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Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil

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ISSN: 1981-6324

marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu

Brasil

da Silva de Freitas Alves, Gabriel; Padilha de Lima, Alisson; Cardoso, Fabrício Bruno AVALIAÇÃO DA AUTOEFICÁCIA METACOGNITIVA DE ATLETAS DE FUTEBOL DO ESTADO DE

RONDÔNIA

Brazilian Journal of Biomotricity, vol. 6, núm. 2, abril-junio, 2012, pp. 77-83 Universidade Iguaçu

Itaperuna, Brasil

Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=93023658003

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, v. 6, n. 2, p. 77-83, 2012 (ISSN 1981-6324)

ARTIGO ORIGINAL (ORIGINAL PAPER)

AVALIAÇÃO DA AUTOEFICÁCIA

METACOGNITIVA DE ATLETAS DE

FUTEBOL DO ESTADO DE RONDÔNIA

Gabriel da Silva de Freitas Alves1, Alisson Padilha de Lima2 e Fabrício Bruno Cardoso2

1Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná CEULJI/ULBRA, Ji-Paraná, Rondônia.

2Laboratório de Temas Filosóficos em Conhecimento Aplicado (LABFILC) Universidade Estadual

do Rio de Janeiro – UERJ.

Endereço para correspondência:

Rua mogno, Nº 1980, setor 1 CEP: 76870-170,

Ariquemes, Rondônia, Brasil.

Email: professor.alissonpadilha@gmail.com Submitted for publication: Feb 2012

Accepted for publication: May 2012

RESUMO

ALVES, G. S. F.; LIMA, A. P.; CARDOSO, F. B. Avaliação da auto eficácia metacognitiva de atletas de futebol do estado de Rondônia. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 6, n. 2, p. 77-83, 2012. O presente estudo teve como objetivo avaliar se atletas de futebol com idade compreendida entre 17 e 18 anos, percebe-se como sujeitos metacognitivos, ou seja, sujeitos pensantes, na sua prática cotidiana, ou mais precisamente, na ambiência do jogo. Para a consecução do objetivo deste estudo foi utilizado como estratégia metodológica o Questionário de Auto-Eficácia Metacognitiva para Atletas – QAEMA, que consta de um quadro com 19 perguntas fechadas e para cada uma delas, três espaços relacionados com as respectivas respostas. Para cada resposta o sujeito da pesquisa devia responder através de códigos (nunca, às vezes ou sempre). Através dos resultados pode-se perceber que nenhum dos atletas conseguiu obter um resultado compatível com grau de altíssima AEM, 10 % (3) dos atletas apresentaram seus resultados entre 28 e 36 pontos, ou seja, apresentaram uma alta AEM, sendo também 10% (3) dos atletas que apresentaram resultados compatíveis com uma média AEM, 43, 33% (13) dos atletas tiveram seus resultados compatíveis com o grau de baixa AEM e por fim percebe-se que 36,66% (11) dos atletas apresentaram uma baixíssima AEM. Dessa forma o presente estudo vem concluir que os atletas aqui avaliados apresentaram um baixo nível metacognitivo o que pode influenciar na baixa performance dos mesmos em competições a serem disputadas.

Palavras-chave: Avaliação, metacognição e jogadores de futebol.

ABSTRACT

ALVES, G. S. F.; LIMA, A. P.; CARDOSO, F. B. Avaliação da auto eficácia metacognitiva de atletas de futebol do estado de Rondônia. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 6, n. 2, p. 77-83, 2012. This study aimed to evaluate whether soccer players aged between 17 and 18, are perceived as subjects metacognitive, that

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objective of this study was used as the methodological strategy of Self-Efficacy Questionnaire for Athletes Metacognitive – QAEMA, contained in a frame with 19 closed questions and for each of three areas related to their responses. For each answer the research subject should respond via codes (never, sometimes or always). Through the results, we can realize that none of the athletes achieved a result consistent with the highest degree of EMEA, 10% (3) of the athletes had their results between 28 and 36 points, ie showed a high BSE, is also 10% (3) of the athletes who presented results with an average AEM, 43, 33% (13) of the athletes had their results consistent with the low level of BSE and finally realizes that 36.66% (11) of the athletes had a very low BSE. Thus, the present study to conclude that athletes evaluated here showed a low level metacognitive which may influence the poor performance of these competitions to be played.

Key words: evaluation, metacognition, and football players.

INTRODUÇÃO

Nos últimos anos, na área do treinamento esportivo, existe uma preocupação na elaboração de uma série de princípios e abordagens teóricas, que tem sub-servido ao treinamento de habilidades motoras, que ocorre a partir das funções mentais organizadoras e gestoras do comportamento motor (RIBEIRO JUNIOR et al, 2010).

Na prática desportiva, sabe-se que, a performance surge não somente do trabalho físico propriamente dito, mas depende de toda uma preparação mental para que o indivíduo alcance o equilíbrio necessário para obter sucesso, ou seja, o desenvolvimento das habilidades motoras e cognitivas no processo de formação de um atleta é um fator significativo para o sucesso nos jogos coletivos (AMARAL e SILVA, 2006). As habilidades cognitivas envolvem os processos de tomada de decisão, base de conhecimento e percepção, que permitem ao jogador decidir o que fazer, quando fazer, elaborando e selecionando a resposta mais adequada, o rendimento positivo de um atleta depende da complexa interação entre habilidades motoras e cognitivas, além de aspectos como psicológicos, biológicos e sociais (SENNA et al, 2009).

Apesar de serem, cognição e ação, consideradas indissociáveis no processo de ensino-aprendizagem-treinamento desportivo, o que se observa, habitualmente, é uma clivagem, por parte dos técnicos, entre habilidades cognitivas e motoras, resgatando o já defasado dualismo cartesiano (MORALES et al, 2009).

No futebol, como em qualquer outra modalidade esportiva, podem ocorrer situações em que o atleta decide corretamente, porém não realiza com precisão as habilidades motoras, assim como podem existir situações em que o jogador possui dificuldades no processo de tomada de decisão, apesar de possuir habilidades motoras refinadas. Nas duas situações, o produto final pode ser comprometido, o que nos leva a crer que, o êxito no esporte depende da integração entre estas duas habilidades, à compreensão desta complexa unidade cognição-ação na práxis do treinamento esportivo, existe uma carência de modelos teóricos que descrevam a ação esportiva e as interações com o conhecimento cognitivo e seus processos subjacentes (SILVA, 2005).

A capacidade de realizar uma escolha correta ou não durante uma partida desenvolvimento das possibilidades de escolha do jogador depende, obviamente, do conhecimento que este tem do jogo como um todo. Subentende-se, neste sentido, que o produto das escolhas de determinado atleta está fortemente condicionado pelas suas crenças, ou seja, pelo modo como ele concebe e percebe o ambiente, os outros jogadores e, principalmente, a si próprio (conhecimento metacognitivo) (OLIVEIRA, BELTRÃO e SILVA, 2003).

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Sob o ponto de vista desenvolvimentista, metacognição parece seguir um modelo crescente e paralelo ao desenvolvimento das várias dimensões do comportamento humano. Ponto fundamental deste desenvolvimento é que a experiência adquirida através dos tempos auxilia a criança em atividades que requerem abstração sobre conhecimento e processos cognitivos bem como sobre o controle das atividades mentais (ALEXANDER e SCHWANENFLUGEL, 1994).

Em uma ordem aproximada, estas capacidades cognitivas iniciais, promovem a base para o desenvolvimento de uma série de fatores de competência cognitiva da criança, tais como regulação de estratégias de nível avançado e elevada habilidade para a interrelação de processos mentais, ou seja, se torna muito provável que indivíduos de maior potencial metacognitivo possam aprender um conteúdo desportivo mais eficazmente do que aqueles de menor potencial, pois quanto maior a capacidade metacognitiva do aluno, mais auto-regulado ele pode ser como aprendiz e mais profunda será sua capacidade de processar a informação (GAMA, 1994).

A partir do comentado anteriormente este estudo teve como objetivo avaliar se atletas de futebol com idade compreendida entre 17 e 18 anos, percebe-se como sujeitos metacognitivos, ou seja, sujeitos pensantes, na sua prática cotidiana, ou mais precisamente, na ambiência do jogo.

MATERIAIS E MÉTODOS Tipologia do Estudo

Este estudo foi operacionalizado utilizando a estratégia metodológica de uma avaliação de contexto, que é o tipo mais básico de avaliação, cuja finalidade é a de definir o meio ambiental concernente, descreve as condições reais e desejadas em relação ao referido ambiente, identifica as carências não supridas, ou seja, serve para diagnosticar problemas fornece a base essencial para o desenvolvimento dos objetivos para a solução dos problemas encontrados, cuja realização deve concorrer para seu aperfeiçoamento. Participantes do estudo

O universo deste estudo configurou um grupo censo, uma vez que foram investigados todos os 30 atletas de futebol do sexo masculino do Ji-Paraná Futebol Clube, com idade compreendida entre 17 e 18 anos, o que corresponde ao conceito de censo apresentado por Cochran (1956), no qual censo é a seleção de indivíduos na qual são empregadas todas as pessoas que satisfazem os critérios de inclusão.

Procedimentos de avaliação

Para a consecução do objetivo deste estudo foi utilizado como estratégia metodológica o Questionário de Auto-Eficácia Metacognitiva para Atletas – QAEMA adaptado de Flavell e Wellman (1977) que consta de um quadro com 19 perguntas fechadas e para cada uma delas, três espaços relacionados com as respectivas respostas. Para cada resposta o sujeito da pesquisa devia responder através de códigos (nunca, às vezes ou sempre). Os escores do QAEMA foram obtidos através do somatório dos resultados para cada questão. Em cada item, formulado como uma pergunta, a pontuação podia variar entre zero a dois pontos.

Portanto, dezenove alternativas deviam ser pontuadas. A compreensão do enunciado fazia parte do processo, de forma que uma questão sem resposta ou com duas

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seguintes critérios: pontuação zero para código 1 (nunca), pontuação um para código 2 (às vezes) e pontuação dois para código 3 (sempre), sendo assim a pontuação dos atletas avaliados pode variar entre 0 (zero) e 38 (trinta e oito) pontos.

Por tanto para avaliar o nível de auto-eficácia metacognitiva (AEM), foram utilizadas as seguintes classificações: ausência (escore = 0); baixíssima AEM (escores = 1 a 9); baixa AEM (escore = 10 a 18); média AEM (escore = 19 a 27); alta AEM (escore = 28 a 36); altíssima AEM (escores > 36),

Aspectos Éticos

Este estudo foi desenvolvido respeitando às Normas estabelecidas na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 1996), com relação à realização de Pesquisa em Seres Humanos, por isso este foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa do CEULJI/ULBRA e aprovado sob o protocolo número 110/10.

Todos os participantes deste estudo receberam um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido o TECLE, os termos foram lidos e devidamente assinados por seus destinatários e responsáveis. Nestes Termos constaram os aspectos relativos ao estudo como, objetivo, caráter de voluntariedade da participação de tais entes para aderir e/ou sair do estudo, benefícios e possíveis riscos, procedimentos de avaliação, procedimentos de emergência, entre outros.

Tratamento Estatístico dos Dados

A análise dos dados deste estudo foi realizada com base na comparação de resultados estatísticos utilizando-se o programa de estatística BIOESTAT 5.0.

Os resultados obtidos nas avaliações dos Atletas no QAEMA foram calculados através da estatística descritiva, a média e o desvio padrão, e para a comparação dos mesmos com a Tabela de Classificação do Teste utilizou-se o cálculo de transformação para percentual.

RESULTADOS

A partir da tabela 1 é possível perceber que o escore geral, ou seja, a soma dos pontos obtidos por cada atleta em cada pergunta, dos atletas participantes deste estudo apresentou uma variação entre 3 e 34, com isso a média foi igual a 13,83 pontos, com o desvio padrão de 8,46 pontos e o coeficiente de variação igual a 61,17%.

Tabela 1. Desempenho dos Atletas no QAEMA

Ao observar o gráfico 1 é possível perceber que nenhum dos atletas conseguiu obter um resultado compatível com grau de altíssima AEM, 10 % (3) dos atletas apresentaram seus resultados entre 28 e 36 pontos, ou seja, apresentaram uma alta AEM, sendo também 10% (3) dos atletas que apresentaram resultados compatíveis com uma média AEM, 43,

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33% (13) dos atletas tiveram seus resultados compatíveis com o grau de baixa AEM e por fim percebe-se que 36,66% (11) dos atletas apresentaram uma baixíssima AEM.

Gráfico 1. Classificação da Auto-Eficácia Metacognitiva dos Atletas.

DISCUSSÃO

O fator cognitivo vem sendo destacado como precedente ao fator motriz, apontando que o entendimento e organização das estratégias e outros eventos da performance requerida a um bom desempenho dependem de conhecimento e percepção (VASCONCELOS e ALBUQUERQUE, 2006). Indivíduos que são considerados “experts” desportistas, excelentes em suas performances nas situações de jogo, são normalmente aqueles que se destacam por sua capacidade de entendimento, ou seja, capacidade cognitiva, de onde, exatamente utilizar as técnicas inerentes á performance de um jogo específico (PÁVEL e SILVA, 2004).

O conteúdo do teste de metacognição caracterizou-se por questões que requeriam respostas de dependência de capacidade metacognitiva. Os resultados obtidos neste teste foram ao encontro dos resultados obtidos por Oliveira, Beltrão e Silva (2003), em estudo feito sobre metacognição em jovens atletas de futebol, nos quais foram encontrados resultados baixos sobre a capacidade metacagonitiva.

Quando o nível de metacognição se apresenta em um nível baixo conforme o presente estudo, se deve a alguns fatores que o influencia, o que segundo Amaral e Silva (2006) citam como o “status” cognitivo de um indivíduo em termos de um evento aprendido depende, em grande parte, da metodologia utilizada para tal aprendizado o método de treinamento utilizado pelos treinadores, bem como as probabilidades do modelo de preferência do seu processamento hemisférico estar associado á uma competência especial para aprender ou ambos os casos. Dessa forma o nível metacognitivo de indivíduos desportistas estará significativamente correlacionado com seu tipo de preferência hemisférico para processar informações.

Para Senna et al. (2009) um índice baixo acerca da auto-eficácia metacognitiva como o obtido no presente estudo, pode-se dar pelo fato do treinamento desportivo, em geral, não contemplar o desenvolvimento neurogênico ou bioperacional de um atleta, ou seja, num planejamento convencional, as competências cognitivas necessárias para uma ótima aprendizagem não são contempladas. Já Ribeiro e Almeida (2005) afirmam que conforme

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uso das estratégias eficazes de lidar, concomitantemente com maiores quantidades de informações e com seu processamento.

Em estudo realizado com jovens atletas de futebol foi observado uma melhora significativa na performance hábil motriz do tempo de reação dos atletas que receberam uma intervenção por estimulo áudio-visual, onde o grupo controle obteve um melhor índice de acertos, assim acredita-se que a capacidade de execução da tarefa era de baixa ordem cognitiva, pois os atletas já tinham conhecimento da tarefa a ser realizada (RIBEIRO JÚNIOR et al, 2010). O que vem a corroborar com a presente pesquisa identificando a importância de se avaliar a cognição de atletas de futebol para se obter uma melhor performance.

Segundo Oliveira et al. (2006) o desempenho em um desporto pode estar associado a combinação de conhecimentos cognitivos ocorridos de experiências passadas e a capacidade desportiva em utilizar sua habilidade motora com maior facilidade. Assim a metacognição é como um produto cognitivo, ou seja, ao conhecimento de que determinado conceito, práticas e habilidades já são dominadas enquanto outras ainda não foram, reconhecendo assim o que é ou não capaz de alcançar a compreensão dos processos cognitivos, pelo qual o pensamento e as funções superiores, atenção, memória, percepção, raciocínio atuariam na solução do problema (AMARAL e SILVA, 2006).

Conforme Ribeiro Júnior et al. (2010) existem outras funções cognitivas que auxiliam os atletas na melhora do desempenho, como a orientação viso-espacial, a posição dos atletas ao ser avaliados influencia na capacidade de desenvolver escores relativos e significativos na sua capacidade cognitiva, o que vem a evidenciar com o presente estudo o possível nível de cognição apresentados pelos atletas aqui avaliados.

APLICAÇÃO PRÁTICA

Dessa forma o presente estudo pode-se concluir através da aplicação prática que os atletas aqui avaliados apresentam um baixo nível metacognitivo o que pode influenciar na baixa performance dos mesmos em competições a serem disputadas. Portanto ao realizar uma avaliação sobre auto-eficácia metacognitiva de um atleta, os profissionais que trabalham com esportes não deverão tratar esta identificação de forma bruta (total), mas sim, identificando possíveis dificuldades por parte de seus atletas, em relação aos domínios específicos relacionados ao esporte em questão.

Ressalta-se assim a importância de treinadores utilizarem como estratégia o desenvolvimento da metacognição, no plano ou periodização de treinamento de seus atletas de forma a desenvolver a consciência, a compreensão e o controle dos processos cognitivos acerca da modalidade esportiva praticada.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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