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a) 4-6 flagelos e hidrogenossomos b) Trichomonas

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Academic year: 2021

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Euglenida Bonodea Tripanosomatida Trypanosomatidea Kinetoplasta Euglenozoa Microspora Retortamonadea Enteromonadida Diplomonadida Diplomonadea Rotortamonada Oxymonadea Trichomonadida Parabasalea Axostylata Amoebida Schizopyrenida Lobosea Rhizopoda Granuloreticulosa Sarcodina Chromista Protozoa Gregarina

Eimerida Haemosporida Piroplasmida Coccidea Apicomplexa Dinoflagellata Vestibuliferida Litostomatea Ciliophora Alveolata

a) complexo apical

b) esquizogonia e gliding

c) Plasmodium e

Toxoplasma

a) cinetoplasto

b) divisão binária e flagelos

c) Leishmania e

Trypanosoma

a) 4 - 6 flagelos e

hidrogenossomos

b) Trichomonas

a) 8 flagelos

b) Giardia

a) pseudópodos

b) amebas

(2)
(3)
(4)

Entamoeba

(5)

Amebas

Amebas

pseudópodos

(6)

Amebas

• Locomoção – invasão

(7)

Ameb

(8)

Ameb

Ameb

í

í

ase

ase

Entamoeba histolytica.

• Terceira causa de morte por doença parasitária.

• 40.000 a 100.000 mortes por ano.

(9)

Amebíase Intestinal

• disenteria recorrente (colite não-disentérica)

• colite amebiana ulcerativa (forma disentérica)

• megacolon tóxico

• ameboma

Amebíase extra-intestinal

• amebíase hepática (abscesso amebiano hepático)

• amebíase pulmonar

• amebíase cerebral

(10)

A maioria das amebas levam uma vida desinteressante.

Uma espécie é responsável por doenças fatais.

Entamoeba

Endolimax

(11)

Entamoeba

Entamoeba

spp

spp

não

não

-

-

patogênicas

patogênicas

Entamoeba coli

Entamoeba hartmanni

Entamoeba dispar

Morfologia idêntica a E. histolytica

Comportamento patogênico distinto

(12)
(13)
(14)
(15)
(16)
(17)

Adesão - Receptores específicos para ligação a células do epitélio

intestinal

Destruição tecidual - Proteases específicas destroem a camada mucosa do

epitélio o que leva à formação de uma úlcera

Cisteína-proteinases

Amebapore

Mecanismo de invasão

Mecanismo de invasão

(18)
(19)
(20)

Amebíase intestinal

a. colite amebiana ulcerativa

- erosão do epitélio

(21)
(22)

Amebíase intestinal

b. megacolon tóxico

- carga parasitária elevada

- distensão massiva e espessamento do colon - destruição do tecido

- edema e trombose venosa

- perfuração da alça intestinal - peritonite - alta mortalidade

(23)

Amebíase extra-intestinal

fígado, pulmão, pleura, cérebro, genitais, estômago, intestino delgado, baço e pele.

(24)

Amebíase extra-intestinal

b. amebíase toráxica

(25)

Amebíase extra-intestinal

c. amebíase cerebral

- via hematogênica

(26)

Amebíase extra-intestinal

d. amebíase cutânea

(27)

Diagnóstico

- Diagnóstico clínico

- Identificação da E. histolytica nas fezes - trofozoítos

- cistos

- ELISA – reconhece Gal/GalNAc)-lectina ameba-especifica

Tratamento =Metronidazol

Reduzido pela ferredoxina oxidoredutase

(28)

Amebas de

(29)

Amebas de vida livre

• alguns são parasitos facultativos de vertebrados

• Naegleria fowleri

− Meningoencefalite amebiana primária

• Acanthamoeba spp.

(30)

Protozo

Protozo

á

á

rios Flagelados

rios Flagelados

Cavit

Cavit

á

á

rios

rios

Luz de órgãos cavitários:

Patogênicos:

Trichomonas vaginalis

Giardia lamblia (ou duodenalis)

Não patogênicos:

Trichomonas tenax

Pentatrichomonas hominis

Chilomastix mesnili

Enteromonas hominis

Retortamonas intestinalis

(31)

Giardia

Giardia

lamblia

lamblia

(G.

(32)

Giardia lamblia

(33)

Giardia lamblia - Giardíase

Giardia lamblia - Giardíase

Infecção cosmopolita, sendo o flagelado mais comum do trato digestivo humano.

Creches, escolas e hospitais: principais pontos de aparecimento de endemias.

(34)

Ciclo de vida

Ciclo de vida

hospedeiro

meio

Fezes

Fezes

Alimentos

Alimentos

e

e

á

á

gua

gua

Duodeno

Duodeno

,

,

jejuno

jejuno

,

,

í

í

leo

leo

(35)

Giardia

Giardia

lamblia

lamblia

:

:

morfologia

morfologia

9Disco suctorial

(36)

Giardia

(37)

Patogênese

Patogênese

9

9 Barreira mecânica, processo não invasivo.Barreira mecânica

9 Cobertura da parede do duodeno: mmáá absorabsorççãoão

- Vitaminas lipossolúveis, ácidos graxos e ácido fólico

9 Lipídios + baixa absorção: diarrdiarrééia mecânicaia mecânica

(síndrome diarréica persistente) com eliminação de trofozoítas.

9

(38)

Patogênese

Patogênese

Baixa absorção Hipersecreção de cloreto x x x x x x x x Linfócitos T ativados borda em escova deficiência de dissacaridases Linf

Linfóócitos T CD8+citos T CD8+

X

Linfócitos T CD4+ Antígenos

Lumen Conjuntivo

•Modulação por proteínas pro-apoptóticas

•Ruptura da estrutura da TJ

• ↑ permeabilidade transepitelial

•Presença da Giárdia estimula genes da cascata de apoptose e formação de oxigênio reativo

•Pacientes com giardíase crônica = ↑ apoptose de

(39)

Vias Metab

Vias Metab

ó

ó

licas Peculiares

licas Peculiares

ƒ Metabolismo anaeróbico fermentativo – em anaerobiose ou aerobioseanaerobiose

ƒVia glicolítica citosólica (CO2, acetato e etanol)

ƒ Principal fonte energética: glicose e principal reserva: Glicogênio

ƒPPi x ATP

ƒ

ƒ Principais receptores de elPrincipais receptores de eléétrons trons -- flavinasflavinas e e ferredoxinasferredoxinas,,

via NAD/NADH

via NAD/NADH++..

ƒ

ƒ Via da Arginina Via da Arginina dihidrolasedihidrolase

ƒ

(40)

Metabolismo

Metabolismo

ARGININA

Via da Arginina dihidrolase na giárdia

Falta ao enterócito: Não produz NO

• não resolve a infecção

(41)

BAIXO potencial de óxido-redução & transporte de elétrons via ferredoxina ou riboflavina = eficientes na redução de nitroimidazol.

Piruvato ferredoxina oxidoredutase = redução do metronidazol

Metabolismo

& Tratamento

(PFOR)

(42)

Metronidazol

A

A piruvato piruvato ferredoxina ferredoxina oxidoredutaseoxidoredutase = redu

= reduçção do ão do metronidazolmetronidazol.. INEXISTE em mam

INEXISTE em mamííferos.feros.

Treatment of Giardiasis T. Gardner & D. Hill – Clinical Microbiology Reviews: 114-128, 2001

Controle de cura:

(43)

Clínica & Sintomatologia

• Manifestações clínicas:

• assintomáticos

• enterite branda e autolimitada

• diarréias crônicas e debilitantes

• esteatorréia

• perda de peso • Sintomatologia:

• evacuação líquida ou pastosa

• número aumentado de evacuações

• mal estar

• cólicas abdominais

• perda de peso

diminuição do apetitenáuseas e vômitos

flatulência e distensão abdominalfebre, cefaléia

(44)

Epidemiologia

• Distribuição mundial: maior incidência/clima temperado • Taxa de prevalência no Estado de São Paulo: 20 a 25% • Incidência mais alta em crianças (imunidade ou fisiologia) • condições higiênicas & instituições fechadas

• portadores sãos: importantes transmissores

• Proteção da água de uso doméstico - fervura • Saneamento básico

• Combate aos reservatórios: homem e artrópodes • Educação sanitária e higiene pessoal

(45)

Protozoários Flagelados Cavitários

Luz de órgãos cavitários:

Patogênicos:

Trichomonas vaginalis

Giardia intestinalis (lamblia ou duodenalis)

Não patogênicos:

Trichomonas tenaxPentatrichomonas hominisChilomastix mesniliEnteromonas hominisRetortamonas intestinalis

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Protozo

Protozo

á

á

rios Flagelados

rios Flagelados

Cavit

Cavit

á

á

rios

rios

Trichomonas vaginalis

Ordem: Trichomonadida

Família: Trichomonadidae

(47)

Protozo

Protozo

á

á

rios Flagelados

rios Flagelados

Cavit

Cavit

á

á

rios

rios

ƒTrichomonas vaginalis

10 a 30um

5 a 12um

• Flagelos:

• 4 livres anteriores

• 1 associado à membrana ondulatória

• 1 recorrente associado ao sulco raso

• Filamento acessório/parabasal

• Costa

• Corpo parabasal/Golgi

• Axóstilo

(48)

ƒ Trichomonas vaginalis

ƒ Trichomonas vaginalis

Contaminação:

b

durante o parto

b

banhos

b

roupas íntimas

b

roupas de banho

Relação sexual Relação sexual

Uretra do homem

(49)

Infectividade e resistência ao parasitismo

Modificações do meio vaginal favorecem o desenvolvimento do flagelado

(entre pH 6 e 6,5):

↓↑

flora bacteriana vaginal

do pH local (normalmente ácido)

do glicogênio nas células do epitélio

descamação epitelial

pH vaginal = ácido (3,8 a 4,5)

grau I - Bacilos de Döderlein (glicogênio - ácido lático)

grau II - ↓

dos bacilos ↑

dos flagelados

(50)

Sinais e Sintomas:

Quadro assintomático,

Hiperemia

vulvovaginal, e descamação do epitélio que pode levar

à

ulceração,

ardor, corrimento vaginal amarelado (fétido), prurido vulvar

piora da sintomatologia no período pré

menstrual e após o coito

Diagnóstico clínico:

detecção do parasito através de exame da secreção em

microscópio óptico

cultura da amostra em meio de cultura

Quadro cl

Quadro cl

í

í

nico e diagn

nico e diagn

ó

ó

stico

stico

(51)

Tratamento

Tratamento

Tratamento: uso das

Tratamento

vias metab

vias metab

ó

ó

licas peculiares

licas peculiares

= derivados de

nitroimidazóis

(Metronidazol)

666

mecanismo de a

mecanismo de a

ç

ç

ão

ão

-

Geração de compostos reativos (radicais

Referências

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