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NARRATIVA DO USUÁRIO SOBRE O ACESSO A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE E ENCAMINHAMENTO AO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO

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NARRATIVA DO USUÁRIO SOBRE O ACESSO A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE E

ENCAMINHAMENTO AO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO

Andrea Stopiglia Guedes Braide¹, Mônica Cordeiro Ximenes de Oliveira¹, Natureza Nathana Torres Gadelha¹, Emmanuel Romulo da Silva Pinto¹, Francisca Neila Silva Nascimento¹ e José Manuel Peixoto Caldas². ¹ Centro Universitário Christus, ² Instituto de Saude Publica da Universidade do Porto- ISPUP ( Faculdade de Medicina da

Universidade do Porto) - andreasgbraide@gmail.com, m. cordeirox@gmail.com, nathana0709@hotmail.com, emmanuelromulo@gmail.com, neilasilvanascimento@gmail.com, jmpeixotocaldas@gmail.com.

RESUMO. O Sistema Único de Saúde permitiu um aumento na busca pelos serviços de saúde, garantiu equidade no acesso e no uso desses serviços. Conhecer a narrativa do usuário sobre o acesso à Unidade Básica de Saúde e o encaminhamento ao tratamento fisioterapêutico. Pesquisa de campo qualitativa, realizada de fevereiro a junho de 2016, na Unidade Básica de Saúde Cesar Cals de Oliveira. Utilizamos a entrevista semiestruturada com 20 usuários, análise de narrativa e a antropologia interpretativa. Para os usuários houve melhoras na oferta dos serviços de saúde, nos atendimentos diários e na facilidade de acesso: “agora tá melhor, porque pior já teve.” Relataram a falta de alguns medicamentos: “o problema é você sair do consultório, ir para farmácia pegar medicamento e não ter.” Para os usuários há necessidade de um número maior de profissionais no atendimento e apesar da melhora no acesso encontra-se ainda muitos desafios a serem vencidos.

Descritores: Acesso aos Serviços de Saúde. Fisioterapia. Atenção Primaria à Saúde.

USER NARRATIVE ON ACCESS THE BASIC HEALTH UNIT AND SURVEILLANCE TO PHYSIOTHERAPEUTICAL TREATMENT

Abstract. The Unified Health System allowed an increase in the search for health services, guaranteed equity in access and use of these services. To know the narrative of the user about the access to the Basic Health Unit and the referral to the physiotherapeutic treatment. Qualitative field research, carried out from February to June 2016, at the Basic Health Unit Cesar Cals de Oliveira. We used the semi-structured interview with 20 users, narrative analysis and interpretive anthropology. For users, there were improvements in health services, daily care and ease of access: "now it's better, because worse." They reported the lack of some medicines: "The problem is you leave the office, go to pharmacy to take medicine and not have. "For users there is a need for a greater number of professionals in care and despite the improvement in access there are still many challenges to overcome.

Key words: Access to Health Services; Physiotherapy; Primary Health Care.

1 Introdução

No Brasil, de acordo com o estudo de Souza et al., (2014), a cobertura universal de saúde, que tem o objetivo de garantir equidade no acesso e no uso dos serviços, estabeleceu que é direito de todos e dever do estado o acesso universal e igualitário aos serviços de saúde de boa qualidade. Com a criação do SUS, os serviços de saúde aumentaram substancialmente e as desigualdades sociais no acesso reduziram.

Nessa perspectiva, o Ministério da Saúde refere que a Atenção Primária em Saúde (APS) por meio das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Estratégia de Saúde da Família (ESF), integram todas as Redes de Atenção à Saúde em desenvolvimento no país com o intuito de avançar rumo à integralidade do acesso devido seu alto grau de descentralização e capilaridade, ocorrendo no local mais próximo da vida das pessoas (BRASIL, 2012).

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Por esse motivo é necessário introduzir a contribuição de Mendes (2011) sobre as redes de atenção como sendo um caminho de explicação para os dilemas e polêmicas instituídos em torno do acesso ao sistema, pois a partir da implantação da APS, em 1978, ainda como proposta de uma organização piramidal dos serviços, foi que se constatou que as ações prestadas nesses espaços do cuidado são bastante complexas, requerendo dos profissionais que ali atuam inúmeras habilidades, competências e conhecimentos.

Teixeira et al. (2014) salientam que uma APS ampliada e mais intensa pressupõe uma preocupação com os determinantes sociais da saúde e doença, o que demanda ações de vários setores. Dessa forma, é necessária a ampliação das estratégias de cuidado que envolva a população e outros setores, já que as questões sociais e de saúde estão profundamente interligadas.

As desigualdades no acesso à saúde, na visão de Sanchez (2012), estão profundamente ligadas aos cenários políticos nacionais e internacionais, às políticas sociais e econômicas. Por esse motivo a Atenção Primária a Saúde deve ser baseada na realidade local e deve considerar os sujeitos em sua singularidade.

Segundo o argumento de Teixeira (2014) é necessário ajustes da APS entre a oferta de serviços e a complexidade das necessidades de saúde da população. Nesse sentido, Pinheiro e Mattos (2005) ponderam que o acesso é uma construção social, à medida que é determinado pelo contexto sociocultural que configura as necessidades em saúde, em suas dimensões percebidas, demandadas e ofertadas.

Na avaliação de Ramos e Lima (2003), pode-se antever que o acesso do usuário à unidade de saúde é acompanhado por dificuldades que abrangem problemas do percurso da residência até a unidade de saúde, o êxito em conseguir a consulta e a garantia do retorno mediante o agendamento. Dessa forma, seria evitado que o usuário se submetesse a situações constrangedoras, como dormir em filas organizadas na entrada da unidade de saúde sem, necessariamente, ter a garantia do atendimento. Azevedo (2007) explica que o Ministério da Saúde opta pela Saúde da Família como principal estratégia de intervenção no âmbito da APS. O autor aponta que com o objetivo de apoiar a inserção da ESF na rede assistencial e ampliar a abrangência das ações da atenção primária, o Ministério da Saúde criou em 2008 o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), que reúne profissionais das mais variadas categorias da saúde, entre eles o fisioterapeuta.

Para tanto, o objetivo proposto na pesquisa foi conhecer a narrativa do usuário sobre o acesso a Unidade Básica de Saúde Cesar Cals de Oliveira e encaminhamento ao tratamento fisioterapêutico.

2 Metodologia

Na construção do desenho metodológico optamos pela pesquisa de campo qualitativa realizada no período de fevereiro a junho de 2016, na Unidade Básica de Saúde Cesar Cals de Oliveira. De-Sordi (2013) aponta que a pesquisa qualitativa emprega técnicas interpretativas para analise e compreensão de fenômenos, de natureza subjetiva e que não pode ser quantificada e, sobretudo, procura dar ênfase nos significados, crenças e valores dos informantes.

Participaram do estudo 20 usuários que buscaram atendimento no período da pesquisa, na faixa etária compreendida entre 25 e 59 anos de idade. Para obter as informações foram utilizadas entrevistas semiestruturadas apreendidas por meio de anotações e gravações de voz. Para Minayo (2006) os tópicos funcionam apenas como lembretes, permitem uma flexibilidade nas conversas de modo que o entrevistado possa expressar livremente seus sentimentos.

Para a interpretação dos dados utilizamos a análise de narrativa e a antropologia interpretativa, por compreender que as narrativas são capazes de dar sentido a todo o contexto para a análise dos dados da pesquisa qualitativa. As entrevistas narrativas são, pois, técnicas para gerar histórias e

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podem ser analisadas de diferentes formas após a captação e a transcrição dos dados. No que se refere à construção de sentidos é significativo destacar a contribuição da Antropologia Interpretativa, como aporte teórico, para um estudo em que se empreende uma análise de narrativas. De acordo com Geertz (1978) esta proporciona a compreensão das estruturas significantes que são produzidas pelos indivíduos. Para dar início ao processo das categorias temáticas buscamos apoio em Minayo (2006) quando ressalta que a partir da identificação do corpo principal do texto pode-se organizá-lo por temas relevantes e criar categorias classificatórias. Após a análise das informações, conforme metodologia da pesquisa destacaram-se dois núcleos de sentido: Demanda e acesso ao atendimento e Acessibilidade e avaliação dos serviços de fisioterapia.

3 Resultados e Discussão

3.1 Demanda e Acesso ao Atendimento

De acordo com Ramos e Lima (2003), o acesso é elemento essencial para avaliação da qualidade dos serviços de saúde, pois contribuem para a procura pelo usuário. A junção de fatores que facilitam o acesso proporciona a satisfação do usuário com o atendimento e estabelece um bom vínculo.

Franco e Merhy (2005) comentam que a busca do usuário ao serviço de saúde é realizada pela percepção que ele tem do serviço ofertado. Nesse sentido, segundo os autores, a ideia do cuidado que se produz no serviço de saúde é formada por um conjunto de representações que dão significado à assistência prestada. As necessidades sentidas pelo usuário devem ser atendidas para que ele se sinta valorizado, evitando posteriores conflitos e tensões que prejudiquem a relação do cuidado em saúde. Relacionado a esse fato, os usuários comentam que o acesso deveria ser:

Deveria ser, por exemplo, no mínimo duas de manhã e duas de tarde. Porque ai, por exemplo, tá só uma doutora... De manhã tem gente que não é brincadeira. (U9) Eu acho que na hora que o paciente chegar é pra ser atendido e não agendar consulta pra você se consultar. (U6)

No caso pra melhorar teria que ter um auxiliar pra ela né, por que no caso ela é só, pra atender vários pacientes. (U10)

De acordo com as falas dos usuários é possível observar que quando referem ao atendimento reforçam a necessidade de um número maior de profissionais para a garantia de serem atendidos no primeiro momento de sua busca, uma vez que geralmente essa busca se dá por situações agudas. Sobre essa questão Coelho, Jorge e Araujo (2010) tecem um comentário significativo que reflete o sentimento dos informantes desse estudo. Para os autores, do ponto de vista dos usuários a sua garantia de atendimento no serviço de saúde, representa a responsabilidade por serviço diante das necessidades de saúde da população. É por meio do acesso efetivo que o serviço garante o atendimento às prioridades de atenção à saúde.

Para Brasil (2012), as Unidades Básicas de Saúde – instaladas perto de onde as pessoas moram, trabalham, estudam e vivem – desempenham um papel central na garantia à população de acesso a uma atenção à saúde de qualidade. Esta deve se organizar para assumir sua função central de acolher, escutar e oferecer uma resposta positiva, capaz de resolver a grande maioria dos problemas de saúde da população e/ou de minorar danos e sofrimentos. Observa-se, nesse contexto, que existe uma divergência quanto ao resultado sobre o acesso e o atendimento que estão relatados nas falas dos usuários a seguir:

Ai eu perguntei, toda vez é no final do mês, quando é que vai ter vaga? Mas venha no final do mês de novo, fique sempre vindo. (U8)

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Eu fui pra emergência, ela tava com problema de garganta. Ela examinou Camile todinha, de cima a baixo, eu gosto de doutora assim que examina de cima a baixo e da atenção, olha pra você, tá entendendo? (U4).

Tenho 43 anos e não tive dificuldade nenhum de ser atendido aqui no posto não. Outras gestões anteriores, à comunidade teve um pouco de dificuldade, um atendimento um pouco precário, mas de uns tempos pra cá essa unidade, ela tá tendo um desenvolvimento de atendimento mais humano, mais compreensivo (U11).

As perspectivas desses usuários fornecem informações essenciais para compreender o que, de acordo com Beck e Minuzi (2008), elucidam como a necessidade de cuidar, a humanização, o carinho, a atenção, o respeito e a responsabilidade, sendo tão necessária quanto a assistência a população. Para Figueiredo et al., (2009) o acesso depende ao mesmo tempo da combinação de recursos humanos e físicos disponíveis e dos sistemas administrativos e financeiros que determinam quais indivíduos receberão os serviços e em que condições. Deste modo, o acesso está associado a fatores como: tipo de atenção requerida a partir da necessidade do usuário, critérios de acesso e ingresso, alocação de mão-de-obra, distância, horário de funcionamento e qualidade do atendimento.

Conforme Paula (2014) é fundamental que os profissionais adotem em suas relações uma postura potente para as novas práticas de cuidado em saúde condizente com os preceitos do SUS, pois a promoção da saúde integral da população, ao ser um direito assegurado na Constituição Federal, deve ser exercida e assegurada a todos os cidadãos e cidadãs.

3.2 Acessibilidade e Avaliação dos Serviços de Fisioterapia

As necessidades em saúde são descritas, por Campos e Bataiero (2007), como um tema complexo e explorado por diversos estudos no campo da Saúde Coletiva. Nesse contexto, Feuerwerker (2011)analisando a atenção a saúde centrada no usuário,destaca que, a gestão da produção do cuidado a partir da relação entre integralidade e necessidades deve estar voltada na construção de vínculos, na continuidade do cuidado e na autonomia do usuário, bem como, na importância em garantir que todas as tecnologias de saúde necessárias e o processo de trabalho estejam acessíveis para este usuário.

Conforme Sala (2011) e Starfield (2002) ao analisar-se a acessibilidade, os resultados apontaram para as dificuldades de rápido acesso a outros serviços da APS, fato que pode impactar negativamente na avaliação do usuário sobre o serviço. Sobre a integralidade e acessibilidade ao tratamento fisioterapêutico os usuários relatam que:

Faz muito tempo que eu sabia que tinha só que ou eu trabalhava ou fazia a fisioterapia (U9).

[...] ela é sempre muito carinhosa e atenciosa com a gente seus pacientes. Se falta realmente alguns aparelhos pra fisioterapia? Falta (U14).

É possível observar, diante das falas dos entrevistados, que existe uma necessidade por atenção fisioterapêutica na UBS estudada, no que concerne principalmente de atenção à saúde curativa. Para Rodrigues (2008), a presença do fisioterapeuta é de fundamental importância na ESF e sua contri-buição para efetivar um sistema de saúde universal e equitativo, objetiva-se na promoção da saúde, na prevenção de doenças, cura, reabilitação, manutenção da integridade física, educação permanente e a participação popular. Este profissional deve ser um agente potencializador de saúde e produtor de modos existências de vida, com um olhar além do corpo físico.

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Diante do exposto, Souza et al. (2012), acrescentam que a Fisioterapia é essencial para a garantia da interdisciplinaridade e da integralidade da atenção, pois este profissional aproximaria a Estratégia Saúde da Família do modelo de saúde capaz de atender maior demanda social, que con-sequentemente poderá promover junto à equipe multiprofissional e interdisciplinar, melhor quali-dade de vida à população. É possível observar que essa qualiquali-dade de vida foi alcançada através da fala do usuário a seguir:

Antes eu sentia muitas dores, isso aqui meu era tudo inflamado. Ai graças a Deus eu não sinto mais não. Eu passei o pano na casa quase toda e não senti nada, antes eu ficava aleijada (U8).

Contudo, outros entrevistados relatam algumas dificuldades a serem vencidas no que concerne ao atendimento de suas demandas, como podemos observar nas falas a seguir:

[...] eu não sei o que é que falta, por que eu sou um pouco leigo em termo de equipamento ou alguns aparelhos que possam ser mais utilizados pelos pacientes. Mas em vista disso tá ótimo. Me sinto ótimo! (U14).

A demanda de gente é muito grande né, é pra coluna, é pra mão e só tem uma doutora de manhã e outra de tarde (U9).

As falas dos usuários demonstram que apesar da desinformação da população a cerca das possibilidades do tratamento fisioterapêutico, estes encontram desafios a serem vencidos. No entendimento dos entrevistados a quantidade de fisioterapeutas na UBS dificulta o acesso a este serviço, ocasiona na desistência do tratamento, consequentemente, ocasiona a persistência dos problemas de saúde da população atendida.

Essa ideia se soma ao dizer de Almeida et al. (2014), que as possibilidades de intervenção fisioterapêutica e as necessidades de saúde detectadas fazem crer que a participação da Fisioterapia na Atenção Básica, constitui-se em uma contribuição imperativa, que poderá propiciar maior resolubilidade nas ações interdisciplinares, junto a ESF, o que fortalece como campo de atuação.

4 Conclusões

Os achados do presente estudo sinalizam problemas na atenção prestada pelos serviços de saúde, especialmente a falta de acesso e a dispensação de medicamentos, assim como o número de profissionais para atender a necessidade de suas demandas, tendo como última opção custear um atendimento complementar. A opinião do usuário é fundamental para o processo de avaliação do acesso aos serviços de saúde, uma vez que demonstra uma atitude positiva diante do sistema, mas também encontra desafios a serem vencidos. A percepção do usuário aponta para a necessidade de melhoras, apesar das influências sofridas por ele em relação a acesso. Portanto, trazer a subjetividade humana para a compreensão da complexidade no âmbito da saúde coletiva é reconhecer o desafio de novos caminhos da pesquisa qualitativa na produção do conhecimento para possíveis ressignificações e, sobretudo, em análises de políticas e de programas de saúde pública.

Referências

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