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UBS (Lux) Strategy Fund

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UBS (Lux) Strategy Fund

Fundo de Investimento regido pelas Leis do Luxemburgo («fonds commun de placement»”)

Fevereiro de 2007

Prospecto de Venda

As unidades de participação do Fundo podem ser adquiridas com base neste prospecto de venda, no último balanço anual e, se já tiver sido publicado, no último relatório semestral.

Apenas serão tidos como juridicamente válidos, os dados informativos contidos neste prospecto de venda e em qualquer dos documentos nele mencionados.

As unidades de participação dos subfundos do UBS (Lux) Strategy Fund estão cotadas na Bolsa de Valores do Luxemburgo.

A emissão e resgate das unidades de participação do UBS (Lux) Strategy Fund estão sujeitas aos regulamentos em vigor nos países em questão.

As unidades de participação dos subfundos mencionados neste prospecto de venda não podem ser oferecidas, vendidas nem entregues nos Estados Unidos da América.

Gestão e Administração Sociedade Gestora

UBS Strategy Fund Management Company S.A., R.C. Luxembourg B 36 898.

A UBS Strategy Fund Management Company S.A. foi constituída no Luxemburgo em 23 de Abril de 1991 como uma sociedade de responsabilidade limitada, por tempo indeterminado, sob a denominação original de SBC Global Portfolio Management Company S.A. Os Estatutos foram publicados no «Mémorial, Recueil des Sociétés et Associations» (adiante simplesmente denominado o «Mémorial») de 29 de Junho de 1991, com as alterações introduzidas em 9 de Novembro de 1998 e 8 de Fevereiro de 2006 através de uma notificação de depósito. A versão consolidada está depositada, para exame, no Registo Comercial e de Sociedades do Distrito Judicial do Luxemburgo (Tribunal d’arrondissement). O único objectivo social da Sociedade Gestora é a administração do UBS (Lux) Strategy Fund, bem como a emissão e resgate das unidades de participação do mencionado fundo. Os fundos do capital da Sociedade Gestora totalizam 5.625.300,00 CHF, valor que foi inteiramente subscrito e pago.

Conselho de Administração

Presidente Andreas Jacobs,

Managing Director,

UBS AG, Basileia e Zurique

Vice-Presidente Dirk Spiegel,

Executive Director,

UBS AG, Basileia e Zurique

Membros Gerhard Fusenig,

Managing Director,

UBS AG, Basileia e Zurique

Gilbert Schintgen, Executive Director,

UBS Fund Services (Luxembourg) S.A.,

Luxemburgo

Aloyse Hemmen,

Executive Director,

UBS Fund Services (Luxembourg) S.A., Luxemburgo

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Conselho Executivo

Membros Valérie Bernard, Director,

UBS Fund Services (Luxembourg) S.A. Luxemburgo,

Christophe Hilbert, Associate Director,UBS Fund Services (Luxembourg) S.A.

Luxemburgo

Isabelle Asseray, Director,

UBS Fund Services (Luxembourg) S.A., Luxemburgo

Gestão de Carteira

UBS AG, UBS Gloal Asset Management

Aeschenvorstadt 1, 4002 Basel und Bahnhofstrasse 45, 8098 Zürich

Banco Depositário e Agente Pagador Principal

UBS (Luxembourg) S.A., 36–38, Grand-Rue, L-1660 Luxemburg (B.P. 2, L-2010 Luxemburg)

O Banco Depositário guarda, em nome dos titulares das unidades de participação, todos os activos líquidos e valores mobiliários que façam parte dos activos do Fundo. O Banco Depositário desempenha todas as funções bancárias usuais relativamente às contas e valores mobiliários do Fundo bem como todas as funções de rotina administrativa, relacionadas com os activos do Fundo, tal como previsto nos termos das leis do Luxemburgo.

Agente Administrativo

UBS Fund Services (Luxembourg) S.A., 291, Route d’Arlon, L-1150 Luxemburg (B.P. 91, L-2010 Luxemburg)

A UBS Fund Services (Luxembourg) S.A. é o agente administrativo e responsável por todas as funções administrativas de carácter genérico, relacionadas com a gestão do fundo tal como prescrito nos termos das leis do Luxemburgo. Estes serviços administrativos incluem basicamente a localização e cálculo do valor activo líquido de cada unidade de participação bem como a guarda da contabilidade do fundo e relatórios correspondentes.

Auditores do Fundo

Ernst & Young, 7, Parc d’Activité Syrdall, L-5365 Munsbach

Auditores da Sociedade Gestora

Ernst & Young, 7, Parc d’Activité Syrdall, L-5365 Munsbach

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UBS (Luxembourg) S.A., 36–38, Grand-Rue, L-1660 Luxemburg, (B.P. 2, L-2010 Luxemburg) bem como

demais agentes pagadores nos diversos países onde são vendidas as unidades de participação do Fundo.

Agentes Colocadores

UBS (Luxembourg) S.A., 36–38, Grand-Rue, L-1660 Luxemburg, (B.P. 2, L-2010 Luxemburg) bem como

outros agentes colocadores nos diversos países onde são vendidas as unidades de participação.

Perfil do investidor típico

UBS (Lux) Strategy Fund – Fixed Income (CHF),– Fixed Income (USD),– Fixed Income (EUR)

Estes subfundos destinam-se a investidores com uma apetência para o risco reduzida a média, para os quais a principal preocupação é a valorização real do capital investido, pretendendo investir numa carteira diversificada tendo como moeda de referência o CHF, o USD ou o EUR.

UBS (Lux) Strategy Fund – Yield (CHF),– Yield (USD),– Yield (EUR)

Estes subfundos destinam-se a investidores orientados para a obtenção de um rendimento regular, que procuram uma carteira global diversificada tendo como moeda de referência o CHF, o USD ou o EUR. UBS (Lux) Strategy Fund – Balanced (CHF),– Balanced (USD),– Balanced (EUR)

Estes subfundos destinam-se a investidores que procuram uma carteira global diversificada equilibrada de títulos e direitos de dívida bem como títulos e direitos de participação, tendo como moeda de referência o CHF, o USD ou o EUR.

UBS (Lux) Strategy Fund – Growth (CHF),– Growth (USD),– Growth (EUR)

Estes subfundos destinam-se a investidores orientados para a obtenção de ganhos de capital, que procuram uma carteira global diversificada tendo como moeda de referência o CHF, o USD ou o EUR. UBS (Lux) Strategy Fund – Equity (CHF),– Equity (USD),– Equity (EUR)

Estes subfundos destinam-se a investidores que pretendem investir em acções e que procuram uma carteira global diversificada tendo como moeda de referência o CHF, o USD ou o EUR.

Performance histórica

A performance histórica de cada subfundo pode/poderá ser consultada no respectivo prospecto simplificado.

Perfil de risco

Os investimentos dos subfundos estão sujeitos a flutuações significativas e não se pode garantir que o valor das unidades do fundo não caia abaixo do seu valor de aquisição.

Os factores que podem influenciar a dimensão dessas flutuações são (enumeração não exaustiva): • alterações das condições específicas das empresas

• alterações nas taxas de juro • alterações nas taxas de câmbio

• alterações em factores conjunturais como a actividade económica, despesa e endividamento públicos, inflação

• alterações nas condições legais básicas

• alteração na confiança dos investidores em classes de activos (por exemplo, acções), mercados, países, indústrias e sectores

• Alterações nos preços das matérias-primas e energia

Através da diversificação dos investimentos, o Gestor da Carteira procurará mitigar parcialmente os efeitos negativos destes riscos sobre o valor dos subfundos.

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O «TER» é a relação entre o montante bruto dos custos do Fundo e os seus activos líquidos médios. O «TER» de cada Subfundo está documentado nos respectivos Prospectos simplificados (na Suíça, está igualmente referido nos relatórios anual e semestral).

Rotação da Carteira (Portfolio Turnover - «PTO»)

A «PTO» é calculada em cada ano fiscal de acordo com a seguinte fórmula: Compras de títulos = X

Vendas de títulos = Y

Total 1 = Total das transacções de títulos = X+Y

Subscrições de unidades do subfundo = S Resgates de unidades do subfundo = T

Total 2 = Total das transacções de unidades do subfundo = S+T

Activos totais médios mensais = M Turnover = [(Total 1 – Total 2)/M]*100

A «PTO» de cada subfundo é apresentada no respectivo prospecto simplificado.

O Fundo

A Estrutura do Fundo

O UBS (Lux) Strategy Fund (adiante simplesmente denominado o «Fundo») oferece aos investidores uma variedade de diversos subfundos (estrutura de «agrupamento de fundos») que investe de acordo com as políticas de investimento descritas neste prospecto de venda. Este prospecto de venda, que inclui detalhes específicos de cada subfundo, será actualizado nas datas de lançamento de cada novo subfundo.

Existem até à presente data os seguintes Subfundos:

Subfundo

UBS (Lux) Strategy Fund – Moeda de contabilização Classes de unidades

Fixed Income (CHF) CHF A e B

Fixed Income (USD) USD A e B

Fixed Income (EUR) EUR A, B e BG

Yield (CHF) CHF A e B

Yield (USD) USD A e B

Yield (EUR) EUR A, B e BG

Balanced (CHF) CHF A, B e C

Balanced (USD) USD A, B e C

Balanced (EUR) EUR A, B, C e BG

Growth (CHF) CHF B

Growth (USD) USD B

Growth (EUR) EUR B e BG

Equity (CHF) CHF B

Equity (USD) USD B

Equity (EUR) EUR B e BG

A Sociedade Gestora pode emitir diversas classes de unidades de participação para cada subfundo: - unidades de participação Classe «A» (unidades de participação de distribuição), que dão direito ao seu titular a uma distribuição anual,

- unidades de participação Classe «B» (unidades de participação de capitalização), que não dão direito a distribuição. O rendimento destas unidades de participação é reinvestido automaticamente.

- unidades de participação Classe «C» (unidades de participação de distribuição), que dão direito a uma distribuição anual. Esta distribuição não será paga aos titulares das unidades de participação,

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sendo o seu valor antes repassado à UBS Optimus Foundation. Esta é uma fundação criada nos termos da Lei Suíça de 13 de Dezembro de 1999.

O seu objectivo é a promoção de actividades culturais, artísticas, científicas e sociais no seu sentido mais amplo e sob as mais diversas formas. Também ajuda pessoas carentes e presta auxílio a quem sofra de incapacidades mentais ou físicas.

As distribuições das unidades de participação da Classe «C» serão pagas na totalidade à UBS

Optimus Foundation, que usará os fundos para actividades de caridade, de acordo com os seus objectivos.

Para além disso, a totalidade da comissão de subscrição das unidades de participação da Classe «C» será também paga à UBS Optimus Foundation, conjuntamente com a totalidade da comissão «All-in-fee» que será cobrada na parte dos activos líquidos do fundo que serão atribuídos às unidades de participação da Classe «C». As Unidades de participação da Classe «C» só podem ser compradas directamente à Sociedade Gestora e aos Agentes Colocadores da UBS.

- unidades de participação Classe «BG» (unidades de participação de capitalização, com restrições dos Distribuidores ou países de distribuição), que tenham sido colocadas exclusivamente por Distribuidores domiciliados em Espanha, Itália, Portugal e Alemanha, sob autorização da UBS AG, ou outros países que para tal venham a obter autorização do Conselho de Administração.

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Aspectos Jurídicos

O UBS (Lux) Strategy Fund foi constituído legalmente como um fundo de investimento aberto nos termos das leis do Luxemburgo, sob a forma de um fundo de investimento colectivo nos termos da Parte I da Lei Luxemburguesa relativa a organismos de investimento colectivo, aprovada em 30 de Março de 1988. O Fundo foi inicialmente lançado sob a denominação de SBC Global Portfolio, nos termos do Regulamento de Gestão que foi aprovado pelo Conselho de Administração da UBS Strategy Fund

Management Company S.A. (anteriormente, SBC Global Portfolio Management Company S.A.) em 22

de Julho de 1991. O Fundo foi adaptado em Junho de 2005 às disposições da lei luxemburguesa de 20 de Dezembro de 2002 («a Lei de 2002»). O Regulamento de Gestão foi depositado no Registo Comercial e de Empresas do Distrito Judicial no Luxemburgo a 23 de Julho de 1991. Foi publicado no "Mémorial" do Luxemburgo de 3 de Setembro de 1991, com as alterações de 28 de Abril de 1997, 29 de Outubro de 1998, 4 de Abril de 2000, 14 de Abril de 2001 e em ………2005 através de uma notificação de depósito. O Regulamento de Gestão pode ser alterado, tal como seja exigido nos termos da lei. Cada alteração será publicada no «Mémorial», num jornal diário do Luxemburgo e, se necessário, nas publicações oficiais dos países correspondentes, onde sejam vendidas unidades de participação do Fundo. O novo Regulamento de Gestão entra em vigor no dia da sua assinatura pela Sociedade Gestora e pelo Banco Depositário. A versão consolidada é depositada para consulta, no Registo Comercial e de Empresas do Distrito Judicial no Luxemburgo.

O Fundo não tem personalidade jurídica como fundo de investimento que é. A totalidade dos activos de cada subfundo é compropriedade indivisível de todos os investidores que têm iguais direitos, proporcionalmente ao número de unidades de participação que detêm. Estes activos são separados dos activos da Sociedade Gestora. Os Valores Mobiliários e outros activos do Fundo são administrados pela UBS Strategy Fund Management Company S.A., como um fundo de investimento, em nome e por conta dos titulares das unidades de participação.

O Regulamento de Gestão outorga à Sociedade Gestora o poder de criar diversos Subfundos dentro do Fundo, bem como diversas classes de unidades com características específicas dentro de cada Subfundo. Este Prospecto de Venda será actualizado sempre que for criado um novo subfundo ou emitida uma nova classe.

O Fundo não tem qualquer restrição quanto ao montante dos seus activos líquidos, ao número das suas unidades de participação, ao número dos subfundos ou à sua duração.

O Fundo é uma entidade legal simples. Relativamente a cada titular de unidades de participação, cada subfundo é considerado como sendo separado dos demais. Os activos de um subfundo só podem ser utilizados para compensar as responsabilidades que tenham sido assumidas por esse mesmo subfundo.

A aquisição das unidades de participação do Fundo implica a aceitação do Regulamento de Gestão por parte do titular das respectivas unidades de participação.

O Regulamento de Gestão não prevê a realização de assembleias gerais dos titulares de unidades de participação.

O ano financeiro do Fundo encerra no último dia de Janeiro.

Objectivo e Políticas de Investimento dos subfundos Objectivo de Investimento

O objectivo de investimento do Fundo é obter o maior retorno financeiro do investimento, e ao mesmo tempo tentar assegurar o capital investido e a liquidez dos activos líquidos do Fundo.

Política de Investimento

Os activos dos subfundos são investidos de acordo com o princípio de diversificação do risco. Os subfundos investem os seus activos líquidos internacionalmente em acções, noutros certificados que dêem titularidade no capital de empresas, tal como acções de cooperativas e certificados de participação (direitos societários e de participação nos lucros), valores mobiliários a curto prazo, certificados com direito a dividendos, obrigações, notas, valores mobiliários similares de rendimento fixo ou variável (valores de dívida e de direitos), obrigações convertíveis, notas convertíveis, obrigações em forma de warrants, e opções sobre valores mobiliários.

Instrumentos de dívida e de direitos, bem como instrumentos de participação e direitos, estão definidos como sendo os valores mobiliários descritos no Artigo 41 da lei luxemburguesa aplicável aos Fundos de

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Investimento, de 20 de Dezembro de 2002, enquanto tal seja exigido pelas restrições de investimento abaixo descritas.

A moeda que aparece no título de subfundos individuais é apenas a moeda de contabilização na qual é calculado o valor líquido dos activos de cada subfundo e não a moeda de investimento desse subfundo. Os investimentos são efectuados nas moedas que melhor possam beneficiar o desempenho dos mesmos subfundos.

De acordo com os princípios de investimento abaixo descritos, cada subfundo pode comprar e vender futuros, opções e efectuar swaps (swaps, total return swaps, credit default swaps) sobre instrumentos financeiros ao abrigo do ponto 1. g) dos Princípios de investimento, bem como efectuar transacções com opções sobre valores mobiliários com outro objectivo que não seja o de cobertura de riscos. Os mercados de opções, futuros e swaps são voláteis e como tal podem criar oportunidades de obter lucros mais altos ou sofrer maiores prejuízos dos que normalmente resultam dos investimentos em valores mobiliários. Estas técnicas e instrumentos de mercado só serão utilizados se estiverem em conformidade com as políticas de investimento individuais de cada subfundo e desde que não prejudiquem a sua qualidade. O mesmo é válido para warrants sobre valores mobiliários.

Cada subfundo pode deter liquidez com carácter acessório.

Os Subfundos procuram efectuar uma ampla diversificação de todos os investimentos por mercados, sectores, emitentes, ratings e empresas. Para tal, podem investir até ao máximo de 10% dos seus activos líquidos em OICVM e OIC, desde que não esteja estipulado de outra forma na política de investimento de cada subfundo individual.

UBS (Lux) Strategy Fund – Fixed Income (CHF),– Fixed Income (USD),– Fixed Income (EUR)

A política de investimento destes subfundos é obter uma taxa interessante de rendimento embora mantendo um nível baixo de risco do ponto de vista da moeda de contabilização. Por forma a alcançar este objectivo, estes subfundos investem exclusivamente em instrumentos de rendimento fixo oriundos das mais diversas partes do mundo e numa base bastante diversificada.

UBS (Lux) Strategy Fund – Yield (CHF),– Yield (USD),– Yield (EUR)

A política de investimento destes subfundos é obter uma taxa interessante de rendimento embora mantendo um risco moderado do ponto de vista da moeda de contabilização. Por forma a alcançar este objectivo, estes subfundos investem exclusivamente em instrumentos de rendimento fixo oriundos das mais diversas partes do mundo e numa base bastante diversificada.

UBS (Lux) Strategy Fund – Balanced (CHF),– Balanced (USD),– Balanced (EUR)

A política de investimento destes subfundos é obter a melhor combinação possível de rendimento e crescimento de capital do ponto de vista da moeda de contabilização. Por forma a alcançar este objectivo, estes subfundos investem, sobretudo, em obrigações e valores mobiliários das mais diversas partes do mundo e numa base bastante diversificada. Devido à maior percentagem de acções que contêm, comportam um risco maior do que os Subfundos Yield.

UBS (Lux) Strategy Fund – Growth (CHF),– Growth (USD),– Growth (EUR)

A política de investimento destes subfundos é obter o maior crescimento de capital do ponto de vista da moeda de contabilização. Por forma a alcançar este objectivo, estes subfundos investem, sobretudo, em obrigações e acções das mais diversas partes do mundo e numa base bastante diversificada. A maior parte dos activos destes subfundos é investida em acções, comportando por isso um maior risco do que os Subfundos Balanced.

UBS (Lux) Strategy Fund – Equity (CHF),– Equity (USD),– Equity (EUR)

A política de investimento destes subfundos é participar de uma forma ampla e diversificada no crescimento potencial dos mercados de capitais globais.

Estes subfundos investem pelo menos 70% dos seus activos líquidos internacionalmente, em acções, outros instrumentos de capital e outros certificados que dêem titularidade no capital de empresas, tal como acções de cooperativas e certificados de participação (direitos societários e de participação nos lucros), valores mobiliários a curto prazo, certificados com direito a dividendos, e outros valores mobiliários que sejam transaccionados em bolsas de valores e outros mercados regulamentados. Para além disso, todos os subfundos podem investir internacionalmente até cerca de 30% dos seus activos líquidos em obrigações, valores mobiliários similares de rendimentos fixos ou variáveis, notas, obrigações convertíveis, notas convertíveis, obrigações com opções e outros instrumentos de dívida e direitos, bem como em warrants sobre instrumentos de dívida e direitos que sejam negociados em bolsas de valores e noutros mercados regulamentados.

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Investimentos em OIC e OICVM

Os Subfundos que, de acordo com a sua política de investimento especial, tenham investido a totalidade ou parte dos seus activos em OIC ou OICVM existentes, apresentam uma estrutura respectivamente total ou parcial de fundo de fundos.

A vantagem geral dos fundos de fundos comparativamente a fundos com investimentos directos é a de permitir uma maior diversificação e consequentemente um menor risco. A diversificação da carteira, no caso dos fundos de fundos, não se restringe aos investimentos próprios, dado que os objectos do investimento (fundo alvo) dos fundos de fundos já de si têm também o objectivo de dispersar o risco. Os fundos de fundos permitem assim investir num produto que apresenta uma dupla diminuição do risco, minimizando assim o risco de cada objecto do investimento. Além disso, o Fundo permite um investimento num único produto, através do qual o investidor se torna titular indirecto de numerosos títulos diferentes.

Certas comissões e despesas podem ser duplicadas em termos do investimento em fundos existentes (por exemplo, provisões do banco depositário e do agente administrativo central, comissões de gestão ou aconselhamento e comissões de subscrição ou resgate dos OIC e / ou OICVM em que se investe). Estas comissões e despesas são contabilizadas tanto do lado do fundo alvo como do lado do fundo de fundos.

Os Subfundos podem igualmente investir em OIC e/ou OICVM, geridos pela UBS AG ou por uma Sociedade a ela ligada através de uma administração ou gestão comum ou através de uma participação directa ou indirecta de mais de 10% do capital ou dos direitos de voto. Neste caso, não serão debitadas quaisquer comissões de subscrição ou resgate na subscrição ou no resgate destas unidades. A duplicação de comissões e despesas acima descrita pode relacionar-se com investimentos nesses OIC e OICVM exclusivamente no que se refere às despesas do Agente Administrador e do Banco Depositário.

Informações mais detalhadas sobre os custos gerais e os custos de investimento em Fundos existentes são apresentadas na parte dos Princípios do investimento [parte 2.4. c) e d)] assim como na parte Despesas a cargo do Fundo.

Utilização de futuros e opções

Sujeito às limitações determinadas no capítulo «Técnicas e Instrumentos especiais, que têm valores mobiliários e instrumentos de mercado monetário como activo subjacente», a Sociedade Gestora pode utilizar para cada subfundo as técnicas e instrumentos de valores mobiliários e instrumentos de mercado monetário que se destinem a uma boa gestão dos activos de cada subfundo. As responsabilidades derivadas destas transacções não podem em momento algum ultrapassar o valor dos activos líquidos do respectivo subfundo.

Através da compra e/ou venda de futuros de índices, o gestor da carteira pode gerir o fluxo monetário das subscrições e dos resgates a custos favoráveis, bem como aumentar ou diminuir a exposição ao mercado.

Através da compra e/ou venda de opções de compra e de venda de títulos e índices, o gestor da carteira pode aumentar ou reduzir a exposição aos respectivos títulos ou mercados.

Mediante a compra de warrants de títulos o gestor da carteira pode aumentar a exposição aos títulos correspondentes.

Sem prejuízo do estipulado na política de investimento do subfundo, o Gestor da Carteira pode comprar ou vender futuros, swaps e opções cambiais para constituir posições em divisas estrangeiras ou para efectuar a respectiva cobertura. As obrigações decorrentes das transacções efectuadas não podem no entanto ultrapassar, em nenhuma circunstância, o valor dos activos líquidos do respectivo Subfundo.

Riscos ligados à utilização de derivados:

Os instrumentos financeiros derivados não são instrumentos de investimento independentes; eles constituem um direito, cuja valorização depende nomeadamente do preço, da volatilidade e da expectativa do preço de um instrumento de base subjacente. Os investimentos em derivados comportam vários riscos: o risco geral de mercado, o risco de gestão, o risco de crédito e o risco de liquidez.

Devido às características especiais dos instrumentos financeiros derivados, os riscos podem ser diferentes e por vezes mais elevados do que os riscos do investimento directo no activo subjacente. Por esse motivo, o investimento em derivados exige não só um conhecimento dos activos subjacentes, mas também um conhecimento profundo dos próprios derivados.

O risco de crédito dos derivados transaccionados em bolsa é geralmente mais baixo que o risco dos derivados transaccionados em regime livre (OTC), uma vez que as casas de clearing que actuam como

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emitente ou contraparte de cada derivado transaccionado em bolsa assumem uma garantia de desempenho. Para reduzir o risco total de perdas esta garantia é suportada por um sistema de pagamentos diários mantido pelas casas de clearing (contas margem), no qual são calculados os activos necessários para a cobertura. No caso dos derivados OTC não existe uma garantia semelhante, e a Sociedade Gestora tem que incluir na avaliação do risco de crédito potencial a capacidade de solvência de cada contraparte deste tipo de derivados.

Existem também riscos de liquidez, uma vez que determinados instrumentos podem ser difíceis de comprar ou vender. Quando as transacções com derivados são particularmente avultadas, ou quando o respectivo mercado não tem liquidez (como pode ser o caso dos derivados OTC), pode ocorrer que em determinadas circunstâncias não se possam efectuar certas transacções ou que uma determinada posição só possa ser liquidada com custos elevados.

Outros riscos ligados à utilização de derivados têm a ver com a determinação ou avaliação errada dos derivados. Neste grupo inclui-se a possibilidade de o derivado não ter uma correlação perfeita com os activos, taxas de juro e índices subjacentes. Muitos derivados são complexos e frequentemente avaliados de forma subjectiva. Avaliações não razoáveis podem levar a exigências de pagamentos elevados das contrapartes ou a uma perda para o Fundo. Os derivados nem sempre têm uma ligação directa com o valor dos activos, das taxas de juro ou dos índices de que derivam. Por isso, o uso de derivados por parte da Sociedade Gestora nem sempre representa um meio efectivo para alcançar os objectivos de investimento do Fundo, podendo inclusivamente ter o efeito contrário.

Informações sobre o UBS (Lux) Strategy Fund

Condições para a subscrição e resgate de unidades

As unidades de um Subfundo podem ser subscritas ou resgatadas em qualquer dia útil. Por «dia útil» entende-se neste contexto os dias úteis bancários usuais (ou seja, cada dia em que os bancos estão abertos durante o horário normal de expediente) no Luxemburgo, com excepção de alguns feriados não oficiais no Luxemburgo, bem como em dias em que estejam fechadas as Bolsas dos principais países de investimento do Subfundo fazendo com que mais de metade dos activos do Subfundo não possam ser adequadamente avaliados. «Feriados não oficiais» são dias em que os bancos e instituições financeiras estão fechados. Não haverá lugar a subscrição ou resgate de unidades em dias em que a Sociedade Gestora tenha decidido não efectuar o cálculo do valor patrimonial líquido, tal como descrito no ponto «Suspensão do cálculo do valor patrimonial líquido e da subscrição, resgate e conversão de unidades». A Sociedade Gestora tem ainda o direito a recusar pedidos de subscrição por seu livre arbítrio.

A Sociedade Gestora não autoriza qualquer transacção que, no seu entender, possa ser prejudicial aos interesses dos titulares de unidades de participação, como por exemplo “Market Timing” e “Late Trading”. Ela tem o direito de recusar pedidos de subscrição ou de conversão que, no seu entender, constituam indícios das referidas práticas. A Sociedade Gestora tem ainda o direito de tomar todas as medidas que considere necessárias para proteger os titulares de unidades de participação desse tipo de transacções.

Os pedidos de subscrição e resgate que dêem entrada no Agente Administrativo ou num dos serviços centrais do UBS Investment Bank na Suíça – uma unidade do UBS AG - num dia útil até às 16.00 horas (Tempo da Europa Central) (Dia do pedido), serão liquidados ao valor patrimonial líquido calculado no dia útil seguinte (Dia de Valorização). Para os pedidos colocados junto de distribuidores domésticos ou no estrangeiro podem ser determinadas horas de encerramento da aceitação de pedidos anteriores às mencionadas, para assegurar a sua transmissão atempada ao Agente Administrativo ou a um serviço central do UBS Investment Bank na Suíça. Estes prazos podem ser averiguados junto de cada distribuidor. Os pedidos de subscrição e resgate recebidos pelo Agente Administrativo, ou num dos

serviços centrais do UBS Investment Bank na Suíça – uma unidade do UBS AG – num dia útil depois das 16.00 horas (Tempo da Europa Central), o dia útil seguinte será considerado como o Dia do pedido. O mesmo é válido para pedidos de conversão de unidades do subfundo em unidades de outro subfundo do UBS (Lux) Strategy Fund, que é efectuada com base no valor patrimonial líquido dos respectivos subfundos.

O valor patrimonial líquido na altura da liquidação ainda não é por isso conhecido quando é efectuado o pedido (Forward-Pricing). Ele é calculado no Dia de Valorização com base nos últimos preços de mercado conhecidos (ou seja, as cotações de fecho ou, quando estas não reflictam o verdadeiro valor de mercado de acordo com a perspectiva da Sociedade Gestora, com base nas cotações disponíveis mais recentes na altura da valorização).

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Caso a soma das subscrições ou resgates efectuados no mesmo dia útil de todas as classes de unidades de um subfundo leve a uma entrada ou saída líquida de capital, o valor patrimonial líquido do subfundo em questão pode aumentar ou diminuir. O ajustamento máximo corresponde a 1% do valor patrimonial líquido. Podem ser tomados em consideração os custos de transacção e os impostos estimados a que o subfundo pode estar sujeito, assim como o «bid-asked spread» estimado dos activos em que o subfundo em questão investe. O ajustamento leva a um aumento do valor patrimonial líquido se as variações líquidas levarem a um aumento de todas as unidades do subfundo em questão. Pelo contrário, se as variações líquidas levarem a uma diminuição das unidades, o ajustamento resulta numa diminuição do valor patrimonial líquido. O Conselho de Administração pode estabelecer um valor limite para cada subfundo. Este pode ser estipulado como a variação líquida num dia de negociação em percentagem do activo líquido do fundo ou como um valor absoluto na moeda de cada subfundo. Só poderá ser efectuado um ajustamento ao valor patrimonial líquido quando este valor limite for ultrapassado num dia de negociação.

Valor dos Activos Líquidos, preço de emissão e de resgate

O Valor do Activo Líquido (valor patrimonial líquido) e do preço de emissão e de resgate por unidade de participação das várias classes de unidades de qualquer subfundo, são expressos na moeda de contabilização em que os diversos Subfundos ou classe de unidades são emitidos, e são determinados cada dia útil, dividindo o total dos activos líquidos do subfundo ou da classe de unidades de participação, pelo número de unidades de participação emitidas em cada classe do subfundo.

A percentagem do total dos activos líquidos a ser distribuída por uma classe de unidades de participação de um subfundo, é calculada dividindo o total de unidades de participação de cada classe pelo número de unidades de participação emitidas nesse subfundo. Esta percentagem altera-se de acordo com as distribuições que sejam feitas e a emissão e resgate das unidades de participação, como segue:

- De cada vez que se faz uma distribuição sobre unidades de participação das Classes «A» e «C», o valor dos activos líquidos e o preço de emissão e de resgate das unidades de participação dessas classes são reduzidos pelo valor da distribuição (o que leva à redução da percentagem do valor líquido dos activos atribuídos às Classes «A» e «C»). Entretanto, o valor do activo líquido das unidades de participação das outras classes permanece o mesmo (levando a um aumento na percentagem do valor do activo líquido atribuído às outras classes).

- De cada vez que são emitidas ou resgatadas unidades de participação, o valor do activo líquido atribuível às classes de unidades de participação em causa, é aumentado ou reduzido relativamente à quantia recebida ou paga.

O valor dos activos de cada subfundo é calculado como segue:

a) Títulos, derivados e outros activos, que são cotados em bolsa, são valorizados à última cotação de mercado conhecida. Caso estes títulos, derivados ou outros activos sejam cotados em mais do que uma bolsa, considera-se o último preço disponível na bolsa que constitui o mercado principal para esses activos.

No caso de valores mobiliários, derivados e outros activos cuja transacção em bolsa não seja significativa mas para os quais exista um mercado secundário regulamentado entre corretores, em que a formação de preços se efectua numa base de mercado, a Sociedade Gestora pode basear-se nestes preços para a avaliação desses valores mobiliários, derivados e outros activos. Títulos, unidades de participação de fundos de investimento e outros investimentos que não sejam cotados em bolsa, mas que sejam transaccionados noutro mercado regulamentado que seja reconhecido, esteja aberto ao público e opere regularmente, são valorizados ao último preço disponível nesses mercados.

b) Os valores mobiliários, derivados e outros investimentos não cotados em bolsa nem transaccionados noutro mercado regulamentado, para os quais não exista um preço adequado, são avaliados pela Sociedade Gestora de acordo com outros princípios por si estabelecidos em boa fé, com base no preço de venda provável.

c) A valorização dos derivados que não são cotados em bolsa (derivados OTC), é efectuada com base em fontes de preços independentes. Caso apenas exista uma dessas fontes independentes para um determinado derivado, a plausibilidade dessa valorização é aferida com base em modelos de cálculo, reconhecidos pela Sociedade Gestora e pelo auditor do Fundo, com base no valor de transacção do valor mobiliário subjacente ao derivado.

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d) Unidades de outros organismos de investimento colectivo em valores mobiliários (OICVM) e/ou organismos de investimento colectivo (OIC) são avaliadas ao último valor patrimonial líquido conhecido.

e) No caso de títulos do mercado monetário, o preço de valorização é sucessivamente ajustado ao preço de resgate, partindo do valor líquido de aquisição e considerando os juros daí resultantes. Caso ocorram alterações significativas no mercado, adapta-se a base de valorização de cada investimento às novas taxas de mercado.

f) Valores mobiliários, derivados e outros investimentos que são denominados em moedas diferentes da moeda de contabilização do Subfundo em questão e que não estejam cobertos por mecanismos de cobertura de riscos cambiais, são avaliados à taxa de câmbio média (média, entre a taxa de oferta e a taxa de compra) obtida de fornecedores externos de cotações de câmbios.

g) Depósitos a prazo e fiduciários são valorizados ao seu valor nominal mais juros acrescidos.

h) O valor dos swaps é calculado pela contrapartida respectiva, com base no valor actual (Net Present Value) de todos os cash flows, tanto de ingresso como de saída. Este método de avaliação é reconhecido pela Sociedade Gestora e verificado pelos auditores.

A Sociedade Gestora tem o direito de utilizar, de boa fé, outros critérios de avaliação geralmente reconhecidos e auditáveis para determinar o valor patrimonial líquido, caso os critérios acima referidos se tornem impraticáveis ou inadequados devido a acontecimentos extraordinários.

Em circunstâncias excepcionais podem ser efectuadas avaliações adicionais no mesmo dia, a serem utilizadas para a subsequente determinação dos preços de subscrição e resgate das unidades.

Emissão de Unidades de Participação

Os preços de emissão de unidades dos subfundos são calculados de acordo com o parágrafo «Valor Líquido de Activos, preço de emissão e de resgate» .

A primeira emissão de unidades das Classes «BG» será efectuada ao preço de 10 unidades monetárias respectivas de cada subfundo, acrescido da comissão de subscrição (a qual será no máximo de 6% do valor patrimonial líquido, revertendo a favor dos agentes distribuidores) e de quaisquer impostos e outros encargos aplicáveis.

Após a emissão inicial, o preço de emissão é baseado no valor patrimonial líquido por unidade de participação acrescido de uma comissão de subscrição de, no máximo, 6% do valor líquido do activo a favor dos agentes distribuidores. Na emissão de unidades de participação «C», a totalidade da comissão de subscrição será passada para a UBS Optimus Foundation. Serão também cobrados quaisquer impostos, taxas, comissões e outros encargos incorridos nos respectivos países onde se vendem as unidades de participação.

As subscrições das unidades de participação do Fundo são aceites ao preço de emissão pelo Agente Administrativo, pelo Banco Depositário ou pela Sociedade Gestora, bem como qualquer outro agente colocador. As unidades de participação da Classe «C» só podem ser adquiridas através da Sociedade Gestora e dos agentes distribuidores da UBS.

Para todas as subscrições que dêem entrada no Agente Administrativo, ou num dos serviços centrais do UBS Investment Bank na Suíça – uma unidade do UBS AG – num dia útil até às 16.00 horas (Tempo da Europa Central) o dia útil seguinte será considerado com o Dia do pedido.

O preço de emissão dum subfundo é pago o mais tardar no terceiro dia útil após o dia de subscrição, para crédito da conta do Banco Depositário, a favor do subfundo.

A Sociedade Gestora pode por seu livre arbítrio decidir aceitar subscrições totais ou parciais em espécie. Neste caso, os títulos dados em pagamento da subscrição têm que estar de acordo com os objectivos e as restrições ao investimento do respectivo subfundo. Para além disso estes investimentos têm que ser auditados pelo auditor da Sociedade Gestora. Os custos relacionados são suportados pelo investidor.

Se for pedida a emissão de um certificado físico de participação, tal certificado será entregue o mais rapidamente possível depois de ter sido determinado o preço de emissão. Serão cobrados os encargos bancários normais.

Só serão emitidos certificados ao portador em denominações de uma ou mais unidades por cada classe de cada subfundo.

Unidades de participação fraccionadas podem ser emitidas, mas não serão emitidos certificados físicos para tais fracções, sendo antes registadas na conta de custódia de valores mobiliários da escolha do

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titular das unidades de participação em causa. Estas fracções não têm qualquer direito de voto nas Assembleias Gerais, mas dão direito às distribuições de dividendos ou à proporção correspondente do produto da liquidação no caso de o Subfundo ou classe de unidades em questão ser liquidado(a).

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Resgate das Unidades de Participação

Os pedidos de resgate, com devolução do certificado eventualmente emitido, são aceites pela Sociedade Gestora, pelo Agente Administrativo ou o Banco Depositário ou outro dos agentes distribuidores ou pagadores autorizados. As unidades de participação da Classe «C» só podem ser apresentadas para resgate junto da Sociedade Gestora ou dos agentes de distribuição da UBS.

Para os todos os pedidos de resgate que dêem entrada no Agente Administrativo, ou num dos serviços centrais do UBS Investment Bank na Suíça – uma unidade do UBS AG – num dia útil até às 16.00 horas (Tempo da Europa Central) o dia útil seguinte será considerado com o Dia do pedido.

A Sociedade Gestora pode por seu livre arbítrio decidir oferecer aos investidores resgates totais ou parciais em espécie. Neste caso, os títulos dados em pagamento do resgate têm que estar de acordo com os objectivos e as restrições ao investimento do respectivo subfundo. Para além disso estes pagamentos em espécie têm que ser auditados pelo auditor da Sociedade Gestora. Os custos relacionados são suportados pelo investidor.

O contravalor das unidades de participação resgatadas, é pago 3 dias úteis após o Dia do pedido, excepto se tal for proibido por quaisquer disposições legais aplicáveis, como seja o caso de regulamentos cambiais ou restrições a saída de capitais, ou outras circunstâncias fora do controlo do Banco Depositário, que tornem impossível transferir o valor do resgate para o país onde o pedido de resgate foi apresentado.

Serão também cobrados quaisquer impostos, taxas, comissões e outros encargos incorridos nos respectivos países onde se vendem as unidades de participação.

Poderá ser cobrada uma comissão de resgate de até 2% (calculada sobre o valor líquido dos activos) a favor dos agentes de distribuição. A evolução do valor líquido do activo determina se o preço de resgate é maior ou menor do que o preço de emissão pago pelo investidor.

No caso de um número excessivamente grande de pedidos de resgate, o Banco Depositário e a Sociedade Gestora podem decidir adiar a execução dos pedidos de resgate até que os activos correspondentes do fundo sejam vendidos sem demoras desnecessárias. Se tal medida for tomada, todas as ordens de resgate recebidas no mesmo dia serão liquidadas com base no mesmo preço. A Sociedade Gestora pode por seu livre arbítrio decidir oferecer aos investidores resgates totais ou parciais em espécie. Estes pagamentos em espécie têm que ser auditados pelo auditor da Sociedade Gestora. Os custos relacionados são suportados pelo investidor.

Conversão das unidades de participação

O titular das unidades de participação de um subfundo pode converter a qualquer momento os seus títulos, em títulos de outro subfundo ou entre diferentes classes do mesmo subfundo, O mesmo procedimento da emissão e resgate de unidades de participação será aplicado aos pedidos de conversão.

O número de unidades de participação em que o investidor gostaria de converter as suas unidades de participação, é calculado de acordo com a seguinte fórmula:

β * χ * δ α = --- ε

onde:

α = número de unidades do novo subfundo ou classe em que se devem converter

β = número de unidades do subfundo ou classe que se quer converter

χ = valor patrimonial líquido das unidades apresentadas para conversão

δ = taxa de câmbio entre os subfundos ou classe de unidades respectivos. Quando ambos

forem denominados na mesma moeda, este coeficiente é igual a 1.

ε = valor patrimonial líquido das unidades do subfundo ou da Classe de unidades, para o(s)

qual (quais) se vão converter as unidades existentes, incluindo impostos, custos ou outras taxas

Em caso de conversão, poderá ser cobrada pelos agentes de vendas uma comissão de vendas de até 3% (calculada sobre o valor líquido do activo por unidade de participação do subfundo ou da classe de unidades em que se dará a conversão). Após a conversão de outro subfundo em unidades de participação «C», o valor da conversão será passado para a UBS Optimus Foundation.

Quaisquer comissões, impostos de selo, taxas e outros encargos incorridos nos respectivos países relativamente à conversão de subfundos ou classes, serão pagos pelo titular das unidades de

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participação. No caso de conversão, os novos certificados serão entregues a pedido e sem demora. Serão cobrados os encargos bancários normais aplicáveis.

Prevenção do Branqueamento de Capitais

Os agentes distribuidores do Fundo devem cumprir com as disposições da lei do Luxemburgo de 19 de Fevereiro de 1973 relativamente à venda de drogas e à luta contra a toxicodependência e da lei de 5 de Abril de 1993 relativa ao sector financeiro e a lei de 12 de Novembro de 2004 sobre o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo, bem como os regulamentos subsequentes decretados pelo governo do Luxemburgo ou pelas autoridades competentes

Os investidores devem por isso fazer prova da sua identidade junto dos distribuidores ou agentes pagadores através dos quais os seus pedidos de subscrição são efectuados. Os distribuidores ou agentes pagadores devem pedir a seguinte identificação aos subscritores: às pessoas singulares, devem solicitar cópia do passaporte ou bilhete de identidade (autenticada pelo distribuidor ou agente pagador ou pelas autoridades administrativas locais); bem como o número de identificação fiscal (NIF) atribuído ao investidor pelas autoridades fiscais do Estado onde tem a sua residência fiscal; às sociedades ou outras pessoas colectivas, devem solicitar uma cópia autenticada dos seus Estatutos e cópia autenticada do seu registo comercial, bem como uma cópia dos últimos relatórios anuais publicados e o nome completo dos accionistas beneficiários.

Os distribuidores devem assegurar-se que os agentes pagadores aderem de forma estrita aos procedimentos de identificação acima mencionados. A UBS Fund Services [Luxembourg] S.A. e a Sociedade Gestora podem, a qualquer momento, exigir dos agentes de vendas que os procedimentos estejam a ser cumpridos. A UBS Fund Services (Luxembourg) S.A. controla a adesão e cumprimento das regras acima indicadas relativamente a todos os pedidos de subscrição e resgate que sejam recebidos dos distribuidores ou agentes pagadores em países que não sejam Países do Grupo de Acção Financeira contra o branqueamento de capitais («GAFI»).

Para além disso, os distribuidores e agentes pagadores devem cumprir todos os regulamentos tendentes a combater o branqueamento de capitais que estejam em vigor nos respectivos países.

Países do GAFI são os países que subscreveram os regulamentos do «GAFI».

Suspensão do Cálculo do Valor do Activo Líquido e da Emissão, Resgate e Conversão das Unidades de Participação

A Sociedade Gestora pode suspender temporariamente o cálculo do valor líquido dos activos e consequentemente, a emissão e o resgate das unidades de participação para um ou mais dos seus subfundos e a conversão entre subfundos individuais quando:

- uma ou mais bolsas de valores ou mercados nos quais seja feita avaliação da maior parte dos activos líquidos, estejam encerradas em dias que não sejam feriados normais ou se a negociação for suspensa ou quando tais bolsas ou mercados estejam expostos a limitações ou flutuações temporárias de grande relevância;

- acontecimentos fora do controlo, responsabilidade ou influência da Sociedade Gestora tornem impossível o acesso aos activos líquidos em condições normais ou se tal acesso for prejudicial para os interesses dos titulares das unidades de participação;

- interrupções na rede de comunicações por qualquer outra razão, tornem impossível calcular o valor de uma parte considerável dos activos líquidos;

- devido a restrições nos mercados cambiais ou de capitais, o Fundo não pode continuar as suas

actividades.

A suspensão do cálculo do valor líquido dos activos, a suspensão da emissão ou do resgate das unidades de participação e a suspensão da conversão entre os subfundos, serão publicadas num jornal diário do Luxemburgo bem como nas publicações oficiais dos respectivos países nos quais se vendam unidades de participação.

Além disso, a Sociedade Gestora tem poderes

a) para recusar a aquisição de unidades ao seu critério;

b) para resgatar a qualquer momento, unidades de participação que foram adquiridas em violação de uma ordem proibitiva.

(15)

Distribuição de Rendimento

Nos termos do Artigo 10 do Regulamento de Gestão, uma vez que as demonstrações anuais estejam encerradas, a Sociedade Gestora decidirá se devem ser feitas distribuições em cada subfundo. O pagamento das distribuições não deve causar a queda dos activos líquidos do fundo abaixo do que esteja previsto em lei. Se for feita uma distribuição, o pagamento será efectuado nunca mais tarde do que 4 meses após o final do ano financeiro correspondente. A Sociedade Gestora está autorizada a fazer o pagamento de dividendos parciais e a suspender o pagamento das distribuições.

Distribuições e pagamentos que não sejam reclamados no prazo de cinco anos a contar da data em que eram devidos, prescreverão e serão devolvidos às classes dos subfundos em questão. Se o subfundo em questão já tiver sido liquidado, as distribuições e pagamentos acrescerão aos outros subfundos do Fundo, numa base proporcional aos respectivos activos líquidos. A Sociedade Gestora pode, no contexto da aplicação dos resultados líquidos e dos ganhos de capital, prever a distribuição gratuita de unidades de participação. Por forma a que as distribuições correspondam ao lucro real, utiliza-se o método de estabilização de rendimentos.

Com excepção da Classe «C», as distribuições são feitas após a entrega dos respectivos cupões. O método de pagamento é determinado pela Sociedade Gestora.

As distribuições da Classe «C» são pagas automaticamente à UBS Optimus Foundation.

Impostos e Despesas Impostos

O fundo está sujeito às leis do Luxemburgo. Nos termos da actual legislação do Luxemburgo, o Fundo não está sujeito a nenhum imposto de retenção na fonte, imposto sobre rendimentos, mais-valias ou sobre o património. Os subfundos estão sujeitos, no Grão-Ducado do Luxemburgo, a uma «taxe

d’abonnement» de 0,05% por ano sobre o total dos seus activos líquidos, pagável no final de cada

trimestre. Este imposto é calculado sobre o total dos activos líquidos de cada subfundo no final de cada trimestre.

Informamos os titulares de unidades que a lei do Luxemburgo de 21 de Junho de 2005 fez a transposição para a legislação luxemburguesa da Directiva 2003/48/CE do Conselho de 3 de Junho de 2003 relativa à tributação dos rendimentos de juros. Esta dispõe que, a partir de 1 de Julho de 2005, os pagamentos de juros que ultrapassem um determinado montante efectuados a favor de pessoas singulares com residência na UE ficam sujeitos a um imposto de retenção na fonte ou a uma troca automática de informação. Estas disposições referem-se, entre outros, a distribuições e dividendos de fundos de investimento que invistam mais de 15% em títulos e direitos de dívida, bem como aos proveitos do reembolso ou resgate de unidades em fundos de investimento que invistam mais de 40% (e, a partir de 1.1.2011, mais de 25%) em títulos e direitos de dívida, no sentido da lei comunitária sobre a tributação do rendimento de juros.

Como base de tributação utilizam-se os últimos dados disponíveis na altura do cálculo dos impostos. No pressuposto de que o subfundo em questão não está sujeito à referida tributação do rendimento das poupanças sob a forma de pagamento de juros ou que o titular de unidades não está por ela abrangido, ao abrigo da actual legislação luxemburguesa o titular não tem que pagar impostos sobre rendimentos, doações ou sucessões ou outros impostos no Luxemburgo. Se no entanto o titular de unidades tiver a sua residência ou estabelecimento permanente no Luxemburgo ou se os tiver tido e detiver mais de 10% das unidades do Fundo, não está isento dos impostos acima referidos.

A descrição acima é apenas um resumo das consequências fiscais, não podendo ser encarada como uma descrição completa das mesmas. Cabe aos adquirentes de unidades informarem-se sobre a legislação e todas as regulamentações sobre a aquisição, posse e eventuais vendas de unidades em relação ao seu local de residência ou nacionalidade.

(16)

O Fundo contabiliza uma comissão mensal única (comissão de gestão global) por cada subfundo e por classe de unidades, calculada sobre a média do valor dos activos líquidos de cada subfundo de cada classe de unidades, tal como indicado no quadro a seguir.

Subfundo

UBS (Lux) Strategy Fund – Classes «A», «B» e «C» All-in-Fee máxima All-in-Fee máxima Classe «BG»

Fixed Income (CHF) 0,90 % ao mês (1,08% a.a.)

Fixed Income (USD) 0,90 % ao mês (1,08% a.a.)

Fixed Income (EUR) 0,90 % ao mês (1,08% a.a.) 0,125% ao mês (1,50% a.a.)

Yield (CHF) 0,120% ao mês (1,44% a.a.)

Yield (USD) 0,120% ao mês (1,44% a.a.)

Yield (EUR) 0,120% ao mês (1,44% a.a.) 0,140% ao mês (1,68% a.a.)

Balanced (CHF)* 0,135% ao mês (1,62% a.a.)

Balanced (USD)* 0,135% ao mês (1,62% a.a.)

Balanced (EUR)* 0,135% ao mês (1,62% a.a.) 0,155% ao mês (1,86% a.a.)

Growth (CHF) 0,150% ao mês (1,80% a.a.)

Growth (USD) 0,150% ao mês (1,80% a.a.)

Growth (EUR) 0,150% ao mês (1,80% a.a.) 0,165% ao mês (1,98% a.a.)

Equity (CHF) 0,160% ao mês (1,92% a.a.)

Equity (USD) 0,160% ao mês (1,92% a.a.)

Equity (EUR) 0,160% ao mês (1,92% a.a.) 0,165% ao mês (1,98% a.a.)

* A totalidade das All-in-Fee da Classe C dos subfundos «Balanced», são passadas para a UBS Optimus Foundation

1. Pelos serviços da Sociedade Gestora, do Agente Administrativo, do Banco Depositário, do Gestor da Carteira e pela distribuição do fundo e para cobertura dos custos eventuais, a Sociedade Gestora determina uma comissão de gestão global mensal, de acordo com a tabela acima, calculada sobre os activos líquidos médios de cada Subfundo.

Os detentores de unidades poderão consultar a informação sobre a taxa desta comissão nos relatórios anual e semestral.

Da comissão de gestão global mensal acima referida, o fundo paga a totalidade dos custos relacionados com a gestão, administração, gestão da carteira e custódia dos activos do fundo, bem como da distribuição do fundo, tais como:

• despesas e custos anuais para as aprovações e a supervisão do fundo no Luxemburgo e no

estrangeiro;

• outras despesas das entidades oficiais;

• impressão dos Regulamentos e Prospectos bem como dos relatórios anuais e semestrais;

• publicação de preços e divulgação de informação aos investidores;

• despesas relacionadas com a cotação do fundo e com a distribuição dentro e fora do país;

• comissões e custos do Banco Depositário para a custódia dos activos do fundo, a execução

dos pagamentos e outros encargos exigidos de acordo com a lei de 20 de Dezembro de 2002.

• despesas e outros custos para o pagamento de eventuais dividendos aos investidores;

• honorários dos revisores.

2. O Banco Depositário, o Agente Administrativo e a Sociedade Gestora têm ainda o direito ao reembolso das despesas com disposições extraordinárias, que efectuem no interesse dos investidores. Alternativamente, as despesas em questão podem ser directamente debitadas ao Fundo.

3. São ainda a cargo do fundo todos os custos de transacção relativos à gestão dos respectivos activos (taxas de corretagem, despesas, comissões, etc. que sejam prática corrente no mercado).

4. Para além disso, o fundo suporta todos os impostos, os quais são retirados do valor patrimonial líquido e do rendimento do Fundo, nomeadamente a «taxe d’abonnement».

(17)

O total dos custos, que podem ser atribuídos a cada Subfundo ou Classe com precisão, são contabilizados nos respectivos Subfundos. Se as despesas forem imputáveis a diversos ou a todos os subfundos, tais despesas serão contabilizadas nos subfundos relevantes, na proporção directa dos respectivos valores dos activos líquidos.

Para o caso dos subfundos que, de acordo com a respectiva política de investimento, podem investir em OIC e OICVM, pode igualmente haver lugar a comissões tanto do lado do fundo de investimento como do lado do Subfundo. O investimento em unidades de fundos que são geridos directa ou indirectamente pela própria Sociedade Gestora ou por outra sociedade com a qual exista uma relação de gestão comum ou de domínio ou uma participação directa ou indirecta de mais de 10% do capital ou dos votos, só poderá estar sujeito a uma comissão de gestão global reduzida de no máximo 0,25% por ano. A Sociedade não pode cobrar ao subfundo investidor as comissões de subscrição e resgate do subfundo alvo.

Caso a Sociedade Gestora invista em unidades de um fundo alvo relacionado nos termos do parágrafo acima, que apresente uma comissão de gestão global efectiva mais baixa que a do subfundo investidor, a Sociedade pode cobrar a diferença entre a comissão de gestão global efectiva do subfundo investidor e a do fundo alvo ao montante investido neste.

Informação aos titulares das unidades de participação Relatórios e Publicações Periódicas

É publicado um relatório anual de cada subfundo e do Fundo, a 31 de Janeiro e um relatório semestral a 31 de Julho.

Estes relatórios incluem uma discriminação de cada subfundo e cada classe de unidades na sua moeda de contabilização. O valor consolidado discriminado dos activos do fundo é apresentado em EUR.

O relatório anual, que é publicado no prazo de 4 meses depois de cada ano financeiro, contém as demonstrações financeiras anuais auditadas por auditores independentes.

Os relatórios anual e semestral estão à disposição dos titulares das unidades de participação nos escritórios centrais da Sociedade Gestora e do Banco Depositário.

O preço de emissão e de resgate das unidades de participação de cada subfundo são anunciados no Luxemburgo na sede social da Sociedade Gestora e do Banco Depositário.

Notificações e informações dirigidas aos titulares das unidades de participação também serão publicadas num jornal diário do Luxemburgo e, se necessário, em jornais diários estrangeiros.

Arquivo de Documentos

Os documentos abaixo indicados estão disponíveis para consulta na sede da Sociedade Gestora: 1) o Regulamento de Gestão

2) os últimos relatórios anual e semestral

Os seguintes documentos são arquivados na sede da Sociedade Gestora para serem consultados: 1) os Estatutos da Sociedade Gestora

2) os contratos celebrados entre o Banco Depositário e a Sociedade Gestora. Estes contratos podem ser alterados por consentimento mútuo entre as partes.

Liquidação e fusão do Fundo e dos seus subfundos Liquidação do Fundo e dos seus subfundos

Os titulares das unidades de participação, os seus herdeiros e outros beneficiários não podem pedir a divisão ou liquidação do Fundo ou de qualquer subfundo individual. A Sociedade Gestora tem no entanto poderes para liquidar o Fundo ou quaisquer Subfundos existentes, desde que, tendo em vista os melhores interesses dos titulares das unidades de participação, tal liquidação seja considerada razoável ou necessária para a protecção da Sociedade Gestora e do Fundo ou por razões de política de investimentos.

A decisão de liquidar o subfundo será publicada num jornal diário do Luxemburgo e, se necessário, nas publicações oficiais dos respectivos países onde sejam vendidas unidades de participação indicadas neste prospecto de venda. Não podem ser emitidas unidades de participação após a data da decisão correspondente e qualquer conversão para o subfundo em causa será suspensa. O resgate das unidades de participação ou a conversão do subfundo em questão podem ainda ser efectuados

(18)

mesmo após ter sido tomada a decisão de liquidação, por forma a assegurar que quaisquer custos de liquidação serão levados em consideração e suportados pelos investidores que detenham unidades de participação desse subfundo, no momento em que a decisão de liquidação é tomada.

No caso de liquidação, a Sociedade Gestora fará a venda dos activos do fundo na defesa dos melhores interesses dos titulares das unidades de participação e dará instruções ao Banco Depositário para distribuir os resultados líquidos resultantes da liquidação dos Subfundos entre os titulares das unidades de participação dos mesmos subfundos, proporcionalmente às suas participações. Quaisquer quantias resultantes da liquidação que não possam ser distribuídas entre os titulares das unidades de participação, serão depositadas junto do Banco Depositário por um prazo de 6 meses. Após este prazo, será feito o depósito na «Caisse de Consignation» no Luxemburgo até expirar o período limite.

A liquidação do Fundo é obrigatória nos casos descritos na lei e no caso da Sociedade Gestora ser liquidada. Tal liquidação será publicitada através da publicação da deliberação no «Mémorial» e num jornal diário do Luxemburgo, bem como, caso necessário, nas publicações oficiais dos países de distribuição. O processo da liquidação é idêntico em ambos os casos, excepto que no caso da liquidação do Fundo, quaisquer quantias resultantes da liquidação que não possam ser distribuídas entre os titulares das unidades de participação na conclusão da liquidação, serão imediatamente depositadas na « «Caisse de Consignation».

Fusão dos subfundos ou de um subfundo com outro organismo de investimento colectivo (OIC)

Se por qualquer razão, os activos líquidos de um subfundo caírem abaixo de 10 milhões de EUR ou um valor que lhe seja equivalente noutra moeda ou se o ambiente económico, legal ou político se tiver alterado, a Sociedade Gestora pode decidir cancelar as unidades de participação do subfundo correspondente e distribuir aos titulares, unidades de participação noutro subfundo ou noutro OIC, nos termos da Lei de 20 de Dezembro de 2002 relativa a Organismos de Investimento Colectivo. No caso da Sociedade Gestora tomar essa decisão, a fusão será vinculativa para todos os titulares de unidades de participação do subfundo em questão após ter expirado um mês a partir da data em que a decisão tiver sido publicada.

Durante este período de um mês, os titulares das unidades de participação podem resgatar as suas unidades de participação sem quaisquer encargos ou custos administrativos.

A decisão de fundir subfundos ou de fundir um subfundo com outro OIC sujeito aos termos da mencionada Lei, será anunciada num jornal diário do Luxemburgo, e, se necessário, nas publicações oficiais dos países onde as unidades de participação do fundo sejam vendidas, tal como indicado neste prospecto de venda.

Lei Aplicável, lugar de cumprimento e idioma prevalecente

O Tribunal do Distrito do Luxemburgo é o tribunal competente para todos os litígios legais entre os titulares das unidades de participação, a Sociedade Gestora e o Banco Depositário. Aplicar-se-á a Lei do Luxemburgo. Entretanto, em quaisquer temas relativos a queixas de investidores de outros países, a Sociedade Gestora e /ou o Banco Depositário podem escolher serem sujeitos e ser também o Fundo sujeito à jurisdição dos países onde foram vendidas ou compradas unidades de participação.

A versão Alemã desta brochura de venda é a versão que prevalece. No entanto, no caso de unidades de participação vendidas a investidores de outros países nos quais possam ser vendidas ou compradas unidades de participação, a Sociedade Gestora e o Banco Depositário podem admitir traduções autorizadas (ou seja, aprovadas pela Sociedade Gestora e pelo Banco Depositário) nos idiomas respectivos, como formas de os vincular bem como ao Fundo.

Princípios de Investimento

Para os investimentos efectuados por cada um dos Subfundos, são válidas as seguintes determinações:

1 Instrumentos de Investimento

1.1 Os investimentos do Fundo são essencialmente constituídos por:

a) Títulos e instrumentos do mercado monetário cotados ou transaccionados num mercado regulamentado;

b) valores mobiliários e instrumentos de mercado monetário que sejam cotados numa bolsa de valores ou negociados noutro mercado reconhecido, aberto ao público e com funcionamento devidamente regulamentado, de um país europeu, americano, asiático, africano ou da Oceânia (doravante «país aprovado»);

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c) valores mobiliários e instrumentos de mercado monetário adquiridos em novas emissões, desde que contenham nas condições da emissão o compromisso de que o pedido de admissão à cotação numa bolsa ou de integração num mercado regulamentado como referidos no número 1.1 a) ou 1.1 b) será efectuado dentro do prazo de um ano após a emissão;

d) investimentos à vista ou investimentos a prazo fixo com uma duração de no máximo 12 meses junto de instituições de crédito que estejam sediadas num Estado-Membro da UE ou, caso tenham a sua sede num país terceiro, estejam sujeitas a um normativo de supervisão que, na opinião da autoridade supervisora do Luxemburgo, seja equivalente ao comunitário;

e) instrumentos de mercado monetário no sentido das determinações expostas na «Política de Investimento», que não são transaccionados num mercado regulamentado, desde que a emissão ou o emitente desses instrumentos estejam sujeitos às regras de protecção dos investimentos e dos investidores e no pressuposto de que esses instrumentos são

− emitidos ou garantidos por autoridades públicas regionais ou locais de um dos países autorizados ou por organismos públicos internacionais aos quais pertençam um ou mais Estados-Membros da UE;

− emitidos por uma empresa, cujos títulos sejam transaccionados num mercado regulamentado tal como descrito no ponto 1.1a) e b);

− emitidos por uma instituição subordinada a critérios de supervisão de acordo com o determinado pela lei comunitária,

− ou uma instituição que esteja sujeita a um regulamento de supervisão que, na opinião da autoridade supervisora luxemburguesa, seja pelo menos tão exigente como o comunitário, ou emitidos por outros emitentes, que pertençam a uma categoria permitida pela autoridade supervisora luxemburguesa, desde que para os investimentos nestes instrumentos existam regras para a protecção dos investidores, com o mesmo valor dos descritos no primeiro, segundo ou terceiro pontos e desde que os emitentes sejam ou uma empresa com capital próprio («capital et réserves») de pelo menos dez milhões de euros (10.000.000 de euros), cujo relatório anual seja elaborado de acordo com a 4ª Directiva 78/660/CEE, ou uma pessoa jurídica, que no âmbito de uma ou mais sociedades cotadas em bolsa de um grupo empresarial extenso sejam responsáveis pelo financiamento desse grupo, ou uma pessoa jurídica que deverá financiar a cobertura de obrigações através de títulos utilizando uma linha de crédito estabelecida por um banco. f) Unidades de outros organismos de investimento colectivo em valores mobiliários (OICVM) e/ou

organismos de investimento colectivo (OIC) do tipo aberto. Estes OIC devem cumprir os requisitos da Directiva 85/611/CE de 20 de Dezembro de 1985 e serem sediados num Estado-Membro da União Europeia ou num país terceiro, desde que

- estes outros OIC estejam sujeitos a regulamentos legais que os sujeitem a uma supervisão, que na opinião da CSSF seja equivalente à prevista no direito comunitário, e forneçam razoável segurança de colaboração para a cooperação entre autoridades. Actualmente esses países são todos os Estados-Membros da União Europeia, o Japão, Hong Kong, EUA, Canadá, Suíça e Noruega,

- o nível de segurança dos titulares de unidades dos outros OIC seja equiparável ao nível de segurança dos titulares de unidades de um OICVM e em especial que as regras de separação dos activos sob gestão e activos próprios, a tomada de crédito, a cessão de crédito e a venda a descoberto de títulos e instrumentos de mercado monetário sejam equiparáveis aos requisitos da Directiva 85/611/UEM,

- as operações dos outros OIC sejam objecto de relatórios anuais e semestrais, que permitam formar uma opinião sobre os activos e os passivos, os lucros e as transacções durante o exercício,

- os OICVM ou outros OIC cujas unidades deverão ser adquiridas, devem ter especificado nos seus

documentos de constituição que no total só podem investir no máximo 10% do seu activo em unidades de outros OICVM ou OIC,

Os subfundos não podem investir mais de 10% dos seus activos em outros OICVM ou OIC, desde que não esteja estipulado de outra forma na respectiva política de investimento.

g) instrumentos financeiros derivados («derivados»), incluindo instrumentos pagos em numerário equiparados, transaccionados numa bolsa ou mercado regulamentado conforme descritos no número 1.1 a) e b), e/ou instrumentos financeiros derivados que não sejam transaccionados em bolsa ou num mercado regulamentado («derivados OTC»), desde que

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O atleta ultrapassado deverá recuar imediatamente e não poderá reagir durante 15 segundos, caso não cumpra, o atleta Amador (age group) receberá cartão amarelo resultando em