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Arraçoamento de peixes com rações não convencionais

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ARRAÇOATENTO DE PEIXM COM RAOES N20 CONVENCIONAIS

Jose Maria de M. e Andrade Neto

Dissertaçgo apresentada ao Departamento de Engenharia de Pesca do Centro de Ciencias Agrerias da Universidade Federal do Cear6.9 como parte das exigencias para a obtengao do titulo de Engenheiro de Pesca.

FORTALEZA-CEARA-BRASIL JULHO - 1986

(2)

A567a Andrade Neto, José Maria de M. e.

Arraçoamento de peixes com rações não convencionais / José Maria de M. e Andrade Neto. – 1986.

21 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1986.

Orientação: Prof. José Raimundo Bastos. 1. Peixe - Criação. I. Título.

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COMISSX0 EXAMINADORA:

Prof. Assistente JOSt WILLIAM BEZERRA E SILVA - Presidente -

Prof. Adjunto LUIS PESSOA ARAGIO

VISTO:

Prof. Adjunto PEDRO DE ALCANTARA FILED - Chefe do Departamento de Engenharia de Pesca -

Prof. Adjunto MDIS ALMEIDA DE OLIVEIRA - Coordenador do Curso de Engenharia de Pesca -

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INTRODUP)

A pr6tica da cria9ao de peixes em cativeiro j61 se tornou co mum em quase todas as regi3es do Brasil. Apesar desse desenvolvimen-to o arragoamendesenvolvimen-to constitui um grande problema para agueles Que SO de dicam a criagao de peixes confinados, tendo em vista os elevados cus tos de uma raçao, o que tem sido motivo de preocupaçao por parte dos criadores.

Este problema tem sido estudado por muitos autores, objeti-vando, de uma maneira geral, reduzir os custos de uma ra9ao mediante a utilizagao de produtos alternativos nao convencionais.

No presente trabalho estudamos a viabilidade da elaboraçae -

de raçoes mediante a utilizaçao de produtos alternativos nao conven- cionais ocorrentes no Estado do Cear ci em quantidade adequada para o aproveitamento dos mesmos em raçoes balanceadas para a alimentagao de peixes em cativeiro, a custos reduzidos.

REVISA.0 BIBLIOGRAFICA

-

Em toda cria9ao intensiva de animais domesticos, inclusive peixes, os gastos com a alimentagao sap bastante elevados o cuc tem contribuido para a realizaçao do v...rios estudos com a finalidade da redu9So dos custos con o arraçoamento desses animais, Polin(1971). A guantificaçao dos custos com alimentaçao de peixes foi estudmia por Silva et alii (1983) em experimento com o policultivo da carpa es-pelho, Cyprinus carpio (Linnaeus) e o hIbrido da tilSpia de Zanzibar Sarotherodon hornercum (Trew), com a do Nib, Sarotherodon niloticus

(5)

(Linnaeus). Os referidos autores, afirmaram que os gastos com a ali-menta9Ee dos peixes no mesmo trabalho, atingiram 85% des castes to-tais. Tendo em vista os custos acima Bard(1980), aconselha a utiliza

00

de adubos, enfatizando que na maioria dos cases o papel dos

es-tercos e sub-produtos

6

duple na alimenta9go de peixes, isto

6,

en-quanto uma parte 6 diretamente ingerida, a outra entra no ciclo de produgge da mataria viva, sendo esta por fim tambem ingerida pelos peixes, na forma do plancton.

Uma ra9Eo balanceada completa 6 aguela quo fornece todos os elementos nutritivos necessaries, em propori3es adequadas, para mais eficiente utiliza9RO pelos peixes, deve ser formulada de modo a su-prir quantidade suficiente, mas no excessiva, de proteínas bem como amino&cidos essenciais apropiados„ gorduras, hidratos de carbono,fi-bras, minerais, vitaminas e outros nutrientes requeridos, alguns dos quais ainda nEo bem identificados, Paiva(1971). Segundo o mosto au-tor em geral

6

necessaTio o use de varies ingredientes basicos para

C1110 se obtenha o balanço apropiado daqueles nutrientes

reconhecida-mente necessries.

As dietas coo teor proteico mais elevado exigem maior quan-tidade de energia para o seu catabolismo, dada a necessidade de eli-mina9Eo de maior quantidade de resíduos nitrogenados que se tornam tOxioos ao organismo, Castagnolli (1979).

Goldbatt et alii (1978) estudaram o problema da dissolu9Eo dos nutrientes de dietas granuladas na agua. A perda de-ye ser tanto maior quanto menor o diametro das partículas.

Segundo Castagnolli(1979), o alimento seco foi introduzido a partir de 1969.

Aquacop (1978) em um estudo sobre tecnologia de produ9ao de granules iimidos relata que em regiO'es tropicais em geral a extrusao dos granule's (palates) e realizada através de processos de

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Os granulos secos se constituem atualmente no tipo de ali-mento mais comumente utilizado na aquicultura, devido a facilidade na prepar4ao,tranzporte, armazenamento e alimentagao dos peixes, kias-tagnolli (1979).

0 mesmo autor afirma quo as espLies de 6gua doce de impor-tancia econi;mica para a aquicultura podem ser cultivadas cop raçoes granuladas industrialmente processadas com formulaçaes quo visam an der as exigencias nutritivas especificas.

Pfeffer (1977) afirma clue a pr&tica mais comum e a alimenta 9a0 manual durante a qual o piscicultor pode observar o apetite dos peixes, o que proporciona importantes informa9O'es sobre a atividade e o estado de saude dos peixes, e tambem estimativas sobre os indi-ces de crescimento e sobrevivencia.

Segundo Bastos (1985), o mesocarpo do jerimum de leite o o pirrixio no sac recomendados para a formulagao de ra93'es para a pis cicultura, como fonte de proteína. 0 mesmo autor afirma ainda quo a folha de macaxeira, Manihot dulcis 2 a vagem e semente de algaroba, Prosopis juliflora 9 0 grao de sorgo, Sorghum vulgare podem ser

considerados 001:10 portadores de uma regular concentraçao de

proteí-nas, podendo figurar como ingredientes para rages, WOO fornecedo-res de proteína.

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MATERIAL E mtropos

A matéria-prima cue serviu de base para este trabalho cons-tou de sete produtos animais e vegetais obtidos no Estado do Ceare, durante o ano de 1985, relacionados; feno de cunha, Clitoriatar feno de laucena, Laucaena leucocephaea,feno de macaxeira,Manihot dul cis, vagem de algaroba, Prosopis juliflora, sorgo triturado, Sorghum vulgare, farinha de samara° sossego, Macrobrachium jelskii e visce-ras de galinha, Gallus gallus.

Todo a mat6ria-prima vegetal foi submetida a um processamen to que constou da sua secPLem e trituragao em moinho. As vísceras de galinha bem como o camarae sossego foram submetidos a uma cocgao em salmoura -a 0 sendo a seguir secos em estufa a 60.0 e triturados.

Os produtos triturados vegetais e animais foram acondiciona dos em depOsitos plo".sticos e estocados em camara fria a 15°C. Cada produto foi analisado sob o ponto de vista químico sendo determina-das a umidade por dessecagao em estufa a 105°C, at peso constante ; a proteína pelo metodo de Kjeldahl, usando-se 6,25 como fator de con versa(); a gordura pelo metodo do Soxhlet, usando-se a acetona como solvente; a cinza por incineragao em forno a 600°C; a fibra por di-gesto cida e alcalina; os carbohidratos por diferença entre o to-tal da porcentagem e a soma das porcentrgens obtidas nas cinco pri-meiras determinagoes acima citadas; o calcio foi determinado por ti-tulagao com permanganato de pot6:ssio o o fesforo por espectrofotome-tria a IlOnn, todas de acordo com a A.O.A.C. (1965).

Apos o conhecimento da composigEo quinica de cada produto foi procedida a formulagao da ragao de acordo com o metodo do quadra do de Pearson, Islabao (1978), sendo obtidas duas ragges A e B.

Estas rages foram testadas na alimentagao da•til6pia do Ni lo, Oreochromis (oreochromis) niloticus, colocadas em seis tancuesde alvenaria com dimens3es de 3 X 1 X in . Para cada ragao foram utili-

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zados dois tanques, tendo cada um nove peixes machos da referida es-pecie, com 20 a 30g de peso inicial. Em dois outros tanques,foram co locadas tilgpias em condiçaes identicas s anteriores, porem foram estas alimentadas com raga° para engorda de frangos. Este cxporimen- to foi considerado o tostomunho ou padrao. Tanto para a raga° nao convencional, quanto para a raçado comercial (padrao) a alimonta9Zo das tilgpias foi feita com base cm 3% da biomassa oxistento

tanque.

on cada

Mensalmente, durante quatro mescs, foram efetuadas medidas de peso e comprimento dos peixes estocados nos diferentes tanquessen do usados balança e paquamotro de preciso. Dc acordo com os dados mensais obtidos on cada modiçao foram calculados os pesos o compri- mentos mgdios para os peixes alimentados com as diferentes raçoes bem como a correçao da nova bionassa existente.

(9)

RESULTADOS E DISCUSSID

Do ponto de vista químico, os produtos vegetais que partici param da formulaggo das dietas A e B9 apresentaram uma composigEoquI mica que se aproxima das faixas de valores recomendadas por Paiva (1971)9 para a formulaggo de rages para peixes (tabela I). Com base nos dados químicos observados para os produtos vegetais e animais , formulamos as dietas A e B nas quais os níveis de protelna sgode19% e 2.000 kcal/kg de energia liquida disponlvel. (tabelas II e III).

As dietas supra citadas, quando comparadas com a dieta co-mercial(padrEo), na alimentagEo da til;pia do Nilo, Oreochromis (ore° chromis) niloticus apresentaram quando relacionamos o comprimento me dia com o tempo de cultivo, um crescimento inferior para os peixes a limentados com a dieta B em relagEo as demais dietas,figura 1.

A diferença observada para o crescimento dos peixes alimen-tados com as dietas A e C9 foi bastante reduzida observando-so uma superioridade para a dieta C.

A relagEo entre o peso m6.dio e o tempo de cultivo, figura 2 apresentou para os peixes alimentados com a dieta B um ganho de peso inferior quando relacionado com o ganho de peso dos peixes alimenta-dos com as dietas A e C. &Are estas duas dietas ( A e C )9 o ganho de peso apresentou uma ligeira superioridade para a dieta C ( comer-cial ).

A relagEo entre a biomassa e o tempo de cultivo, foi supe-rior para os peixes alimentados com as dietas A e C9 em relagEo ague les alimentados com a dieta B9 figura 3.

ApOs o primeiro ms de arragoamento 9 verificamos QUO ospei xes alimentados com a dieta B9 apresentaram um ganho de peso e ores-cimento reduzidos em relagao as demais rages. Tal ocorrencia foi re petida nos demais meses, at o final do experimento. Acreditamos que a participagEo do feno da leucena, Loucaena laucocephaea, tenha sido

(10)

CONCLUSOES

Nas condigaes experimentais deste estudo foram observadas as seguintes concIusks.

1 - Durante os primeiros dias de estocagom o comprimento me-dio dos peixes alimentados com as dietas A e C 9 foi

sem-pre superior aqueles alimentados com a dicta B.

2 - 0 peso medic) dos peixes alimentados com as dietas A o C foi sempre superior ;,quele observado para a dieta B. En-tro as tres dietas o maior ganho de peso verificou-se pa ra a ra9go comercial, durante todo o cultivo.

3 - A biomassa durante o period° de cultivo foi sempre maior para as dietas A e C9 em relagao a dieta B.

4 - A baixa eficiencia da dieta B foi devido a existencia de

e

componentes quimicos toxicos ocorrentes em um dos produ-tos que participaram da formulaçao da referida dicta.

(11)

surgRio

0 presente trabalho teve por objetivo, verificar a efician-cia nutritiva de duas rages no convencionais na alimentagao da ti-1;pia do Nilo, Oreochromis (oreochromis) niloticus, em aribiente con-finado, mediante as medidas do peso e do comprimento de cada indivl-duo, o que foi procedido em amostragens mensais. Como termo de campa raçao foi delineado um experimento paralelo com ração comercial em condiçoes identicas. Apos cada amostragem, foi calculada em fungEodos novos peso e comprimento medios una nova biomassa. Com base neste pa rametro eram administradas diariamente as dietas em cada tanque.

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perimento, expressos em porcentaeens.

conlosigZo qufmln (%)

pRoDuTos PROTEÍNA GORDURA FTBRA CINZA UNIDADE EXTRATO CÁLCIO F6SFORO NZO

NIT.

YRNO DE C1NI1 1790 3,2 349 1 5,0 11,5 28,9 1,36 07 74 FENO DE LEUCENL 16,2 4,3 20,5 6,0 15,5 379 2 1,83 0,60 N0 DE MPICAXEIRA 13,2 1094 9,7 5,3 11,Q 49,1 1,68 0,53 VAGEM DE ALGAROBA 12,4 3,4 389 2 89 3 13,5 2490 1,05 0,19 GRM DE SORGO 9,5 4,6 29 1 19 1 10,4 7290 0,04 0,29 FARINHA DE CAMLRZO 28,4 4,4 6,8 189 7 9,3 32,2 7,89 0,71 víscEeAs DE GALIN-EL 14,2 34,9 4,4 26,0 69 3 139 9 0,73 0,47

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ALIMENTO QUARTIDADE PROT. BRUTA GORDURA. FIBRA

EXTRATO.

Igo

NITROGENADO CÁLCIO FoiSFORO

ENERGIA LÍQUIDA DISPONÍV. KcalAg kg % kg % kg % kg % kg % kg % - % FARINHA DE CAMARA0 2290 220 7999 7999 0,97 0,97 1,50 1,50 5,39 5,39 1,73 19 73 0,16 0,16 VÍSCIMASDEGALINHA 8,0 8,0 1,96 1,96 1,92 19 92 0,35 0,35 0985 0,85 0906 0,06 0,04 0,04 FENO DE MACAXEIRA 28,0 28,0 3970 3,70 2,91 2,91 2,72 2,72 13,75 13,75 0,47 0947 0,15 0,15 SORGO TRITURADO 28,0 28,0 2,88 2,88 0,73 0,73 0,59 09 59 20,10 20910 0901 0,01 0,08 0908 FENO DE CUNHZ 14,0 14.90 2,49 2,49 0,45 0,45 4,77 4,77 4,05 4905 0919 0,19 0,10 0,10 TOTAL 100,0 10090 19,02 19902 6998 6,9i 9993 9,93 44,14 44,14 2,46 2946 0,530,53 1.937,4

(16)

ALUm 4,

QUANTIDADE PROT.BRUTA GORDURA i

FIBRA EXTRATO NAO

NITROGENADO CÁLCIO • SFORO

ENERGIA

IATIDL

DISPONIVEL.. Kcal/kg kg % kg % kg % kg % kg %

kg

%.

-

A,

vfscaus

DE GALIN. 22,0 22,0 5939 5,39 5,28 5,28 0,97 0,97 2,33 2,33 0,16 0,16 0,10 0,10 FEN() DE LEUCENA 40,0 40,0 8916 8,16 4,69 4,60 8980 8,80 9,60 9,60 0,08 0,03 0,12 0,03 09 14 0,12 SORGO TRITURA 10 1290 12,0 1,24 1,24 0,31 0,31 0,2 0,25 8,62 8,62 -_. 0,03 FEND DE GUNH1 19,0 19,0 39 38 3,38 0,60 0,60. 6,48 6948 5,49 5,49 0,260,26 0,14 VAGEM DE ALGAROBA 7,0 790 0,87 0,87 0,24 0,24 2,67 2,67 1,73 1,73 27977 0,07 0,07 0,01 0,40 0,01 TOTAL 100,0 100,0 19,04 19,04 11,03 11,03 19,17 19,17 27,77 0,57 0,57 0,40 2.050,2

(17)

DIETA A DIEIAB DIETA C

' TANQUE Ng 25 TANQUE Ng 31 TANQUE Ng 26 TANQUE Ng 32 TANQUE Ng 27 TANQUE Ng 33

N2 COMP. PESO Ng COI. PESO Ng COMP. PESO Ng COMP. PESO Ng COE?. PESO Ng COE?. PEW

1. . 1098 22,5 1 129 2 2896 1 10,1 19,5 1 11,2 25,0 1 10,9 18,5 1 11,6 27,0 2 10,2 15,3 2 11,2 25,2 2 9,2 14,7 2 11,0 22,3 2 10,8 18,4 2 11,0 2294 3 109 5 , 20,0 3 10,0 18,4 3 109 7 239 2 3 11,0 23,5 3 9,8 17,5 3 9,3 14,2 4 11,2 2490 4 10,8 21,0 4 9,6 1794 4 10,0 17,0 4 10,5 20,0 4. 10,5 20,0 5 10,2 20,0 5 11,4 24,9 5 9,2 16,2

5

v- 10,0 17,2 5 9,9 17,4 5 109 3 27,0 6 10,2 1998 6 11,5 30,0 6 9,6 179 1 6 10,7 20,0 6 9,8 26,9 6 10,1 16,9 7 10,7 20,0 7 9,8 179 5 7 11,9 26,5 7 9,9 15,6 7 10,1 18,6 , 7 10,2 15,5 8 10,6 20,9 8 10,8 23,4 8 9,6 17,3 8 10,9 20,7 8 10,0 17,3 8 11,5 26,0 9 9,8 169 2 9 10,1 18,3 9 9,4 14,7 9 10,7 20,0 9 1198 27,8 9 10,7 16,4 T 94,2 178,7 T 97,8 204,3 T 89,3 166,6 T 95,4 181,3 T 93,6 182,4 T 96,?. 182,4

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DIETA A DIEfA B DIETA C

TANQUE NT 25 1 TANQUE Ng 31 TANQUE Ng 26 TANQUE Ng 32 TANQUE Ng 27 TANQUE Ng 33

NT COMP. PESO Ng COMP. PESO N2 COMP. PESO Ng COMP. PESO N2 COMP. PESO N2 COMP. PESO 1 1296 33,3 1 121 35,3 1 139 1 1 36,5 1 11,9 30,0 1 11,8 30,0 1 13,1 40,9 2 11,7 28,3i 2 12,6 34,8 2 12,1 29,3 2 12,3 31,2 2 12,8 36,6 2 12,6 34,5 11,2 23,7 3 11,3 26,9 3 10,9 24,1 3 11,3 25,4 3 11,4 28,8 3 12,3 35,2 11,2 23,5 4 12,7 36,1 4 11,5 r 28,5 .4 11,8 30,6 4 11,5 26,2 4 12,8 39,5 5 12,2 33,8 5 13,0 38,2 5 10,4 21,4 5 11,9 r ' 30,0 5 11,3 28,0 5 11,9 31,6 6 11,8 30,6 6 12,3 33,4 6 10,7 23,5 6 11,3 26,6 6 12,7 33,9 6 119 5 26,4 12,3 32,4 7 11,8 31,9 7 10,0 19,0 7 10,9 25,5 7 11,4 . 26,0 7 11,2 -5,3 8 11,7 30,3 8 11,9 32,6 8 10,3 20,0 8 12,7 36,9 8 119 3 27,0 8 10,8 24,8 9 13,6 24,0 9 11,7 2891 9 10,6 20,6 9 12,0 32,6 9 12,0 22,7 9 11,5 53 T 108,3 259,9 T 110,0 297,3 T 99,6 2229 9 T 106,1 268,8 T 106,2 259,2 T 107,7 ,36,0

(19)

. DIETA A DIETA B DIETA C

TANQUE Ng 25 TANQUE Ng 31 TANQUE Ng 26 TANQUE Ng 32 TANQUE Ng 27 TANQUE Ng 33

Ng 0012. PESO Ng COMP. PESO Ng COMP. PESO Ng COMP. PESO Ng COMP. PESO Ng COMP. PESO 13,6 4090 1 1297 j 3790 1 1098 2297 1 1199 299 5 1 14,2 4498 1 14,7 56,5 2 139 2 37,0 2 14,0 48,3 2 129 5 35,0 2 1391 389 9 2 13,1 40,0 2 149 3 469 1. 3 12,3 28,3 3 13,7 4499 3 13,5 38,7 3 12,7 339 7 3 13,5 L4090 3 1497 51,,S 4 12,8 34,0 4 13,3 4196 4 11,7 289 2 4 12,8 3595 4 13,9 48,0 4 14,4. 51,3 5 12,6 33,3 5 12,8 38,6 5 11,2 249 3 5 12,9 3597 5 13,6

1

41,7 5 149 2 37,2 6 14,7 4995 6 11,6 30,0 6

J

119 7 2790 6 11,9 j 3090 6 12,8

35,8

6 129 7 3290 7 13,8 42,5 7 14,5

53,8

7

10 9 7

219 5 7 12,8

36,0

7 13,2 38,5 7 12,7 36,/ 8 129 7 3294 8 14,2

48,9

8

119 4

, 249 3 8

12 9 4

3398

8 11,1_125,8 8 13,5 41,2 9 1298 3490 9 139 3

4

0,0

9

13,0

37,5 9

12 9 3

30,0

9 1296 34

13

,9

44,1

T 118,5 33190 T 120,3

383,1

106,5

259,2

112,8 303,1

1189334994

12591

39790

(20)

DIETA A DIETA B DIETA C

TANQUE Ng 25 TANQUE Ng 31 TANQUE Ng 26 TANQUE Ng 32 TANQUE Ng 27 TANQUE Ng 33

Ng COMP. PESO Ng COMP t PESO Ng COMP. PESO Ng COMP. PESO Ng COMP. PESO Yg COMP. ELLS()

1 149 7 5090 1 13,0 37,2 1 12,5 33,7 1 13,7 40,4 1 15,1 56,6 1 16,1 80,4 2 14,6 46,9 2 1493 5190 2 1396 4090 2 139 3 389 3 2 149 2 5090 2 15,7 67,0 3 14,3 51,1 3 15,1 5897 3 14,3 44,5 3 139 5 38,9 3 15,4 61,2 3 17,3 91,2 4 15,2 55,5 4 15,8 64,5 4 13,8 469 7 4 13,3 4199 4 15,6 6595 4 1590 6295 5 14,0 46,6 5 13,8 43,8 5 11,4 26,6 i 5 12,9 37,0 5 14,4 1_ 49,0 5 16,2 74,3 6 13,6 42,1 6 14,9 56,9 6 12,1 30,0 6 13,5 41,2 6 15,7 6090 6 1494 53,2 7 13,8 41,5 7 13,3 42,7 7 111,7 28,4 7 13,2 40,0 7 1 . 14,8 55,5 7 15,1 60,0 8 13,1 35,7 8 14,8 55,0 8 12,7 35,7 8 12,4 33,5 8 14,7 51,9 8 16,7 85,1 9 14,4 46,1 9 13,7 44,2 9 11,3 26,2 9 12,8 44,5 9 149 2 46,9 9 15,8 67,0 T 127,7 415,5 T 128,7 45190 T 113,4 311,8 T 118,6 355,7 T 134,1 496,7 T 14273 64097

(21)

DIETA A DIETA B DIETA C

TANQUE Ng 25 I TANQUE Ng 31 TANQUE Ng 26 TANQUE Ng 32 TANQUE Ng 27 TANQUE Ng 33

Ng COMP. PESO Ng COMP PESO Ng COMP. PESO Ng COMP. PESO Ng COMP. PESO Ng CORP. PESO 159 2 55,4 1 16,3 80,5 1 14,8 64,2 I 14,1 515 7 1. 17,4 82,3 1 18,8 118,7 2 14,9 1 59,0 2 16,1 81,8 2 14,1 54,0 2 139 7 51,6 2 15,7 7194 2 1799 10195 3 15,6 69,5 3 169 2 80,0 3 14,7 56,1 3 14,4 5595 3 16,6 79,4 3 18,0 105,5 4 15,5 67,0 4 1592 71,5 4 1394 49,5 4 13,9 50,7 4 16,1 74,1 4 1793 109,0 5

1_

1598 70,4 5 15,8 80,0 5 1390 46,0 5 14,0 5190 5 16,6 81,4 5 17,8 102,5 6

1

493 54,7 6 15,0 68,8 6 13,2 50,8 6 1398 48,9 6 16,3 7591 6 17,7 10799 7 15,2 6398 1 7 [ 14,8 67,7 7 1290 40,0 7 13,9 4795 7 1599 69,9 7 18,3 109,2 . 8 15,3 68,3 8 14,41 66,5 1 8 11,9 40,0 8 13,8 48,3 8 15,6 6595 8 17,2 93 9 14,3 53,2

i

9 14901 5995 , 9 1294 429 1 9 13,2 41,5 9 16,4 8090 [ 9 169 5 83,4 T 136,1 561,3 T 137,8 656,3 T 119,5 442,7 T 124,8 4465 7 T 146,6 679,1 1 T 15995 93153 I

(22)

DIETA C

1 2 3 4

TEMPO DE CULTIVO (meses)

FIGURA I - Relagao comprimento m;dio/tempo de cultivo da tilA: pia do Nilo, Oreochromis (oreoohromis) nilotiaus 9 alimentadas com as dietas A, B e C

(23)
(24)

--- DIEVA C 4 ill-TO DE CULTIVO (meses)

-IMSZ=d7It23.=.2MI

FIGURA

3 -

Re1a9gO biomassa media/tempo de cultivo da tile, pia (1.o Nilo, Oreochromis (2reochromis) nilaticus

Referências

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