Sistemas de Imunoquímica
IMMAGE
®Ficha de Informação Química
IGM
Imunoglobulina M
N.º de Referência do Conjunto (300
testes) 447610
Para utilizar no diagnóstico in vitroREVISÃO ANUAL
Revisto por: Data Revisto por: Data
PRINCÍPIO
APLICAÇÃOO reagente de IGM, quando utilizado em conjunto com o Sistemas de Imunoquímica IMMAGE Calibrador 1, destina-se a ser usado na determinação quantitativa de Imunoglobulina M (IGM) no soro humano por nefelometria cinética.
SIGNIFICADO CLÍNICO
A determinação da imunoglobulina M é um auxiliar no diagnóstico de patologias do metabolismo das proteínas e de baixa resistência a agentes infecciosos.
Caso seja identificada uma paraproteína no sangue ou urina ou em ambos, as suas cadeias le pesadas deverão ser classificadas e determinadas as concentrações de IgG, IgA e IgM policlonais. Estes estudos confirmam se a ponta no padrão electroforético é de facto uma paraproteína, contribuem para a decisão do prognóstico provável e determinam se as imunoglobulinas estão tão baixas para fazer com que o doente fique vulnerável a infecções.1
METODOLOGIA
O teste IGM determina a taxa de aumento da dispersão da luz causada por partículas em suspensão numa solução, como resultado dos complexos formados durante uma reacção antigénio-anticorpo. ESQUEMA DA REACÇÃO QUÍMICA
AMOSTRA
TIPO DE AMOSTRAAs amostras de soro deverão ser recolhidas através do método normalmente utilizado para um te laboratorial clínico normal.2 O soro acabado de colher de um indivíduo em jejum é o tipo de amostra
recomendado.
ARMAZENAMENTO E ESTABILIDADE DA AMOSTRA
1. Os tubos de sangue devem estar sempre fechados e em posição vertical. É aconselhável separar fisicamente o soro do contacto com células, no período de duas horas após a colheita.3
2. Se as amostras de soro não forem analisadas num período de 8 horas, devem ser armazenadas a temperaturas entre +2°C e +8°C. Se as amostras não forem analisadas num período de 72 horas, devem ser armazenadas congeladas, a temperaturas entre -15°C e -20°C. As amostras congeladas devem ser descongeladas apenas uma vez. Poderá ocorrer deterioração do analito em amostras repetidamente congeladas e descongeladas.3
CONDIÇÕES ADICIONAIS DE ARMAZENAMENTO E ESTABILIDADE DAS AMOSTRAS, DESIGNADAS POR ESTE LABORATÓRIO:
VOLUME DE AMOSTRA
Para mais informações sobre os volumes de amostras consulte o Modelo de Amostragem. CRITÉRIOS PARA REJEIÇÃO DE AMOSTRAS
As informações específicas do laboratório sobre amostras inaceitáveis podem ser incluídas na Secção 3, REQUISITOS DA AMOSTRA ou consulte a secção NOTAS PROCESSUAIS desta folha de informação química.
CRITÉRIOS DE REJEIÇÃO DA AMOSTRA ESTABELECIDOS POR ESTE LABORATÓRIO:
PREPARAÇÃO DO DOENTE
MANUSEAMENTO DAS AMOSTRAS
INSTRUÇÕES ESPECIAIS PARA MANUSEAMENTO DE AMOSTRAS, DEFINIDAS POR ESTE LABORATÓRIO:
REAGENTES
CONTEÚDOCada conjunto contém os seguintes elementos:
COMPONENTES DO CONJUNTO QUANTIDADE
Cartucho de IGM 1
Anticorpo
Solução de Excesso de Antigénio (AGXS)
Tampas de evaporação 2
Cartão de código de barras do reagente de IGM
1
VOLUMES INICIAIS DE AMOSTRA E DE REAGENTES NA CUVETE
Volume da amostra 0,58 µL
Volume Total de Reagente 341,42 µL
Anticorpo 21 µL
Tampão 1 300 µL
Diluente 1 20,42 µL
INGREDIENTES REACTIVOS
CONSTITUINTES DO CARTUCHO DE REAGENTES VOLUME
Anticorpo anti-IGM (soro de cabra processado) 7,5 mL
Solução de excesso de antigénio IGM (soro humano diluído e processado) 7,5 mL
Azida sódica (usada como conservante) < 0,1% (p/p)
Contém também componentes químicos não reactivos necessários para um desempenho óptimo do sistema.
CUIDADO
A azida sódica utilizada como conservante pode formar compostos explosivos
em sistemas de canalizações metálicas. Consultar o boletim do National
Institute for Occupational Safety & Health: Explosive Azide Hazards (8/16/76)
CUIDADO
Este produto é de origem humana, pelo que deve ser manuseado como
potencial transmissor de doenças infecciosas. Todas as unidades de soro ou
plasma provenientes de dadores e utilizadas na preparação deste material
foram testadas por métodos aprovados pela FDA (United States Food and
Drug Administration), não tendo sido detectada a presença de anticorpos
contra o VIH e o VHC, nem reactividade para o antigénio de superfície do
vírus da hepatite B (HbsAg). Dado que nenhum método de teste pode oferecer
total garantia de que os vírus HIV, da hepatite B e da hepatite C ou outros
agentes infecciosos não estão presentes, este material e todas as amostras
de doentes devem ser manuseados como potenciais transmissores de
doenças infecciosas. Este produto pode também conter outros materiais de
origem humana para os quais não existe teste aprovado. A FDA recomenda
que tais amostras sejam manuseadas conforme especificado nas orientações
do Nível 2 de Segurança Biológica dos Centros de Controlo de Doenças.
4MATERIAIS NECESSÁRIOS MAS NÃO FORNECIDOS COM O CONJUNTO DE REAGENTES Solução de lavagem dos Sistemas de Imunoquímica IMMAGE
Solução tampão 1 dos Sistemas de Imunoquímica IMMAGE Diluente 1 dos Sistemas de Imunoquímica IMMAGE Calibrador 1
Pelo menos dois níveis de material de controlo PREPARAÇÃO DO REAGENTE
1. Inverta o cartucho suavemente, antes de retirar as tampas de rosca.
2. Retire as tampas de rosca dos cartuchos de reagentes. Verifique cada cartucho para ver se existem bolhas e retire as bolhas existentes.
3. Coloque as tampas de evaporação em ambos os compartimentos do cartucho de reagentes antes de carregar o cartucho no aparelho. Consulte os Anexos para mais informações sobre as tampas de evaporação.
4. Os cartuchos de reagentes deverão ser armazenados na vertical e podem ser retirados do frigorífico e utilizados logo em seguida.
5. Misture bem todas as soluções tampão e os diluentes, invertendo os recipientes. Retire a tampa de rosca do recipiente. Verifique cada recipiente para ver se existem bolhas e retire as bolhas existentes. Coloque a tampa de evaporação no recipiente antes de carregar o recipiente no aparelho. Consulte os Anexos para mais informações sobre as tampas de evaporação.
DESEMPENHO ACEITÁVEL DO REAGENTE
A aceitabilidade de um reagente é determinada com base no desempenho aceitável dos testes de controlo de qualidade, conforme definido na secção CONTROLO DE QUALIDADE desta folha de informação química. A aceitabilidade específica de um laboratório de um reagente pode ser incluída na Secção 5, PROCEDIMENTOS DE CONTROLO.
ARMAZENAMENTO E ESTABILIDADE DO REAGENTE
As condições de armazenamento que não as recomendadas poderão provocar resultados erróneos. Cartuchos de Reagentes
1. Volte a colocar todos os cartuchos de reagentes no frigorífico (+2°C e +8°C) uma vez concluída a carga de trabalho diária.
2. Os reagentes IGM permanecem estáveis durante 30 dias com as tampas de evaporação colocadas. Em alternativa, o prazo de validade dos reagentes pode ser maximizado substituindo as tampas de evaporação por tampas de rosca e armazenando-os e uma temperatura entre +2°C e +8°C uma vez concluída a carga de trabalho diária.
3. O reagente IGM permanece estável até ao final do prazo de validade indicado no rótulo, se for armazenado a uma temperatura entre +2°C e +8°C com as tampas de evaporação colocadas. Diluente 1 e solução tampão 1
1. O diluente 1 e a solução tampão 1 permanecem estáveis no sistema durante 30 dias com as tampas de evaporação colocadas.
2. O diluente 1 e a solução tampão 1 permanecem estáveis até ao final do prazo de validade indicado no rótulo, se forem armazenados à temperatura ambiente com as tampas de evaporação colocadas. LOCAL DE ARMAZENAMENTO DO REAGENTE:
CALIBRAÇÃO
CALIBRADOR NECESSÁRIO Calibrador 1PREPARAÇÃO DO CALIBRADOR Não requer preparação.
ARMAZENAMENTO E ESTABILIDADE DO CALIBRADOR
O calibrador é estável até ao fim do prazo de validade impresso no respectivo frasco, se for armaz tapado no frasco original, a temperaturas entre +2°C e +8°C.
LOCAL DE ARMAZENAMENTO DO CALIBRADOR:
CUIDADO
Este produto é de origem humana, pelo que deve ser manuseado como
potencial transmissor de doenças infecciosas. Todas as unidades de soro ou
plasma provenientes de dadores e utilizadas na preparação deste material
foram testadas por métodos aprovados pela FDA (United States Food and
Drug Administration), não tendo sido detectada a presença de anticorpos
contra o VIH e o VHC, nem reactividade para o antigénio de superfície do
vírus da hepatite B (HbsAg). Dado que nenhum método de teste pode oferecer
total garantia de que os vírus HIV, da hepatite B e da hepatite C ou outros
agentes infecciosos não estão presentes, este material e todas as amostras
de doentes devem ser manuseados como potenciais transmissores de
doenças infecciosas. Este produto pode também conter outros materiais de
origem humana para os quais não existe teste aprovado. A FDA recomenda
que tais amostras sejam manuseadas conforme especificado nas orientações
do Nível 2 de Segurança Biológica dos Centros de Controlo de Doenças.
4NFORMAÇÃO SOBRE CALIBRAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMUNOQUÍMICA IMMAGE
1. A calibração do Sistemas de Imunoquímica IMMAGE® depende de cada lote de reagentes específico. 2. O lote de reagentes IGM deve ser recalibrado quando se muda o lote de Solução tampão 1 ou após as
substituições de determinadas peças ou procedimentos de manutenção, conforme definido no IMMAGE Operations Manual (Manual de Funcionamento IMMAGE).
3. O Sistema de Imunoquímica IMMAGE foi concebido para necessitar de um mínimo de calibração. As calibrações que permanecerem na memória do sistema deverão ser monitorizadas através do desempenho dos procedimentos de controlo de qualidade em cada dia de testes.
4. A calibração para IGM é estável durante 30 dias.
5. O sistema irá realizar automaticamente uma verificação durante a calibração e irá produzir um relatório de calibração. O sistema irá alertar o operador quanto à ocorrência de uma falha na calibração. Na secção RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS de Sistemas de Imunoquímica IMMAGE® Operations
Manual (Manual de Funcionamento Sistemas de Imunoquímica IMMAGE®) está apresentada uma explicação de todas as mensagens de erro.
6. A informação sobre verificação da calibração pode ser consultada na SECÇÃO 4 VERIFICAÇÃO DA CALIBRAÇÃO deste manual.
RASTREABILIDADE
CONTROLO DE QUALIDADE
Recomenda-se que sejam analisados diariamente pelo menos dois níveis de material de controlo normal e anormal. Consulte o Anexo A, CONTROLOS E CALIBRADORES, para obter uma lista dos controlos Beckman Coulter. Além disso, os controlos devem ser processados com cada calibração nova, com cada lote de reagente ou solução tampão novo e após procedimentos de manutenção ou resolução de problemas específicos, como apresentado em pormenor no Sistemas de Imunoquímica IMMAGE
Operations Manual (Manual de Funcionamento Sistemas de Imunoquímica IMMAGE®). A utilização mais frequente dos controlos ou a utilização de controlos adicionais é deixada ao critério do utilizador com base na carga e fluxo de trabalho.
Os controlos a seguir indicados devem ser preparados e utilizados segundo as instruções dos folhetos das respectivas embalagens. A secção PROCEDIMENTOS DE CONTROLO deste manual inclui cópias destes folhetos. Os resultados de controlo de qualidade discrepantes devem ser avaliados e abordados conforme descrito na secção PROCEDIMENTOS DE CONTROLO deste manual.
QUADRO 1 MATERIAL DE CONTROLO DE QUALIDADE
NOME DE CONTROLO TIPO DE AMOSTRA ARMAZENAMENTO
PROCEDIMENTO(S) DE TESTE
1. Após a configuração, carregue os reagentes no sistema de acordo com as instruções no IMMAGE
Operations Manual (Manual de Funcionamento IMMAGE).
2. Seleccione as químicas que pretende calibrar, se for necessário. Carregue os calibradores, controlos e amostras com código de barras ou programe e carregue controlos e amostras sem código de barras que pretende analisar de acordo com as instruções no IMMAGE Operations Manual (Manual de Funcionamento IMMAGE).
3. Observe os protocolos relativamente ao funcionamento do sistema de acordo com as instruções no IMMAGE Operations Manual (Manual de Funcionamento IMMAGE).
CÁLCULOS
O Sistema de Imunoquímica IMMAGE irá calcular automaticamente os resultados.
COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS
INTERVALOS DE REFERÊNCIA
Os valores do intervalo de referência para este analito foram estabelecidos utilizando o teste de IGM, para uma população de 123 homens e mulheres adultos, aparentemente saudáveis, da Califórnia. Quadro 2 Intervalos de referênciaa
TIPO DE AMOSTRA INTERVALOS DE REFERÊNCIA
Beckman Coulter Soro 46 – 304 mg/dL
TIPO DE AMOSTRA INTERVALOS DE
REFERÊNCIA
Laboratório
Os procedimentos específicos do laboratório relativos à comunicação de resultados ao pessoal apropriado podem ser incluídos na secção 6, COMO REPORTAR RESULTADOS.
Consulte a bibliografia (5,6,7,8), para obter informações sobre o estabelecimento de intervalos de referência específicos para cada laboratório.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE COMUNICAÇÃO DE DADOS DESIGNADAS POR ESTE LABORATÓRIO:
UNIDADES E FACTOR DE CONVERSÃO
Os resultados para o teste IGM foram apresentados em unidades predefinidas de mg/dL. A conversão métrica na mesma categoria de unidades irá ocorrer automaticamente se uma unidade nova for seleccionada. Deverá ser introduzido um valor de conversão durante a selecção de uma categoria de unidades diferente da predefinida.
Para informações mais detalhadas sobre as unidades e factores de conversão, consulte a secção Configuração do Sistema do IMMAGE Operations Manual (Manual de Funcionamento IMMAGE).
NOTAS SOBRE PROCEDIMENTOS
LIMITAÇÕES
As amostras que contenham uma imunoglobulina monoclonal podem originar uma situação de excesso de antigénio e valores artificialmente baixos. Dado que a presença de uma proteína M pode, normalmente, ser detectada utilizando a electroforese de proteínas, a validade dos resultados do teste imunoquímico deve ser determinada mediante a comparação com um padrão de electroforese. Se uma amostra possuir excesso de antigénio na diluição inicial, repita o ensaio para a diluição mais elevada seguinte para obter um resultado mais concordante com o padrão de electroforese.
INTERFERÊNCIAS
1. As seguintes substâncias foram testadas no soro com esta metodologia, para detectar a ocorrência de interferências:
QUADRO 3 INTERFERÊNCIAS
SUBSTÂNCIA FONTE NÍVEL
TESTADO
EFEITO OBSERVADO
SUBSTÂNCIA FONTE NÍVEL TESTADO
EFEITO OBSERVADO
Lípido Triglicérido humano 150 – 1 000
mg/dL Nenhum
b
Hemoglobina Humano/a 100 – 500
mg/dL
Nenhum
2. Poderão ocorrer interferências inespecíficas entre amostras de soro menos diluídas e tampão com polímero, quando forem ensaiadas diluições off-line inferiores a 1:36.
3. A presença de partículas de pó ou de outras partículas (isto é, detritos e bactérias) na solução de reacção pode originar sinais de dispersão da luz não relacionados com o ensaio, introduzindo variabilidade na análise da amostra.
CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO
Intervalo analíticoO teste IGM tem como objectivo detectar as concentrações deste analito utilizando uma diluição inicial da amostra de 1:36.
QUADRO 4 INTERVALO ANALÍTICO
TIPO DE AMOSTRA INTERVALO ANALÍTICO DA BECKMAN COULTER
Soro Inicial: 25 – 400 mg/dL
Alargado/a: 4,2 – 14 400 mg/dL INTERVALO REPORTÁVEL (conforme determinado no local):
QUADRO 5 INTERVALO REPORTÁVEL
TIPO DE AMOSTRA INTERVALO REPORTÁVEL DO
LABORATÓRIO
Consulte a Secção 4 — VERIFICAÇÃO DA CALIBRAÇÃO, para mais informações sobre o intervalo reportável do laboratório.
SENSIBILIDADE
A sensibilidade é definida como a menor concentração mensurável que pode ser distinguida de zero com 95% de confiança. A sensibilidade da determinação de IGM é de 4,2 mg/dL.
EQUIVALÊNCIA
A equivalência foi avaliada através da análise de regressão de Deming de amostras relativamente a um método clínico aceite. Os valores obtidos para IGM utilizando o teste IGM IMMAGE foram comparados aos valores obtidos utilizando um Sistema Array® 360. Na análise foram incluídas as amostras de soro normais e anormais.
QUADRO 6 VALORES EQUIVALENTES SISTEMA ARRAY 360 N 247 Declive 1,001 Intercepção -4,29 Média (IMMAGE) 188 Média (Array 360) 192 Coeficiente de correlação (r) 0,998
Os valores de equivalência foram determinados utilizando amostras de doentes com concentrações de 8,74 a 3,626 mg/dL. Para obter informações sobre a realização dos testes de equivalência, consulte a bibliografia (9,10) no final desta ficha de informação química.
PRECISÃO
Um Sistemas de Imunoquímica IMMAGE® a funcionar correctamente deve exibir valores de imprecisão
inferiores ou iguais aos limites máximos de desempenho abaixo indicados. Os limites máximos de desempenho foram obtidos através da análise da precisão de vários métodos, de resumos de testes de proficiência e de fontes bibliográficas.
QUADRO 7 LIMITES MÁXIMOS DE DESEMPENHO TIPO DE PRECISÃO TIPO DE AMOSTRA SD (mg/dL) CV (%) VALOR DE CHANGEOVER (mg/dL)c. Intra-ensaio Soro 2,5 4,0 62,5 Total Soro 3,5 6,0 58,3
O quadro abaixo apresenta dados comparativos sobre o desempenho do Sistemas de Imunoquímica IMMAGE®, avaliado segundo as Orientações EP5-T2 propostas pelo NCCLS.11 Cada laboratório deve caracterizar o desempenho do seu próprio instrumento, para fins comparativos.
QUADRO 8 VALORES DE IMPRECISÃO TÍPICOS TIPO DE PRECISÃO AMOSTRA Pontos corresponde ntes a dadosd. Valor médio do teste (mg/dL) SD (mg/dL) CV (%)
Intra-ensaio Soro Nível 1 80 53,8 1,56 2,9
Soro Nível 2 80 115 2,7 2,4
Soro Nível 3 80 334 10,6 3,2
Total Soro Nível 1 80 53,8 1,90 3,5
Soro Nível 2 80 115 3,3 2,9
Soro Nível 3 80 334 11,3 3,4
AVISO
Os graus de precisão indicados foram obtidos em procedimentos de teste normais e não representam especificações de desempenho para este procedimento de teste.
INFORMAÇÃO ADICIONAL
Para mais informações, consulte o IMMAGE Immunochemistry Systems Operations Manual (Manual de Funcionamento do Sistema de Imunoquímica IMMAGE).
DANOS DE TRANSPORTE
BIBLIOGRAFIA
1. Burtis, C. A., Ashwood, E. R., Tietz Textbook of Clinical Chemistry, 2nd Edition, W. B. Saunders, Philadelphia, PA (1994).
2. Tietz, N. W., "Specimen Collection and Processing; Sources of Biological Variation", Textbook of
Clinical Chemistry, pp 478 518, W. B. Saunders, Philadelphia, PA (1986).
3. National Committee for Clinical Laboratory Standards, Procedures for the Handling and
Processing of Blood Specimens, Approved Guideline, NCCLS publication H18-A, Villanova, PA
(1990).
4. CDC-NIH manual, Biosafety in Microbiological and Biomedical Laboratories, U.S. Government Printing Office, Washington, D.C. (1984).
5. National Committee for Clinical Laboratory Standards, How to Define, Determine, and Utilize
Reference Intervals in the Clinical Laboratory, Approved Guideline, NCCLS publication C28
Villanova, PA (1992).
6. Tietz, N. W., Clinical Guide to Laboratory Tests, 2nd Edition, W. B. Saunders, Philadelphia, PA (1990).
7. Henry, J. B., ed., Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods, 17th E (1984).
8. Statland, Bernard E., "Clinical Decision Levels for Lab Tests", Medical Economic Book, Oradel, New Jersey (1983).
9. Tietz, N. W., ed., Fundamentals of Clinical Chemistry, 3rd Edition, W. B. Saunders, Philadelphia, PA (1987).
10. National Committee for Clinical Laboratory Standards, Method Comparison and Bias Estimation
Using Patient Samples, Tentative Guideline, NCCLS publication EP9-T, Villanova, PA (1993).
11. National Committee for Clinical Laboratory Standards, Precision Performance of Clinical
Chemistry Devices, Tentative Guideline, 2nd Edition, NCCLS publication EP5-T2, Villanova, PA
(1992).
Beckman Coulter Ireland Inc., Mervue Business Park, Mervue, Galway, Ireland (353 91 774068) Beckman Coulter, Inc., 4300 N. Harbor Blvd., Fullerton, CA 92835
BECKMAN COULTER DO BRAZIL LTDA, Estrada do Mapuá, no.591 Taquara-Jacarepaguá CEP 22710 de Janeiro-RJ Brasil CNPJ 42.160.812/0001-44
NOTAS DE RODAPÉ
a Cada laboratório deve estabelecer o(s) seu(s) próprio(s) intervalo(s) de referência, com ba respectiva população de doentes.
b A determinação quantitativa de proteínas específicas por nefelometria poderá não ser possível em amostras lipémicas, devido às propriedades extremas de dispersão da luz da amostra.
c Quando a média dos dados sobre a precisão do teste for inferior ou igual ao valor de changeover, compare o desvio-padrão do teste (DP) com o desvio-padrão (DP) de referência acima indicado, para determinar a aceitabilidade do teste da precisão. Quando a média dos dados sobre a precisão do teste for superior ao valor de changeover, compare o coeficiente de variação (% CV) do teste com o valor de referência acima indicado, para determinar a aceitabilidade do teste. Valor de changeover = (DP de referência/CV de referência) x 100.
d Os pontos estimados baseiam-se nos dados obtidos a partir de 1 sistema utilizado durante 20 dias, com 2 ensaios por dia e 2 observações por ensaio, num instrumento utilizado e mantido de acordo com as instruções do fabricante.