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PERSISTÊNCIA DA PANDEMIA AINDA MANTÉM A VISIBILIDADE REDUZIDA PARA A ECONOMIA

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Academic year: 2021

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ERSISTÊNCIA DA PANDEMIA AINDA MANTÉM A VISIBILIDADE REDUZIDA PARA A ECONOMIA

À medida que o processo de imunização contra a Covid-19 está avançando e, consequentemente, reduzindo as taxas de infecção e óbito, várias regiões ao redor do mundo têm suspendido as restrições impostas para frear o avanço da pandemia, tal como os EUA que têm flexibilizado inclusive o uso de máscaras ao ar livre. Por outro lado, incertezas adicionais surgiram na Índia, que tem relatado mais de 200 mil novos casos diários desde 15 de abril. Em que pese o país não esteja no topo do número de casos e de óbitos – a Índia ocupa atualmente a segunda posição no ranking global de infectados e o terceiro lugar no número de óbitos –, a piora por lá traz um importante alerta na luta global contra a pandemia, seja pelo tamanho da população do país,

que tem quase sete vezes a população brasileira, seja pelos riscos de surgimento de novas variantes.

Em relação à dinâmica internacional, em abril, tivemos a revisão das projeções de crescimento da economia mundial. Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), a economia global deve apresentar uma forte recuperação em 2021 (+6,0%) e continuar em ritmo elevado em 2022 (+4,4%). Esses novos números são mais otimistas que as projeções anteriores e essa revisão se deve, em parte, à melhora da perspectiva para os países avançados, especialmente os EUA (+6,4% em 2021). As demais economias avançadas, com destaque para a área do euro, devem apresentar um ritmo mais lento, basicamente por conta de um processo de reabertura da economia mais moroso comparativamente aos EUA. Já os países emergentes devem ser puxados pela China (+8,4% em 2021), contudo o desempenho ainda deve ser bastante heterogêneo e a maior parte dos países deste bloco devem retomar ao PIB do período pré-pandemia somente a partir de 2023. É evidente que essa aquarela de cores positivas no quadro da recuperação global está cercada de incertezas por conta de uma possível terceira onda da pandemia e da velocidade e abrangência do processo de imunização global.

Ainda no plano internacional, a repercussão positiva do pacote fiscal nos EUA e o avanço a passos largos da vacinação dos cidadãos evidenciam um ambiente de maior otimismo para a economia norte-americana em 2021. Contudo, este cenário de maior aceleração no ritmo de crescimento despertou preocupações com a inflação. No horizonte mais curto, além do estímulo fiscal, choques de oferta, provocados pela disrupção da cadeia produtiva global, reduziram a disponibilidade de alguns bens e impuseram uma pressão sobre os preços. Todavia, avaliamos que essa expectativa com relação à maior inflação é transitória e não será suficiente para levar a uma mudança no cenário de juros internacionais. Assim, esperamos que a taxa básica de juros norte-americanos continue em nível próximo a zero pelo menos até o final de 2023.

De forma geral, o cenário econômico internacional segue favorável para os ativos de risco por conta das perspectivas positivas para o crescimento das principais economias em 2021. Esse movimento, associado ao quadro de ampla liquidez nos mercados internacionais, tem contribuído para elevar a disposição dos investidores em adquirir ativos de risco, afetando positivamente o fluxo de capital para as economias emergentes. Em que pese a expectativa para este fluxo seja positiva, o câmbio brasileiro ainda deve permanecer mais elevado e mais volátil que a média dos países emergentes. Nossa expectativa atual é de uma taxa de câmbio R$/US$ 5,30 ao final do ano. Além disso, fatores internos, sobretudo ligados a questões fiscais, ainda colocam um viés altista para o câmbio no curto prazo ao passo que a expectativa de maior crescimento norte-americano pode fortalecer o dólar no mercado internacional, gerando uma pressão adicional sobre o real.

Em relação às commodities, os preços têm se mantidos pressionados e não há elementos, pelo menos no curto prazo, que sugerem uma moderação dessa trajetória. Acreditamos que a aceleração do crescimento da economia chinesa e

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americana deve ditar o ritmo de expansão global e pode trazer bons frutos para o nosso comércio exterior. Com efeito, o saldo da balança comercial brasileira mostrou reação ao longo de abril. A diferença entre as exportações e importações acumulou saldo de US$ 10,3 bilhões, um aumento de 67,9% em relação ao mesmo mês do ano anterior, com destaque para a forte aceleração das exportações agropecuárias (soja) e da indústria extrativa (minério de ferro). Assim, com base no cenário de recuperação da economia mundial, na alta dos preços das commodities e no câmbio mais depreciado, além da influência da recente mudança metodológica para a balança comercial, projetamos superavit comercial de US$ 72,9 bilhões em 2021 (Gráfico 2).

Quanto à atividade econômica doméstica, os dados divulgados pelo IBGE1 indicam um desempenho resiliente da

atividade no primeiro bimestre do ano, em especial dos serviços, setor com maior peso no PIB e beneficiado pela menor adesão ao distanciamento social em janeiro e fevereiro. Por outro lado, observamos nos meses de março e abril que a pandemia evoluiu de forma rápida, resultando em um cenário mais desafiador para a atividade econômica. Sendo assim, esperamos que os resultados do PIB para a primeira metade do ano incorporem os efeitos negativos da piora dos números da Covid-19 no país. Diante disso, embora nossa expectativa para o crescimento do PIB em 2021 se mantenha em 3,4%, alteramos nosso cenário no que se refere ao desempenho da economia ao longo dos trimestres, em especial no primeiro semestre.

Para o primeiro trimestre deste ano, esperamos uma queda menos intensa no PIB (-0,2% ante -1,6%), em linha com a evolução da atividade econômica nos meses de janeiro e fevereiro, mas também considerando que o recrudescimento da pandemia no mês de março será um limitador para uma evolução do indicador no primeiro trimestre. Para o segundo trimestre, apesar da nova rodada de auxílio emergencial, totalizando um valor de R$ 44 bilhões, estimamos que haverá uma retração na atividade (-0,5% ante 1,5%), justificada pela piora no quadro pandêmico, seguida por maiores restrições de circulação. Para o segundo semestre, projetamos expansão da atividade econômica (crescimento médio de 0,5% ao trimestre). Porém, cabe destacar que essa estimativa é condicionada a não ocorrência de medidas de distanciamento social mais intensas (como o fechamento de empresas) e avanço do processo de vacinação. Em meio a esse ambiente, destacamos que o processo de retomada da atividade econômica influencia a dinâmica do mercado de trabalho, ao mesmo tempo em que a lenta recomposição da população ocupada é um entrave para o melhor desempenho do consumo das famílias e, consequentemente, do PIB.

Seguindo a mesma via, de acordo com dados do Caged, de janeiro a março foram criadas 837,1 mil vagas de emprego com carteira assinada (dados com ajuste). Embora este resultado seja muito positivo, cabe ressaltar que ele fornece um panorama apenas do mercado de trabalho formal. Os dados mais recentes da Pnad Contínua, pesquisa que também abrange os trabalhadores informais, apontam que a taxa de desocupação no trimestre encerrado em fevereiro foi de 14,4%, o que significa que o atual momento do emprego no país segue fragilizado. Com relação à volta do Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda (BEm), cuja previsão de gastos é de R$ 10 bilhões, acreditamos que será benéfico para o mercado de trabalho, uma vez que evita o aumento da população desocupada em um contexto de deterioração do quadro sanitário. Além disso, a nova rodada de auxílio emergencial, ainda que em valores menores do que no ano passado, pode reduzir o incentivo para algumas pessoas procurarem emprego neste momento. Contudo, apesar da reedição desses programas, mantemos o entendimento de que as contratações irão evoluir em menor velocidade que a recomposição da força de trabalho, dessa forma, nossa projeção para a taxa de desemprego média em 2021 é de 15,8%.

Embora o recrudescimento da pandemia tenha afetado negativamente diversos setores, no que se refere ao mercado de crédito, o saldo das operações do Sistema Financeiro Nacional (SFN) atingiu R$ 4,1 trilhões em março, o que representou aumento de 1,5% na passagem mensal. A carteira de crédito relacionada às pessoas jurídicas avançou 2,0% sobre o valor de fevereiro, ao passo que a carteira das famílias cresceu 1,0% na mesma base de comparação.

1 Pesquisa Industrial Mensal (PIM), Pesquisa Mensal de Comércio (PMS) e Pesquisa Mensal de Serviços (PMS).

Gráfico 2 – Saldo da balança comercial (exportações – importações) 26,7 19,5 -0,6 -2,4 18,5 46,7 57,1 54,5 37,7 50,4 72,9 0 50 100 150 200 250 300 -6 4 14 24 34 44 54 64 74 84 2010 2011 2012 2013 2014 20 15 20 16 2017 2018 2019 2020 2021 US$ bilhões US$ bi lhões

Fonte: Ministério da Economia

Elaboração e projeções: Banco do Brasil/Assessoramento Econômico

Saldo Comercial (eixo esquerdo) Exportações (eixo direito) Importações (eixo direito)

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Apesar disso, no acumulado em 12 meses, a carteira total de crédito desacelerou, atingindo variação de +14,5%, ante alta de 16,1% em fevereiro.

Em nossa avaliação, no segundo semestre, a perspectiva do avanço da vacinação contra a Covid-19 deverá contribuir com a retomada dos setores mais afetados pela pandemia, como o comércio e os serviços. Refletindo este quadro, passamos a projetar crescimento de 7,6% para a carteira total de crédito do SFN em 2021, ante projeção de 5,2%. Tal comportamento deve impulsionar o consumo das famílias, favorecendo a maior utilização das linhas com recursos livres, como cartão de crédito e linhas destinadas à aquisição de bens. Em relação à carteira direcionada, embora a perspectiva para a taxa Selic seja de elevação neste ano, as taxas de juros do financiamento imobiliário deverão continuar em patamares baixos, mantendo aquecido o mercado de imóveis. Assim sendo, projetamos crescimento de 9,3% para a carteira total de crédito PF em 2021, ante projeção de 6,0%.

A maior reabertura da economia deverá contribuir também para a retomada de linhas de crédito com recursos livres às empresas, com destaque para os recebíveis (antecipação de cartão de crédito e desconto de duplicatas, entre outros). Por outro lado, a carteira de crédito com recursos direcionados deverá se comportar de forma mais comedida ao longo deste ano, visto que apenas uma pequena parte das medidas de estímulo para o mercado de crédito durante o ano passado (por volta de R$ 155 bilhões) deverão ser reeditas em 2021. Dessa forma, projetamos crescimento de 5,5% para a carteira total de crédito PJ neste ano, ante expectativa de 4,3%.

No que se refere ao ambiente fiscal, o mês de abril marcou a aprovação do orçamento público para 2021, o que aliviou parte das tensões sobre o ambiente econômico doméstico e contribuiu para a redução de indicadores de risco, como foi o caso do câmbio, que apresentou importante valorização após o fim do impasse do orçamento. De maneira geral, a saída encontrada para a aprovação do orçamento de 2021 foi a criação do PLN-22, que permitiu, via autorização de

créditos extraordinários, retirar do cômputo do teto de gastos algumas despesas relacionadas à pandemia, como o auxílio emergencial, o Pronampe, o BEm e a despesas de saúde relacionadas à Covid-19, como por exemplo a aquisição de vacinas.

De acordo com as estimativas, essas despesas devem girar em torno de R$ 100 bilhões e, embora não sejam levadas em consideração para o arcabouço das regras fiscais brasileiras em 2021, contribuirão para a elevação da Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG). Sobre a evolução do endividamento total, estimamos que mesmo com a devolução de recursos do BNDES ao Tesouro da ordem de R$ 100 bilhões (que contribui para a redução da DBGG), a relação dívida/PIB deve crescer em 2021, alcançando 89,5% do PIB (Gráfico 3).

Ainda pesando negativamente para o balanço de riscos neste ano, destacamos o comportamento da inflação, em que a alta dos combustíveis foi o principal

destaque da variação de 0,93% observada no IPCA de março, o que levou o indicador para 6,10% no acumulado em 12 meses. Para os próximos meses, embora a incerteza permaneça elevada sobre a dinâmica inflacionária (em especial pelo comportamento do câmbio e seus reflexos sobre os indicadores de preços), a expectativa é de que as leituras mensais apresentem desaceleração na margem, o que fará com que o IPCA convirja gradualmente a partir do segundo semestre para patamar compatível com o intervalo estabelecido para a meta de inflação em 2021.

Quanto a projeção do ano, promovemos um ajuste de cenário para o IPCA durante o mês abril, explicado principalmente pelos anúncios que elevaram as expectativas sobre os preços administrados. De forma pontual, os reajustes efetuados em produtos farmacêuticos e gás de botijão foram os fatores que levaram à revisão. Desta forma, nosso cenário base passou a contemplar uma alta equivalente a 5,0% em 2021 (ante 4,74% no cenário anterior), patamar pouco abaixo do teto da meta estabelecida para o ano, que é de 5,25% (Gráfico 4).

2 PLN-2: Projeto de Lei do Congresso Nacional número 2, de 2021. Disponível em:

https://www.congressonacional.leg.br/materias/pesquisa/-/materia/147988.

Gráfico 3 – Evolução da Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG)

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Nesse sentido, os fatores de riscos relacionados ao ambiente fiscal e à evolução da inflação vêm contribuindo para a manutenção da postura cautelosa do Comitê de Política Monetária (Copom) na condução da política monetária. Na sua última reunião, de 05 de maio, o Comitê aumentou em 75 pontos base a taxa Selic, levando-a ao patamar de 3,5% a.a. Decisão em linha com a expectativa majoritária do mercado e do time de economistas do Banco do Brasil. Na avaliação da autoridade monetária, destacou-se a continuidade da elevação dos preços internacionais das commodities (à exceção do petróleo), que tem gerado impactos sobre as projeções dos preços de alimentos e bens industriais. Dessa forma, as novas projeções do Comitê indicam inflação de 5,1% para este ano,

patamar que se aproxima do topo do intervalo para a meta de inflação estabelecida para 2021 (5,25%). Para 2022, que passa a ser o principal objetivo da condução da política monetária, a projeção de inflação apresentada (3,4%) se mostra ligeiramente inferior à meta estabelecida (3,5%).

Adicionalmente, e em linha com o nosso Cenário Base, o Copom deixou indicado um novo aumento de mesma magnitude para a próxima reunião, o que levará a Selic para 4,25%. Deve-se destacar também a manutenção, no Comunicado, do trecho referente à normalização parcial da taxa de juros, indicando que o atual movimento de elevação não deve ocorrer de forma ininterrupta em direção ao atingimento da taxa neutra, a qual julgamos estar em torno de 6,50%. Contudo, o Copom optou por não restringir suas ações futuras ao afirmar que essa é a sua visão “neste momento” e “não há compromisso com essa posição”. Assim sendo, para as reuniões subsequentes, nossa avaliação é de que os juros deverão continuar subindo, mas em ritmo mais gradual. Deste modo, nosso Cenário Base para a taxa básica de juros é de 5,25% ao final de 2021.

Por fim, se por um lado as perspectivas atuais relacionadas à pandemia no país, elevada taxa de desemprego e possíveis riscos fiscais deixam o cenário econômico mais desafiador, aumentando a volatilidade no mercado financeiro no curto prazo e levando a uma certa visibilidade reduzida sobre o cenário macroeconômico à frente, por outro lado, a aceleração da economia mundial e o avanço no programa de vacinação no Brasil poderá trazer certo alento, dissipando os ventos das incertezas e abrindo o caminho para uma recuperação mais consistente.

Projeções

2020 2021 2022 PIB (% a.a.) Desemprego (1) (% da PEA) Câmbio (2) R$/US$ SELIC (2) (% a.a.) IPCA (2) (% a.a.) Crédito total (% a.a.)

Projeções: BB Assessoramento Econômico (1) média do ano, (2) fim de período.

15,6 7,6 7,2 4,5 5,0 3,5 2,00 5,25 6,50 5,20 5,30 5,10 13,5 15,8 15,3 -4,1 3,4 2,5 _Cenário Base

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