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^V -' \ O sr. ministro da fazenda dará, em sua secretaria, a costumada audiência publica. ao governo brasileiro.

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Manhã

Director- EDMUNDO BITTENCOURT

Anno 111—N. 735

RIO DE JANEIRO—TERÇA-FEIRA, 16 DE JUNHO DE 1903

Redacçàfr—Rua Moreira César n. 117

ASSIONATURAS

Anno 301000

Seis mezes 18S00O Numero atrazado 100 réis

liçío da historia

n

D maior dos problemas com quo na America tevo (ic enfrentar a sociodado occidontal foi sem duvida o da assimi-laçüó das raças aborigonas. A conquista so fez por toda parto em condições que ti nda hojo provocam, o multo justamen-le, os mais enérgicos clamores'da con-scioncia humana, liinquunto os aventurei-ros, ás chusmas, muito mnis tremend s do quo os. bárbaros, entravam no cou-tinento, como hordas de vândalos, do vas-tando as tribus, submottendo a forro o fogo as míseras populuçiics, altonilas o 1 -go assombradas daquclias refrogas monstruosas—o missionário christão. di-rigido de"-outros intuitos, .'insuflado do outros ideaes, recorria a ptoces-sos diversos, mais eonsentancos com o espirito de humanidade, ó exacto, mas que ntio so saberia ilizor si maia do tiecor-do com as leis incliictaveis da historia. K taes duvidas ainda hojo suscitam aos nossos sentimonlos os dois systomas om confronto, quo o nosso espirito vacilla quando tem de julgar o destino das duas raças que foraui incorporadas á socieda-do americana.

Realmente, o negro da A/rica, saindo da nomadia, libertando.-sc da sua incri-vel miséria | cios martyrios da escravi-dão, teria sido. mais feliz ou monos feliz aqui do quo o bárbaro, quo proferiu a floresta ã escravidão V Valeria a pena, para salvar as raças uborigenas, o sácri-ileio de algumas gerações quo se resi-gnaáscrà a padecer heroicamente como padeceu o africano ? Por outros termos í a sorto dos quo fugiram ã contingência dc scbmcltcr-so foi porventura menos dolorosa, e como plinnotnono do ordom histórica foi menos anômala do quo a sorte da «miro rnç.-t.que pelo soffrimcnto thegou á liberdade ?

O que it indubilavol é quo naquelles mo-mentos em quo se deu a collisão das tres correntes do povos, a nossa consciência e sobretudo' os nossos sentimentos christãos preferem reconhecer o protesto do Índio a sanecionar n miséria clamorogissima do negro. A historia tem no emtanto as suas imposições, as suas fórmulas geraes, no meio de cujos dclalhos quasi sempro o nos.-o espirito se perde hesitante. E' só por sobro a variedadoo acontradicçuo dos incidentes quo a nossa razão vai reconhe-cer nas grandes syntlicses a.supremacia dos princípios quo ainda não falharam. Uasta-nos inquirir: o negro redimido da Aniericn, definitivamente incorporado .à civilização, veria hojo com mais horror as longas vicissitudesquo aqui padeceu do. quo a degradação cm quo- contínua a ge-mor na Africa a raça condemuada do qtio se destacou? '

Mas examinemos aqui as particularida-dos do facto geral, vojamos como o quo ec concilia com a lógica da historia a in-congruência npp. rente ou a (Ilegitimidade dos fnclorcs. A conquista impcliia para os serlões as tribus quo não tinham poili-do ser subjugadas. Lm competição com a avilte o a fúria dos conquistadores, os padres missionários nada conseguiam, porlqnti), fazer pelo gentio nas colônias. Al> in do confiiclo quasi continuo cm que andavam os dois elementos, a acção uos missionários-era anhullada pelo contraste em quo so punhu pela condueta dosaven-turciros. Ura caminho unico ficava, pois, aborto ao esforço apostólico : o sertão, onde o bárbaro se ia asylar. ISxplicam-sc assim as famosas missões fundadas no coração do continente, no recesso do flo-restas longínquas, como quosogrcgadnsdo mundo. Desde então começamos a admi-rar uoscatechistas o itnmcnso poder dn-quelle esforço, corugcin o perseverança (jue chegaram a triumphur contra todas as resistências do instinclo do selvagcria. Resta notar ainda que ú habilidade dos padres não escapou nem a vantagem quo teriam para a construcção da sua obra colossal, na escolha da zona ondo mais facilmente pudessem conccntrnrnucçãoda Ordem, reduzindo o mais possível o nu-mero c o valor dos embaraços com que te-riam doso haver. No Paraguay, alem do muito isolados das costas marítimas, li-vrca portanto dos alvoroços dos explora-dores, iam os esforços dos padres contar com um grande cocfllcionto qtio nem sem-pro so oncontrava na America oriental — a ilnejlldade dc Índole da mnis nobro dus famílias quo viviam nesta parta do con-tinento — os gtiaranys.

Os primeiros temjioh da cntceheso nos sertões do Paraguay não foram muilo proineileilorca: só mesmo a tenacidudo «In jesuíta •'; qtio poderia voncer a rnpul-na do selvagem pela vida nova a qtio nn nn clinmitvn. Desdo quo ¦•¦•!.¦ •,-mu .mi formar o primeiro núcleo, porém, ludo ao tornou fácil. I..;-.. quu o nômada pAdo por si metnio apreciar noa du sua ruça «m henn-tlelns du clvlliz ação a victoria atava plenamente assegurada. '.• '.im - i-.'iiii •;.! a ul.ru. Us índios n&o..Knlào—dl/. Cli*. cinhercm mate nutorld.ido sinão a do pa-dro. O nndro os alimente, oi vesln ; pro-mctlc-lhcs ns alegrias do paraíso cm tro-ca do uma stil.tui ;«i1«i absoluta c dn sua

. ..ini'l:i'l-- no trnliallin.'i

Com o tempo, em rmln uma das redu-eç«1ca [vordadi ir." i ¦ i -'iiiiu -i ¦ pnlriarchacs) o governo hniipanhnl rrcoii o log«r de corregedor, nomeado primeiro pelo go-verno da província o em seguida eleito pelot índios. Noa primeiros tempos o cor-regedor ern um hospanhol; depoi» o eur-go passou a ner()i'i:iipnilo cxcUiiivniiieiiln por índios.' Quer Um dizer qua o padre era a autoridade solierunn, Inrnntraiiln-vel na reducção. Km etnia itucioo a Or-«lem rnllocava d"i- i.i.li' . oniqimnto nm ilctles • >• r.I i ¦• pi -I. > - uiirlltial, .mu tro et> ¦ •,-• ini :• i-.-i da i.iiiinii ii 1...1 .. ii índios vivem, traltalhnm o rezam cm com-iiinin. M. vi Imllo Iratiiilhit para n com-nviiildntlo: todns oa produclo* «.Io t>- ¦ colhido* n nm «tojiotllo geral snh n guar-da «to cura. i:«I •«'«jne «liairibne i •:, - («-millas ixpio lhes ft«üilrielemeiite notíossa rio. '

U qtte sobra va" ser vendido fdra, ím A*»utnp.;âo ou eni llueno*»Alrea. At aom-nia* - -ii.-1 >. ¦-¦ ii¦ ni i .!-> pagar o im posto ilarapItaçAo an Itmouro real, pata . • tnpta da instrumentos e tln nutrt»* ob-kcln« nn. .-..*BrÍn«,p ii «oliejn devo atijinicn*

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não tinha consciência da sua porsorialidn-do, nem ora mesmo um ento responsável. — Depois, pára entreter a fantasia do selvagem, os padres não sò descuidavam dns fusliis, ilos banquetes, dos jogos pn-blicoi n de muita musica. A vida nas ro diicções i.iódc-80 dizer quo ora uma conti-nua bemavnnlurança.

Pelos fins do sccttlo XVII começaram os baruleiriiiitcs paulistas a perturbar a vidtí dns missões. Os .padres se viram nn no-cessiilado doso proparar. para a defesa. Trataram de ir oxercitundo os índios pau a guerra; muniram-se do armamentos e fabricaram pólvora. A energia eom que so defenderam das primeiras investidas pareço qtio lhes dilatou as ambições o os sonhos. Alguns escriptores nlludem mos-mo a grandes planos concebidos pelos pndros, onthiisiasmados com a magnitudo da obra quo levantavam na America.

Chegmi-so a acreditar qun ellos preten (leram fazer a independência do todas as missões o constituir um grando Estado do-pondonto de Roma. Como diz Ch. Q11e.11-tin— qua-squor quo fossom esses planos, o quo e eerlo ó quo os joauítas consegui-ram'militarizarus índios.

Realmente, o regimen de qua aea-bamos do dar uma ligeira idéa ora o tini-co quo so podia tini-com vantagem instituir no meio do populações quo so quor arran-car ã barbaria. Até ali, não lia duvida, o jesiiita tinha Iruzidop selvagem ameri-cnnn: o indio na roducção era incompara-volmonto mnis foliz do quo sob a tyrannia do colono e do quo na liberdade da flores-ta. Nãoó do estranhar, portanto, qne grando numero do escriptores so deixas-se arrebatar.iiola obra dos josuitas. Bas-ta. no entanto, interrognr: mas dali por deante como viriam para o mundo aquel-las populações? Si pudéssemos dividir a especio humana em duns ordens do crea-turas, umas feitas para dirigir, outras para obedecer, ó claro que o das mis-soes seria o regimen ideal. Um oscriptor —aiifts visivelmente propenso aos jesni-tas—inquire: iiEm presença do taes fa-ctos, qne ficam sendo os sonhos do certos economistas modernos quando pregam a egualdade absoluta o a communidade dos bens? Como são tristes" o mofinos esses pretensos radicaes philunlhropos que que-rom oncorrar oa povos entro carrascos e gondarmes, como num circulo do ferro,

para forçal-os —dizem—a ser felizes!» Mas do systema das missões não pode-riamos porventura dizer o mesmo? O in-dio, naquella vida regalada o som preoc-cupações, naquella servidão deliciosa — era vordadeiramento o homem livre e feliz, como nós concebemos?

í Eis alii o nuo os apologistas daquella obra não se lembraram do nos dizer. O que sabemos ó quo no dia em que lho faltou a tutela do padre - o misero entre-gou o pescoço ao jugo o foi cair sem pro-testo sob a tyrannia mais odiosa dos tem-pos modernos.

Rocha Pombo

Tópicos e Noticias

o tempo

Brum.is pela nianlii cedo, céu limpo o cia-ro de uni :i/.nl macio ti sereno, arqueando-seno espaço liiiiinlo e o astro rui nos seus ultiiwm lampejo • ontonacs. a lirllhar como uma lioln iluiiu politla suspensa uu iiiti.n tles»í»;t uIioIjuiIíi ttlgnntescn, romo um cnndelaliro majestoso illuiniiiandu o inundo. Tal u inagnillcencm do dia dn hnntem. X

No Cnstcilo o mercúrio viajou, nos tubos ca-pilares dos thcruioinctros, entre os il,') e l'J,l gráos ccnli(,-rados.

A POLÍTICA

A AGRICULTURA

Corrept 05 dias, baixa sempre o café, e nem dc leve sc observam indícios dc que os p>-deres publicos sc prcoccup.nn com a sorte da lavoura. De projecto que diga respeito 4 agri-cultura só ha um—a creação de nova pasta. Este vae entrar ji em ordem do dia; a im-prensa annuncia que o Congresso é muito sym-pathico, á leliz idej, e provavelmente não sc encerra ri a sessão sem que fique o sr. presi-dente dn il.publica habilitado a dispor de mais um logar de secretario.

E' pcssivel que dessa crciçlo resultem bene ficins i lavoura. Sempre seri conveniente que haja tu alta administração um homem pago para pensar espccialmctitc nos interesses da classe agrícola e no aproveitamento intelligente do solo, que i » nossa primeira e talvez unica riqueza. Não sc justifica que .1 industria tenha o seu ministro, quando nio o tem a agriculturj, que outr'or.i cr.t a primelr.t a figurar no sétimo niiiii-.irri.i, c os estudiosos de coincidências, as-signalam qne com a supprcsílo da p.i .u da agricultura passou a lavoura a ficar inteira-mente esquecida dos poderes leJcraes.

M;.., da creaçüo dc nova pasta a lavoura sO pódc titar proveito cm ípuca remota, ,u.indo talvez ji iuo a representem os inielizes que se encontram hoje em condições extremas e «n-giutloui, Tara estes, os planos c reformas do estadista que venha a oecupar a nova pasta ji chegam tarde. A lei dc telccçio, invocada nas alta-, ciph.rts .;iivcrr.itncii!.ici dl Republica como •:-.-.".o latal da crise econômica, pro-vavchuente \i teri completado a obra dc ellinl-«;.i pelo annl(_ull.imcnto dos fracos que formam m. v i que a totallda c da classe.

A agricultura, .1 honra de um ministro teu consagrado inteiramente a teu serviço, preferi.! '|nc "•• " cies públicos in.ii.lt¦--.-ui com prompto remédio ao mal de que cila toffro e citA atiicaçaJa da morrer. O governo, conto esti orgattliiiin, com o presidente de ttepubllca que concentra tm ittolaafor<a política c admi-niitrailva, que -,y e dhpfa d-> Uongrtso.t mali qut i.üu . '.te para rootvcr o grande ptobtctna que atfcctt a tua ttiticneU. lUtta querer,

«.' iti je. paia dotado de umi *' m ¦¦¦•.-• <,"• • meJianai •• ' Inttlligtntç, tcloia dot teu* de-vem, dedicada ta bem publico, que tstlvetic l¦ 1 - ii.: 1 ','*¦¦ pttiõus .1.;¦ ,i • i ( . que p*r-Kgucnt o Rrasll BMta momento, com » iua ptodut^o . -••¦•• 11.-,. ««nu á toa 4}_ikul-tura »mt»*Aât At tuína, j't t- > ' ¦ "• • • <¦ > tl nlo NMCdlO t.ntif Itto, ptlo tnttio» nif Ji lan qui aiititiMiMtn et dtuitroiat tlfelio» da ctlic, Hetia a ptlmdfâ «'«< i-fM»-,;-•• Aat tt«n ho-nwnt |wbííío» «om at raponuMIUldu dn

fetttttt, A<tul InMItmcnttimlMria da Uvou<

ra t ««Is* de q'tt

-lo te pw.-íupjm et tta*

Uu-i-ti*. A* i'f j-.il». 1.

UtitrtutiM n*o çttia diftUil Ml**f M l*vf*.

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'i,-- falti* tettf-m t*t» tatmt n

ftobltuH, í*«n ttài** df «Mlul-tí. Nio te

».)«>'l ti-is '"!•. *VA* o fltJtil, 10 .pi»l a mturtfi

tttumttt com o .-««-frii.» nitufâl do tttl,

tt Atitt »*»>?»!»( i «*h»>É»t r* * *M'i-''**"-m tptt Iwpwn e p«<o 4t tt*M'i-''**"-m» tw»ttád«tU4 t b^ttio *>IU# A» Ho <8fl«n«fí»o, tf qu* «nnltM* ma .mu t( í;« •< «i • muttAt) IhH podttú tmm*

ttt m H«p«|«« «í^y*» N* tm*m.

- Entretanto, o governo esquece-se, com re-voltante ingratidão, de que a lavoura tem sido sempre a principal fornecedora de fundos a0 Thesouro. Deixa a moribunda à mingua, pare-cendo ainda dominado da mesma itnpassibili-dade do sr. Murtinho ante os seus soiTrimcntos. E' provável que se arrependa. A historia cnsi-ha que os governos não desprezam impune-mente os justos clamores das classes populares nos apertos da extrema necessidade. Q.uem sabe o que arrastará a lavoura em sua quída ? Gil Vidal

HONTEM r .

O sr. presidento da Republica despa-chou com o sr. ministro do interior o justiça. ..,,..

Pelo sr. dr. J. J. Seabra foram stibmot-tidos á assignatura «losr. Rodrigues Alves vários decretos o duas mensagens, que publicamos em secções differentes desta Folha.

O sr. prosidonto da Republica assignou uma mensagem solicitando do Congresso Nacional o credito do 100 contos para pagamento das dòsnesrii eleitoraes.

Pelo sr. presidenta du Republica foram assignados os decretos concedendo acere-scimos do vencimentos (20 •_., na impor-lancia do 1:U0J annuaes) ao lento da Escola Polytechnica desta capital dr. André Gustavo Pnulo do Frontin, visto contar 20 annos de sorviço offeciivo no magistorio, quo completou a 29 do março ultimo; o (5 •_., na importância do • annuaes) ao professor do In stitüto Nacional do Musica Henrique Braga, por ter 10 annos de serviço cITeclivo no magistério, completados em 28 do ou-tubro de 1900.

O sr. presidente da Republica assignou vários decretos de nomeação pnra os cargos do supplentes o ajudantes do procurador da Republica nas comarcas de São Benedicto, Barbalho o Cascavel (Ceará); Guimarães o Alio Itnpicurú (Ma-rnnhão) e diversas do Estado da Para-hyba.

Foi assignado- o decreto mandando observar o novo regulamento para o serviço medico legal do Districto Fc-deral.

O bispo do Maranhão, d; Antônio Xis-to Albano, acompanhado do senador Be-nedicto Leite, visitou o sr. presidente da Republica. _

. O sr. capitão do mur o guerra Joaquim Marques Bnplista do Leão, presidento do Club Naval.foi a palácio agradecer an sr. presidento du Republica ter enviado em seu nomo um ropresentante da casa mi-litar na noite dn grando festival de 11 do junho, realizado nos salões daquellô club. Procuraram em palácio o sr. presiden-to da Republica os srs.. senador. Nilo Peçanha, deputado Penido Filho, coro-nel Abreu Lima, Firmino Ribeiro da Sil-va Coelho e cav. Luigi Milone.

O ultimo foi convidar o sr. dr. Rodri-gues Alves para assistir hojo á noito.no theatro Lyrico,.i'i festa artística do actor Mapgi.

O sr. prosidcnte.ncompanhtido de suas gentis filhas,comparcrcrã.

Pelo sr. presidento da Republica foi assignada a carta diplomática nomean-do o ministro plenipotenciario cm dis-ponibilidado conselheiro Julio llenri-quo de Mello Alvim para celebrar com o sr. general Isaac, embaixador persa, o tratado de amizade, commorcio o nave-gação com a Põfslhi

Finda a recepção do embaixador per-sa, estiveram em conferoncia collcctivn com o sr. presidente da Republica so srs. ministros da guerra o das relações exte-riores.

O parecer da musa do Congresso, que hoje será lido em sessão, foi assignado o termina pelo reconhecimento do dr. Af-fonso Penna ao cargo do vice-presidente da Republica, para o qual obteve 052.000 votos.

Em votação, pelo parecor, seguom-sn os srs. Justo Chormont com 42.000, A. Mil-ton o Severino Vieira com 1.000 c outros monos votados.

Desceu de Petropolis o sr. barão do Rio Branco, que estivo na secretaria das rola-ções exteriores cm conferência com o sr. viscondo do Cabo Frio.

S. ex. tlirigiti-í»o para o palácio do Cat-totó, regressando ft secrotarin às 4 1)2 lio-ras da tardo, cm companhia do seu so-crolario sr. Pecegttoiro do Amaral o de sua fllha, subindo para Potrojiolis pelo trem do Norto.

O sr. dr. Osório dn Almeida, director da Estrado do Ferro Central «lo Brasil, teve importanto conferência com o nr. dr. Lauro Mull. r, ministro da índiistriu e viação.

O assumpto da ronforenela foi n ex-perlenein dn carvão «Io Sanla Callmri-nii,do«|unl,segundo noticiamos cm outra local, por ser do oxcellonlo «ptalidadc, o sr. minisiro prelundn fazer uso.

Não eompnrccou om mia scrreliiria o sr. dr. .1. J. S abra, minintro da ju&liçu c negócios Interiores.

Conformo noticiamos, reuniu -so no The-souro Federal, cm bcm&o «nii, a p -nl- n-cln do sr, dr. I.oopoldo de liulhúCH,o con-solho do ferindo.

Foi n¦• ¦ .yii.i.l.i a >• iTipiur.i dn tr.in !¦¦-rencia á União «In conceseüo da Ponlo da lUbelra, na Ilha do (lovernador.

O ar. Cnrlns do Carvalho eslovo ronfe-r< n 1 ui.l-. com o sr. ministro da fazendo, a quem pediu inxlrticcfte* para n tor ml-nação >l 1 • cinco cxrripttirait do etirain-pn''' ¦> «la rnii-i.- 1 de ,M. -lh rui (¦¦ .

NSo tendo eoneluldo c«o «ervlço, oar. C-irl"i do t;ir..iiii-, devo Ir huje polo manha 11 casa do>tr. Leopoldo do HuIhOes, para case Ilm.

O representante da .Toí/cM .liinut/ini? rfn fiai, desta > .| ii >i. ar. 1 ... «Io tlego Ilarros esteve A tardo etn palnelo, rnnfn-rendando Min 0 «ceretarlo di nt. pttti* ¦I 1.1 da l;¦ y -.1 - - > •

CAMBIO

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encarregada pelo ministro da fazenda de estudar as tarifas aduaneiras, aura do modiüeal-as do accordo: com as necessi-dados do -commercio e da industria.

O sr. ministro da fazenda dará, em sua secretaria, a costumada audiência pu-blica.

Inaugura-se fts 8 horas da noite, com toda.a solennidade, o'5' CongrossO Brasi-loiro do Medicina no salão do honra do Lyceu de Artos e Olticios. A sessão', queé publica, será presidida pelo professor dr, Agostinho J. do S uia Lima, sendo ora-dor ofllcial o dr. Carlos Seidl.

Está de sorviço n« repartição central de Policia o dr. 31 dolegado auxiliar.

Pagam-se, nõ prefeitura, as folhas do vencimentos dos funecionarios com exer-cicio na cnsa deS. Josò o Instituto Proíis-sioiial masculino e feminino.

MISSAS : Rezam-se as séguinteSi por alma dó dr. Joa-quim fEitnr.inA nos santos Uma, ás 0 horas, na-CKieJa do Carmo; deTiiEnEZA UAimETO Montr-111:1.1.0, fts '.1 lioras, nu efrrcjn do S. Francisco do Paula; deNAPOi.KÃo Vkhía.iiii ogroja de N. S.do Rosnrlo, ns u horas; de João Luiz Sciiiioeiieii.iír íl horas, ua egreja do SÍ Francisco de Paulo-, de Raymunuo Moiikiiia Lima, iis8 horas, na ogreja de S. Francisco do

Paula-A' NOITE: MTHCO.—Meslre de forjas, pela companhia Delia Guardiã.

APOLLO- O ouZi'0 sexo om reprise.

S. pimno— Monsieur iedirecteur om 3" ríclta dc nsslíiiiatura.

S. josk*. A mulher do confeiteiro.pela com-panhia Josó Ricardo.

PAiiQUli.—Concerto popular, Cake Wallt etc. A abertura da avenida central é, não resta duvida, empreliendimento suffi-ciente para recom mendar o governo e tornal-o merecedor da gratidão do

povo. |

Um ponto ha, porém, de (jue se não cuidou ainda e que sc relaciona com uma medida de inteira justiça.

Os proprietários dos prédios que de-vem ser demolidos, vão ser,como é na-tural, indemnizados. Essas casas são quasi todas, em ruas de grande movi-mento commercial,. o que lhes dd ex-traordinario valor,, retribuído não só em alugueis elevados como em luvas pesadíssimas. "S

E' justo que os inquilinos desses pre-dios, ahi estabelecidos ha longos an-nos, acarretem corii os prejuízos resul-tarites da demolição sem que se lhes faça, como aos proprietários, uma in-demnisaçüo? i

A Câmara dos Deputados cogita agora de uma lei para desappropriação; nada mais equitattvo que amparar os inte-ressesdos inquilino^, osquaes, descuia-dos, trarão a muitos negociantes enor-mes prejuízos, sendo que a alguns dc centenas de contos de réis.

Certo, os srs. deputados não concor-rerão para que seja lesada uma grande parte ilo commercio.

/^ALÇADOS ELEGANTES. -tA ca«n Maurlta-Vinla está vendendo todos Os calçados do seu colossal sortimento'. com enormes redu-cçiies nos preços Jú sriluiin.i! nn ruu do l.uiz de Camões u. 4, ponto dos bondade S. Christovao.

CARVÃO NACIONAL

O sr. dr. Lnuro ^Muller, ministro dn viação, proseguindo no louvável intento ilo proteger a industria nacional, provi-dom., mi 110 sentido (fo serem transportadas para esta capital iiO toneladas do carvão iln Imbituba, Kstado de Sanla Catharina, afundo ser feita uma experiência, para sc vcriilcur so ó vantajosa a sua adopção nas nossas estradas do ferro.

Dizem ser esso carvão do hulha gorda o chuniniu longa o ent tudo superior ao car-vão dns mintis do S. Jeronymo ou Arroio dos Ratos, no Uin (.r.iinle do Sul.

Essa remessa, quqaquichegara por todo esso moz, sorá aproveitada numa expe-rienciu em viagora • redonda a S. Paulo, viagem ossa quo será feita pelo sr. mi-nistro da viuçiio, acompanhado do pessoal Icchnico dtt lí. !•'. Central do Brasil.

Informações precisas garantem a exib-tencia do grando quantidade deste com-litisiivel nas miiiiiH de Imbituba o para conhecimento completo da sua qualidade sabemos ter o dr. Lauro Muller solicitado a opinião do um pròUiftional dos listados Unidos, conhecido, pelas suas notáveis aptidões cm exames dessa nulureza.

OS . lii.i.is vinhos iiiin-i, Ulorln a Corto llenl ox*VENDEDORES nesta capital dos npre-|. .1 t.ni.is pelos srs iioilrlgiioa IMnho&C.iln cl-.Ln!-' dn 1'ono.silo os srs. licrnanloSantos &(:., i".i,i!-ie--iiiii-. :i tua V du Março n '.'. o nüo Un-¦nos üuntos como por equivoco foi nutlclado.

(¦"ul remettido ao director interino do Observatório do llio do Janeiro copia da carta em quo o professor do <iUnivcrsity CollegC", iv.nrl Iv.ir mi solicita da legnção brasileira «-ni Londren, dados ofücine^ sobro observações meteorológicas nn co ti .lllli.lll, de |.H',.-i ,1 IMO.

HABILITEM-SE laria, unieii i|uo so oxtraliu por csphuras, tó'!'!•" n .iiii.inii 1 nn Cinde, tonam 3.M>. lilllielas, prêmios do W.OU"!, 2 Wr|, IM, wi.eic.

PEDIDO DE INDEMNIZAÇAO

No juizo federal Foi propo*tu hontem

I" I.i «;..i!i|i.inhi.i doH. Cliri itov.ii..lima nc-çâo orillnnrltt contra n fnicmln nacional, pnrn haver a indcmni/.açAo por perdas e dnmnoa nm coimequênria do prejuízo qut «oirreti polo»' di inrliíi)'. havidos no mei ¦Io junho do anno pastado.

A rompanhla nüo arbitrou ainda e quanlum do pedido.

CV:

DIIIA- lítpcrimcnieftiMUUoiieloto vinho '!• ii"--H. n. * ciniio t V*

Km resposta n nm aviso do mlnUterle dn» i- I.i...."¦> exteriores, foi cotmminlcado pelo t.iitii' tr.i da lii.lu li i 1 quo agttardi nulo iiuii .. i'i ei ns iiifni ni i.,.-'-i e d .ni"1. en* '.ili I"•¦- 1 do min. r.i.;."ii. e ni.-t,il!iii|:i:i ||0 Ilrnsll, i' in tln ser «(tendido o pedido fei-to pela 1 ¦ ;• ¦' .rn tio «.iiiie.

0 er. H.nM.tr'.- At vi 1.:,-. ttt Idêntica '•.«iiiiiiiiiii. .1., ni ao num.',. ri-, «ta j 1 -ti._.i.

D

I ¦ TIM '. lt" .- . .-il , ¦ \ li -1. ¦•;.- à ¦¦: '.-' X A* randi.iiria,

«HABEA8CORPU8HRINEU

Flcoii ainda ume vw a«lla«ln o julpA.

mrntn «In recurso A» hi<H%*rorpn» ex-ttl lleln, em tiim ¦ 1 t" o «tr. Irlneu «le Mello '!¦.-.!.¦

LOTKHIA df ..111 inditi un'<* kitttU em qm ot DMIUIolda (Mn»l*lati«»t:tUne«iín Aiftn* «SnliHlo* . -t.-K.|„>

Atten.? y t ¦¦¦ 1 t\tin 1 : n a rompanhla «n--t.-M.-n di I «In r de l*ofIn ,v ¦ -a (Iriiguayeiia, M tr«pi«riinanl<« qu» aeotiipiitilfitl ..(•,. i-i o. •-•'. drt II -i----. de Itttt, o «ir.' iini.tf.i di viaçSn t«wieltrt_ pfntiillir -...., ¦!,,.-.---|„ «In um» .-t,,.. ««lo um arm#í«to ttm r«r<vtuv • niin Aa*. _«¦««, ua *--\.f ,i-.,,x de ¦ " :.-i- *.U, dote *rt '.-.--!> A ¦¦¦¦',»,\r ,!..¦¦„¦,', ,1„ rA|aif«1 ittlflal, «te rneíáiítldaile r«im n »||«pt»t« n* ti«iiMila vil ,;.. r«-«i...-ü»e ( .in.u A*< «tf«ndahie«»Ut. o <jiw ** <i«M-nr.«ae

«tiptihfife r,-t«t ,u mtt** ««irada,

0 EMBAIXADOR PERSA

No salão de honra do palácio do Catle-te, foi hontem recebido pelo sr. presiden-te da Republica o sr. general Isaac, cm-baixador de s. m. o schah da Pérsia junto ao governo brasileiro.

O sr. dr. Rodrigues Alves uchava-se acompanhado do todo o ministério, da sua casa militar o do seu secretario.

As 121.2 horas da tarde partiram de palácio tres corros, um dos quaos cohdu-zià o sr. 1" tenente Magalhães Castro, of-ficial da casa militar da presidência, ém direcção uo Grando Hotel, no largo da Lapa, onde se acha hospedado o diploma-ta persa, edificio om cuja fachada tinha sido arvorada a bandeira da Pérsia.

No primoiro carro, um landau, tomji-rara assento o representante do sr. presi-dente da Republica e o sr. general Isaac, que era escoltado por um esquadro do lanceiros do 1- regimento de cavaiiaria; vinham no segundo o sr.dr. Henrique En-thoven, secretario do embaixador, o o sr. major Achilles Pederneiras, nomeado pelo governo para desempenhar as funeçoes do ajudante de campo do representante persa.

O tercoiro e ultimo veiu vazio, visto a embaixada constar apenas do dous perso-nugens.

A' 1 hora chegou a palácio o sr. gonoral Isaac, spndo recebido ao som do nymno norsa.executado pela banda de musica do 38- batalhão do infantoria do exercito.

Em frente formou uma companhia de guerra do 1* batalhão de infanteria, que lhe prestou as devidas continências.

Ao entrar em palácio, o illustre diplo-mata fez continência ás bandeiras persa e brasileira.

O khan Isaac vestia o grande uniformo de goneral ajudante de campo do Schah : sobre casaca azul, cora grandes bordadu-ras de ouro; na cabeça trazia um gorro negro, com as armas persas, a tiracoilo a grà-cruz da ordem do Leão o do Sol, relu-zenlo de pedrarias. A facha é verde e branca.

Esta ordem', fundada em 1808 por Fat Ali Schah.ó a unica existente na Persia.ha-vendo uma medalha para as sciencias o artes, e a ordem do Nichane-Aftab, para senhoras, fundada porNasser-ed-in Schah. Poucas senhoras na Europa foram dis-tinguidas com esta venera, sendo uma dellas a condessa do Macedo, ha pouco fallecida. esposa do ministro de Portugal em Madrid, ao tempo na Pérsia.

No pescoço trazia o general Isaac um collar magnifleo, o retrato do seu sobnra-no, cercado do brilhantes, jóia que vale 80.000 francos, o no peito a commenda da Legião do Honra.

O secretario do general trajava farda menos rica o na cinta uma facha verde e branca. O sr. Enthoven õ hollandez ,ao sorviço do governo dc s. m. cha-in-cha, (rei dos reis).

No primeiro patamar da escada, segun-do reza o protocoilo, recebeu o ombaixa-dor, osr. 1- lonnnle César do Mello que o Iovou até o alto delia, onde o aguardava o sr. coronel' Souza Aguiar, chefe da casa militar da presidência quo, o conduziu até o salão ondo so achavam o sr. presidonte dn Republica, seu secretario o todo o mi-nisicrio. l

Ahi o sr. general Isaac leu, em fran-cez, o seguinte discurso :

« Monsieur le presidont: J'al 1'honneur do remeltro entro' les maios do v. ex. les Jettrcs par les quelles s. m. iraperiale lo suhab, mon augusto sou • verain, a daignó mo nommcr son am-bassudeur oxtraórdlnàirè auprésd'ellc.

Nullo misoion nc ponvait m'étro plus agrcablc ni mo paruitre plus flatteusc. J'apròcio d'autant plus co bonheur.quo la mission quo m'est confló est Ia pro-miôro qu'ait eté cliargé par s. m. im-perialo lo schah do porter à v. ex. sos compliments avec. roxpression .rdo sos Snnlimcnts (1'amitié, ainsi quo ses vocux sinceros pour la prosperitó des Etots Unis du Brcsil et inaugtircr ainsi les rc-lations entro los deux pays.

S. m. imperialo suit avec un vif piai-sir les immonses progrís que le Brésll a acnmpli et rcalisò de plus en plus.

J'cspéro, mr. lo presidem, quo, bion quo nos pays soiont si distants l'un dc 1'untre, les relntjons se dóveloporont ra-pidemcnt et quoleurs liens d'amitiéso ros-screront do plus cn plus»

O ar. presidente da Republica respos-deu :

.. Sonbor embaixador.—Tenho grande satisfação em receber do vossas mãos a carta pola qual s. magestado o schai vos acredita nn qualidade dc sou ombai-xador extraordtnrio nesta Republica.

Aprecio muito esta prova de interesse e do alta consideração do vosso augus-to soberano para com o Rrasil, tanto mais quanto vem cila fortificar relações •le amivuiilo e promover as tln commer-cio, reln.;.-"'s que, não obstanto a diln-lada distancia quo separa os dons pai-zc», esporo, conto vós, so desenvolverão o so tornarão cada vez mais Intimas.

Agrcdrço a sua magestade as suns sau-ilações, correspondendo a ella» cordia-mente, o, por tnlnhn voz, faço votos sin-erros pelo sua fclicidado pessoal o pela prosperldado o grandeza do império

persa.» u

Em seguida o sr. embaixador «In per-¦•ia tipri; ••'nt. 11 no cltcfo dn Nnçfto o tr. llenri Ent!ioven,a «.cn wcrotnrin. Findo CKta cerimonia, o sr. barão do llio Hr.m-rn apresentou o sr. general Ihauc aos ara. ministros da guerra, marinha, vlnçAn, justiça e fazenda o aos roproontnlc* •la. casas civil o militar.

Depois do ter conversado por algum tempo com o sr. presidente da Republica o Iludua as cer montas acima, rctirou-te «Io palácio o ar. embaixador do a. m. ..rlitili da I'. r-i,t, nendo-llte prestadas m mesmas honras com quo foi recebido ao entrar.

O sr. general lanar, embaixador per-sn, junto ao governo do Draail, tlepnlt «Ia entrega «i.i¦• «nau credenciara ao tr. ptr "!'l'-iii<> dn Republica, enleve no mlnit-terio da marinha, acompanhado «Io majnr Pcdernelrat.

O llltiütro dIplomAtn foi rccdildo com todos t» honra» tnhorenlct ao «eu pntto «' rnrgo.

No tagiiBo «Ia secretaria de marinha, foi a. ex. t<"i-ii" pelot 1** tenen* leu M... Ii-i'l" da '-il¦ i e Uulaa tle Noro-nha. iilu.innt" do "rdent «Io tr. contra-almirante Jullo do Noronha, minisiro da marinha.

Pnr nm nccatlíln, a banda do corpo do inf nit.-ti-i dc marinha eiccutou o hymno MfjUU

O tr. rtenetnl InftRfl foi renilimlilo parn »al4o «Te honra dn »rcrctarla do Balado, onde oar. Almlranln Jullo tle Noronha lhe «leu as \ifti¦¦¦ vindas e com ella enltctevo

.: • tr . ....'¦..

,Vo rptirar»se, o »r. emlmi*««l«ir pem innnifctlotite ptiihnrado 1 > maneira «orlei, ecrfffla p«»r mtt fni i... 1..1..

U «tiiil.unata 1 ¦ t-1 i- • mal* a* ^..-híii-\tt* vhllan i 10 tt. At. I - •• • Muller, mi .,.¦'-. «Ia *!*:¦. att ir. dr, i J, • >t • -. mínltlrn dn Intctlor, que ndo *t> encontra-vn na t. <|.r .;• , « -. 1 ,'i-., .-- • -i • o i||. plnmala refelddo pelt «iti M-eretafin At.Vtt* lino ttn-1' . no •' nittft*hal Argollo, n.i-n|e|fí« da poeta; AA tt, At, L»n|*>!da de lUilli.-• •-.'- '-I !" •¦* < >¦- " •¦*. A» qual dei-aou um ••'!'.-. por nln haver enrootrt.te «,tu4 ao tr< mrlo do |\!o !'-»•.« ¦ . tnlnt». ti A** !¦;>'¦<* tMftinf-*, qttt> '-¦¦•¦¦ Ij tiào t*r.'ttxt. Ae it'.x,:,..\„ Q|(Mt,

i ' ' - lt =!'<->T"-«5. 4 lllti«tr«

1'f«.»-nagem seguiu para a Prainha o dahi para Petropolis.

Alóm das visitas mencionadas, o gene-fal Isaac visitou o vico-presidente do Se-nado.

COLLETE us senhoras elefantes. Casa das FazendasFEMIHA. á o preferido por todas Pretas, rua dos ourives, 23 e 25.

Companhia Jardim Botânico, ten-do'inaugurado as grandes machinas electricas que fez vir da Europa, au-gmentou extraordinariamente a sua for-ça de tracção. Está, portanto habilita-da a melhor servir o publico, e deve fazel-o, desempenhando-se assim dos seus compromissos; traduzindo em fa-ctos os bons desejos de que se mostra-va possuída em carta que ainda recen-temente fez publicar em todos os jor-naes.

Uma das providencias a tomar é pôr. termo cesses intermináveis comboios, de quatro e' até cinco carros, explica-veis por causa que agora desappareceu com o estabelecimento das novas ma-chinas. Já ante-hontem, domingo.com o novo horário diminuiu o numero de comboios. Mas isto não pode ficar re-duzido ao que está. E' preciso que a companhia, o mais que for possível, sem prejudicar o trafego, satisfaçajista justa exigência do publico.

- Bem sabemos que é impossível sup-primil-os completamente, de moao que só corram os carros isolados. A cir-culação de passageiros étsupcriorá ca-pacidide das linhas com um carro de cada vez.e já nâo 6 possível o augmen-to das linhas. Mas entre um carro e es-ses escandalosos comboios, que só pa-recém trens de uma grande via férrea atravessando a cidade, ha um meio termo, e este meio termo é que dese-jariamos ver de uma vez adoptado c firmado em acto da Prefeitura, a que a companhia não se pudesse furtar.

A solução, segundo nos informam, pende dc acção judicial, na qual a com-panhia já obteve que peritos de toda a respeitabilidade reconhecessem o seu direito de empregar o comboio. E'pos-sivel, portanto, que vença o pleito; mas, como lhe cumpre antes que tudo bem servir ao publico, e nisto está o seu interesse, deve abrir mão a preteri-ções desarrazoadas, e ao contrario conceder o máximo que lhe for possi-vel.

A' frente da Prefeitura está quem co-nhece perfeitamente o assumpto e bem sabe o que a companhia está no caso de fazer. Éntenda-se com elle a companhia e acabe afinal do melhor modo com todas as queixas e reclama-ções sobre comboios.

OpXo Alliuin marca Coelho para influenza, para a fome, a agna para a síde e o pe, constituições, rua Ourives 8ti. . grip-Aos direetores da ¦ Escola Polytechnica c da Escola- do Minas do Ouro Preto officiou o sr. dr. Lauro Muller, ministro da viação, no sontido de serem fornecidos a este ministério elementos sobre mine-ração e metallurgia no Brasil capazes de satisfazer o pedido da legaçuo chi-lena.

MOLÉSTIAS Neves da Rocha. Rua Uireila iü; 12 ás 4 hs.DE OLHOS E OUVIDOS -Dr.

jÇctuatidades

Aífirmar-se que o s'r. presidente da Republica (c o boato certamente 6 «ca-vação» do sr. Barata) está intervindo no reconhecimento de senador pelo Districto Federal é destruir por com-plcto a boa impressão causada pela an-nullação do pleito no a* districto, facto que sc diz approvado por s. cx.

A ser verdadeiro o que corre, o sr. conselheiro approvou Licitamente a condemnação da fraude (inf«..izmente é forçoso considerar como tal o silen-cio dc s. ex., porque, cm muitos outros casos, tem procedido do modo diverso), nâo por um principio de moral, mas por precisarão logar dc deputado para aquelle que dizem ser candidato do governo, o sr. Sorzcdcllo Corrêa.

E não é licito concluir dc outro mo-do. porque, como toda. a gente sabe. esse mesmo sr. Barata Ribeiro que se csgucla cm defesa da candidatura Lo-pes Trovão c que, durante o pleito, an-dou por ahi, de sobrecasaca .10 vento, a correr sccçi>cs eleitoraes, ú comparsa do sr. Irinou Machado c da sua cama-rilln c protector da chapa dc «íuc fa-ziani parto este, como deputado, c o sr. Lopes Trovão, como senador.

O que não sc pódc crer d quo o sr. conselheiro condemne asthcoriasfrau-iluli iit.is do sr. Ü.irat.i nuando sc trata dc reconhecer deputados c as aceite quando «li/em reapeito a senador.

Dahi o dilcmma, dc que não ha por onde fugir: ou a noticia da intervenção não pasta do falsidade, ou o sr. Serre-dcllo ó tambem «afilhado» do sr. Ko-drigues Alves.—M>

CHILE-BRASIL

A manifestação popular ao Chile, na pes* soa do sou digno representante nesta capi. tal, sr. dr. Ansolmo Hovia Riquelme, reali-sar-so-á no pruxlmo doming-u.

A's 11 1|2 horas da manha, deverão reunir-se. na praça Tiradentes, as corpuraçõos quo tôm de constituir o prestito, quo ira saudar o illustro iiiplumata; quo, provavelmente, estará no Club Naval, cujos salões foram ce-didos por.sua digna directoria para o sr. dr.. Hevia Riquelme receber as manifestações de sympathia dos brasileiros, em retribuição das gentilezas dispensadas pelo governo e povo do Chile aos marinheiros dc cruzador

Barroso. . ,

Terminada a manifestação no Club Naval, o sr. minisiro do Chile será convidado a as- ' sistir ao espectaculo de gala que so reali-zará do theatro Lyrico, no qual a compa-nhia Delia Guardiã representará uma das melhores peças do seu repertório.

Pari» assistirem a este espoctaculo serão convidados os srs. presidonte da Republioa o membros do gov rno.

O programma detalhado da ftsla sertlop» portunaniente publicado. ' ,

A commissão promutora da manifestaçãí reune-se amanhã, á 1|2 hora da tarde, no Cir« culo dos Reporteis, i rua Sete do Setembro n. 51.. A' essa reunião sâo convidadi.s a com-parecer os representantes das diversas cor. poraçõos, que tomará.1 parte na justa liomo-nagem d Republica do Chile.

O sr. prefeito; em aviso que.baixou, determinou que só terão ingresso no 6eu gabinete, das 2 horas da tarde em diante, as pessoas que o procurarem para tratar de assúmptos do interesso publico.

No conto Pássaros Marinhos, do nossa apreciado collaborádor Virgílio Várzea, hontem publicado, escaparam orros do re-visão que devem ser corregidos do modo seguinte:

«Mas podemos flear ambos a sós etc.,» envez de «Mas podemos ficar ambos aqui»;. «primo e namorado» envez de «primeiro-: namorado»; «trocando» on* vez de .. roçando», Como sahiu.

CHOCOLATE BHERING-7 do Setembro n. M HYGIENE PUBLICA O sr. presidento da Republica assignotl hontem a mensagem traqsmittindo' uo Congresso Nacional a exposição que o dr. Oswaldo Cruz, direclor geral do sau-do publica, apresentou sau-do sr. ministro do interior e justiça, relativamente à reforma dos serviços sanitários a cprgo do governo federal.

|/í||an-0 mais generoso vinho do Portew «uai próprio para convalescentea. •

O sr. dr. Leopoldo de Bulhõos,precfsan« do concluir o estudo das tubellas orçamen-tarias que serão apresentadas ao Congres» so, talvez não. compareça ao Thesouro amanhã, e si comparecer será á tardo.

pUMAR fumos excellentesso, marca veado. Cigarros e Ao seu collega das relações exterior» osr. ministro da fazenda communicou jd estar na Imprensa Nacional, para ser sn-; nexado ao relatório da Fazenda quo será". presente á Câmara dos Deputados, o es->' tudo feito nela directoria do rendas do Thesouro' Federal sobro o projecto do novo regulamento para o serviço das fa-cturas consulares.

m

CAFÉ» E CHOCOLATE-Só do Moinho de Ourfc Por decreto foi exonerado do logar da ajudante do procurador da Ropublica na comarca do Catolé do Rocha (Pnrahybã) o sr. Américo Hcrmenegildo Maia de Vaseoncellos.

Pingos e Respingos

O* oi tervadoret h.- .-....-« do protocoilo r-•¦¦ i" >• i;.••• ..!¦•« rom o tr. tlr. IlulIiArt, por Ui roítipitteeido A >• :. >"¦ do (tnhaiaaüor inrta.de rediniwte.

ti •¦ • nu-i"-' 1- o d'i "!i.|i Eduardo Ila te..-, t- i- ..-i >|.i.-.-.« ao »r... 1-,!;. «tn Cunha.

A

Podemos.- -mir qua ot dentes do >' •< nho* **o ettwitvanwnie delle - tlmot a coal» «lo rha\mtl cotn o competente weilw tei.re ca-tampltha.

;•. 1. pel*, <!•-' • ••¦ ¦> eatumnlotoi,

Ao •'¦-.-' ..1 ¦ MO Utll ealw « elfltía «Ia ttt

etpmUt o ii ¦. ¦.'. ¦ • -MtntA na aitomiilta tm.

««¦ir*. Kurn diteittto. .pi» A hoje eenthletaeo

o e*ana<.ltKi dMM dootnftíi tlítte tlle 411*

l«i-nl-,. 1 •• 1... ¦ - ' ¦•'¦¦llltalr

•üi o ifut»rtio lUtmr que nt» meta 4 ,h* i~.)<x. m*m«tte ¦ •'•' 1 • numa meta «t« p*n, «hi «Wtmnfíi «pie tt!* i tttnultattitnUx A* l«ilt* I *

Ao«¦'¦'<¦ •"',-- o d", iiMdo mttttm • -i) 'i fíttou llit um b*ljO nat IhhIi-'. !mt.

*\

O At, Pmtt» t*«ti*m, m a .¦¦-.'., 1 • - {¦,, • -r-,tt,ix,i*,ht.:,u< Hoiaawo, t* tMWtittmn» •1 *«» 'l l" r,,«"*y*tf.'.t tf» li-. |..'.-'íl, «t»fi«: • Pm»t*>

A "1; a*f tn iti h'*i.l i» Çtmwttmt "Ur, ¦•¦' 1 tí»v*iti<n\t *» Am* tmtatt»» nn*»», ettm o _tím*% t»ti«trilm»trt#4w >n, ..., *,-., a,.r... % ptrtrwçA**.

At., tmmmmit*, torm,w*,t*t l

CfftM* O,

0 NOSSO ANMERSillIO

Seria quebrar os princípios qud pautam a nossa vida de jornal sompro inspirado na verdado a declaração do quo fomos hontem siirprchcndidos pelas carinhosas manifestações com quo nos colmou a sym-patltia 1 idílica. Tanlo nos habituou oste -generoso povo a captivántes provas de .solidariodudo o do affeeto quo soria do uma postiça modéstia affirmar queexco-deu a nossa espectativa o sympathico alvoroto com nue, por todas as classes da nossa sociodade, foi saudado o 2* anni-versario desta folha.

OrgSo quo vivo para o publico, a cujo bem lia votado as suas melhores energias, c por amor do qual, para servil-o, tem, como os médicos nos corpos ondo a gan-grona floresço, folio chiar o ferro om braza do sua indignação sagrada sempro nuo tuna iniqüidade o ameaça —o Correio tia Manhã so sente pago «los dissabores' data lu. i.i sem trcguus pela folicidudo da* communlião brasileira, sob a atmospliero dc estima com quo o povo, ccrcondo-0/' o conforta e estimula.

Desdo ns primeiras horas do dia ds imolem começamos a receber a sagração do riõfio devotamento pela causa publica, traduzida pelas mnis delicadas c enterno-«idas demonstrações do apreço. A pri-meira quo nos rlicgon, consoladoru como a formosa manhã quo envolvia a cidado numa doce carlcin luminosa, foi] n do nosso director querido, cuja - alma' sonora o boa, nrdenlo como uma photo-j -| ln r.i i- ni.ii-iillm .uniiii. nm oceano, ottá .•.•iiiiiiii.itn-iiie voltada para esta terra,, ctilna desgraças o acubrunham, cujas fo-liei'l.1'1. <¦ o fazem feliz.

K após ee»a — quantas outras, todas, palpitantes do mais sincero o verdadeira júbilo I

A todos quantos nos trouxeram o con* forlo do «eu apoio A n"¦.••.« linhn do pro*' ceder,«. Correio da Manhã, om res|iellotai rtirvAtiira, apresenta anspress&o do seu commovldo rcconhcolmcnto.

Assim rephtraram colloeas, aos quaes nos confetsiunos agradecido», o nosso ta* nlversarlo:

A tiniria tte Noticiai *.

«F,'lojo o «egnndo anniversario da funfi «knçtío do Correio tta Manhã. Km tão eur-to iierlodo soiiIm o Correio da Manhã con-•rii-i.ir uma tal popularidade que hoje'

constitua uma das mais sólidas empresai

jornalísticas.

,

Aos n• -. -¦¦¦! Illustros collegas apresen^

un.-.-. os mais alnccroacuinprlinentos.it

A ,\nlkíd ',

• »Ke«l«'ja hoje o mu segundo aonlvcrsa^

rio o Correio da Manhã, o por este fsus*

loto motivo apresentamos aos nossos

il-llislrr- . ' . • . >|n- tão ¦ 't-i-l ' >i •!>•

-1 ,i < .1 .;-i o mais decidido ts o mais fron*

eo tvj ¦«¦» publico, as nossas sinceras

fetl-citações n os nossos votos de constanto

prosMrldadsi

(j ('tirrfíi! Am hoje «m numero

*»pe-eiat de .1 ¦" pseinas, festrjatido a data do

s«u Bttnlvtitartn.»

tt:t.RCflAMMA3

CAHI.SnAU, líi

fos,—fidmunitd.

VkihowtM*, IS»Ao Cnrrtla tia Manhi

a valente e intemrfalo defensor Aa» Ami

Um do povo o tios ali"» mu>f»»s««'« «I* pft»

Itla, MiVlIam peln «»n gioflnt^ onhtvori

*mn,**'llrtittf*)rnii* .fltwi, ÜA Knrp, Ãofl

ti•¦» limttld.lldrtut / 1 .!¦-.; -•- I imi' Itt* rario UaijaihA-t.

H, fiMHW«vA«, IBr-FsllílIstfH»* •eçutid.» sntiivettstlo At lirilhatite et

tta pnti|li-i'!(|!tp tniy-nlu-itn/, |t, j

1 ¦; * ¦ ¦- . v, 1 -.,,fe tt»hl, envlfti >pi* 0 Cõtftk templota dois anm*,

Abraço aos rampanlief

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