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Carta Mensal Março 2014

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Destaques

Carta Mensal

Março 2014

Renda Fixa

Moedas

Volume

de

emissão

de

debêntures aumenta no mês

de Março

Destaques foram as emissões de R$ 400 milhões da Centrovias, R$ 150 milhões da Via Norte e R$ 300 milhões de debêntures da AES Tietê

Crédito

Bolsa

A era de farta liquidez e a busca indiscriminada de ativos, sem se

importar com o risco envolvido, está com seus dias contados. O

FOMC mostrou-se satisfeito com o atual ritmo do crescimento

americano.

Grande volatilidade na curva

de juros

A curva de juros sofreu forte abertura de taxa, porém recuou no final do mês intensificado pela divulgação do IPCA-15 em patamar elevado, porém, divulgado abaixo do consenso de mercado

Índice Bovespa tem um mês

de forte alta

O retorno do investidor estrangeiro marcou a recuperação da Bolsa na segunda metade de março

Forte valorização do real

frente ao dólar

Porém, continuamos com a visão de dólar forte para o médio prazo

Ano 2,40% -2,12% -2,06% -2,13% -3,82% Março/14 0,76% 7,05% 6,84% 6,89% -3,09% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B Ano 2,55% 2,11% 2,64% 2,54% 2,50% Março/14 1,67% 0,73% 0,63% 0,69% 0,71%

(2)

Cenário Internacional

Rumo a um mundo menos líquido

A era de farta liquidez e a busca indiscriminada de ativos, sem se importar com o risco envolvido, está com seus dias contados. Na reunião do Comitê de Mercado Aberto (FOMC) do banco central norte-americano (FED), realizada no mês passado, o comitê mostrou-se satisfeito com o atual ritmo do crescimento americano. Já pode dispensar as muletas monetárias que impediram que a economia mergulhasse na recessão após a crise 2008/2009.

A reunião trouxe algumas novidades. Foram anunciadas mudanças sutis envolvendo a condução da política monetária nos próximos meses. No que se refere ao ritmo de diminuição do programa de compra de ativos (QE3), nada muda. Deve permanecer no piloto automático, salvo uma inesperada deterioração da economia. O FOMC deve continuar cortando o programa de compras ao ritmo de US$ 10 bilhões por encontro, devendo terminar em outubro.

A novidade foi a sinalização de que o juro básico (taxa dos FED Funds), fixado entre 0% e 0,25% desde 2009, pode voltar a subir a partir de meados de 2015. As autoridades modificaram indicações futuras para a política monetária (forward

guidance). Foram abandonadas as metas numéricas para o desemprego, bem como para a evolução da inflação como

“gatilhos” para o início da elevação da taxa básica de juro. A ênfase recairá sobre um conjunto de indicadores, evolvendo as condições do mercado de trabalho, inflação, expectativas inflacionárias e evolução do mercado financeiro.

Além desse aumento dos juros projetados, um faux pas na entrevista coletiva de Janet Yellen (a primeira como presidente do FED) após a reunião do FOMC também aumentou a percepção de que os juros deverão subir em meados de 2015. Yellen disse que os juros devem começar a subir 6 meses após o fim do programa de compra de títulos do FED, que, de acordo com ela mesma, deve acabar em outubro. Desta forma, caso a economia americana siga se recuperando, não apenas o QE3 deve terminar neste ano, mas os juros devem subir no primeiro semestre do ano que vem.

Não havia ainda no mercado essa percepção de que o momento da mudança do sinal da política monetária estivesse tão próximo. Os efeitos primeiros se fizeram sentir sobre os mercados de forma quase imediata. Os juros futuros com vencimentos mais curtos (entre 2 e 5 anos) subiram consideravelmente após a reunião do FOMC.

Os juros futuros dos EUA devem seguir subindo ao longo dos próximos meses em paralelo à valorização do dólar frente às principais moedas, à medida que dados econômicos seguirem apontando para a continuidade da recuperação da atividade e do emprego.

Os capitais devem começar a fluir para a economia americana, atraídos pelas perspectivas de crescimento econômico e pela procura de ativos de menor risco. No entanto, os primeiros efeitos nos demais mercados foram menores do que a reação ocorrida em maio do ano passado, quando Ben Bernanke, então presidente do FED, sinalizou para o final do QE3. Uma indicação de que os mercados parecem menos alavancados e expostos ao risco do que naquela ocasião.

Cenário Brasileiro

Economia Brasileira: o esperado downgrade da nota brasileira

No mês de março, a nota brasileira de crédito soberano foi rebaixada por uma das três mais importantes agências de risco (S&P), de BBB para BBB-. A nota da dívida do governo federal, desta forma, encontra-se, agora, no limiar entre o que é chamado de “grau de investimento” (investment grade) e o que é chamado de “lixo” (junk rate). Isso é importante porque certas instituições financeiras são obrigadas, por estatuto, a investirem apenas em títulos que tenham grau de investimento.

Mesmo assim, a reação do mercado ao rebaixamento da nota de crédito brasileira foi quase que desprezível. Isso decorre da demora com que as notas de crédito são dadas pelas agências de rating. A S&P, por exemplo, mencionou que havia mudado a perspectiva da nota brasileira de estável para negativa em junho do ano passado. Passados nove meses, ela finalmente agiu, rebaixando a nota brasileira e alterando a perspectiva agora para estável. Nesse meio tempo os mercados financeiros já haviam precificado em boa parte o risco de rebaixamento em um grau da nota brasileira. Fato favorecido pela piora das contas fiscais e pelo aumento da aversão ao risco nos mercados financeiros internacionais, com aumento nas taxas de juros americanas.

O CDS (credit default swap), uma medida de risco negociada e atualizada diariamente no mercado, já havia chegado a 210 pontos em junho do ano passado, tendo ficado nesse patamar até fevereiro deste ano. Desde o começo de março, o CDS brasileiro havia caído para 180 pontos (quanto maior o CDS mais arriscado o país). Um CDS de 180 pontos é compatível com uma nota de crédito de BBB- (a nota que o Brasil recebeu agora da S&P). Ou seja, o mercado estava preparado até mesmo para algo pior do que o que foi feito pela S&P, o que ajuda entender a pouca reação após o anúncio efetivo.

Isso não significa que ratings não mexam com os mercados financeiros, afetando a precificação de ativos. Como dito antes, perder o grau de investimento tem efeitos importantes sobre o custo de financiamento, uma vez que muitas instituições ficam impossibilitadas de colocar títulos brasileiros no seu portfólio.

O governo brasileiro parece ter tomado consciência da gravidade do problema. Medidas adicionais foram tomadas para evitar uma deterioração adicional das contas fiscais. A meta de superávit primário ficou mais realista (1,9% do PIB), assim como as premissas referentes ao crescimento econômico. Supostamente os bancos públicos devem desacelerar a expansão do crédito neste ano, em comparação com os anteriores. Essas medidas, mesmo que não signifiquem um aperto fiscal significativo, pelo menos indicam que a piora das contas fiscais pode ter sido estancada, evitando assim que o Brasil perca o tão desejado “grau de investimento”.

(3)

Talvez as principais notícias que nortearam os mercados, no mês de março, foram, do lado internacional, a piora dos dados econômicos da China e, no lado local, o início da influência da eleição presidencial brasileira no movimento dos ativos.

Na China, a maioria dos indicadores vieram fracos, acrescidos de preocupações com o sistema financeiro, decorrente da falência de algumas empresas, situação até então inédita para aquele país. A apreensão com o “shadow bank” chinês ganhou destaque, forçando a autoridade monetária daquele país a intervir no mercado interbancário, derrubando a taxa de juros de curto prazo, que atingiu patamares extremamente elevados. Ao mesmo tempo, o governo chinês deu mais um passo para a liberalização do mercado financeiro, permitindo um intervalo maior de oscilação de sua moeda e estabelecendo regras de funcionamento do mercado bancário e de crédito menos restritivas. Neste contexto, a bolsa chinesa amargou queda de 1,1%, e o índice de commodities metálicas caiu cerca de 2%.

No Brasil, bastou a primeira pesquisa mostrando queda na popularidade da presidenta Dilma para o mercado de ações subir de mais de 7%, após quatro meses de quedas expressivas. Embora a percepção negativa permaneça (inflação elevada e represada, risco concreto de racionamento de energia elétrica, piora nas contas externas e fiscais, e baixo crescimento), culminada com o rebaixamento da nota de crédito soberana do país pela agência de classificação de risco Standard&Poor´s , certamente a pressão para que o próximo governo volte a adotar políticas econômicas que reflitam os preços efetivos dos produtos (especialmente gasolina e energia elétrica) animou o mercado financeiro. O Real também participou deste movimento, valorizando-se cerca de 3% em março. A despeito deste movimento, as condições correntes da economia permanecem frágeis, com a inflação corrente subindo significativamente, em função do choque dos preços dos alimentos, e da delicada situação dos reservatórios de água brasileiros, em níveis preocupantes, que podem piorar o quadro inflacionário e da atividade econômica numa única medida: racionamento. Neste contexto, resta ao BACEN continuar a subir a taxa básica de juros e torcer para uma redução dos diverso riscos que afetam a economia brasileira.

Por fim, vale mencionar a continuidade da recuperação econômica dos Estados Unidos, com o FED mantendo a programação da redução dos estímulos monetários, e da Europa, que efetivamente caminha para a saída da recessão, embora de forma bastante lenta.

Juros Nominais & Reais

POSICIONAMENTO

O cenário favorável de indicadores no Brasil se encerrou com a divulgação de dados da produção industrial e indicadores de inflação (IGP-M 1ª prévia de março e IPCA de fevereiro) acima do esperado pelo mercado. Somado à isso, o CAGED divulgou o número de criação de vagas bem acima das expectativas, além dos pronunciamentos do presidente do Banco Central Alexandre Tombini e da presidente do FOMC que agitaram o mercado. O FED adotou nova forma de comunicação ao abandonar sua estratégia de relacionar a trajetória do juro de curto prazo a números pré-definidos de inflação e desemprego. O que mais incomodou os mercados, foi a declaração de possível início de aumento dos juros nos EUA após 6 meses do encerramento da compra de ativos, na ausência de grandes surpresas na economia, porém seu efeito foi limitado. No Brasil, as declarações de Tombini foram entendidas com sinal de que o BC está atento ao "choque" temporário de alimentos e que garantirá que os efeitos não se propaguem para o futuro.

Após queda da curva pré-fixada em fevereiro, a curva de juros sofreu forte abertura de taxa durante o mês de março, ocasionada pelos altos números de inflação e nível de atividade acima do esperado. As declarações de Tombini e Janet Yellen contribuíram ainda mais para pressionar as taxas de juros no mercado local. Após o estresse gerado pela preocupação com os números internos, a curva de juros iniciou movimento de fechamento de taxa, intensificado pela divulgação do IPCA-15 em patamar elevado, porém, divulgado abaixo do consenso de mercado. Aproveitamos a abertura da curva e aumentamos gradativamente a posição pré-fixada dos fundos. Esta estratégia gerou resultado positivo no mês.

Com relação aos fundos atrelados à inflação, mantivemos o duration neutro em relação ao benchmark, devido as incertezas com a política fiscal e monetária, além da eleição presidencial. Além disso, o Relatório Trimestral de Inflação mostrou uma piora significativa nas projeções de IPCA para 2014 e 2015 indicando que o aperto monetário deve continuar para ancorar as expectativas de inflação. Preferimos apostar em vértices específicos da curva de juros prefixada através de operações de arbitragem da curva de juros.

PERSPECTIVAS

Comportamento dos Mercados

Sem dúvida nenhuma, o que não é bom para a China não é bom para o Brasil. Afinal, um

exportador de commodities fica sempre

vulnerável quando seu principal comprador

pode “derrapar” no crescimento.

Entretanto, nossa visão com relação à principal economia asiática permanece favorável, e mantemos um crescimento ao redor de 7% para este e o próximo ano. Mas, no curto prazo, teremos que ficar de olho no risco do racionamento de energia elétrica e seus impactos, e nas pesquisas eleitorais.

Com relação ao juros, com a resistência da inflação, não restará ao BACEN a não ser continuar elevar a taxa Selic, que irá ajudar a moeda brasileira a não se desvalorizar de forma significativa.

GRÁFICO 1: CURVA DE JUROS PRÉ-FIXADA

9,75% 10,25% 10,75% 11,25% 11,75% 12,25% 12,75% 13,25% 13,75% ab r/ 1 4 ou t/ 1 4 ab r/ 1 5 ou t/ 15 ab r/ 16 ou t/ 1 6 ab r/ 1 7 ou t/ 1 7 ab r/ 1 8 ou t/ 1 8 ab r/ 1 9 ou t/ 1 9 ab r/ 2 0 ou t/ 2 0 ab r/ 2 1 ou t/ 2 1

(4)

Multimercado

POSICIONAMENTO

PERSPECTIVAS

GRÁFICO 2: RETORNO MOEDAS GRÁFICO 3: DESEMPENHO ELETROBRAS (ELET3) E PETROBRAS (PETR4)

Esta classe de fundos teve ótima rentabilidade em março. Uma das apostas da nossa carteira foi construída no final do ano passado, e tinha como base o cenário eleitoral desse ano. Naquela época, o mercado dava como certa uma reeleição da Presidenta Dilma e que a oposição seria facilmente vencida. Ao mesmo tempo, tínhamos a impressão que os preços de algumas ações embutiam uma probabilidade muito elevada de vitória do atual governo nas próximas eleições (e continuidade da administração atual), o que nos parecia um pouco exagerado.

Depois de alguns estudos, escolhemos alguns ativos que tivessem uma grande assimetria de preços e que pudesse acompanhar uma alta em função de uma possível mudança de probabilidade no cenário eleitoral. Nessa escolha, a primeira candidata foi a Eletrobrás. A empresa vem sofrendo há anos com o intervencionismo do governo sobre esse setor. No entanto, quando analisávamos suas métricas de valorização, parecia que grande parte dos efeitos negativos já estavam precificados. A assimetria parecia favorável entre perdas e ganhos. A outra candidata foi a Petrobrás, que sofreu consideravelmente com a falta de reajustes de preços de seus produtos e pelo intervencionismo governamental. Da mesma forma, suas métricas de valorização pareciam embutir o pior cenário possível.

Evidentemente, tudo pode ficar ainda pior antes de melhorar, e vivemos um período de prejuízos nessas posições. Entretanto, na primeira pesquisa importante do IBOPE há 8 meses das eleições, o governo perdeu vários pontos com relação à sua aprovação. As probabilidades mudaram, e isso afetou o preço das ações, e nestes ativos em particular. Grande parte dos ganhos no mês foram advindo dessa mudança de probabilidade, que, em nossa opinião, saiu de 0% x 100% para 20% contra 80%. E não podemos descartar que essa probabilidade possa subir mais nos próximos meses.

No restante da carteira, geramos alpha nas posições aplicadas em prefixado, com posições táticas no Jan17 e Jan21, depois que o IPCA-15 veio levemente abaixo do esperado. As posições de moedas foram perdedoras. A valorização do Euro e do Real prejudicaram o desempenho desta estratégia. Entretanto, continuamos com a visão de dólar forte, tanto contra moedas de países emergentes quanto contra moedas dos desenvolvidos.

As eleições presidenciais começaram a ter influência nos ativos financeiros bem antes que o esperado. E este quadro não parece que vai mudar até o final de outubro. Adicionalmente, os desafios que a China enfrenta para manter seu crescimento ao redor dos 7% a.a. terá que ser minuciosamente acompanhado. E a redução dos estímulos monetários na principal economia do mundo certamente trará muitas idas e vindas no comportamento das moedas. Por ora, mantemos nossa estratégia a favor do dólar americano e um viés otimista com relação às ações com ingerência estatal, como Petrobrás e Eletrobrás. 0 5 10 15 20 25 30 35

Eletrobras

Petrobras

Crédito Privado

POSICIONAMENTO

Em março, o volume de emissão de debêntures aumentou em relação ao mês de fevereiro. Os destaques foram as emissões de R$ 400 milhões da Centrovias, R$ 150 milhões da Via Norte e R$ 300 milhões de debêntures da AES Tietê, que contou segundo reportagem do jornal Valor econômico com a "garantia firme" dos bancos coordenadores para emitir o lote integral. Buscando aproveitar a janela aberta até a Copa do Mundo, muitas empresas anunciaram início do processo de emissão de debêntures. Nos próximos meses, teremos pelo menos R$ 4,6 bilhões de emissões no mercado local. Nos ativos financeiros, foram realizadas emissões de Letra Financeira do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais -BDMG para o prazo de 3 anos com taxa de 112,70% do CDI e Letra Financeira RCI Brasil, que emitiu em torno de R$ 400 milhões em 2 séries, sendo a 1ª para o prazo de 2 anos com taxa de 110,80% e a 2ª série para 3 anos com taxa de 112,40%. Após a venda em fevereiro de alguns ativos de crédito no mercado secundário de prazo mais curto, realizamos em março algumas operações de LF para o prazo de 2 anos e CDB´s para o prazo de 180 dias.

3,81% 3,81% 3,27% 3,19% 3,12% 3,06% 2,12% 1,96% 1,69% 1,46% 0,82% 0,27% 0,25% 0,13% -0,24% -0,49% -0,50% -0,69% -1,16% -1,39% -2,00% -1,00% 0,00% 1,00% 2,00% 3,00% 4,00% 5,00% Colombian Peso Australian Dollar New Zealand Dollar Brazilian Real Indian Rupee Turkish Lira South African Rand Russian Ruble Chilean Peso Mexican Peso Singapore Dollar South Korean Won Norwegian Krone Canadian Dollar Euro Swiss Franc British Pound Czech Koruna Chinese Renminbi Japanese Yen

(5)

Bolsa

PERSPECTIVAS

Projeções

(p) projeções

Com a alta deste mês, o Ibovespa passou a negociar com P/L 12 meses à frente de 10.4, o que já está acima de sua média nos últimos anos. Acreditamos que o cenário de grande incerteza no front doméstico, com risco de racionamento de energia elétrica, elevada inflação e atividade desacelerando não sancionam altas adicionais do mercado. Por outro lado, se o fluxo internacional permanecer forte, mais apreciação pode ocorrer.

2010 2011 2012 2013 2014(p) 2015(p)

PIB - crescimento real Var % 7,50 2,70 1,00 2,30 1,50 -0,25

IPCA % ao ano 5,91 6,50 5,84 5,91 6,45 6,27

IGP-M % ao ano 11,30 5,10 7,80 5,53 6,80 5,00

Juro Selic - média ano % ao ano 9,81 11,67 8,53 8,22 10,88 12,69 Juro Selic - dezembro % ao ano 10,75 11,00 7,25 10,00 11,25 13,00 Tx Câmbio - média ano R$/US$ 1,76 1,67 1,95 2,16 2,38 2,36 Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 1,69 1,83 2,08 2,34 2,30 2,41 Risco País (EMBI) - dezembro bps 180 220 147 240 320 300 Balança Comercial US$ Bn 20,30 29,83 19,50 2,56 3,00 15,00 Saldo em C. Corrente US$ Bn -46,90 -52,60 -54,20 -81,4 -81,0 -70,0 Saldo em C. Corrente % do PIB -2,29 -2,12 -2,40 -3,67 3,70 -3,00 Resultado Fiscal Primário % do PIB 2,78 3,11 2,40 1,90 1,45 2,30

Dívida Líquida % do PIB 40,4 36,5 35,1 33,9 33,9 35,5

(p) projeções

Economia Brasileira

Projeções - Indicadores Macroeconômicos

POSICIONAMENTO

O retorno do investidor estrangeiro marcou a recuperação da Bolsa na segunda metade de março, que foi forte o suficiente para praticamente anular as perdas do ano. Houve retomada de fluxo para os Mercados Emergentes, depois de 22 semanas de retirada de recursos.

Embora praticamente todos os setores tenham tido performance positiva, aqueles ligados à economia doméstica e as estatais se sobressaíram: Bancos, Varejo, Petrobrás, Eletrobrás e Banco do Brasil. As estatais foram impulsionadas por pesquisas mostrando a queda na popularidade do governo, que sinalizariam a possibilidade de mudança de comando nas próximas eleições. Até mesmo o combalido setor elétrico, mergulhado em indefinições relacionadas aos baixos reservatórios das hidrelétricas, apresentou recuperação. As exceções à alta foram mais uma vez as exportadoras, que sofreram quedas adicionais acompanhando a valorização do real frente ao dólar, movimento que já vinha desde fevereiro.

GRÁFICO 4: RETORNO DOS PRINCIPAIS SETORES DA BOLSA BRAILEIRA -20,0% -10,0% 0,0% 10,0% 20,0% PETROBRAS IFNCBV IMOBBV ICONBV SMLLBV IMAT IBOVIEE IDIV IVBX-2 IBOVESPA MARCO 2014

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Expediente

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br

Julia Silveira julia.silveira@sulamerica.com.br

Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Site: www.sulamericainvestimentos.com.br

Glossário

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro FED: Banco Central Americano

Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez.

IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumod a BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a

quantidade de dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

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Março Fevereiro Janeiro Dezembro Novembro Outubro 2014 12 M 24 M Desde o Início 12 mesesPL Médio1 Tx. Adm. Tx. Perf.

Aplicação

(Conversão) (Conversão/Liquidação)Resgate

Aplicação Inicial Mínima

Movimentação/ Saldo Mínimo

Referenciado DI

Exclusive FI Refenciado DI 0,75 0,78 0,84 0,78 0,67 0,79 2,39 8,80 16,90 345,34 172.227.042 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 300.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 99,02 100,11 99,69 100,07 94,74 98,85 99,61 99,04 98,95 94,56

Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 0,80 0,79 0,86 0,80 0,75 0,81 2,48 9,20 17,73 320,55 1.016.785.686 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 25.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 105,49 101,68 103,17 102,10 105,68 101,65 103,45 103,54 103,85 103,96

Inflatie FI RF Longo Prazo 0,66 4,84 -2,80 1,19 -3,93 1,20 2,57 -6,09 8,45 93,68 586.367.314 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+2/D+3 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

IMA-B (Alfa) -0,05 0,40 -0,25 -0,12 -0,34 0,29 0,08 -0,42 -1,95 -4,28 exceder o IMA-B

Índices FI RF Longo Prazo 0,82 2,66 -0,97 1,03 -1,29 0,64 2,50 1,04 0,44 4.205.972 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

IMA-G ex-C(Alfa) 0,14 0,02 -0,17 0,05 0,00 -0,17 -0,02 -0,94 -1,00 exceder o IMA-G ex-C

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 0,71 1,36 0,25 0,94 0,61 0,72 2,32 8,33 16,73 26,16 84.163.558 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 92,75 173,43 29,74 120,06 85,40 89,91 96,91 93,68 97,97 103,87 exceder o CDI

Multimercados Multigestor

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 0,18 -0,10 0,97 1,21 1,80 1,03 1,05 7,78 20,93 521,21 24.475.479 0,35% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+1 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 23,23 -12,97 115,73 155,33 253,83 129,11 43,59 87,55 122,58 123,26 exceder o CDI

Alocação FIC FIM 0,41 0,89 0,45 0,68 0,87 0,68 1,77 5,80 15,27 10.471.063 0,30% a.a. não há 12/11/2011 D+0 D+14/D+15 (úteis) R$ 25.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 54,18 114,18 53,92 87,44 122,28 85,45 73,62 65,29 89,42

Multimercado Estratégia Específica

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 0,68 1,03 0,81 0,86 0,63 0,81 2,53 9,17 18,25 73.478.310 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+59/D+60 R$ 250.000,00 R$ 50.000,00

% CDI 89,19 131,21 96,33 110,62 89,13 100,62 105,54 103,19 105,82 exceder 108% do CDI

Moedas FIC FI Multimercado -0,18 0,50 0,30 0,97 0,82 2,64 0,62 8,63 9,80 2.554.270 1,00% a.a. 20% do que 02/10/2012 D+1 D+10/D+11 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI -23,06 63,89 35,36 123,87 116,07 329,93 25,87 97,14 78,64 exceder o CDI

Multimercado Multiestratégia

Absoluto FIC FI Multimercado 2,81 0,37 -1,48 0,34 0,79 2,52 1,67 5,77 11,12 106,26 17.895.456 2,00% a.a. 20% do que 19/01/2007 D+0 D+4/D+5 (úteis) R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 370,30 47,36 43,15 111,29 314,56 69,46 64,93 65,13 104,72 exceder o CDI

Ações Dividendos

Dividendos FI Ações 5,25 -0,93 -5,74 -2,03 -3,23 2,73 -1,71 -6,86 -5,25 36,65 19.259.587 1,50% a.a. 20% do que 20/08/2009 D+1 D+1/D+4 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

Benchmark (Alfa)9 -1,89 1,29 1,52 0,12 0,25 -3,16 1,13 -3,07 3,27 31,56 exceder o IDIV

Ações Ibr-X Ativo

FI Ações 6,68 -0,06 -7,38 -3,70 -1,08 3,85 -1,25 -5,44 -5,97 19.112.291 2,00% a.a. 20% do que 25/02/2013 D+1 D+1/D+4 R$ 25.000,00 R$ 2.500,00

Ibrx(Alfa) -0,22 0,26 0,77 -0,63 0,93 -1,51 0,87 -2,24 -4,48 exceder o Ibrx

Ações Livre

Total Return FIA 4,52 -1,17 -11,48 -2,88 -2,70 3,89 -8,56 -23,60 -13,30 0,12 279.970.081 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 -2,31 -1,03 -3,28 0,57 -0,26 -2,28 -6,50 -20,79 -5,71 3,30 exceder o Ibr-X50 da conversão5 Fundo Fechado de Ações

Expertise FIA 0,01 -2,38 -9,80 2,11 4,58 -0,17 -11,94 -14,36 23,69 25,00 650.492.460 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 -5,28 -0,60 -2,62 2,39 4,99 -5,01 -7,94 -15,95 20,91 3,75 exceder o IVBX-2 para captações)

Expertise II FIA 1,90 -4,18 -8,12 -1,06 -5,06 -3,64 -10,29 -23,76 277.922.795 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 -3,39 -2,40 -0,95 -0,78 -4,65 -8,48 -6,29 -30,00 exceder o IVBX-2 para captações)

INDICADORES 7

CDI (Taxa Nominal) 0,76 0,78 0,84 0,78 0,71 0,80 2,40 8,89 17,07 Dólar Comercial (Ptax) -3,02 -3,83 3,57 0,76 5,55 -1,23 -3,40 12,37 24,20 IBOVESPA 3 7,05 -1,14 -7,51 -1,86 -3,27 3,66 -2,12 -10,54 -21,85

IBRX 6,90 -0,32 -8,15 -3,08 -2,01 5,36 -2,13 -3,21 -5,42

IBRX-50 6,84 -0,14 -8,20 -3,45 -2,45 6,17 -2,06 -2,81 -7,59

IDIV 7,14 -2,22 -7,26 -2,15 -3,49 5,89 -2,84 -3,50

IMA-B 2 0,71 4,44 -2,55 1,31 -3,59 0,91 2,50 -5,68 10,40

Rating pela S&P Signatory of:

IMA-G ex-C 8 0,69 2,64 -0,79 0,98 -1,28 0,81 2,52 1,98

IVBX-2 4 5,29 -1,78 -7,18 -0,27 -0,41 4,84 -4,00 1,59 2,78

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMAB tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início dosfundo Inflatie 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 a cotação de fechamento. 4O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no mon tante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da prime ira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cot as, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo cirtério do Administrador 7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo d e investimento. No caso dos fundos Total Return FIA e Expertise FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referencia 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices

9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX-50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Indice de Dividendos BM&F Bovespa

RENTABILIDADE MENSAL TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

RENTABILIDADE ACUMULADA

Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidore em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Crédito Ativo e Moedas que são destinados a investidores qualificadosRegime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Dividendos, Total Return, e Expertise podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentesTratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Índices e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. Crédito Privado: Os fundos Excellence e Crédito Ativo estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência,

recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto o Fundo Expertise, que paga mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subseqüente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subseqüente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso

o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: PRICEWATERHOUSECOOPERS AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração e Gestão: Sulamérica DTVM S.A Público Alvo dos fundos citados acima: Todos os fundos mencionados são destinados a investidores em geral, exceto os fundos Crédito Ativo e Expertise. TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, ABSOLUTO , MOEDAS E ALOCAÇÃO PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO. O s fundo s Índices, Moedas e FI Ações têm menos de 12 (doze) meses. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência. Rating do fundo Excellence: brA+f conferido pela Standard & Poor's. desde setembro de 2010, maiores detalhes podem ser obtidos no prospecto do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO- FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

Referências

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