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Sente se preparado para a viagem da sua vida? A lendária ""Route 66"" espera por si

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Academic year: 2021

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Sente­se  preparado  para  a  viagem  da

sua vida? A lendária ""Route 66"" espera

por si

A ""Route 66"" é um mito em si mesma, um ícone dentro dos Estados Unidos. E não é para menos. Os americanos chamam­ lhe ""Mother Route"" (a Rota Mãe) porque é uma das estradas federais originais e porque atravessa grande parte do país. É um  percurso  lendário  e  muito  atraente.  Uma  roda­trip  maravilhosa  e  mágica  que  nunca  esquecerá.  3945  quilómetros emocionantes  onde  atravessará  lugares  fascinantes,  originais  e  autênticos,  que  o  seduzirão  e  conquistarão.  Além  disso,  o encanto  desta  viagem  é  que  também  vai  encontrar  pessoas  fascinantes. Algumas  que  fazem  a  mesma  viagem  que  você  e outras que tentam manter o espírito original da ""Route 66"", seja com as suas lojas ou com o seu simples testemunho. Não hesite em pedir­lhes que contem os segredos mais bem guardados de ""The Main Street of America"", outro nome por que é conhecida. É uma viagem que permite um alto grau de liberdade, uma vez que pode parar onde mais desejar, em qualquer recanto  e  em  qualquer  localidade  que  nem  sequer  vem  no  mapa.  Mas  não  se  preocupe,  porque  a  ""Route  66""  está perfeitamente  sinalizada  e  segue  geralmente  paralela  a  uma  autoestrada  que  lhe  permitirá  recuperar  tempo,  se  um  dia  se distrair demais. Além disso, terá a oportunidade de visitar duas cidades importantes, como Chicago e Las Vegas, e de passar uma noite no Grand Canyon, uma maravilha da natureza. Lembre­se de que pode planear uma viagem personalizada e à sua medida, podendo alongar a estadia nos lugares onde da sua preferência. Precisa de lugares mais originais? A lista é longa, mas podemos destacar Saint Louis, Springfield, reconhecida como a origem da ""Route 66"", Oklahoma e Santa Fe, a mais antiga capital dos Estados Unidos e uma das cidades mais pitorescas do Estado do Novo México... A ""Route 66, de Chicago a Las Vegas"" é uma das rotas de carro mais famosas e autênticas do planeta. De que está à espera para se fazer à estrada e descobrir todos os seus segredos? Dia 1: Portugal ­ Chicago À hora marcada, apresentação no aeroporto de origem, para a partida do voo da Cidade de Origem com destino a Chicago. Depois de realizar as formalidades aduaneiras e de chegada relevantes, recolha o seu carro alugado e comece a desfrutar das suas  férias. Tem  o  resto  do  dia  livre  para  começar  a  conhecer  uma  das  cidades  mais  interessantes  dos  EUA.  E  saborear  a deliciosa gastronomia. Alojamento em Chicago. Dia 2: Chicago Os amantes de Nova Iorque ficarão com o coração dividido assim que puserem um pé em Chicago. É também a cidade dos arranha­céus, mas com uma vida e um caráter que podem bem levá­lo a ser infiel à Big Apple por algumas horas. O centro da cidade é o bairro de The Loop. Aqui se encontra o Millenium Park, com as suas esculturas opulentas e gigantescas. Não se esqueça de tirar uma fotografia junto ao Cloud Gate ou à Crown Fountain. E prepare­se para continuar a tirar fotografias! Chicago é uma daquelas cidades que nos mantêm de boca aberta aonde quer que vamos. Poucas sensações podem ser mais agradáveis  do  que  ouvir  a  música  ao  ar  livre  sob  a  estrutura  do  Jay  Pritzker  Pavillion. Além  disso,  em  The  Loop  também encontrará uma enorme oferta cultural e alguns dos mais famosos arranha­céus da cidade. Daqui também se pode ter acesso ao Navy Pier, uma ótima maneira de começar o dia. Abre às 10h00 e apresenta uma das melhores vistas do Lago Michigan e alguns  dos  melhores  planos  para  a  cidade,  se  for  com  crianças. A  Roda  Gigante  e  o  museu  das  crianças  são  sempre  uma aposta  segura.  A  partir  daqui,  terá  acesso  a  alguns  dos  barcos  que  oferecem  um  agradável  passeio  pelo  Lago  Michigan. (Nota. Excursão não incluída). Para ver a cidade de outra perspetiva, nada melhor do que subir até ao topo, especificamente  

Partidas:

desde dezembro 2018 Até novembro 2019

Destinos Visitados:

Chicago,  San  Luis,  Springfield,  Catoosa,  Tulsa, Oklahoma  City,  El  Reno,  Weatherford,  Clinton,  Elk City,  Shamrock,  Amarillo,  Tucumcari,  Santa  Fé, Holbrook, Grand Canyon e Las Vegas.

Categorias:

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aposta  segura.  A  partir  daqui,  terá  acesso  a  alguns  dos  barcos  que  oferecem  um  agradável  passeio  pelo  Lago  Michigan. (Nota. Excursão não incluída). Para ver a cidade de outra perspetiva, nada melhor do que subir até ao topo, especificamente à Torre Willis (anteriormente conhecida como Sears Tower), a mais de 400 metros de altura. Poderá apreciar a modernidade de uma das cidades mais interessantes nos Estados Unidos. Daqui verá a Michigan Avenue, a Chicago Golden Mile. Quando descer,  pode  ir  até  lá.  Estarão  à  sua  espera  as  lojas  mais  exclusivas,  uma  ampla  oferta  gastronómica  e  a  atmosfera  mais exclusiva. Este bairro também é o local ideal para admirar a arquitetura da cidade. Não é preciso ser um erudito na matéria para desfrutar do percurso pela South Michigan Avenue ou pela State Street. Ao sul de The Loop, os amantes da arte têm encontro marcado com os melhores museus da cidade. Os nossos favoritos são o The Art Institute of Chicago, onde o tempo parece  deter­se  entre  as  suas  valiosas  obras  de  arte,  e  o  Museu  de  Ciências  Naturais,  onde  pode  conhecer  Sue.  Não  se esqueça  de  perguntar  por  ela!  (Nota.  Para  entrar  nos  museus  e  poupar­se  às  filas  para  as  principais  atrações  da  cidade, muitos viajantes optam por comprar o CityPass. Faça as contas para ver se compensa, mas pense que poupará muito tempo, evitando­lhe horas de espera que poderá investir em visitas a outros lugares da cidade). Para terminar o dia, nada melhor do que passear pelo Lincoln Park, ao norte da cidade. As suas principais atrações são o Zoo e a represa de Caldwell Lily Pool. À noite, desfrute do ambiente dos famosos clubes de jazz da cidade. Alojamento em Chicago.

Dia 3: Chicago ­ St. Loius

Antes  de  partir  para  Saint  Louis,  pode  aproveitar  para  ver  algumas  das  coisas  que  não  pôde  visitar  ontem,  ou  ir  à Universidade de Chicago e a Hyde Park. Lembre­se, no entanto, de que tem quase 500 km a separá­lo de Saint Louis. São quase  cinco  horas  de  estrada  na  Highway  55,  pelo  que  deve  carregar  o  seu  telemóvel  ou  iPod  com  músicas  de  Robert Johnson, Muddy Waters e BB King... e siga em frente! Esta é uma etapa famosa porque faz parte de várias rotas, como a 66 e  a  61,  entre  outras. Assim,  encontrará  pelo  caminho  dezenas  de  carros  que  estão  a  fazer  o  mesmo  percurso.  Certamente serão de nacionalidades muito diversas, pelo que é um bom exercício multicultural misturar­se e coincidir nalgumas das mais típicas visitas do dia. Decerto isso tornará o dia na estada mais agradável e, quem sabe, talvez faça um amigo que viva do outro lado do planeta. A primeira paragem pode ser Joliet. É a menos de uma hora depois de sair de Chicago, mas o Teatro Rialto  vale  bem  a  uma  paragem.  Se  acha  que  é  muito  cedo  para  parar,  siga  a  sua  rota  para  Wilmington,  onde  pode fotografar­se sob o ""Gemini Giant"", e para Braidwood. Aí o esperam várias réplicas de Elvis, de Betty Boop ou dos Blues Brothers, bem como cafés que o transportarão de volta aos anos 60. Como já deve ter percebido, aqui a questão da gasolina não  é  problema.  Não  convém  confiar  demasiado  e  levar  o  depósito  até  ao  fim,  mas  é  muito  comum  encontrar  postos  de gasolina,  mesmo  em  pequenas  localidades.  Um  bom  exemplo  é  o  que  encontrará  em  Odell.  Vai  querer  parar  para reabastecer! Outro conselho é usar um bom GPS. A ""Route 66"" está muito bem sinalizada, mas ser­lhe­á muito útil se sair da rota para fazer alguma visita. Os cruzamentos de estradas são tão comuns que agradecerá alguma ajuda em determinados momentos. As paragens nas localidades de Pontiac e Towanda são opcionais, mas nem por isso menos atraentes. Se parar em Pontiac, não se esqueça de visitar o museu e desfrutar dos murais que decoram algumas fachadas. Em Towanda, pode passear  ao  longo  da  estrada  por  onde  passava  originalmente  a  ""Route  66"".  É  uma  mistura  de  nostalgia  e  magia  que  o fascinará  com  certeza.  A  estrada  é  muito  confortável  nesta  área  e  convidará  a  deliciar­se  com  a  paisagem.  Extensões intermináveis   de campos de milho ou instalações gigantes que foram o orgulho dos mecânicos desta região. Dependendo da hora a que chegar, Springfield pode ser um bom lugar para almoçar. Para informação, saiba que está na capital do Estado de Illinois.  Como  atrações,  a  cidade  é  conhecida  por  ter  a  casa  de  Abraham  Lincoln,  pelo  Capitólio  e  pela  beleza  do  Lago Spriengfield. Daqui até Saint Louis é uma hora e meia de caminho. Por isso recomendamos que o faça sem parar, para ter tempo  para  visitar  a  cidade.  Além  do  beisebol  e  dos  blues,  os  dois  ícones  de  Saint  Louis,  o  seu  terceiro  emblema  é  o Gateway Arch. Fica muito perto de Eads Bridge, pelo que pode aproveitar para visitar ambos os lugares. A ponte é famosa por  ser  a  primeira  que  uniu  as  duas  margens  do  rio  Mississippi,  o  que  não  é  pouca  coisa,  uma  vez  que  uma  pertence  ao estado de Missouri e a outra ao de Illinois. Para ir fechando o dia, nada melhor do que perder­se num bar que produza a sua própria cerveja. Há muitos, pelo que não deverá ser difícil localizar um. Para o jantar, uma boa opção pode ser ir a The Hill, um enclave de restaurantes italianos. E não falamos de um qualquer restaurante italiano, mas sim de que aqui se concentram alguns  dos  chefs  mais  importantes  do  mundo.  Não  se  pode  ir  a  Saint  Louis  e  não  ouvir  blues  ao  vivo  num  sítio  qualquer. Pergunte qual é o local mais na moda, que será provavelmente no bairro de Soulard, e não hesite em desfrutar dos acordes dos melhores executantes. Alojamento em Saint Louis.

Dia 4: St. Louis ­ Springfield

Está  na  ""Route  66""  e  isso  tem  de  se  notar.  Continue  pela  pitoresca  área  rural  do  Missouri,  até  chegar  à  cidade  de Springfield, reconhecida como o ponto de origem da ""Route 66"" em 1926 e também por ser o local de nascimento de Mark Twain. Para começar bem, não há nada melhor do que voltar uns quilómetros para trás e seguir o apelo da nostalgia de Old Chain  of  Rocks  Bridge.  É  uma  ponte  histórica  que  liga  as  duas  margens  do  rio  Mississippi  e  que,  embora  antigamente permitisse a passagem de veículos, é agora uma das mais longas do mundo só para peões. Atravessá­la contém uma aura de mistério que o levará praticamente ao espírito original da ""Route 66"". São quase dois quilómetros que separam os Estados de Illinois e Missouri, onde poderá desfrutar de um momento mágico. Sente­se nos bancos e sonhe com os acordes do blues e  do  jazz.  No  final,  volte  ao  carro,  ponha  uma  boa  música  e  dirija­se  a  Eureka.  Poucos  quilómetros  antes  de  chegar, encontrará  o  Parque  Estadual  Route  66.  Aí,  procure  um  pequeno  museu  e  não  hesite  em  entrar.  No  seu  interior  recolhe artigos originais da ""Mother Route"", como também é conhecida a ""Route 66"" nos Estados Unidos. Lembre­se de que ao longo  do  dia  seguirá  paralelamente  à  autoestrada,  às  vezes  à  esquerda,  outras,  atravessando  pontes,  à  direita.  Por  esta razão,  não  se  fie  nos  tempos  que  os  GPS  mostrarem,  porque  o  habitual  é  que  se  baseiem  na  autoestrada.  Mas  não  se preocupe,  porque  hoje  terá  um  dia  fácil  e  confortável.  Pode  parar  onde  quiser,  e  isso  é  que  há  de  melhor  no  modo  que escolheu para passar as suas férias. É completamente livre, por isso divirta­se! Desça as janelas e respire fundo. Passará por Villa Ridge e chegará a Meramec Caverns, um lugar muito especial que está aberto ao público desde 1933. Foi o refúgio do famoso  bandido  Jesse  James  e  do  seu  bando  e  hoje  é  um  espetáculo  de  estalactites  e  estalagmites.  Seguindo  a  Rota,  a próxima  paragem  é  Cuba.  Sim,  há  uma  Cuba  no  Missouri.  Conhecida  como  a  ""Cidade  dos  Murais""  em  breve  entenderá porquê. Aqui pode parar num dos cafés e desfrutar dos murais, muitos deles originais, com um tema único: a ""Route 66"". E aqui respira­se e transpira­se a estrada. Se gosta de coisas estranhas, pare em Fanning e veja a segunda maior cadeira do mundo.  É  espetacular!  E  não  se  esqueça  de  tirar  uma  fotografia  ao  lado  dela  para  mostrar  quando  voltar  a  casa,  porque

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aqui respira­se e transpira­se a estrada. Se gosta de coisas estranhas, pare em Fanning e veja a segunda maior cadeira do mundo.  É  espetacular!  E  não  se  esqueça  de  tirar  uma  fotografia  ao  lado  dela  para  mostrar  quando  voltar  a  casa,  porque senão não acreditarão em si. Em Lebanon, poderá parar para almoçar e desfrutar do Museu da Route 66. Adorará, tal como meter  gasolina  em  qualquer  um  dos  postos  de  gasolina  que  encontrará  pelo  caminho.  São  fantásticas,  estão  cheias  de histórias  e  é  provável  que  o  pessoal  esteja  disposto  a  contar­lhas,  se  for  amigável.  Em  Lebanon,  faltar­lhe­ão  cerca  de  90 quilómetros  para  chegar  a  Springfield,  por  isso  já  está  perto  do  final  da  etapa.  Quando  você  alcançar  a  meta,  aproveite  o tempo livre e conheça a cidade à sua vontade. O que lhe sugerimos é um dos planos mais curiosos que pode fazer aqui: a visita ao castelo Pythian, à noite, para verificar se é verdade a lenda dos seus fantasmas. Alojamento em Springfield.

Dia 5: Springfield ­ Catoosa ­ Tulsa ­ Oklahoma City

A  melhor  maneira  de  começar  o  dia  é  com  um  bom  pequeno­almoço  americano  e  reabastecido  com  gasolina  para  deixar Springfield de estômago e depósito cheio. Tem pela frente um dia excitante, 100% ""Route 66"". 500 km fascinantes ao longo da  estrada  que  têm  o  seu  primeiro  ponto  de  interesse  em  Gay  Parita.  É  uma  estação  de  gasolina  mítica  que  passou  por várias  mãos  desde  1930.  O  proprietário  mais  famoso  foi  Gary  Turner,  que  morreu  em  2015.  Hoje,  a  filha  de  Gary  e  o  seu marido retomaram as rédeas do negócio e seguem os passos do seu pai. Se parar por aqui, invista algum tempo a falar com eles para que lhe expliquem a figura de Mr. Turner e a sua contribuição histórica para a ""Mother Route"". Figuras como estas são  irrepetíveis! A  proposta  seguinte  é  também  um  posto  de  gasolina.  Terá  de  se  desviar  alguns  minutos  do  seu  caminho, mas  vale  bem  a  pena.  É  uma  estação  de  serviço  que  reconhecerá  imediatamente  porque  as  ""pick­ups""  que  estão  à  porta são gémeas das protagonistas do filme ""Carros"", da Pixar. Daí o seu nome: Cars on the Route. Dispõe de um pequeno e maravilhoso  restaurante  e  pode  parar  para  um  café  e  seguir  o  seu  caminho  agora  já  para  o  Kansas.  Na  verdade,  não demorarará  muito  a  chegar  a  Brush  Creek  Bridge,  uma  ponte  branca  e  imaculada,  onde  não  pode  deixar  de  tirar  uma fotografia  com  a  insígnia  da  ""Route  66""  pintada  no  pavimento.  Todos  esses  lugares  são  mágicos  e  guardam  milhares  de histórias, por isso não hesite em perguntar se encontrar algum habitante local nas proximidades. Prosseguimos com a Rota. Deixará com nostalgia o Kansas e entrará no Oklahoma, onde o esperam ondulantes pastos e grande parte da rota original, que foi repavimentada e agora circula­se por autoestrada. É uma pena para os românticos, mas recuperará o tempo que foi gastando em todas as paragens. A primeira em Oklahoma poderá ser o Vintage Iron Motorcycle Museum em Miami ­ mas a Miami  do  Oklahoma,  e  não  a  da  Florida  ­,  que  inclui  autênticas  obras  de  arte  no  mundo  das  duas  rodas  restauradas. Aqui também  pode  visitar  o  Coleman  Theatre  e  almoçar  um  dos  melhores  hambúrgueres  de  toda  a  66.  Coisa  pouca...  Em continuação pode voltar à estrada até ao Totem Pole Park, com um totem de 30 metros muito curioso e cheio de detalhes. A caminho  de  Oklahoma  passará  por  Catoosa,  onde  pode  tirar  uma  fotografia  em  Blue  Whale,  e  por  Tulsa,  onde recomendamos  a  visita  ao  Gilcrease  Museum,  que  acolhe  a  coleção  mais  representativa  da  arte  e  utensílios  do  oeste americano.  Tulsa  é  também  a  capital  do  petróleo.  Tanto  assim  que  aconselhamos  a  encher  o  depósito  aqui,  porque  em poucos  lugares  encontrará  gasolina  tão  barata  como  aqui.  Com  os  dólares  que  poupar,  poderá  comprar  uma  lembrança!  Se você  estiver  curto  de  tempo,  não  hesite  em  entrar  na  autoestrada  e  cobrir  parte  da  viagem  com  maior  agilidade.  Às  vezes, compensa,  para  se  poder  fazer  as  paragens  com  calma.  Para  terminar  o  dia,  e  se  é  apaixonado  por  carros,  pode  visitar  a casa­museu de John Hargrove em Arcadia. É absolutamente indescritível, tanto a sua coleção como a amabilidade. Como a maioria das atrações públicas e privadas dentro da ""Route 66"", é gratuita, mas para que possa continuar a existir é bom ir dando  gorjetas  para  que  aqueles  que  virão  depois  possam  desfrutar  da  mesma  forma.  A  poucos  quilómetros,  chegará  a Oklahoma  City. Aqui  o  aguarda  a  cidade  dos  cowboys,  que  é  muito  espetacular  à  noite,  quando  está  iluminada. As  zonas mais centrais são Midtown e Metropark. Alojamento em Oklahoma City.

Dia 6: Oklahoma City ­ El Reno ­ Weatherford ­ Clinton ­ Elk City ­ Amarillo

Estará  a  atravessar  a  planície  dos  Estados  Unidos  na  Rota  mais  autêntica  de  todas  as  que  sulcam  o  país,  por  isso  neste momento  deverá  estar  a  desfrutar  imensamente.  Neste  dia,  poderá  viajar  ao  coração  da América,  passando  por  pequenas cidades, bombas de gasolina, lojas ou motéis retro que contam a história da ""Mother Route"". Em frente! Hoje circulará no Estado  do  Oklahoma  e  também  no  do  Texas,  no  que  será  um  dos  seus  dias  favoritos  da  ""Route  66"". Antes  de  deixar  a cidade, é hora de tomar o pequeno­almoço, e nada melhor do que provar os deliciosos bolos fritos, muito típicos aqui. Pode encomendá­los para levar e, se não foi lá ontem, comê­los na primeira paragem do dia, na Lake Overholser Bridge, um lugar maravilhoso onde gostaria de fazer piqueniques todos os fins­de­semana. Relvado, um lago e uma ponte em fundo. Que mais se  pode  pedir?  Quando  achar  conveniente,  volte  à  estrada.  Passará  por  El  Reno,  Weatherford  e  Clinton.  Verá  que  a paisagem, quando se muda de Estado, varia profundamente e, por esta altura, provavelmente já estará familiarizado com as torres eólicas que caracterizam esta região. A poucos minutos de Clinton, esteja atento, porque tem diante de si uma joia de museu.  O  Oklahoma  Route  66  Museum  espera  por  si  com  as  portas  abertas  e  muito  para  ver  no  interior.  É  como  uma pequena cidade em que se recria absolutamente tudo, desde a estação ferroviária à ópera, ao ""saloon"" e até à mulher da época  com  os  rolos  na  cabeça. Tudo  está  detalhado,  pelo  que  o  preço  do  bilhete  é  plenamente  justificado. A  ""Route  66"" está cheia de lugares incríveis, mas também de pessoas apaixonantes, como foi Gary Turner ­ provavelmente conheceu a sua filha  e  genro  ontem  ­  e  outras  centenas  de  pessoas  anónimas  que  tornam  esta  viagem  lendária.  Pois  bem,  se  tiver  sorte, espera­o Harley, na saída 11, depois de Elk City. Vive em Erick, uma pequena povoação onde a figura maior é Harley, o dono do City Meat Market. Nem sempre está aberto, mas ele vive muito perto e geralmente aparece quando vê movimento. Se não aparecer ­ barba longa, branca e cabelos brancos ­, pergunte por ele, porque conhecê­lo melhorará ­ ainda mais ­ o seu dia. Quando  Harley  quiser,  continuará  o  seu  caminho,  penetrará  no  Texas  e  passará  por  Shamrock,  onde  pode  visitar  os  dois postos de gasolina mais originais do dia. Em seguida, atravessará McLean e Groom, antes de chegar a Amarillo. Esta última parte da etapa é maravilhosa, não só pelo ambiente que se respira, mas porque terá sempre o sol em fundo, olhando para o oeste e será acompanhado pelos grandes moinhos de vento de ambos os lados da estrada. No final do dia, provavelmente já ao  anoitecer,  chegará  a Amarillo,  onde  poderá  jantar  e  descansar.  Não  pode  perder  um  jantar  de  carne  grelhada  nos  seus restaurantes típicos. Alojamento em Amarillo.

Dia 7: Amarillo ­ Tucumcari

Durante a sua etapa de hoje chegará ao equador da sua viagem. Portanto, ânimo e vamos para a estrada, porque esperam­ no alguns lugares muito interessantes e muito diferentes. O primeiro é Cadillac Ranch, de onde poderá avistar um dos doze

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Durante a sua etapa de hoje chegará ao equador da sua viagem. Portanto, ânimo e vamos para a estrada, porque esperam­ no alguns lugares muito interessantes e muito diferentes. O primeiro é Cadillac Ranch, de onde poderá avistar um dos doze Cadillacs  que  lá  estão  enterrados.  Pode  comprar  latas  de  spray  numa  das  lojas  ou  de Amarillo  ou  comprá­las  aqui  mesmo. Você decide! Será, sem dúvida, uma obra efémera, porque passam por aqui centenas de pessoas por dia e, provavelmente, pintarão  sobre  a  sua  criação,  mas  não  importa.  Viverá  um  momento  divertido,  poderá  fazer  o  que  quiser  e  tirar  fotografias originais para os seus entes queridos. Quando se lhe acabar a inspiração, dirija­se a Adrian. Em si mesma, não tem nada de especial, a não ser que é o Midpoint, a meio da ""Route 66"". Estará precisamente a tantos quilómetros de Chicago como de Los Angeles. Celebre­o na cafetaria mais típica da povoação e leve uma recordação. Quando voltar para a estrada, verá que existem troços que não são asfaltados e outros que estão cortados. Não se preocupe, porque terá sempre desvios por perto para entrar na autoestrada e poderá voltar à Rota na próxima saída. Apenas a 40 km de Adrian deixará o Texas e atravessará para  o  Novo  México,  o  sexto  Estado  desde  que  começou  a  viagem  em  Chicago.  Não  está  nada  mal.  Depois  da  fronteira encontrará  Tucumcari,  um  dos  locais  mais  bem  preservados  da  ""Route  66"",  salpicado  de  ranchos  e  quintas  com  muita história. Além disso, este lugar é famoso pelos seus murais, que são muito originais. Há 31, por isso pode fotografar­se com todos os que quiser. O mais espetacular mede 40 metros de comprimento por 7 de altura. Verá que Tucumcari é um enclave muito  original. A  atmosfera  inconfundível  e  pitoresca  que  rodeia  alguns  dos  seus  motéis  e  cafés  conquistá­lo­á. Alojamento em Tucumcari.

Dia 8: Tucumcari ­ Santa Fe

De Tucumcari, pode conduzir até Santa Rosa. Consoante a época do ano em que fizer a viagem, pode levar o fato de banho e  dar  um  mergulho  num  de  seus  lagos. A  partir  daqui,  recomendamos  que  deixe  temporariamente  a  ""Route  66"",  entre  na autoestrada  e  vá  até  Santa  Fe,  porque  compensa  chegar  cedo,  dado  que  o  centro  histórico  vale  a  pena.  É  a  capital  mais antiga  dos  Estados  Unidos  e  uma  das  cidades  mais  pitorescas  do  Estado  do  Novo  México.  Passear  pelos  arredores  da Catedral  de  São  Francisco  é  uma  experiência  inesquecível.  A  arquitetura  é  muito  singular  e  embora  haja  uma  elevada percentagem de turistas, ainda preserva o espírito original da ""Route 66"". Alojamento em Santa Fe.

Dia 9: Santa Fe

Hoje continuará a descobrir os encantos de Santa Fe. Recomendamos que faça um passeio por alguns dos bairros históricos e volte atrás no tempo graças aos originais edifícios de adobe. Descubra as galerias de arte, visite museus de arte tradicional ou  contemporânea  ou  faça  compras  na  zona  comercial.  Outra  recomendação?  Experimente  a  gastronomia  local  num restaurante gourmet. Alojamento em Santa Fe.

Dia 10: Santa Fe ­ Albuquerque ­ Holbrook (Visita opcional ao Parque Nacional da Foresta Petrificada)

Acordar em Santa Fe é uma ótima maneira de começar o dia e pode acordar com calma, a menos que a sua viagem coincida com o mês de outubro. Ao longo de três fins­de­semana deste mês celebra­se o Festival de Balões de Albuquerque, o maior do mundo. Começa às 4h00, com o início dos preparativos, e termina ao anoitecer, com os balões iluminados sulcando o céu do  Novo  México.  É  um  espectáculo  único  e  não  hesite  em  vivê­lo,  mesmo  que  seja  apenas  por  algumas  horas.  Não  se arrependerá!  Se  viajar  noutra  época  do  ano,  não  se  preocupe,  tome  o  pequeno­almoço  com  calma  e  prepare­se  para continuar a desfrutar da ""Route 66"", mas começando pelo oeste. A nossa primeira paragem é Albuquerque. São cerca de 100  quilómetros  e  recomendamos  que  os  faça  sem  parar,  para  chegar  ao  Historic  Downtown  de Albuquerque  e  passear  por algum tempo. Lembrar­lhe­á Santa Fe, pelo tipo de construção e pelo ar de tranquilidade que se respira aqui. Uma paz que se  viu  perturbada  pela  rodagem  das  cinco  temporadas  de  ""Breaking  Bad"".  Por  isso,  se  é  um  fã  da  série,  pode  começar  a visita pelos lugares mais famosos da gravação. Começar pela casa de Walt, o protagonista, é uma boa escolha, e depois é só seguir  a  fila  de  pessoas,  por  desde  há  algum  tempo  que  esta  parte  de  Albuquerque  se  tornou  um  santuário  de  fãs  do professor de química mais famoso do mundo. Na verdade, há uma opção para os fãs, que é fazer um passeio no interior da caravana  de  Walter  pelos  locais  mais  emblemáticos.  Quando  terminar,  volte  para  a  estrada  e  rume  a  Gallup.  Passará  por Mesita e por Grants, mas há pouco a ver lá. Em Gallup, no entanto, para quem gosta de fantasias e de lembranças, há uma lista de lojas que serão a sua perdição. Aqui poderá comprar roupa de cowboy ou de índio. Pode até levar um arco e flechas, se quiser reviver agora aqueles momentos em que brincou aos índios e cowboys. Quando deixar Gallup para trás e já não a vir  no  espelho,  verá  que  a  paisagem  começa  a  mudar.  Isso  significa  que  já  entrou  no  Arizona!  Por  isso,  diga  adeus  às planícies  infinitas  e  diga  olá  às  Montanhas  Rochosas...  E  pronto!  Ganhou  uma  hora  apenas  por  pisar  o  seu  sétimo  estado nesta Rota. Lembre­se que no Arizona é uma hora menos do que no Novo México e, portanto, pode reviver novamente essa hora  na  sua  especial  ""Route  66"".  A  nossa  sugestão  é  que  a  invista  no  Parque  Nacional  da  Floresta  Petrificada.  Aqui encontrará uma das maiores concentrações do mundo de madeira petrificada e de escavações arqueológicas com 1300 anos de idade. Além disso, esta visita calhará bem para comparar e calibrar mais tarde a vastidão do Grand Canyon. Se aqui se sente  insignificante,  imagine  lá!  A  estrada  através  do  Parque  Nacional  leva  a  Holbrook,  onde  passaremos  hoje  a  noite. Alojamento em Holbrook.

Dia 11: Holbrook ­ Grand Canyon

Hoje é interessante levantar­se cedo e divertir­se um pouco na estrada, porque o Grand Canyon, uma das maiores maravilhas naturais  do  mundo,  espera  por  si. A  20  quilómetros  de  Holbrook  pode  parar  em  Jackrabbit Trading  Post  e  descobrir  o  mais famoso  coelho  da  Rota.  É  enorme  e  poderá  fotografar­se  montado  nele. Após  mais  20  km  chegará  à  cidade  de  Winslow, famosa pelo enorme sinal da ""Route 66"", que está pintado na sua rua principal. Como o dia é bom para fotografias, pode dedicar alguns minutos a retratar esta recordação. A partir deste ponto, recomendamos que entre na autoestrada 40 e cubra o troço até ao Grand Canyon com agilidade pela 89 e 64. São 200 quilómetros ou, o que é o mesmo, duas horas para chegar a um  dos  lugares  mais  incríveis  do  planeta.  Depois  de  atravessar  a  entrada  leste  com  o  seu  carro,  sentir­se­á  em  comunhão com a natureza. É tudo tão impressionante que, por vezes, chega a ser esmagador. A definição de ""canyon"" é uma erosão de um rio sobre um terreno ao longo de milénios. Aqui, essa definição fica aquém. O rio Colorado criou uma obra de arte ao modelar  o  terreno,  como  um  oleiro  que  cria  a  sua  escultura  para  a  apreciação  do  público.  Chegará  a  Grand  Canyon  Village (Nota. Entrada não incluída). Recomendamos que faça cálculos, para saber se compensa comprar o passe anual para todos

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modelar  o  terreno,  como  um  oleiro  que  cria  a  sua  escultura  para  a  apreciação  do  público.  Chegará  a  Grand  Canyon  Village (Nota. Entrada não incluída). Recomendamos que faça cálculos, para saber se compensa comprar o passe anual para todos os  Parques  Nacionais,  não  porque  vá  voltar,  mas  porque,  possivelmente,  se  fizer  três  visitas,  poderá  compensar).  Daqui  só tem de se deixar levar de miradouro para miradouro. Na verdade, pode deixar o carro estacionado no Centro de Visitantes e, literalmente, deixar­se levar por um dos autocarros gratuitos que percorrem os lugares mais interessantes da área. Fica ao seu critério. Não desfrutará da liberdade que lhe dá ir no seu próprio carro, mas poderá descansar e certificar­se de que não perde nenhum  lugar  especial,  uma  vez  que  existem  espaços  que  são  abertos  apenas  para  estes  autocarros.  Tem  várias  rotas diferentes,  por  isso  não  se  esqueça  de  escolher  a  que  mais  o  seduzir.  No  entanto,  esta  não  é  a  única  maneira  de  visitar  o Grand Canyon. Cada vez mais são aqueles que preferem fazer um passeio de helicóptero para ver este milagre da natureza em todo o seu esplendor. Obviamente, a cada oportunidade que surja, aproveite e terá uma recordação inesquecível. Outra opção é a caminhada através de alguns dos trilhos que estão marcados para isso. Mas informe­se bem do tempo médio de cada  percurso  porque  costumam  ser  trajetos  a  realizar  em  mais  de  um  dia.  Para  fechar  o  dia  para  ir,  nada  melhor  do  que assistir  ao  pôr­do­sol  de  frente  para  oeste  e  desfrutando  de  uma  verdadeira  festa  para  o  olhar.  Pense  que  está  a  viver momentos  únicos  e  que,  se  as  nuvens  o  permitirem,  poderá  ver  um  dos  melhores  entardeceres  do  mundo.  Mas  não  pense que  o  dia  acaba  aqui.  Como  hoje  dormirá  na  zona,  tem  o  privilégio,  se  as  condições  climáticas  forem  boas,  de  ver  o  céu estrelado como nunca o viu. A poluição luminosa é zero e poderá ver as estrelas, as constelações e tudo o que pode ser visto no céu. Alojamento no Grand Canyon.

Dia 12: Grand Canyon ­ Hoover ­ Las Vegas

Aqueles  que  gostam  de  colecionar  alvoreceres  podem  levantar­se  cedo  para  adicionarem  à  sua  coleção  aquele  que  é  o alvorecer  considerado  o  melhor  do  planeta.  Ver  nascer  o  sol  no  Grand  Canyon  será  uma  experiência  que  nunca  esquecerá. Depois de acumular essa experiência única na sua mochila virtual, pode continuar. Se optou por prolongar por mais uma noite a estadia neste enclave único, hoje pode explorar alguns dos trilhos que comentámos ontem, ou pode optar pelos desportos de aventura. O mais espetacular é, sem dúvida, o rafting. Descer os rápidos num bote de borracha é pura adrenalina e outras das maneiras de conhecer os segredos do Grand Canyon. A última opção que lhe propomos é que se lance ao North Rim, a parte norte do Grand Canyon. É a parte mais íngreme e, nos meses de inverno, costuma estar fechada devido à acumulação de neve, pelo que só é aconselhável se viajar noutra época do ano. Se não prolongou a sua estadia, deve voltar à Rota para Las Vegas, no Estado do Nevada. A estrada levá­lo­á através de uma das áreas mais bem preservadas da ""Route 66"", por isso  desfrute  do  caminho.  É  imprescindível  que  pare  na  Barragem  Hoover,  assim  denominada  em  homenagem  a  Herbert Hoover  que  desempenhou  um  papel  fundamental  na  sua  construção,  primeiro  como  Secretário  de  Comércio  e  depois  como Presidente  dos  Estados  Unidos.  Chegada  à  cidade  da  fantasia  e  dos  jogos  de  azar  24  horas  por  dia,  com  espetáculos surpreendentes de nível internacional. É normal que em primeiro lugar deseje inspecionar o seu hotel até ao último recanto. Certamente que vale a pena, por isso, vamos! Quando acabar, pode começar por percorrer a rua principal, a Strip. Cruzar­se­ á com centenas de despedidas de solteiro que tentam emular os protagonistas do famoso filme ""The Hangover"" e dezenas de angariadores a distribuir panfletos. Vá com calma, porque aqui as distâncias são muito longas e demorará algum tempo a percorrer  o  que  tiver  marcado  no  mapa.  Um  mapa  onde  cabe  o  mundo  inteiro,  já  que  andar  por  esta  rua  o  levará  à  Torre Eiffel,  à  Estátua  da  Liberdade,  aos  canais  de  Veneza  e  às  pirâmides  egípcias. Antes  de  voltar  para  o  hotel,  também  pode assistir ao espetáculo aquático do casino Bellagio. Litros e litros de água dançando ao som da música com um jogo de luzes e cores que certamente o surpreenderão. Nem sempre é o mesmo. Pode, por isso, assistir a mais de um. Este espetáculo do Bellagio  não  é  o  único  gratuito. Alguns  dos  maiores  hotéis  também  os  têm.  De  volta  ao  hotel,  pode  tentar  a  sua  sorte  no casino ou nas slots. Alojamento em Las Vegas. Dia 13: Las Vegas ­ Portugal Comparência no aeroporto com antecedência suficiente para devolver o carro de aluguer e apanhar o avião que vai levar­nos de regresso à cidade de origem. Noite a bordo. Dia 14: Portugal Chegada. Fim da viagem e dos nossos serviços.

Serviços incluídos na viagem

 Vôo de ida e volta.  Estadia em hotel seleccionado em Chicago.  Regime seleccionado em Chicago.  Estadia em hotel seleccionado em San Luis.  Regime seleccionado em San Luis.  Estadia em hotel seleccionado em Springfield.  Regime seleccionado em Springfield.  Estadia em hotel seleccionado em Oklahoma City.  Regime seleccionado em Oklahoma City.  Estadia em hotel seleccionado em Amarillo.  Regime seleccionado em Amarillo.  Estadia em hotel seleccionado em Tucumcari.

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 Regime seleccionado em Tucumcari.  Estadia em hotel seleccionado em Santa Fé.  Regime seleccionado em Santa Fé.  Estadia em hotel seleccionado em Holbrook.  Regime seleccionado em Holbrook.  Estadia em hotel seleccionado em Grand Canyon.  Regime seleccionado em Grand Canyon.  Estadia em hotel seleccionado em Las Vegas.  Regime seleccionado em Las Vegas.  Aluguer de carro.

Serviços NÃO incluídos

Autorização Electrónica (ESTA/ETA) para entrar em EUA.

Resort fee Las Vegas

Notas importantes

­ As  gorjetas  em  EUA  são  uma  prática  comum.  ­  Geralmente  em  EUA  o  alojamento  em  quartos  triplos  está  dividido  em duas camas de casal ou numa cama de casal e uma cama de solteiro, e o alojamento quádruplo em duas camas de casal. ­ Consulte a documentação necessária para entrar no país. ­ As excursões e visitas sugeridas para cada dia são indicativas, podendo  o  turista  personalizar  a  viagem  de  acordo  com  o  seu  programa,  gostos  e  necessidades.  ­  O  cartão  de  crédito  é considerado  uma  garantia,  pelo  que,  por  vezes,  o  seu  uso  é  imprescindível  para  se  registar  nos  hotéis.  ­  Normalmente  os hotéis dispõem de berços para bebés. Caso contrário, terão de dividir cama com um adulto..

Referências

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