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Fatores sociodemográficos e clínico-funcionais em idosos pré-frágeis e frágeis com diabetes mellitus tipo 2 relacionados ao nível de atividade física

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Academic year: 2021

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CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA

FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS E CLÍNICO-FUNCIONAIS EM IDOSOS PRÉ-FRÁGEIS E FRÁGEIS COM DIABETES MELLITUS TIPO 2

RELACIONADOS AO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA

Ana Clara Teixeira Fernandes

NATAL/RN 2019

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ANA CLARA TEIXEIRA FERNANDES

FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS E CLÍNICO-FUNCIONAIS EM IDOSOS PRÉ-FRÁGEIS E FRÁGEIS COM DIABETES MELLITUS TIPO 2

RELACIONADOS AO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Fisioterapia da UFRN, como pré requisito para obtenção de grau de FISIOTERAPEUTA.

Orientador (a): Prof.ª Dr.ª Juliana Maria Gazzola

NATAL/RN 2019

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FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS E CLÍNICO-FUNCIONAIS EM IDOSOS PRÉ-FRÁGEIS E FRÁGEIS COM DIABETES MELLITUS TIPO 2

RELACIONADOS AO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA

Monografia apresentada ao Departamento de Fisioterapia do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como parte dos requisitos para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia.

Aprovada em: _____/_____/_____.

BANCA EXAMINADORA

1º Examinador(a): Profª. Drª. Juliana Maria Gazzola - Orientador UFRN/Departamento de Fisioterapia.

_______________________________________________________ Nota atribuída ______________

2º Examinador(a): Mst. Candice Simões Pimenta de Medeiros – UFRN/Departamento de Fisioterapia.

_______________________________________________________ Nota atribuída ______________

3º Examinador(a): Mst. Layana Marques de Oliveira – UFRN/Departamento de Fisioterapia.

_______________________________________________________ Nota atribuída ______________

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AGRADECIMENTOS

A Deus por sempre estar ao meu lado, em todos os momento senti sua presença.

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte, corpo docente, terceirizados, por todo apoio e experiência de vida.

A minha Profª orientadora Drª Juliana Maria Gazzola, por compartilhar todo seu conhecimento, por me inspirar a ser uma boa profissional com humildade, por me mostrar como devo tratar um paciente, por toda sua paciência e cordialidade e, por todas as oportunidades/experiências durante minha trajetória.

Ao meu mentor/anjo Bartolomeu Fagundes, meus sinceros agradecimentos. Sem você esse trabalho não existiria. Obrigada por sempre me ajudar de todas as formas possíveis. Pessoas que ficam felizes com o sucesso e felicidade das outras merecem o mundo e, o mundo é seu!

Aos meus pais, pelo incentivo, compreensão e apoio. Agradeço especialmente a minha mãe, por ser um ser humano tão incrível e superior, por ter acreditado em mim quando eu não mais acreditava. A minha avó por todo seu amor.

Aos meus amigos Thais Ambrósio, Ruan Jefferson, João Vitor Barbalho, Juliane Falconieris, Samarone Xavier, Iza Karoline, Magnus Oliveira, Noelly Gabriela, Erick Ruan, que são minha família há muitos anos e sem eles eu não teria chegado tão longe.

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SUMÁRIO

LISTA DE TABELAS ... 9

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ... 10

INTRODUÇÃO ... 11 OBJETIVO ... 12 METODOLOGIA ... 12 RESULTADOS ... 15 DISCUSSÃO ... 20 CONCLUSÃO ... 23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 25 ANEXO ... 29

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RESUMO

Objetivo: determinar os fatores sociodemográficos e clínico-funcionais relacionados com nível de atividade física (NAF) em idosos com Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) pré-frágeis e frágeis. Método: trata-se de estudo observacional, analítico, de caráter transversal. A amostra foi composta por idosos atendidos no Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) com idade igual ou superior a 60 anos e com diagnóstico clínico de DM2. Foram avaliados dados sociodemográficos e clínico-funcionais com os seguintes instrumentos: Timed Up and Go (TUG), Mini Exame do Estado Mental (MEEM), Geriatric Depression Scale (GDS) de 15 itens, Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e fenótipo de fragilidade. Foram utilizados os testes de Qui-quadrado e Mann Whitney para análise dos dados. Resultados: foram incluídos 113 indivíduos classificados como pré-frágeis (52,2%) e frágeis (47,8%). O BNAF foi verificado em 79,6% da amostra. As variáveis que mais se relacionaram com o BNAF foram escolaridade (p=0,02), participação social (p=0,005), insulinoterapia (p=0,02), dor em membros inferiores (p=0,03) e sintomas depressivos (p=0,04). Foram encontradas diferenças significantes entre o BNAF e idade (p=0,04) e anos de escolaridade (p=0,05). Conclusões: a inatividade física causa fragilização dos idosos com DM2 e suas relações são claras para o entendimento das complicações de ambas as doenças.

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ABSTRACT

Objective: to determine sociodemographic and clinical-functional factors related to physical activity level (NAF) in elderly with type 2 diabetes mellitus (DM2) pre-fragile and pre-fragile. Method: this is an observational, analytical, cross-sectional study. The sample consisted of elderly patients treated at the Onofre Lopes University Hospital (HUOL) aged 60 years or older and with a clinical diagnosis of DM2. Sociodemographic and clinical-functional data were evaluated with these instruments: Timed Up and Go (TUG), Mini Mental State Examination (MMSE), Geriatric Depression Scale (GDS) of 15 items, International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) and phenotype of fragility. Chi-square and Mann Whitney tests were used for data analysis. Results: 113 individuals were included classified as pre-fragile (52,2%) and fragile (47,8%). BNAF was found in 79,6% of the sample. The variables most related to BNAF were education (p=0,02), social participation (p=0,005), insulin therapy (p=0,02), lower limb pain (p=0,03) and depressive symptoms (p=0,04). Significant differences were found between BNAF and age (p=0,04) and years of schooling (p=0,05). Conclusions: physical inactivity causes weakening of the elderly with DM2 and its relations are clear to understand the complications of both diseases.

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Caracterização sociodemográfica e clínico-funcional de idosos com Diabetes Mellitus tipo 2 de acordo com o baixo nível de atividade física (n=113). Natal/RN, 2019. ... 16 Tabela 02. Associação entre Baixo Nível de Atividade Física com as variáveis sociodemográficas e clínico-funcionais categóricas dicotômicas de idosos com Diabetes Mellitus tipo 2. Natal/RN, 2019. ... 18 Tabela 03. Relação entre o Baixo Nível de Atividade Física com as variáveis sociodemográficas e clínico-funcionais quantitativas de idosos com Diabetes Mellitus tipo 2. Natal/RN, 2019. ... 19

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LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

ADA American Diabetes Association BNAF Baixo Nível de Atividade Física

CELAFISCS Center for Disease Control and Prevention DALY Disability Adjusted Life Years

DCNT Doenças Crônicas Não Transmissíveis DM2 Diabetes Mellitus tipo 2

GDS Geriatric Depression Scale

HUOL Hospital Universitário Onofre Lopes IMC Índice de Massa Corporal

IPAQ Questionário Internacional de Atividade Física – versão curta LAIS Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde

MEEM Mini Exame do Estado Mental MMII Membros Inferiores

SAME Serviço de Arquivo Médico e Estatístico SF Síndrome da Fragilidade no Idoso

TCLE Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TUG Timed Up and Go

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INTRODUÇÃO

As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) representam uma importante causa de morbidade e mortalidade no mundo. Dados provenientes do Estudo de Carga Global de Doença apontam que as DCNT respondiam, em 1990, por 43% dos anos de vida perdidos ajustados por incapacidade (Disability Adjusted Life Years DALY), e passando a representar 54% em 20101.

Dentre as DCNT, o Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é a forma mais comum de manifestação, atingindo um percentual de 90 a 95% dos casos já registrados no Brasil. O DM é considerado uma epidemia, correspondendo a aproximadamente 90% de todos os casos de diabetes1.

O DM2 é uma desordem complexa, que age de forma deletéria, o que favorecendo o surgimento de morbidade e aumento da mortalidade2. Nesse sentido, outras DCNT se tornam apropositadas a se instalar, como a Síndrome da Fragilidade no Idoso (SF).

A SF destaca-se como uma DCNT que cursa com a diminuição da capacidade de reserva homeostática e funcional de diversos sistemas, que vai culminar com vulnerabilidade fisiológica aos estressores3, levando a exposição e risco de eventos adversos à saúde do idoso portador 4.

Devido a SF ser uma condição que gera multimorbidades, a forma mais comum de mensurar suas características se baseia no fenótipo de fragilidade (características genéticas associadas com interação do meio ambiente), elencando os principais achados da doença para classificar os idosos como “não frágeis”, “pré-frágeis’ e “frágeis”5

.

Um mecanismo fisiopatológico comum às duas patologias que permeia o limite da boa funcionalidade é a sarcopenia. O decréscimo muscular é o principal causador de fraqueza muscular e lentificação dos movimentos, culminando com perda da mobilidade até episódios de queda6. A sarcopenia forma o tripé da SF com a desregulação neuroendócrina e disfunção imunológica4, podendo estar presente em indivíduos diabéticos mais avançados.

A SF e o DM2 possuem fatores de risco semelhantes em diversos aspectos, sendo assim, o tratamento de uma surte efeito na contenção da outra3. A SF associada à DM2 pode cursar com desnutrição, imobilismo, deficit de equilíbrio postural, dependência para as atividades cotidianas, contraturas, deformidades,

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incontinências, hospitalização com desfecho de institucionalização, deficit cognitivo e sintomas depressivos5.

A diminuição da prática regular de atividade física é um fator potencializador dos agravos causados pelo DM22, sendo considerada como um dos itens preditores do fenótipo de fragilidade5.

Há uma escassez de estudos nacionais que associem duas ou mais DCNT e todas as especificidades que essas condições possuem. Ainda, o perfil dos idosos do presente estudo é ambulatorial, o que possibilita o controle das variáveis de forma mais confiável.

OBJETIVO

O objetivo deste estudo é determinar os fatores sociodemográficos e clínico-funcionais relacionados com o nível de atividade física (NAF) em idosos com DM2 pré-frágeis e frágeis.

METODOLOGIA

Trata-se de estudo observacional, transversal e analítico, realizado no Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS) do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL). A coleta de dados foi realizada no período de fevereiro de 2016 a fevereiro de 2018.

O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da instituição e aprovado sob número CAAE 61006516.0.0000.5292 e número de parecer 1.808.219.

Após consulta de rotina dos idosos nos ambulatórios de Geriatria e Endocrinologia e, diagnóstico clínico de DM2, o médico responsável pela consulta orientou os pacientes sobre a necessidade de uma avaliação focada nesse distúrbio e entregou convite para o paciente buscar avaliação por meio do Serviço de Arquivo Médico e Estatístico (SAME) ou diretamente no LAIS. Todos os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) após o esclarecimento dos objetivos, protocolos e possíveis riscos da pesquisa.

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Foram incluídos sujeitos com idade igual ou superior a 60 anos, de ambos os sexos, com diagnóstico clínico de DM2 segundo os critérios da American Diabetes Association (ADA)7, que deambulassem livremente sem necessidade de dispositivo auxiliar a marcha; sem amputações de membros inferiores acima do nível das articulações metatarso-falageanas e metacarpo-falangeanas e, que se enquadrassem no fenótipo de fragilidade “frágil” ou “pré-frágil”5

. Foram excluídos os idosos que não conseguiram realizar todos os testes propostos na avaliação.

Foi realizada uma entrevista contendo dados sociodemográficos e clínico-funcionais. As avaliações duravam cerca de uma hora, intercalando testes físicos com cognitivos para minimizar o cansaço dos idosos e, contou com a presença de dois ou mais pesquisadores previamente treinados para proporcionar uma maior proteção e minimizar o risco de quedas em testes físicos específicos.

Os dados sociodemográficos foram compostos pelas seguintes variáveis: sexo (masculino/feminino), idade, faixa etária (60-69 anos/70 anos ou mais), estado civil (com/sem vida conjugal), anos de estudo, escolaridade (analfabeto ou fundamental I incompleto/fundamental I completo ou pós-fundamental I), renda (valor pela região do Nordeste atualizado para 2017 de até 2 salários mínimos/3 ou mais salários mínimos) e participação social (participa/não participa das atividades da comunidade).

Os fatores clínico-funcionais avaliados constituíram-se pelo Índice de Massa Corporal (IMC), número de doenças associadas, número de medicamentos, tempo de diagnóstico do DM2, exames laboratoriais dos últimos seis meses para o controle do DM2 (glicemia de jejum e hemoglobina glicada), uso de insulina, presença de dores em membros inferiores (MMII), quedas último ano. Também foram utilizados os instrumentos Timed Up And Go (TUG), Mini Exame do Estado Mental (MEEM), Geriatric Depression Scale de 15 itens (GDS) e o Questionário Internacional de Atividade Física – versão curta (IPAQ).

O TUG é um teste prático e rápido que tem por objetivo avaliar a mobilidade e equilíbrio funcional dos idosos. O teste consiste em o idoso levantar da cadeira com apoio dos braços (46 cm de altura), caminhar por três metros, girar em torno de um cone, retornar a cadeira e a sua posição inicial, onde a tarefa é encerrada. O idoso só inicia o teste ao sinal positivo do instrutor e, é instruído a não conversar durante o teste e caminhar em sua velocidade habitual. Se necessário o dispositivo auxiliar a

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marcha pode ser utilizado, contudo nenhuma assistência física é dada. O teste analisa o tempo gasto em segundos que o idoso necessita para executar a tarefa proposta. Indivíduos caidores levam um tempo maior para realização do teste (caidor tempo >13 segundos)8-9.

O MEEM foi utilizado para rastrear o comprometimento cognitivo que possam trazer dificuldades à compreensão de comandos por parte dos idosos. Avalia orientação temporal/espacial, memória imediata, cálculo, evocação de palavras, nomeação, repetição, comando, leitura, redigir frase e cópia de desenho, distribuídos ao longo de 0-30 pontos. Os escores medianos por escolaridade são: analfabetos 20; escolaridade 1-4 anos 25; 5-8 anos 26,5; 9-11 anos 28 e superior a 11 anos 2910-11.

A GDS-15 foi utilizada para rastrear sintomas depressão nos idosos, contendo 15 itens diversos. O escore de 0 a 4 pontos indica que o paciente não tem sintomas depressivos; de 5 a 10 pontos observa-se indícios de depressão leve ou moderada; e de 11 a 15 pontos, indícios de depressão grave ou intensa. É importante enfatizar que esse instrumento não é capaz de gerar um diagnóstico de depressão12.

O IPAQ – versão curta avalia o nível de atividade física contendo 3 perguntas referentes à frequência semanal e duração em minutos, por dia, da prática de atividade física e nível de intensidade (vigorosa, moderada, ou caminhada). Ainda, avalia o tempo que o indivíduo passa sentado. Este questionário foi validado para a população brasileira por Matsudo13 et al.

Fundamentando-se nisso, o IPAQ classificou os idosos da seguinte forma: 1. Muito ativo; 2. Ativo; 3. Irregularmente ativo; Irregularmente ativo A; Irregularmente ativo B; 4. Sedentário.

Os idosos que foram considerados como “irregularmente ativos” ou “sedentários” apresentaram o fenótipo “baixo nível de atividade física” como positivo.

(15)

O fenótipo de fragilidade foi avaliado de acordo com o estudo de Fried, Tangen e Walston (2001), para classificar os idosos como “não frágeis”, “pré-frágeis” e “frágeis”, e serão descritos em seguida:

 Perda de peso não intencional (≥4,5 kg ou ≥5% do peso no ano anterior);

 Diminuição da força de preensão palmar no Dinamômetro Manual SH5002 Smedley - Saehaen (mão dominante), com ponto de corte ajustado para sexo e IMC;

 Exaustão, por auto-relato de fadiga, medidas por duas questões do CES-D (Center for Epidemiological Studies), descritas por Batistoni, Neri e Cupertino (2007): “Senti que tive que fazer esforço para fazer tarefas habituais” e “Não consegui levar adiante minhas coisas”. Os idosos que obtiverem escore três ou quatro em qualquer uma das questões preencheram o critério12;

 BNAF medido pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) na versão curta;

 Diminuição da velocidade da marcha calculada através do tempo em segundos gastos para percorrer 4,6 metros, ajustado pelo sexo e altura.

Com o fenótipo, o idoso é considerado “frágil” se apresentar três ou mais critérios positivos; “pré-frágil” se apresentar um ou dois critérios positivos; e “não-frágil” se apresentar nenhum critério positivo5

.

Foi realizada análise de normalidade da distribuição dos dados, pelo teste de Kolmogorov-Smirnov, apresentando distribuição não paramétrica.

A análise descritiva foi realizada a partir dos valores mínimo e máximo, média, desvio-padrão e mediana. A análise inferencial foi executada por meio de associações entre a variável qualitativa dependente (nível de atividade física) e variáveis independentes dicotômicas por meio do teste de Qui-quadrado. A associação do nível de atividade física com variáveis quantitativas foi realizada pelo teste Mann-Whitney. Adotou-se nível de significância de 5%.

RESULTADOS

O estudo apresentou amostra de 113 indivíduos, dos quais 59 (52,2%) foram caracterizados como pré-frágil e 54 (47,8%) como frágil. A média etária da amostra

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foi de 68,6 ± 6,62 anos; o sexo predominante foi o feminino (n 61,9%); média de escolaridade foi de 6,65 ± 5,11 anos de estudo e, com renda média da amostra foi de R$2367,74 reais/mês. O BNAF foi apresentado por 79,6% (n=90) da população total.

Os dados sociodemográficos e clínico-funcionais dos grupos com e sem BNAF estão descritos na tabela 1.

Tabela 1. Caracterização sociodemográfica e clínico-funcional da amostra de idosos com Diabetes Mellitus tipo 2 de acordo com o Baixo Nível de Atividade Física (n=113). Natal/RN, 2019.

Variáveis

Baixo nível de atividade física Sim n=90 (79,6%) Não n=23 (20,4%) Sexo (n=113) Feminino 57 (63,3%) 13 (56,5%) Masculino 33 (36,7%) 10 (43,5%) Faixa etária (n=113) 60-69 anos 51 (61,1%) 16 (69,9%) 70 anos ou mais 35 (38,9%) 07 (30,4%) Estado civil (n=113)

Com Vida Conjugal 56 (62,2%) 18 (78,3%)

Sem Vida Conjugal 34 (37,8%) 05 (21,7%)

Escolaridade (n=113) Analfabeto/Fund. I incompleto 59 (65,6%) 09 (39,1%) Incluídos (n=113) Excluídos Não-frágeis (n=12) Pré-frágil (n=59)

Baixo Nível de Atividade Física (n=90)

Frágil (n=54) Pacientes avaliados

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FONTE: própria do autor, 2019.

*GDS: Geriatric Depression Scale de 15 itens **TUGT: Timed Up And Go Test

Fund. I completo/Pós Fund. I 31 (34,4%) 14 (60,9%) Renda

Até 2 salários mínimos 53 (58,9%) 09 (39,1%) 3 ou mais salários mínimos 37 (41,1%) 14 (60,9%) Participação social

Participa das atividades comunitárias 45 (50,0%) 19 (82,6%) Não participa das atividades

comunitárias

45 (50,0%) 04 (17,4%) Índice de Massa Corporal

Desnutrido ou eutrófico 36 (40,0%) 08 (34,8%) Sobrepeso 54 (60,0%) 15 (65,2%) Número de doenças 1 a 4 33 (36,7%) 06 (26,1%) 5 ou mais 57 (63,3%) 17 (73,9%) Número de medicamentos (n=110) 1 a 4 35 (38,9%) 07 (31,8%) 5 ou mais 53 (58,9%) 15 (68,2%) Tempo de diagnóstico (n=108) 0 a 5 anos 36 (41,9%) 05 (22,7%) 6 ou mais anos 50 (55,6%) 17 (77,3%) Hemoglobina Glicada (n=82) Adequada (até 8%) 33 (50,0%) 11 (68,8%) Alterada (8,1% ou mais) 33 (50,0%) 05 (31,3%) Glicemia de Jejum (n=108) Adequada (0-130mg/dL) 43 (50,0%) 12 (54,5%) Alterada (131 mg/dL ou mais) 43 (50,0%) 10 (45,5%) Uso de insulina Sim 22 (24,4%) 11 (47,8%) Não 68 (75,6%) 12 (52,2%)

Dor em membros inferiores (n=113)

Sim 53 (58,9%) 08 (34,8%)

Não 37 (41,1%) 15 (65,2%)

Quedas no último ano (n=113)

Sim 33 (36,7%) 08 (34,8%)

Não 57 (63,3%) 15 (65,2%)

Mini Exame do Estado Mental (n=113)

Apresenta déficit cognitivo 35 (38,9%) 11 (47,8%) Não apresenta déficit cognitivo 55 (61,1%) 12 (52,2%) Sintomas depressivos - GDS* (n=113)

Apresenta sintomas depressivos 56 (62,2%) 09 (39,1%) Não apresenta sintomas depressivos 34 (37,8%) 14 (60,9%) Risco de quedas – TUGT** (n=106)

Menor risco de queda 67 (78,8%) 19 (90,5%)

(18)

A tabela 2 é formada pela associação entre o Baixo Nível de Atividade Física e as demais variáveis sociodemográficas e clínico-funcionais categóricas dicotômicas, destacando-se as associações do BNAF com a escolaridade (p 0,02), participação social (p 005), uso de insulina (p 0,02), dor em MMII (p 0,03) e sintomas depressivos (p 0,04).

Tabela 02. Associação entre Baixo Nível de Atividade Física com as variáveis sociodemográficas e clínico-funcionais categóricas dicotômicas da amostra de idosos com Diabetes Mellitus tipo 2. Natal/RN, 2019.

Baixo Nível de Atividade Física

Sim Não p-valor

N % n % Qui-quadrado OR (IC: 95%) Sexo Feminino 57 50,4% 13 11,5% 0,54 0,75 (0,29-1,90) Masculino 33 29,2% 10 8,8% Faixa etária 60-69 anos 55 48,7% 16 14,2% 0,45 0,68 (0,25-1,83) 70 anos ou mais 35 31,0% 07 6,2% Estado civil

Sem vida conjugal 34 30,1% 05 4,4% 0,14 2,18 (0,74-6,42) Com vida conjugal 56 49,6% 18 15,9%

Escolaridade Analfabeto/Fund. I incompleto 59 52,2% 09 8,0% 0,02* 2,96 (1,15-7,60) Fund. I completo/Pós Fund. I 31 27,4% 14 12,4% Renda 0-2 salários mínimos 53 43,9% 09 8,0% 0,08 2,22 (0,87-5,68) 3 ou mais salários mínimos 37 32,7% 14 12,4% Participação social (atividades comunitárias)

Sim 45 39,8% 19 16,8% 0,005* 0,21

(0,06-0,66)

Não 45 39,8% 04 3,5%

Índice de Massa Corporal

Desnutrido ou eutrófico 36 31,9% 08 7,1% 0,64 1,25 (0,48-3,25) Sobrepeso 54 47,8% 15 13,3% Número de doenças 1 a 4 33 29,2% 06 5,3% 0,34 1,64 (0,58-4,57) 5 ou mais 57 50,4% 17 15,0% Número de medicamentos 1 a 4 35 31,8% 07 6,4% 0,49 1,41 (0,52-3,82) 5 ou mais 53 48,2% 15 13,6% Tempo de diagnóstico

(19)

0 a 5 anos 36 33,3% 05 4,6% 0,09 2,44 (0,82-7,24) 6 ou mais anos 50 46,3% 17 15,7% Hemoglobina glicada Adequada (até 8%) 33 40,2% 11 13,4% 0,17 0,45 (0,14-1,45) Alterada (8,1% ou mais) 33 40,2% 05 6,1% Glicemia de Jejum Adequada (0-130mg/dL) 43 39,8% 12 11,1% 0,70 0,83 (0,32-2,13) Alterada (131 mg/dL ou mais) 43 39,8% 10 9,3% Uso de insulina Sim 22 19,5% 11 9,7% 0,02* 0,35 (0,13-0,91) Não 68 60,2% 12 10,6%

Dor em membros inferiores

Sim 53 46,9% 08 7,1% 0,03 2,68

(1,03-6,98)

Não 37 32,7% 15 13,3%

Quedas no último ano

Sim 33 29,2% 08 7,1% 0,86 0,92

(0,35-2,40)

Não 57 50,4% 15 13,3%

Mini Exame do Estado Mental

Apresenta déficit cognitivo 35 31,0% 11 9,7% 0,43 0,69 (0,27-1,74) Não apresenta déficit

cognitivo 55 48,7% 12 10,6% Sintomas depressivos – GDS** Apresenta 56 49,6% 09 8,0% 0,04* 2,56 (1,00-6,55) Não apresenta 34 30,1% 14 12,4%

Risco de quedas – TUGT

Menor risco de queda 67 63,2% 19 17,9% 0,22 0,39 (0,08-1,84) Maior risco de queda 18 17,0% 2 1,9%

FONTE: própria do autor, 2019.

*valores estatisticamente significantes (p≤0,05) e em negrito **GDS: Geriatric Depression Scale de 15 itens

***TUGT: Timed Up And Go Test

A tabela 03 apresenta os valores encontrados na relação entre o BNAF com as variáveis sociodemográficas e clínico-funcionais quantitativas. Houve associações do BNAF com idade (p 0,04) e anos de escolaridade (p 0,05).

Tabela 03. Relação entre o Baixo Nível de Atividade Física com as variáveis sociodemográficas e clínico-funcionais quantitativas de uma amostra de idosos com Diabetes Mellitus tipo 2. Natal/RN, 2019.

Baixo Nível de Atividade Física n Mediana (DP) Variação p-valor

(20)

(Mann-Whitney)

Idade Sim 90 68 (6,62) 60-86 0,04

Não 23

Anos de escolaridade Sim 90 6 (5,11) 0-21 0,05

Não 23 Renda Sim 90 1874 (1385,90) 700-7000 0,36 Não 23 IMC* Sim 90 28,4 (4,45) 16,8-41,6 0,53 Não 23 Número de medicamentos Sim 90 5 (2,94) 0-14 0,70 Não 23 Tempo de diagnóstico Sim 86 10 (10,67) 1-50 0,45 Não 22

Hemoglobina Glicada Sim 66 7,6 (10,69) 5,0-10,6 0,38

Não 16

Glicemia de Jejum Sim 86 129 (76,39) 66-532 0,29

Não 22 MEEM** Sim 90 25 (4,22) 14-30 0,68 Não 23 GDS*** Sim 90 5 (2,92) 0-14 0,10 Não 23 TUGT**** Sim 85 10,06 (9,67) 6,11-29,0 0,45 Não 22

FONTE: própria do autor, 2019. *IMC: Índice de Massa Corporal

**MEEM: Mini Exame do Estado Mental ***GDS: Geriatric Depression Scale de 15 itens ****TUGT: Timed Up And Go Test

DISCUSSÃO

Dentre as DCNT mais conhecidas, a DM2 é uma das mais relevantes. Dados comprovam que ela foi a responsável por cerca de 3% da mortalidade total mundial em 2016, além de gerar multimorbidades prejudicado a qualidade de vida dos portadores da doença14. O DM2 pode acarrear envelhecimento cerebral, catarata, doenças cardiovasculares, sarcopenia, dentre outras. Isso leva a incapacidade e

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dependência, culminando com a imobilidade2. Algumas dessas características são fatores de risco para o aparecimento da SF.

A presente pesquisa mostrou que 47,8% dos idosos foram considerados frágeis e 79,6% com BNAF. A inatividade física é tida como o quarto fator que aumenta o risco de ser frágil e, idosos classificados como frágeis tem uma diminuição da força muscular, redução da velocidade da marcha e baixa tolerância ao exercício15.

Houve um predomínio de mulheres (63,6%) com BNAF, corroborando que o envelhecimento está associado ao gênero feminino16 e, com o fato de que as mulheres se preocupam mais com seu bem-estar, e por este motivo vivem mais. As mulheres têm uma probabilidade menor de colocar sua saúde em risco e adotar hábitos perigosos, dessa forma seus comportamentos são direcionados a promoção de sua saúde, como adoção de dieta saudável, atividades que propiciem redução do estresse e a regularidade de consultas médicas17.

O DM2 é uma doença que acomete concomitantemente vários órgãos e sistemas, principalmente o cardiovascular, gerando multimorbidade e, afetando a qualidade de vida dos acometidos15. Tal fato corrobora com o número elevado de doenças identificadas no presente estudo, assim como a polifarmácia. A polifarmácia tem sido associada ao aumento da morbimortalidade, pois a associação dos medicamentos pode causar hipotensão postural e tonturas, levando a uma piora do equilíbrio corporal, podendo ocasionar quedas15. Desta maneira, ressalta-se a importância de políticas públicas que promovam o uso racional dos medicamentos, particularmente em idosos diabéticos16.

Um estudo realizado com 480 idosos, de idade igual ou superior a 60 anos, verificou a presença da SF e fatores associados em dois municípios brasileiros. Foi observado que, quanto maior o número de doenças, maior a probabilidade dessa população tornar-se frágil15.

A baixa escolaridade encontrada no presente estudo apresentou relação estatística com o BNAF (p=0,02) e, se comportou como um fator de risco para o sedentarismo em idosos com baixo nível escolar. 79,6% da amostra alcançou séries inicias do ensino fundamental ou são analfabetos. Este dado é equivalente ao de idosos brasileiros18. Tais achados reforçam que quanto menor a escolaridade dos

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idosos, menor sua adesão à prática de atividade física. Um estudo epidemiológico, realizado com 1.320 indivíduos diagnosticados com DM tipo 1 e 2 constatou que, o baixo nível escolar também pode dificultar a compreensão dos cuidados para controle e prevenção de complicações do diabetes19.

A associação encontrada entre participação social e o BNAF foi estatisticamente significativa (p=0,005). Por conseguinte, a participação social é um fator de proteção para o sedentarismo. Nesse sentido, já é demonstrado que idosos membros de clubes, academia de esportes, organizações de caridade ou igreja são menos sedentários20.

Quanto ao uso de insulina, 70,8% da amostra relatou não fazer uso, ou seja, provavelmente não havia descontrole dos níveis glicêmicos. O não uso de insulina foi considerado um fator positivo para prática de atividades físicas. Estudos trazem que o DM2 causa uma deterioração neuromuscular e, o treinamento aeróbico e de resistência leva a uma adaptação no músculo esquelético, evitando problemas de limitações funcionais nesta população21, além de reduzir a chance de utilização de insulina como forma de tratamento do DM2 em idosos22.

Foi verificada associação de queixa de dor em MMII de 46,9% nos idosos que tinham BNAF e essa característica se comportou como um fator de risco para realização de atividade física. As dores estão relacionadas com as alterações biológicas e psicossociais associadas ao envelhecimento, intrínsecas e inerentes ao próprio indivíduo, e podem favorecer ou serem possíveis fatores de risco para ocorrência de quedas23.

Os sintomas depressivos foram prevalentes em mais da metade da amostra (57,6%). Ter sintomas depressivos é considerado um fator de risco para o sedentarismo, além de piorar os sintomas de doenças crônicas. Um estudo com 385 idosos, verificou a relação dos sintomas depressivos com o nível de atividade física e identificou que idosos com doenças crônicas, como a DM2, tem piores índices de atividade física e qualidade do sono24.

Quanto a faixa etária, prevaleceu a de 60-69 anos, com média etária de 68 (±6,62) anos de idade. Verificou-se significância estatística entre idade e o BNAF (p=0,04), inferindo que, quanto maior a idade, menor o nível de atividade física dos idosos estudados. Houve um aumento da longevidade nos últimos anos, o que

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acarreta agravos com DCNT25, como o diabetes e, de forma geral, a fração de indivíduos que não alcançam níveis mínimos de atividade física é mais presente em idosos brasileiros com 60 anos ou mais, mulheres e vulneráveis socioeconomicamente26.

Indivíduos com DCNT praticam menos atividade física, entretanto, um estudo que verificou a prevalência da atividade física com o IPAQ, entre adultos mais velhos brasileiros (50 ou mais), viu que não havia associação das DCNT com o BNAF, fato que sugere que a idade e escolaridade podem ser determinantes para esse comportamento. Mesmo não havendo essa associação, identificar fatores que levam a inatividade física é importante, pois, esta pode prevenir as DCNT, limitações funcionais e mortalidade26.

Dentre as limitações desta pesquisa estão relacionadas ao desenho transversal que não permite estabelecer a associação causa e efeito, a carência de estudos nacionais compile as duas doenças crônicas (DM2 e SF) e seus fatores associados. Verificou-se também uma dificuldade de se obter os valores de hemoglobina glicada e glicemia em jejum dos idosos participantes, que ocasionalmente não tinham os valores recentes dessas variáveis e isso levou a uma redução dos casos de DM.

Em virtude dos fatos supramencionados, os achados deste estudo podem fornecer informações sobre os idosos com risco de incapacidade e ajudar a identificar fatores de risco reversíveis. Ressalta-se, a importância da realização de estudos longitudinais que avaliem com mais precisão sobre o impacto do DM2 sobre a população idosa, mais especificamente, a influência desta desordem no nível de atividade física destes indivíduos e, como estes fatores podem levar a uma SF, no intuito de melhorar e/ou preservar a qualidade de vida desta população.

CONCLUSÃO

Foi identificado que a inatividade física está associada à baixa escolaridade, participação social, dores em MMII, presença de sintoma depressivos e idade. Esses fatores supramencionados podem causar fragilização dos idosos com DM2 e, identificar a prevalência da SF e seus fatores associados nesta população é

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relevante para a elaboração de intervenções em saúde adequadas para o tratamento da síndrome, assim como para a reversão do quadro. Contribuindo com a elaboração de políticas públicas de saúde para a prevenção dos fatores de riscos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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ANEXO

ORIENTAÇÃO PARA PREPARAÇÃO DE MANUSCRITOS

Título em português: Envelhecimento humano (somente a 1ª letra deve ser maiúscula, exceto nos casos de nomes próprios)

Título em inglês:

Titulo curto em português: (deve ser resumido, não abreviado) Titulo curto em inglês:

Resumo

Objetivo: Xxxxxxxxxxxxx. Método: Xxxxxxxxxxx. Resultados: Xxxxxxxxxx. Conclusão: Xxxxxxxx.

Palavras-chave: Cuidadores. Idosos. Cuidados Paliativos. Fonte Arial, 12; negrito; espaçamento entre linhas 1,5; alinhar à esquerda

Mínimo de 150 e máximo de 250 palavras

Mínimo de três e máximo de seis palavras, de acordo com o DeCS; separadas por ponto; utilizar letra

maiúscula nas iniciais das palavras

(30)

Abstract

Objective: Xxxxxxxxx. Method: Xxxxxxx. Results: Xxxxxxxxxx. Conclusion: Xxxxxxxxxx.

Keywords: Caregivers.Elderly. Palliative Care.

INTRODUÇÃO

A introdução deve ser concisa e objetiva. Sugere-se que esta seção seja desenvolvida de modo a apresentar o tema (fundamentando os principais conceitos), justificando a importância do estudo e o seu objetivo. O objetivo é o item central para o alinhamento do manuscrito, e refere-se à pergunta a ser respondida pela pesquisa. O objetivo na introdução deve ser compatível com aquele apresentado no resumo. Ao final da introdução deve estar explícito o objetivo do estudo. Um equívoco comum é incluir no início da introdução informações sobre o envelhecimento populacional, mundial e/ou nacional / regional. Solicitamos não incluir esses dados, já que se torna redundante ao próprio escopo da revista.

MÉTODO

Inicialmente, deve ser registrado o delineamento do estudo. Nos desenhos em que se fizer necessário, esclarecer o planejamento amostral (cálculo do tamanho da amostra, seleção e recrutamento dos participantes). Descrever os critérios de inclusão e exclusão. Descrever sucintamente todos os instrumentos utilizados na pesquisa, seu estágio de validação para a população, quem aplicou, o número de avaliadores e procedimentos de coleta. As análises estatísticas utilizadas devem ser

Introdução + Método + Resultados + Discussão + Conclusão + Agradecimento = máximo de 4 mil palavras (para artigos originais e de revisão; relatos de caso e atualizações tem até 3 mil palavras,

comunicações breves, até 1.500 palavras e carta ao editor, no máximo 600)

Fonte Arial, 12; espaçamento entre linhas 1,5, com recuo padrão da primeira linha (1,25cm)

(31)

descritas informando quais os dados foram analisados, por qual teste estatístico e o propósito do seu uso. Não informar o software utilizado para as análises estatísticas.

Nos estudos envolvendo seres humanos, deve ser registrado que a pesquisa está de acordo com a Resolução nº 466/2012 e a Resolução nº 510/2016. O parecer de aprovação no comitê de ética em pesquisa da instituição ou da Plataforma Brasil deve ser submetido juntamente com o manuscrito. No caso de estudos de ensaios clínicos realizados antes de 2012, informar o número do REBEC (Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos). Informar também que os participantes da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

RESULTADOS

Devem ser apresentados de forma sintética e clara, e as tabelas, quadros ou figuras devem ser elaborados de forma a serem autoexplicativas, informando a significância estatística, quando couber. O uso dessas ilustrações deve ser precedido por breve descrição dos principais resultados apresentados, evitando repetir informações. Vide dicas na página 6.

DISCUSSÃO

A discussão dos resultados deve ser sucinta e seguir a ordem de apresentação dos resultados, pautando-se em justificá-los e informando o possível impacto para a população estudada. Tais informações devem ser baseadas em hipóteses dos autores e fundamentadas por referencial teórico atualizado.

As dificuldades e limitações do estudo devem ser registradas no último parágrafo desta seção.

CONCLUSÃO

Recomenda-se que a conclusão seja iniciada respondendo aos objetivos do estudo, seguido pelas principais inferências e contribuições para o campo de estudo,

(32)

planejamento de ações locais, contribuições ou perspectivas para a pesquisa e prática Geriátrica e Gerontológica. Nesta seção, não usar siglas.

AGRADECIMENTOS (opcional) Parágrafo com até cinco linhas.

FINANCIAMENTO

Informar a fonte de financiamento da pesquisa e / ou do manuscrito na página de títulos (não no arquivo principal do manuscrito, para não possibilitar identificação), abaixo do nome (s) do (s) autor (es). Exemplos:

- Financiamento: Fundação de Amparo à Pesquisa XXX, edital / auxílio XXX. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), bolsa / grant XXX.

- Apoio financeiro: não houve financiamento.

CONFLITO DE INTERESSES

Informar sobre possíveis conflitos de interesses relacionados ao estudo e à produção do manuscrito. Exemplos: realização de estudo sobre disciplinas / cursos / institutos da própria universidade em que o pesquisador atua; avaliar a eficácia de um fármaco lançado pela própria indústria farmacêutica na qual o pesquisador trabalha; analisar a funcionamento do próprio hospital que é local das atividades do autor. Os autores devem reconhecer no texto o risco do viés que pode acontecer através do conflito de interesses. Devem demonstrar também de que modo controlaram essas influências na descrição dos procedimentos metodológicos, no desenho e na análise da pesquisa. Caso não haja conflito de interesses, informar também.

REFERÊNCIAS

Devem ser normalizadas de acordo com o estilo Vancouver. Apresentar as referências mais atuais possíveis.

Máximo de 35 para artigos originais, 50 para revisões, 25 para relatos de caso e atualizações, 10 para comunicações breves e oito para cartas ao editor;

50% das referências devem ser artigos datadas dos últimos cinco anos em periódicos indexados. As demais podem entrar neste critério ou não, conforme necessidade de citar

(33)

Exemplos para artigos de periódicos com um até seis autores:

Bosch JP, Saccaggi A, Lauer A, Ronco C, Belledonne M, Glabman S. Renal functional reserve in humans: effect of protein intake on glomerular filtration rate. AM J Med 1983;75(6):943-50.

Autor(es) Bosch JP, Saccaggi A, Lauer A, Ronco C, Belledonne M, Glabman S. Título: subtítulo Renal functional reserve in humans: effect of protein intake on glomerular filtration rate. Título do Periódico AM J Med ano 1983;volume (vol.75)(n.)(6):intervalo de páginas (943-50).

Autor(es). Título: subtítulo (se houver). Título do Periódico ano;vol.(n.):intervalo de páginas.

Exemplos para artigos de periódicos na internet com mais de seis autores: Dias-da-Costa JS, Galli R, De Oliveira EA, Backers V, Vial EA, Canuto R, et al. Prevalência de capacidade mastigatória insatisfatória e fatores associados em idosos brasileiros. Cad Saúde Pública 2010 [acesso em 26 jan. 2016];26(1):79-89. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2010000100009&script=sci_abstract&tlng=pt

Autor(es) Dias-da-Costa JS, Galli R, De Oliveira EA, Backers V, Vial EA, Canuto R, et al.. Título: subtítulo Prevalência de capacidade mastigatória insatisfatória e fatores associados em idosos brasileiros. Título do Periódico Cad Saúde Pública [Internet] ano 2010 [data de acesso acesso em 26 jan. 2016;volume vol26 (n.)(1):intervalo de páginas 79-89. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2010000100009&script=sci_abstract&tlng=pt

Autor(es). Título: subtítulo (se houver). Título do Periódico [Internet] ano [data de acesso];vol.(n.):intervalo de páginas. Disponível em:

(34)

 Devem ser registrados os nomes completos dos autores, sem abreviações.

 A partir da “Introdução”, o registro da sigla pela primeira vez deve ser precedido de seu nome por extenso. Daí em diante, somente usar a sigla e não mais o nome completo.

 Evitar a aplicação de termos inadequados à linguagem científica.

 Visando a uniformidade do texto, os termos com o mesmo significado devem ser registrados somente de um modo, sem alternância. Exemplificando, os autores devem optar entre a utilização dos termos estresse/escore ou stress/score (caso a palavra de origem estrangeira seja aportuguesada, orientamos a aplicação do termo equivalente em língua portuguesa).

 Ao registrar um município indicar, entre parênteses, a sigla do estado.

 Os números de zero a nove devem ser escritos por extenso e, em algarismos, a partir de 10. Para expressar valor, grandeza, peso ou medida use sempre algarismos.

 Atentar para a aplicação correta: N (maiúsculo)= total da amostra; n (minúsculo)= parte da amostra total.

 As casas decimais, em português, são separadas por vírgulas e devem ser padronizadas em todo o texto.

O p (probabilidade de significância) deve ser registrado sempre em itálico.

 Evitar expressões pouco específicas: possivelmente, talvez, atualmente, hoje em dia, recentemente, etc.

 A expressão et al. não deve estar em itálico.

 O valor do desvio-padrão deve ser apresentado desta forma: (+15,92).

 Os termos de origem estrangeira devem ser registrados em itálico.

 Não utilizamos plural em siglas: as UTI neonatais.

 Não numerar as páginas. Evitar notas de rodapé.

 Testes e teorias devem ser escritos da seguinte forma: Teste Qui-quadrado; Teste Get Up and Go; Teste Timed Up and Go; Escala de Equilíbrio de Berg; Velocidade de Marcha; Teste de Sentar e Levantar; Teste Exato de Fisher; Critérios START e STOPP; Miniexame de Estado Mental; Escala Likert.

(35)

AUTOR: Atenção ao redigir o nome dos testes, pois o nome deve ser padronizado em todo o texto. Por exemplo, se for utilizado o Teste Timed Up

and Go, não utilizar os nomes de testes parecidos, mas que são distintos (Teste de Sentar e Levantar, Teste Get Up and Go).

DICAS ILUSTRAÇÕES

 As ilustrações devem ser indicadas no texto e a letra inicial deve ser grafada em maiúscula. Exemplos: A Tabela 1 mostra...

Na fase intermediária...(Figura 2).

 As laterais do quadro devem ser fechadas e das tabelas abertas.

 Não repetir dados das tabelas/quadros/figuras no corpo do texto.

 Os títulos das tabelas/quadros/figuras devem ser autoexplicativos (título detalhado, siglas por extenso).

 As casas decimais devem ser padronizadas.

 A separação dos subitens da tabela poderá ser feita utilizando uma linha horizontal.

 Números da amostra e respectivas porcentagens devem ser apresentados na mesma coluna, bem como a média e desvio-padrão.

 As siglas apresentadas nas ilustrações devem ser registradas na legenda, bem como quaisquer símbolos (asteriscos ou outros), letras ou numerais utilizados. Sendo possível, é mais indicado usar o nome por extenso em vez da sigla. Indicar também a fonte consultada, se for o caso.

 As figuras devem ser enviadas em formato editável e não como imagens.

 O título da figura deve ser registrado abaixo desta ilustração.

Tabela 1. Características sociodemográficas dos xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx (N= 000). Município, sigla do estado, ano.

Variáveis n (%)

Sexo

Feminino 000 (00,0)*

Masculino 00 (00,0)

Faixa etária (anos)

60–69 00 (00,0)

70–79 0 (00,0)**

(36)

Estado civil Casado(a) 00 (0,0) Solteiro(a) 000 (00,0) Divorciado(a)/Separado(a) 0 (0,0) Viúvo(a) 00 (00,0) Fonte: PNAD/IBGE, 2016. *xxxxxxx; **xxxxxxx. DICAS REFERÊNCIAS

 As referências indicadas no texto devem estar em sobrescrito antes da pontuação (ex.: De acordo com Duarte5, os ...).

 No texto, o registro do número referencial pela primeira vez deve estar em ordem sequencial. Exemplificando, xxxxxxx1 xxxxxxxx2 xxxxxxx3 xxxxxxxxx2

 As referências em sequência a partir da terceira devem ser registradas com hífen (ex.: 5-9, ou seja, neste caso foram consultadas as referências 5,6,7,8,9). As referências não sequenciais são separadas por vírgula em ordem crescente (ex.: 12,15,20).

 Ao referenciar autores no corpo do texto: Único autor: Teixeira1 afirma que...

Dois autores: Teixeira e Mendes1 afirmam que.. A partir de três autores: Teixeira et al.1 afirmam que...

 Verificar se todas as referências da listagem foram registradas no manuscrito. Título das ilustrações

Fonte Arial, 12; alinhado à esquerda; incluir informação da cidade, estado e ano (onde e quando a pesquisa foi realizada); as linhas externas devem ser mais grossas que as internas.

Corpo das ilustrações

Fonte Arial, 11; sem negrito (exceto nos casos em que dados estatísticos necessitem destaque); alinhamento à esquerda;

espaçamento entre linhas simples. Legenda: Arial, 10

(37)

 Ao ser citado o autor a referência deve ser registrada ao lado do seu nome, e não ao final da frase (ex.: Segundo Vieira e Borges3, ...).

 Importante: a RBGG solicita que, no caso de artigos, sejam citadas fontes publicadas ou aceitas para publicação. Somente serão aceitas referências a textos não publicados caso o preprint esteja em um repositório público, que deve ter o link indicado para conferência de nossa bibliotecária.

DICAS CITAÇÃO

Exemplo de transcrição de entrevista:

“É mais a dependência, né? [...] em relação a ... levar ele a ... determinados lugares e ... a questão da [...] gravação dos textos também, mais assim...devido, acho que a dificuldade da [...] percepção dele, né?” (Pedro).

Exemplo de citação direta de autor (deve ser evitada, sempre que possível sintetizando com suas próprias palavras a ideia citada):

Não raro, as grandes coisas têm origem humilde. O Amazonas, o maior rio da Terra em volume de água, nasce de uma insignificante fonte entre duas montanhas de mais de inço mil metros de altura ao sul de Cuzco, no Peru2.

Recuo de 4 cm; espaçamento entre linhas simples; fonte arial, 11; entre aspas.

Recuo de 4 cm; espaçamento entre linhas simples; fonte arial, 11; indicar autor por meio do número referencial ao final do trecho

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Referências

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