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Carta Mensal Setembro 2017

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Academic year: 2021

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Destaques

Renda Fixa

Moedas

O mês de setembro não foi muito

diferente dos meses anteriores,

tivemos a continuidade de ofertas

no mercado primário de ativos

financeiros e principalmente de

ativos corporativos.

Perspectiva permanece positiva para a

evolução dos ativos no mercado

secundário.

Crédito

Bolsa

A atividade econômica brasileira não apenas deu sinais de melhora nos

últimos meses, como aumentam os indicativos de que a recuperação pode

estar acelerando e que ela está se dando em bases mais sólidas que os ciclos

de crescimento anteriores.

No mercado de renda fixa local, os

juros continuaram sua trajetória de

queda.

As taxas nominais cederam 45 bps nos vencimentos entre 12 e 18 meses. Os prazos mais longos tiveram performance pior, onde o prazo de 5 anos caiu perto de 30 bps.

O Ibovespa encerrou o período com

valorização de 4,88%, aos 74.293

pontos.

Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 + 1,93% (USD), Euro Stoxx + 5,07% (EUR) e Nikkei + 3,61% (JPY).

O real sofreu leve desvalorização,

em linha com o fortalecimento do

dólar em escala global.

O real terminou o mês em torno de R$/US$ 3,17.

Carta Mensal

Setembro 2017

Ano 8,03% 23,36% 23,39% 24,29% -2,80% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B Setembro/17 0,64% 4,88% 4,95% 4,69% 0,66% Setembro/17 0,47% 0,11% 1,48% 1,33% 1,81% Ano -2,12% 1,90% 13,57% 11,68% 13,16%

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Economia Brasileira

Economia Internacional

O governo da China vem obtendo sucesso em seus esforços de equilibrar sua meta de crescimento com a necessidade de conter o excesso de crédito e o superaquecimento do setor imobiliário no país. No primeiro semestre, o PIB chinês cresceu 6,9%, refletindo o bom desempenho das exportações, decorrente do maior dinamismo da economia mundial, bem como o consumo interno, que mais que compensaram a desaceleração dos investimentos.

Os indicadores de atividade referentes ao terceiro trimestre tem mostrado certa acomodação no ritmo de crescimento, perdendo força em relação ao desempenho observado no primeiro semestre. A estabilização da atividade reflete as medidas adotadas pelo governo que vão desde o controle sobre a poluição gerada pelo setor industrial, passando por novas regulamentações sobre o mercado de crédito, até medidas fiscais restringindo a capacidade de gastos dos governos regionais.

A produção industrial, tanto em julho como agosto, mostrou-se mais fraca em relação aos meses anteriores, por conta da desaceleração da atividade dos setores submetidos a severos controles da poluição. Setores industriais relacionados à metalurgia, siderurgia, metais não ferrosos, por exemplo, tiveram queda na produção no processo de se ajustar às novas exigências de controle ambiental.

As restrições fiscais impostas aos governos das províncias e cidades, reduzindo o espaço para buscar fontes alternativas de financiamento, objetivaram não só conter o nível de endividamento regional, mas também esfriar os gastos com infraestrutura em uma economia que já convive com elevados níveis de ociosidade.

As preocupações com a forte expansão do crédito nos últimos anos levaram os órgãos reguladores a instituir controles limitando as ações das instituições creditícias, tanto no mercado formal, como no segmento dos “shadow banks”. Elevação das taxas de juros de curto prazo e medidas coercitivas quanto a empréstimos e investimentos fora dos trâmites legais resultaram em redução da contribuição do sistema financeiro para o crescimento econômico chinês.

Os investimentos em ativos fixos vêm perdendo fôlego ao longo do ano. Medidas restritivas a aquisição de novas propriedades, esfriando as vendas de imóveis residenciais, resultaram em desaceleração expressivas nos investimentos no setor imobiliário. Grandes construtoras diminuíram o número de novas obras diante da maior dificuldade de obtenção de crédito e das restrições impostas pelo governo para compra de imóveis.

As medidas do governo chinês para restringir a expansão do crédito total na economia têm surtido efeito. O total de empréstimos vem se desacelerando em relação ao observado em 2015-2016, quando chegou a crescer em torno de 25% ao ano, muito embora as taxas de expansão do crédito permaneçam elevadas (12% ao ano). Em consequência, o governo conseguiu estabilizar o nível de endividamento total da economia, em 216% do PIB, nível que ainda representa riscos importantes para a economia chinesa, o que levou ao rebaixamento do rating soberano pelas agências de risco, nos meses recentes.

A atividade econômica brasileira não apenas deu sinais de melhora nos últimos meses, como aumentam os indicativos de que a recuperação pode estar acelerando e que ela está se dando em bases mais sólidas que os ciclos de crescimento anteriores. Ao contrário do que ocorreu entre 2011-2013, a expansão da atividade brasileira no período mais recente não está se dando com aumento do déficit em transações correntes, endividamento das famílias ou pressões de custos.

O déficit em transações correntes deve terminar o ano de 2017 em -0,7%, contra -4,0% em 2014, indicando menor fragilidade externa. A balança comercial recorde, que deve alcançar US$ 65 bi esse ano, está por trás dessa melhora. A entrada de investimentos direto, em torno de 4% do PIB, supre o déficit em transações correntes com folga, tornando o Brasil menos vulnerável a reversões nos fluxos de capitais externos mais voláteis.

O nível de endividamento das famílias está próximo de 41,5% da renda disponível, contra 45,3% visto em 2013, sendo que boa parte desse endividamento agora está em empréstimos habitacionais de longo prazo. O endividamento das famílias excluindo crédito habitacional está em 23,1% da renda disponível no dado mais recente, mesmo nível de jun/07 e bem mais baixo que os 31,4% vistos em 2011. Dessa forma, há espaço para as famílias voltarem a se endividar, ainda mais quando se leva em conta a queda dos juros. Os juros dos empréstimos às pessoas físicas estão em 35,6% a.a., sendo que ele chegou a ser de 27,9% a.a. em mai/13. Caso a taxa de juros volte aos patamares mínimos (atingidos quando a taxa Selic foi a 7,25% a.a., contra os 8,25% a.a. atuais e expectativa de que alcance 7,00% a.a. ao final do ano) as famílias terão mais renda disponível para consumir e mais espaço para voltar a se alavancar, dessa forma impulsionando o consumo e a economia de forma geral.

O nível de ociosidade na economia permanece elevado, com a taxa de desemprego de 12,6% estando bem acima da média histórica desde 2002, de 10%. O NUCI (nível de utilização da capacidade instalada da indústria) encontra-se em 77,5%, contra a média histórica de 81,8%. O alto nível de ociosidade dos fatores de produção indica que há espaço para que ocorra crescimento sem pressões de custo afetando a inflação. A expectativa da SulAmérica Investimentos é de crescimento de 0,9% do PIB em 2017 e 2,8% em 2018.

(3)

O início do mês de setembro foi bastante positivo para os mercados financeiros, em especial de países emergentes. O final do mês, no entanto, teve uma realização nos preços de ativos de países emergentes, devido a mensagens mais hawkish vindas do FED.

Os dados sobre atividade econômica nos EUA (produção industrial, varejo) vieram mais baixos no mês, devido aos efeitos dos furacões e outros desastres naturais. Os dados de inflação seguiram baixos, com uma ligeira surpresa para cima no CPI (1,9% A/A contra 1,8% A/A) e para baixo no PCE (1,4% A/A contra expectativa de 1,5% A/A). O Fomc manteve a taxa de juros americana estável, porém anunciou oficialmente o início do programa de diminuição do balanço do FED e, ao contrário do que alguns participantes do mercado esperavam, ainda manteve a previsão de que subirá a taxa de juros mais uma vez em 2017 em mais 25 pb. A presidente do FED, Yellen, fez um discurso poucos dias após a reunião do Fomc no qual disse que a inflação baixa dos últimos meses é realmente surpreendente, porém afirmou que seria temerário esperar a inflação atingir 2% A/A antes de começar a subir os juros de novo. No final do mês também houve o anúncio oficial do governo Trump sobre o programa de corte de impostos para famílias e empresas, que deve resultar em maior crescimento do investimento e aumento do déficit e da dívida pública. Esses dois fatores fizeram os juros futuros americanos subirem no final do mês, com a Treasury de 10 anos alcançando o patamar de 2,32% a.a.. O dólar também voltou a ganhar força contra outras moedas devido a isso, enquanto as bolsas americanas seguiram subindo, alcançando novos máximos.

Os mercados emergentes iniciaram o mês num tom positivo, com valorização das moedas contra o dólar e alta nas bolsas, inclusive no Brasil. No final do mês, no entanto, o discurso mais hawkish do FED fez com que as moedas perdessem um pouco de valor contra o dólar e as bolsas caíssem um pouco.

Em relação à economia brasileira em si, o mês de setembro teve a continuidade de noticiário positivo econômico e político. Os dados de atividade surpreenderam para cima. O PIB do segundo trimestre ficou em 0,2% T/T contra expectativa de 0,0% T/T, e os primeiros dados do terceiro trimestre também vieram acima do esperado, com a produção industrial de julho em 0,8% M/M contra expectativa de 0,4% M/M, indicando que o PIB do terceiro trimestre deve ter crescimento mais forte. Ao mesmo tempo, os dados de inflação seguiram surpreendendo para baixo. O IPCA de agosto ficou em 0,19% contra expectativa de 0,30%, enquanto o IPCA-15 de setembro ficou em 0,11% contra expectativa de 0,13%. O cenário inflacionário benigno fez o COPOM reduzir a taxa de juros em 100 pb, para 8,25% a.a., porém no comunicado ele afirmou que é bem provável que haja uma redução moderada do ritmo de queda na próxima reunião, aumentando as apostas de que os juros devem cair 75 pb na próxima reunião e terminar o ano em 7,00% a.a.. O relatório de inflação do BC indica que as expectativas para os próximos anos estão próximas da meta no cenário em que a Selic cai para 7,00% esse ano e sobe para 8,00% em 2019. A reforma estrutural dos juros do BNDES (TLP ao invés de TJLP) foi aprovada no Congresso, não havendo muitos avanços em outros fronts devido à preocupação com denúncias e reforma eleitoral.

O mês de setembro não foi muito diferente dos meses anteriores, tivemos a continuidade de ofertas no mercado primário de ativos financeiros e principalmente de ativos corporativos. A Rio Paranapanema Energia (ex Duke Energy) emitiu R$ 420 milhões em 2 séries, a 1ª para 3 anos saiu com taxa de CDI + 0,40% e a 2ª série IPCA + 5,90%. A Unidas realizou captação via debêntures ao emitir o volume de R$ 500 milhões também em 2 séries, a 1ª saiu com taxa de CDI + 1,20% e a 2ª saiu com taxa de CDI + 1,60%, os prazos foram de 3 e 5 anos respectivamente. Tivemos a emissão da TAESA que fez captação de R$ 542,7 milhões em 2 séries, a 1ª seguindo a lei 12.431 com incentivo fiscal saiu com taxa de IPCA +4,41% e a 2ª série sem incentivo para o prazo de 3 anos foi emitida com taxa de 105% do CDI. No segmento financeiro tivemos a emissão de LF do Banco RCI para o prazo de 2 e 3 anos com taxa de 102,50% e 103,50% do CDI respectivamente, o volume captado foi de R$ 500,1 milhões.

Nossa perspectiva permanece positiva para a evolução dos ativos no mercado secundário e deveremos ter no curto prazo um aumento mais concentrado em ativos com incentivo fiscal.

Crédito Privado

Posicionamento

Renda Fixa

Posicionamento

Em âmbito global, o mês foi marcado por um discurso mais conservador por parte do FED que, em sua reunião de setembro sinalizou com mais uma alta de juros em 2017. Os dados econômicos continuam a apontar para um crescimento robusto e disseminado sem pressões inflacionárias latentes. Nesse contexto, as treasuries subiram e o dólar se fortaleceu.

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Gráfico 1: Curva de Juros Nominais Gráfico 2: Curva de Juros Reais

Perspectivas

No Brasil, o ambiente permanece propício à tomada de risco, com reavaliações positivas para a atividade e expectativas de inflação ancoradas, o que permitiu ao Banco Central reduzir a taxa Selic em 100 bps. O mercado vê agora, a Selic terminal em 7,00% a.a. e permanecendo nesses níveis até o final de 2018.

No mercado de renda fixa local, os juros continuaram sua trajetória de queda. As taxas nominais cederam 45 bps nos vencimentos entre 12 e 18 meses. Os prazos mais longos tiveram performance pior, onde o prazo de 5 anos caiu perto de 30 bps. Nos juros reais, o movimento foi semelhante e, em contraste com os dois meses anteriores, mais tímido, fazendo com que a inflação implícita voltasse a cair marginalmente. De fato, as surpresas positivas na inflação continuam no curto prazo e já vislumbramos a possibilidade real do IPCA de 2017 fechar entre 2,80% e 2,90%.

A performance de nossos fundos de renda fixa foi superior aos benchmarks. O posicionamento direcional trouxe resultado positivo. Ao longo do mês optamos por trocar a posição aplicada em juros reais, que carregamos ao longo dos últimos meses, por juros nominais. Em contraste, a compra de inflação implícita teve contribuição levemente negativa. As estratégias de valor relativo também apresentaram ganhos. O movimento da estrutura a termo foi na direção de nossas apostas, que se beneficiam com a queda do prêmio de risco ao longo do ano 2018 e a alta do premio de risco em 2019 e 2020. Em nosso cenário base, o processo de normalização da política monetária deverá ocorrer somente em 2019, o que contribui para a manutenção do atual perfil da curva de juros.

A perspectiva para o médio prazo é de acomodação nas taxas. Consideramos a atual precificação dos ativos de renda fixa condizente com a materialização de um cenário positivo para Brasil. Optamos por encerrar nossas estratégias direcionais e buscaremos, no curto prazo, um posicionamento direcional mais tático. Continuaremos a reservar um bom espaço de risco para estratégias de valor relativo.

6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% 8,00% 8,25% 8,50% 8,75% 9,00% 9,25% 9,50% 9,75% 10,00% 10,25% 10,50% 10,75% 11,00% 11,25% 11,50% 11,75% 12,00% o u t/ 17 ab r/ 18 o u t/ 18 ab r/ 19 o u t/ 19 ab r/ 20 o u t/ 20 ab r/ 21 o u t/ 21 30/dez/16 31/jul/17 31/ago/17 29/set/17 2,75% 3,00% 3,25% 3,50% 3,75% 4,00% 4,25% 4,50% 4,75% 5,00% 5,25% 5,50% 5,75% 6,00% ag o /18 m ai /1 9 ag o /20 m ai /2 1 ago /22 ma r/ 2 3 m ai /2 3 ag o /24 ag o /26 ag o /30 m ai /3 5 ag o /40 m ai /4 5 ag o /50 m ai /5 5 30/dez/16 31/jul/17 31/ago/17 29/set/17

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Gráfico 3: Ibovespa Gráfico 4: USDBRL

Multimercado

Posicionamento

Os ativos locais tiveram bom desempenho em setembro, com exceção do real que sofreu leve desvalorização, em linha com o fortalecimento do dólar em escala global. O destaque positivo ficou para o Ibovespa, com alta de 4,88% ainda repercutindo o melhor cenário prospectivo de atividade local, o bom momento externo e o potencial calendário de privatizações. No mercado de juros, as taxas continuaram a ceder, impulsionadas por mais surpresas positivas na inflação corrente. Os vencimentos entre 12 e 18 meses tiveram a melhor performance, caindo 45 bps enquanto prazos mais longos caíram em torno de 30 bps. Nos juros reais o movimento foi um pouco mais tímido o que levou à queda da inflação implícita, em torno de 10 bps.

Os fundos multimercados tiveram performance levemente superior aos benchmarks no mês. Nosso portfólio de moedas não apresentou geração de alpha. As perdas no par comprado em dólar australiano e vendido em neozelandês foram compensadas com posições táticas no real. Em renda variável, tivemos perdas marginais, fruto de posições vendidas no índice, via opções. O destaque positivo ficou por conta de renda fixa, onde apresentamos ganhos em estratégias direcionais e de valor relativo. Na primeira, a posição aplicada em juros reais, via B21, foi encerrada no meio do mês e migramos o risco para os juros nominais curtos. Os ganhos mais que compensaram as perdas na compra de inflação implícita, estratégia também encerrada no mês passado. Em valor relativo, o movimento da estrutura a termo, que apresentou queda no prêmio de risco em 2018 e alta nos prêmios em 2019 e 2020, beneficiou nossas apostas.

Nossa cautela recente, fruto da percepção de que os preços de mercado já embutem a materialização de um cenário bastante positivo para Brasil, deve se manter no médio prazo. Assim como em setembro, buscaremos estratégias de valor relativo e um posicionamento mais tático entre as classes de ativos. Encerramos, momentaneamente, as posições aplicada em juros, os pares dólar australiano/dólar neozelandês, lira turca/rand e a venda de Ibovespa. Montamos posição comprada de real contra dólar e compra de Ibovespa, via índice e opções. Mantivemos, também, as estratégias de valor relativo em renda fixa.

Perspectivas

68.000 69.000 70.000 71.000 72.000 73.000 74.000 75.000 76.000 77.000 ago -17 se t-17 se t-17 se t-17 se t-17 3,04 3,06 3,08 3,1 3,12 3,14 3,16 3,18 3,2 ag o -17 se t-17 se t-17 se t-17 se t-17

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Gráfico 5: Retorno Setores da Bolsa

Perspectivas

Apesar das incertezas no mundo político e a deterioração do quadro fiscal, o Ibovespa poderá manter a tendência de alta nos próximos meses.

O cenário macro internacional continua benigno, ajudado pela tendência positiva das economias dos EUA e dos países europeus. As discussões referentes à diminuição dos balanços dos bancos centrais (FED, BCE e BOJ) e dos candidatos para assumir a presidência do FED em 2018 podem adicionar volatilidade no médio prazo, principalmente nos países emergentes.

No cenário interno, a temporada de resultados do segundo trimestre demonstrou que o pior ficou para trás e as empresas continuarão a mostrar melhora nos próximos trimestres. Isso aliado com dados de atividade em recuperação, números de inflação em patamares baixos e a atual política monetária mantém um ambiente positivo para o investimento em renda variável.

Bolsa

Posicionamento

O Ibovespa encerrou o período com valorização de 4,88%, aos 74.293 pontos. Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 + 1,93% (USD), Euro Stoxx + 5,07% (EUR) e Nikkei + 3,61% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 57,54 (+ 9,85% no mês) e o minério de ferro em US$ 62,05 (- 21,37% no mês).

No âmbito internacional, o presidente do BCE afirmou que decidirá ainda este ano sobre as medidas de política monetária e as perspectivas apontam para uma diminuição moderada de compra de ativos nos próximos meses. Porém, o planejamento sofre dificuldades após dados de inflação apontarem estabilidade. Nos EUA o governo Trump anunciou o seu plano de reforma tributária, propondo diminuição de impostos corporativos e da taxa de IR para pessoas físicas. A proposta ainda passa por aprovação do Congresso. O FED confirmou que avançará em seus planos de reduzir o balanço patrimonial, enquanto que mais um aumento de juros é esperado para dezembro. Dados sobre emprego apontaram uma diminuição das vagas de trabalho no mês de agosto. Na China dados sobre investimento em ativos fixos ficaram abaixo do esperado, porém os índices de confiança seguem em alta. Entre outras preocupações o S&P rebaixou a nota de crédito chinês, alertando para o aumento dos riscos econômicos.

Nas commodities, preços do petróleo tiveram alta no mês devido à redução dos estoques mundiais e a alta demanda nas refinarias norte-americanas após o furacão Harvey. Já o minério de ferro sofreu forte queda devido aos novos questionamentos sobre a demanda na China, que parece estar se aproximando do pico da produção de aço.

No lado doméstico, em meio à troca de comando na PGR, o presidente Temer busca ajuda de seus aliados para barrar o andamento da segunda denúncia contra ele, fato que deverá ocorrer em votação da Câmara. Em meio às denúncias, o governo corre contra o tempo para apresentar ainda esse mês a votação da reforma da previdência. Contudo, a proximidade das eleições do ano que vem e o desgaste político deixam o horizonte incerto para a tramitação da reforma. Dados positivos da atividade industrial colaboraram com as expectativas de redução da inflação para 2017 e 2018, em documento divulgado pelo BC a estimativa é de que a inflação atinja 3,2% e 4,3% respectivamente. Em relação ao desempenho econômico o BC melhorou sua expectativa para o PIB, neste ano a previsão é que a economia cresça 0,7% e estimou uma alta de 2,2% para 2018.

95 97 99 101 103 105 107 109 111 ag o -17 se t-17 se t-17 se t-17 se t-17

IVBX2 IBOV SMLL IBX

(7)

Projeções

2013 2014 2015 2016 2017(p) 2018(p)

PIB - crescimento real Var % 3,00 0,10 -3,80 -3,60 0,90 2,80

IPCA % ao ano 5,91 6,41 10,67 6,29 2,95 4,21

IGP-M % ao ano 5,53 4,03 10,55 7,19 -0,93 4,82

Juro Selic - média ano % ao ano 8,22 11,02 13,36 14,08 10,04 7,00

Juro Selic - dezembro % ao ano 10,00 11,75 14,25 13,75 7,00 7,00

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 2,16 2,36 3,33 3,49 3,17 3,25

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 2,34 2,64 3,87 3,35 3,20 3,30

Risco País (EMBI) - dezembro bps 238 265 487 310 190 230

Balança Comercial US$ Bn 2,6 -4,0 17,7 47,7 63,0 44,0

Saldo em C. Corrente US$ Bn -81,4 -104,7 -60,6 -23,5 -15,0 -36,0

Saldo em C. Corrente % do PIB -3,7 -4,5 -3,6 -1,3 -0,8 -1,7

Resultado Fiscal Primário % do PIB 1,8 -0,6 -1,9 -2,5 -2,5 -2,4

Dívida Líquida % do PIB 31,5 34,1 36,0 45,9 53,1 58,6

Dívida Bruta % do PIB 53,3 58,9 66,2 69,5 77,2 79,7

(p) projeções

Economia Brasileira

Projeções - Indicadores Macroeconômicos

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação FED: Banco Central Americano

Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta. Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

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Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

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set/17 ago/17 jul/17 jun/17 mai/17 abr/17 2017 2016 12 M 24 M Desde o Início PL no dia 12 mesesPL Médio1 Tx. Adm. Tx. Perf.

Aplicação

(Conversão)

Resgate

(Conversão/Liquidação) Aplicação Inicial Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo

22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 Referenciado DI

Exclusive FI Refenciado DI 0,64 0,79 0,82 0,84 0,95 0,79 8,06 13,80 11,53 27,05 569,40 475.513.010 461.129.449 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 99,20 98,27 102,03 103,70 102,84 99,84 100,19 98,58 99,85 99,04 94,57

Premium FI RF Referenciado DI Crédito Privado 0,61 0,79 0,83 0,94 0,97 0,81 8,32 8,35 11,76 17,36 33.555.498 11.598.521 0,30% a.a. não há 23/05/2016 D+0 D+0/D+1 R$ 200.000,00 R$ 25.000,00

% CDI 95,40 98,53 104,25 115,55 104,36 102,24 103,37 100,02 101,85 101,72

Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 0,63 0,80 0,81 0,86 1,02 0,71 8,33 13,66 12,11 27,31 539,55 1.229.193.582 1.130.245.902 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 98,22 100,18 101,64 106,26 110,60 89,47 103,55 97,58 104,89 99,99 104,51

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 0,72 0,93 1,30 0,88 1,15 0,39 9,11 14,28 12,09 28,66 89,22 120.467.060 122.486.267 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 112,23 116,61 162,18 108,82 124,53 49,24 113,17 101,97 104,69 104,92 100,32 exceder o CDI

Juro Real Curto FI RF Longo Prazo 1,25 1,41 3,01 0,63 0,30 0,22 11,63 15,37 14,16 34,45 55,70 159.139.299 94.595.477 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)11 0,24 0,15 0,16 0,11 0,21 -0,49 0,69 -0,11 0,71 1,77 0,07 exceder o IMA-B5

Inflatie FI RF Longo Prazo 1,87 1,61 3,97 0,52 0,17 -0,62 15,34 25,54 18,04 52,75 236,63 392.578.459 371.069.346 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+1/D+2 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) 0,06 0,26 -0,03 0,35 1,36 -0,30 2,19 0,73 2,27 4,16 -3,51 exceder o IMA-B

Multimercado

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 0,72 0,82 0,89 0,92 1,14 0,84 9,14 13,93 13,17 29,00 84,03 460.106.908 412.419.957 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 112,57 102,26 111,71 113,05 123,40 106,75 113,62 99,48 114,05 106,15 109,21 exceder 108% do CDI

High Yield FIM Crédito Pivado 1,21 0,63 1,88 0,66 0,55 0,83 10,35 6,72 13,87 22,89 48,24 36.680.902 36.308.544 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+360/D+36110 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark10 0,58 0,72 0,73 0,26 0,82 0,56 6,38 12,74 8,72 25,07 52,54

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 1,23 1,00 1,78 0,83 0,06 0,58 10,00 15,25 14,96 31,91 899,65 46.761.734 39.350.445 0,50% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 191,34 125,29 222,31 102,44 6,01 74,06 124,30 108,94 129,52 116,82 130,56 exceder o CDI

Evolution FI Multimercado 0,65 1,07 1,37 0,93 0,96 0,64 9,75 16,15 13,28 30,77 109,97 210.452.030 98.764.711 1,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 102,11 132,96 170,59 114,91 103,60 80,63 121,15 115,34 115,01 112,67 111,21 exceder o CDI

Endurance FI Multimercado 0,61 1,49 0,89 1,13 1,10 1,05 10,39 15,87 13,87 31,64 119,57 175.895.622 81.540.801 1,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 95,25 185,84 111,15 138,83 118,43 133,53 129,05 113,33 120,04 115,84 120,41 exceder o CDI

Investimento no Exterior

Franklin Templeton FIA IE 2,88 -1,25 -2,60 3,24 3,21 2,69 9,86 -14,85 14,16 -6,92 87.001.265 0,70% a.a. não há 10/08/2015 D+0 D+1/D+4 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI ACWI¹² 2,54 1,19 -2,96 2,61 4,17 3,19 14,60 -12,18 16,21 10,57

Dólar Referencial ¹³ 0,57 0,75 -5,63 2,11 1,85 1,56 -2,69 -18,31 -2,61 -8,47

ABS FIA IE 1,10 2,77 -5,60 3,99 3,51 2,47 8,45 -18,55 7,71 -11,67 5.852.312 0,50% a.a não há 28/01/2016 D+0 D+76/D+77** R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI ACWI¹² 2,68 1,13 -3,92 2,32 3,47 2,86 10,64 -6,16 15,26 3,82

Dólar Referencial ¹³ 0,57 0,75 -5,63 2,11 1,85 1,56 -2,69 -20,47 -2,61 -22,60

Ações

Total Return FIA 5,15 5,91 6,24 0,42 -1,98 2,72 30,10 33,49 34,54 63,39 18,68 83.198.594 54.503.515 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 0,19 -1,37 1,48 -0,08 2,02 2,12 6,71 -3,33 7,59 2,93 -22,53 exceder o Ibr-X50 da conversão5

Quality FIA 5,21 8,50 6,47 -0,31 -0,07 5,93 37,78 37,78 41.896.566 12.392.743 1,20% a.a. 20% do que 31/01/2017 D+1 D+1/D+4 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibovespa (Alfa)7 0,33 1,04 1,67 -0,61 4,05 5,29 22,90 22,90 exceder 100% do Ibov

Expertise FIA -19,28 -15,08 -12,34 -6,00 -30,49 -20,48 -78,12 -4,50 -80,40 -83,87 -84,57 74.096.073 231.194.251 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * 2,28 3,63 -0,20 5,57 -5,14 1,95 10,62 13,24 4,79 14,59 29,02 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 7 -2,83 -3,79 -4,16 6,78 -5,05 1,10 -11,62 -7,82 -15,68 -32,30 -53,60

Expertise II FIA 4,48 3,34 5,15 3,32 -0,56 2,22 32,89 13,84 27,65 32,64 -37,54 214.602.189 182.335.644 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 -0,63 -4,08 1,19 4,53 -0,48 1,37 10,65 -7,21 7,17 -14,25 -97,56 exceder o IVBX-2 para captações)

Indicadores 7

CDI (Taxa Nominal) 0,64 0,80 0,80 0,81 0,93 0,79 8,05 14,00 11,55 27,32 Dólar Comercial (Ptax) 0,66 0,52 -5,37 1,99 1,42 0,95 -2,80 -16,54 -2,41 -20,26 IBOVESPA 3 4,88 7,46 4,80 0,30 -4,12 0,64 23,35 38,94 27,29 64,88 IBRX 4,69 7,35 4,91 0,30 -3,66 0,88 24,29 36,70 27,43 62,93 IBRX-50 4,95 7,28 4,76 0,50 -3,99 0,60 23,39 36,82 26,94 60,47 IVBX-2 4 5,11 7,42 3,96 -1,22 -0,09 0,85 22,24 21,05 20,48 46,89

IDIV 6,12 6,96 4,82 -1,22 -5,70 0,92 27,54 60,49 42,00 93,78 Rating pela S&P Signatory of:

IMA-B 2 1,81 1,34 4,00 0,16 -1,19 -0,32 13,16 24,81 15,76 48,59 IMA-B 5 1,01 1,25 2,85 0,52 0,08 0,71 10,94 15,48 13,45 34,82 IMA-G ex-C 8 1,31 1,06 2,32 0,86 0,08 0,34 11,74 21,08 15,09 40,11

RENTABILIDADE ACUMULADA RENTABILIDADE MENSAL

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMA-B tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie. 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 utilizando-se a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise.

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo critério do Administrador. 7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referência. 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices.

9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX-50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Índice de Dividendos BM&F Bovespa.

10 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+360 com crédito em D+361. Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 o índice de referência utilizado passou a ser o IPCA+6%a.a. 11 Benchmark até 31/12/2015: IMA-G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA-B5

12 MSCI All Country World Index em reais e calculado pelo dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2

13 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de performance do Fundo de investimento.

*Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizações de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões, R$ 30 milhões, R$15 milhões, R$ 10 Milhões, R$20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 21 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 16 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 15 Milhões , R$ 51 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 5 Milhões, R$ 10 Milhões, R$ 11 Milhões, R$ 8 Milhões e R$ 20 Milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015, 23/10/2015, 25/11/2015, 25/05/2016, 03/08/2016, 06/09/2016, 10/11/2016, 19/01/2017, 27/01/2017, 16/02/2017, 23/02/2017, 10/03/2017, 24/03/2017, 05/04/2017, 13/04/2017, 28/04/2017, 04/05/2017, 26/06/2017, 07/07/2017, 24/07/2017, 18/08/2017, 30/08/2017 e 26/09/2017 respectivamente. O ajuste considera o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo.

O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a. A partir de 16/03/2017 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Endurance FI Multimercado.

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04/01/2016 o fundo passou a ter 1%. A partir de 11/03/2016 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Evolution Fundo de Investimento Multimercado. O fundo SulAmérica Indices FI RF LP teve alteração da denominação social para SulAmérica Juro Real Curto FI RF LP em 16/03/2017.

O fundo SulAmérica Total Return FIA incorporou o fundo SulAmérica Dividendos FIA em 22/01/2016 O fundo SulAmérica TOP FI RF CP foi incorporado pelo fundo SulAmérica Excellence FI RF CP em 06/10/2016

A partir de 17/08/2017 o fundo SulAmérica Premium teve alteração da denominação para SUL AMÉRICA PREMIUM FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO. ** Verificar no regulamento as datas de solicitação de resgate

TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a Investidores Qualificados Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Total Return, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Juro Real Curto e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo.  Crédito Privado: Os fundos Excellence, Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto aos Fundos Expertise e Expertise II que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A

Referências

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