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Carteira Semanal de Ações Mirae

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Academic year: 2021

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Carteira Semanal de Ações – Mirae

A semana anterior começou sem grandes novidades em relação à Guerra Comercial EUA x China, com o Presidente Trump declarando na Irlanda que poderá aumentar as tarifas Chinesas e a expectativa é de que o encontro do G20, no final de junho, no Japão, traga alguma novidade em relação à retomada das negociações entrou no radar. Já o risco dos EUA colocar tarifas para produtos do México não vai acontecer, com o governo mexicano aceitando as imposições sobre maior controle de imigração na fronteira com EUA no final da semana passada. Nos EUA, o presidente do FED, Jerome Powell, declarou que segue acompanhando a economia global e as consequências da Guerra Comercial na economia americana, para ver se cortará ou não as taxas de juros, para combater a desaceleração global / recessão que estaria a caminho. Nos EUA, saíram dados do desemprego que vieram mais fracos do que o esperado. Já na Europa, o presidente do BCE decidiu manter os juros inalterados, bem como os estímulos, para combater uma possível recessão, Na Austrália, o Banco Central cortou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, pela primeira vez em 3 anos. Na China, saíram novos indicadores de atividades, sendo que o índice de gerentes de compras (PMI) que em maio ficou em 52,7, versus 54,5 em abril, contrastou com o índice oficial que ficou estável. O Banco Mundial divulgou uma revisão de expectativas, considerando uma nova redução da economia global para 2,6%, versus 2,9% em janeiro. Na Inglaterra, a primeira ministra Theresa May, que já tinha pedido demissão do cargo, declarou que deverá permanecer nesta posição até a eleição do seu sucessor, prevista para ocorrer na segunda quinzena de julho. Na Itália, a economia continua mostrando volatilidade e insegurança. No Brasil, a semana começou com a aprovação da aprovação da MP 871 no Senado, que autoriza o pente-fino nos benefícios da Previdência Social (INSS), Sem acordo, a Comissão Mista de Orçamento adiou para a próxima terça-feira a análise do projeto de lei que abre crédito suplementar para que o governo não infrinja a regra de ouro, que gerou estresse nos mercados. Foi aprovado no senado o marco legal do Saneamento e o texto agora segue para a Câmara dos Deputados. No STF, os ministros decidiram liberar a venda de subsidiárias das estatais sem aval do Congresso e sem licitação pública, o que é extremamente favorável para o governo do Jair Bolsonaro / plano de privatizações e transmite segurança jurídica para investidores locais e externos. No Brasil, mais uma vez o Boletim Focus trouxe dados indicando desaceleração das expectativas, com o PIB caindo de 1,23% para 1,13% em 2019, manutenção da Selic em 6,50% e queda de IPCA de 4,07% para 4,03%. O IGP-DI de maio que ficou em +0,40% e abaixo da expectativa e o IPCA que também veio abaixo da expectativa e ficou em +0,13%, mostrando uma inflação abaixo da estimativa de mercado, em parte ainda afetada pela demanda fraca, devido à paralisação da economia, que segue em compasso de espera para a votação e aprovação da Reforma da Previdência, para transmitir maior confiança para os investidores.

Carteira Recomendada:

(*) Semana passada

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A Próxima Semana:

Nessa semana, esperamos novamente que o impasse em relação à Guerra Comercial EUA x China siga no radar, aumentando ainda mais o temor de uma desaceleração global e no Brasil o relatório Focus do Banco Central mais uma vez deverá continuar mostrando deterioração da economia interna, com as projeções do PIB mostrando nova queda e inflação. Na próxima semana nos EUA, saem os dados do CPI, vendas no varejo e confiança de Michigan. Na zona do Euro, saem dados de confiança do consumidor e produção industrial. Na China, saem dados do CPI, vendas no varejo, investimentos imobiliários e desemprego. No Brasil, saem dados de vendas de varejo em abril, PMI e a Pesquisa Focus do banco Central. Esperamos um cenário positivo, com as aprovações de MP´s que tem vindo de Brasília e consequentemente segue uma expectativa positiva para o andamento em relação à PEC da Reforma da Previdência. Não podemos descartar que o movimento positivo no mercado financeiro doméstico, visto nas últimas duas semanas, seja replicado nesta nova semana, já que este é o principal gatilho para o comportamento de nosso mercado acionário.

Agenda Econômica:

Horário País Órgão Indicador Data Estimativa

Mediana*

Resultado Anterior Indicadores do Mercado de Trabalho Mai - -IPC-S (1ª Quadrissemana) (MoM %) 07-jun - 0.22%

08:25 Brasil BCB Boletim Focus 07-jun -

-- Brasil MDIC Balança Comercial Semanal (USD milhões) 07-jun - -05:00 Brasil FIPE IPC (1ª Quadrissemana) (MoM %) 07-jun - 0.08% 08:00 Brasil FGV IGP-M (1ª prévia) (MoM %) Jun - 0.58%

PIM: Produção Industrial Regional Abr - -Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Mai - -05:30 Z. do Euro Sentix Confiança do Investidor Jun - 5.3 07:00 EUA NFIB Confiança do Pequeno Empresário Mai - 103.5

PPI (MoM % a.s.) Mai 0.1% 0.2%

PPI: Núcleo (MoM%) Mai 0.2% 0.1%

PPI (YoY %) Mai 1.9% 2.2%

PPI: Núcleo (YoY%) Mai 2.3% 2.4%

CPI (YoY %) Mai 2.7% 2.5%

PPI (YoY %) Mai 0.6% 0.9%

Fonte: MCM / Bloomberg 22:30 China NBS 09:00 Brasil IBGE 09:30 EUA BLS segunda-feira, 10 de junho de 2019 08:00 Brasil FGV terça-feira, 11 de junho de 2019

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Horário País Órgão Indicador Data Estimativa Mediana* Resultado Anterior PMC: Vendas no Varejo (MoM % a.s.) Abr - 0.3% PMC: Vendas no Varejo (YoY %) Abr - -4.5% PMC: Vendas no Varejo Ampliado (MoM % a.s.) Abr - 1.1% PMC: Vendas no Varejo Ampliado (YoY %) Abr - -3.4% 12:30 Brasil BCB Fluxo Cambial Semanal 07-jun -

-- Brasil CNI Indicador de Custos Industriais 1Q -

-CPI (MoM %) Mai 0.1% 0.3%

CPI: Núcleo (MoM %) Mai 0.2% 0.1%

CPI (YoY %) Mai 1.9% 2.0%

CPI: núcleo (YoY %) Mai 2.1% 2.1%

11:30 EUA DOE Estoques de petróleo bruto 07-jun - -11:30 Brasil Tesouro Leilão Tradicional (LTN, LFT e NTN-F) - -

-- Brasil SPE Relatório Prisma Fiscal Mai -

-CPI Harmonizado (MoM%) Mai F - 0.3% CPI Harmonizado (YoY%) Mai F - 1.3% Produção Industrial (MoM % a.s.) Abr - -0.3% Produção Industrial (YoY % ) Abr - -0.6% Investimento em ativos fixos urbanos (YoY %) Mai 6.1% 6.1% Produção Industrial (YoY %) Mai 5.5% 5.4% Vendas do Varejo (YoY %) Mai 8.2% 7.2%

Taxa de Desemprego (%) Mai - 5.0%

Investimentos Imobiliários (YoY %) Mai - 11.9%

08:00 Brasil FGV IGP-10 (MoM %) Jun - 0.70%

IBC-Br (MoM %) Abr - -0.28%

IBC-Br (YoY %) Abr - -2.52%

Vendas do Varejo (MoM % a.s.) Mai 0.6% -0.2% Vendas do Varejo - grupo controle (MoM % a.s.) Mai - 0.0% Produção Industrial (MoM % a.s.) Mai 0.2% -0.5% Utilização da Capacidade Instalada (% a.s.) Mai 78.0% 77.9% 11:00 EUA Michigan Confiança do Consumidor Jun P - 100.0 11:00 EUA C. Bureau Estoques Empresariais (MoM % a.s.) Abr 0.4% 0.0%

Fonte: MCM / Bloomberg 10:15 EUA Fed sexta-feira, 14 de junho de 2019 08:30 Brasil BCB 09:30 EUA C. Bureau 06:00 Z. do Euro Eurostat 23:00 China NBS 09:30 EUA BLS quinta-feira, 13 de junho de 2019 03:00 Alemanha GFSO 09:00 Brasil IBGE quarta-feira, 12 de junho de 2019

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Carteira Recomendada:

(*) Semana atual

BR DISTRIBUIDORA PN: Apesar da economia mais fraca no 1T19, a Petrobras Distribuidora conseguiu entregar no geral um resultado em linha com o esperado, beneficiado pelo aumento de preços, mix e margens. Somos otimistas com a recuperação da economia no final do 2S19 e em 2020 e continuamos acreditando nos esforços da empresa em novamente entregar margens crescentes e ganhos de market-share. Com a estratégia da controladora Petrobras, de vender/reduzir a sua participação, esperamos mudanças no management da empresa e uma postura ainda mais agressiva para melhorar as suas margens.

FLEURY ON: O resultado do 1T19 veio dentro da expectativa e influenciado pelo programa de expansão iniciado ao final de 2016 e que segue até 2021, que considera a abertura de 73 a 90 unidades. Até o 1T19 foi concluído 73% do plano, o que corresponde a 53 novas unidades, ou seja, 19,4 mil m² de área de atendimento. A receita líquida aumentou 7% em relação mesmo período do ano anterior e se posicionou em R$ 700 milhões. O saldo Ebitda do 1T19 atingiu R$ 197 milhões, +6% sobre o 1T18, mas com a margem Ebitda se reduzindo de 28,5% no 1T18 para 28,1% no 1T19. O resultado final do 1T19 foi contabilizado como lucro líquido de R$ 97 milhões, no mesmo nível do 1T18. Estamos incluindo a ação em nossa carteira da semana por conta de seu perfil defensivo.

GERDAU METALURGIA PN: A Gerdau Metalurgia é a holding que controla da Metalúrgica Gerdau. A Gerdau apresentou bom resultado no 1T19, com destaque para o Ebitda superando as expectativas dos investidores. A empresa registrou queda nas vendas físicas de aço, decorrente do menor volume de produção e vendas (sazonalidade) e pela desconsolidação de ativos ao longo do ano. Apesar do volume ter decrescido 8% em relação ao 4T18 e de -3,5% sobre o 1T18, os maiores preços praticados em todas as suas unidades e o efeito cambial minimizaram o impacto no faturamento do 1T19. Seguindo o mesmo comportamento em relação ao 1T18, a evolução dos negócios no mercado doméstico mostrou desempenho modesto, atrelado a recuperação ainda gradual da economia doméstica e na América do Norte os negócios fluíram em bom nível, refletindo o bom momento da economia local, principalmente nos EUA

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LOCALIZA ON: A Localiza divulgou bom resultado no 1T19, com forte crescimento de faturamento, geração operacional de caixa e lucratividade. Suas características em mesclar receita com locação de veículos e revenda de usados lhe permite dosar resultados na melhor condição possível para cada trimestre e no 1T19 a venda de usados foi o principal gatilho da formação do faturamento do trimestre. Acreditamos que a empresa apresente grande potencial de evolução de receitas em um cenário de retomada da economia doméstica, o que aponta para uma melhora de resultados ao longo do 2S19 e principalmente em 2020.

LOJAS RENNER ON: A empresa novamente divulgou um bom desempenho e bom resultado no 1T19, como reflexo da estratégia de troca de coleção, vendas e melhora operacional, e pelo benefício de alíquota de IR. Esperamos que continue entregando bons números em 2019 e principalmente em 2020, como reflexo da expectativa de acertos de estratégias. O cenário de atuação para as Lojas Renner ainda será desafiador em 2019, devido ao fraco crescimento da economia e elevado desemprego no país e esperamos um cenário melhor em 2020 (trabalhamos com o cenário de uma aprovação da reforma num patamar saudável), onde o número de desempregados deverá ser menor e o crescimento da economia será maior. Aguardamos surpresas positivas ao longo dos próximos trimestres em seus resultados. MARFRIG ON: No geral, o resultado da Marfrig no 1T19 ficou abaixo do esperado, impactado pelo fraco desempenho da operação América do Sul. Por outro lado a operação América do Norte veio forte e esperamos que seja ainda melhor no 2T19 e que a operação América do Sul se recupere principalmente nas exportações (impactando ambos os mercados) devido ao problema sanitário na China, que acarretou forte redução no rebanho de porcos naquele país. O guidance da Marfrig para o ano de 2019 está acima dos números que estamos projetando e também esperamos revisão dos números de mercado para patamar superior. Com a intenção de fusão com a BRF, nos próximos 90 dias, acreditamos que a empresa seja beneficiada, principalmente no mercado interno.

PÃO DE AÇÚCAR PN: A receita líquida do 1T19 foi de R$ 12,604 bilhões, com aumento de 12% em, relação ao 1T18. As vendas mesmas lojas (SSS) subiram 7,2%, impactadas por ganho de market-share, marketing / estratégias de fidelização e ligeira inflação de alimentos. As vendas no Assái subiram 10,3%. O multivarejo registrou um aumento de 1,3% na receita líquida. O Ebitda ajustado foi de R$ 642 milhões, com aumento de 17,5% em relação ao 1T18 e a margem passou de 4,8% para 5,1%. O lucro líquido foi de R$ 178 milhões, com aumento de 64,2% em relação ao 1T18. No geral o resultado foi bom, sólido e ligeiramente acima da expectativa. Somos otimistas com o setor e com o PCAR4, que deve continuar entregando bons resultados ao longo do ano. Esperamos resultados ainda melhores no final do 2S19 e em 2020, quando esperamos uma economia mais aquecida. Junto com a divulgação do resultado o preço das suas ações caiu forte no B3, com notícias sobre possível reestruturação das operações do Cassino na América Latina. O GPA soltou fato relevante afirmando que em relação a essa notícia não tem nada para comentar. Continuamos recomendando a compra.

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PETROBRAS PN: A produção de óleo e gás da Petrobras alcançou 2,460 milhões de barris de barris de óleo equivalente por dia (boed), queda de 4% na comparação com os últimos três meses de 2018. A estatal atribuiu a redução à usual concentração de paradas de manutenção no primeiro trimestre. As vendas líquidas do 1T19 atingiram R$ 80 bilhões, ficando -14% sobre o 4T18. A queda do faturamento está relacionado a queda do preço do petróleo em 7% na comparação entre estes dois períodos, pelo menor volume colocado de derivados com a fragilidade da economia doméstica e pela queda de receita com exportações, decorrente do preço menor do petróleo. O Ebitda ajustado do 1T19 se posicionou em R$ 27 bilhões, +7% sobre o saldo do 4T18, mas excluindo os efeitos do IFRS 16 e dos itens especiais, o Ebitda do trimestre teria sido de R$ 25,2 bilhões, queda de 14% sobre o 4T18. Decorrente da atualização destas normas contábeis ocorreu importantes mudanças na contabilização de contratos de arrendamento mercantil (leasing) de suas plataformas e embarcações usadas na exploração de petróleo, levando a ajustes de R$ 602 milhões. Houve também o reconhecimento de perdas com a empresa Sete Brasil no valor de R$ 1,4 bilhão. O resultado final foi de R$ 4 bilhões, contra lucro de R$ 2 bilhões no 4T18 e de R$ 7 bilhões no 1T18. A melhora em relação ao resultado do 4T18 foi gerada pelo uso de crédito prejuízo fiscal. O grande evento para essa semana será o julgamento da liminar, na quinta-feira, sobre a suspensão da venda da TAG.

USIMINAS PNA: A atividade de siderurgia no Brasil tem relação direta com o fluxo de crescimento da economia e dos investimentos realizados em bens de capital e infraestrutura. Com uma correlação de 2,5x contra o PIB, a demanda por aço no Brasil ainda segue prejudicada, desde a crise do biênio 2015/16, mas continuamos observando uma gradativa melhora trimestre a trimestre. Este foi o cenário em que a Usiminas atuou no 1T19 com seu braço de siderurgia. Para minimizar o impacto do cenário ainda negativo em siderurgia, a Usiminas ampliou os negócios em seu braço de minério de ferro, que por sinal atravessou um período de forte alta de preços, decorrente da redução da oferta do produto com o acidente na unidade Brumadinho da Vale e pelo fato de outras unidades mineradoras locais precisaram ser paralisadas no 1T19 por conta de segurança. O gatilho para a retomada de grandes números para a empresa têm relação com o sucesso do governo em implementar suas reformas na economia, com poder para gerar grande fluxo de pedidos nos dois braços em que atua. A ação encontra-se defasada em Bolsa.

VALE ON: A Vale divulgou o resultado do 1T19 e com ele uma boa parte de valores negativos relacionados ao acidente de Brumadinho. Decorrente do acidente naquela unidade, a Vale registrou forte queda de produção de minério de ferro e pelotas no período. Apesar deste fator determinar queda das vendas físicas destes produtos no 1T19, ocorreu uma substancial mudança na relação oferta x procura por estes produtos no mercado transoceânico, já que com a redução da oferta ocorreu forte alta no preço destes dois produtos. O preço do minério de ferro saiu de US$ 65/tonelada (antes do acidente) para US$ 95/tonelada ao final do trimestre, o que fez com que o preço médio de venda da Vale se situasse em US$ 82,7/tonelada no 1T19. Este substancial aumento de preço acabou minimizando a redução das vendas físicas. Na teleconferência os representantes da empresa citaram ter contabilizado grande parcela das perdas previstas com o acidente, inclusive a baixa deste ativo, mas novos processos podem surgir ao longo do ano. O que podemos citar que o pior do lado financeiro já ocorreu. Nos ultimos dias, o preço do minério de ferro continua superando os US$ 100/ton no porto de Qingdao.

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Referências

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