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Capacidade funcional e qualidade de vida de idosos submetidos a um programa de exercícios psicomotores

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Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN

Pró-Reitoria de Pós-Graduação - PPG

Centro de Ciências da Saúde – CCS

Departamento de Educação Física – DEF

Curso de Especialização em Psicomotricidade Clínica e Escolar

REGIONE MARIA RODRIGUES TERTO COSTA

CAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS

SUBMETIDOS A UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS PSICOMOTORES

NATAL/RN 2018

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Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN

Pró-Reitoria de Pós-Graduação - PPG

Centro de Ciências da Saúde – CCS

Departamento de Educação Física – DEF

Curso de Especialização em Psicomotricidade Clínica e Escolar

REGIONE MARIA RODRIGUES TERTO COSTA

CAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS

SUBMETIDOS A UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS PSICOMOTORES

Projeto de Pesquisa apresentado como Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Psicomotricidade Clínica e Escolar, orientado pelo Professor Juan Mila Demarchi.

NATAL/RN 2018

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RESUMO

A psicomotricidade apesar de ser considerada uma ciência nova que visa o aumento da capacidade de interação do sujeito com o ambiente através da atividade corporal e sua expressão simbólica, assume um importante papel na promoção de saúde do idoso através de diferentes dimensões (preventivas, educativas e reeducativas), proporcionando benefícios psicossociais e, consequentemente, qualidade de vida. O objetivo do estudo será analisar a efetividade de um programa de exercícios psicomotores sobre a capacidade funcional e qualidade de vida de idosos. Tendo como população idosos atendidos no IFRN, serão recrutados 60 idosos que serão subdivididos em dois grupos, sendo eles o Grupo de Intervenção com Exercícios Psicomotores (GIEP) e Grupo Controle (GC). Como instrumentos de medida que serão aplicados antes, durante e após a intervenção usaremos o Índice de Katz para avaliar a capacidade funcional e o SF-36 para a qualidade de vida. Logo após, os resultados serão apresentados por meio da análise descritiva (média, desvio padrão, mediana, mínimo e máximo). Além disso, Anova One Way ou o Kruskal Wallis e por fim aplicaremos o delta de variância (Δ%).

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ABSTRACT

The psychomotor despite being considered a new science which aims at increasing the capacity of the subject's interaction with the environment through the body activity and your symbolic expression, assumes an important role in promoting elderly health through different dimensions (educational and preventive reeducativas), providing psychosocial benefits and, consequently, quality of life. The objective of this study is to analyze the effectiveness of a program of psychomotor exercises on functional capacity and quality of life of seniors. With the elderly population in the IFRN, will be recruited 60 seniors who will be divided into two groups, the intervention Group with Psychomotor Exercises (GIEP) and control group (GC). As measuring instruments that will be applied before, during and after the intervention will use the Katz index to assess functional capacity and the SF-36 quality of life. Soon after, the results will be presented through descriptive analysis (mean, standard deviation, median, minimum and maximum). In addition, One Way Anova Kruskal Wallis or and finally apply the delta Δ of variance (%).

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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ... 6 1.1 PROBLEMA DE PESQUISA ... 6 1.2 OBJETIVOS ... 8 1.2.1 OBJETIVO GERAL ... 8 1.2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 8 1.3. JUSTIFICATIVA ... 8

1.4. HIPÓTESES (QUANTITATIVO) OU PRESSUPOSTOS (QUALITATIVO) ... 9

2. REVISÃO DE LITERATURA ... 10

2.1. CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS ... 10

2.2. QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS ... 11

3. METODOLOGIA ... 12

3.1. CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA ... 12

3.2. POPULAÇÃO E AMOSTRA ... 12

3.3. INSTRUMENTOS DE PESQUISA ... 13

3.4. PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS ... 13

3.5. PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE ... 14 4. RECURSOS ... 14 4.1. RECURSOS HUMANOS ... 14 4.2. RECURSOS MATERIAIS ... 15 4.3. RECURSOS FINANCEIROS ... 15 4.5. CRONOGRAMA ... 15 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 17

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6 1. INTRODUÇÃO

1.1 PROBLEMA DE PESQUISA

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em países desenvolvidos são consideradas pessoas idosas aquelas com mais de 65 anos e em países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil, eles passam a ser idosos a partir dos 60 anos de idade (BARBOSA et al., 2014; NAKATANI et al., 2009).

Sendo assim, o processo de envelhecimento tem sido relacionado a modificações morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas, que determinam a perda progressiva da capacidade de adaptação do indivíduo ao meio ambiente, sendo considerado um processo dinâmico e progressivo (FERREIRA et al., 2010; LOPES; PASSERINI, TRAVENSOLO, 2010).

Por sua vez, evidências apontam que esse processo de envelhecimento pode ocasionar perdas funcionais (como diminuição de habilidades motoras, perda de força, flexibilidade e movimento), fator esse que aumenta a vulnerabilidade para aquisição de doenças crônicas afetando diretamente a sua capacidade funcional (OLIVEIRA et al., 2016; FRIED et al., 2004).

Nesse contexto, a capacidade funcional está ligada ao potencial que os idosos apresentam para decidir e atuar em suas vidas de forma independente, no seu cotidiano. Por outro lado, a incapacidade funcional retrata à dificuldade na execução de tarefas no dia-a-dia, contemplando as Atividades Básicas de Vida Diária (ABVD) e Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD) (FIEDLER; PERES, 2008; ALVES; LEITE, MACHADO, 2008).

Nesse contexto, a psicomotricidade apesar de ser considerada uma ciência nova que visa o aumento da capacidade de interação do sujeito com o ambiente através da atividade corporal e sua expressão simbólica, assume um importante papel na promoção de saúde do idoso através de diferentes dimensões (preventivas, educativas e reeducativas), proporcionando benefícios psicossociais e, consequentemente, qualidade de vida (COSTA et al., 2012; OLIVEIRA et al., 2017).

A partir disso, os exercícios psicomotores aplicam princípios da psicomotricidade no intuito de potencializar a capacidade funcional. Tendo como base fatores como: equilíbrio, coordenação motora, deslocamentos posturais,

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7 controle dos movimentos globais e segmentados, domínio postural e esquema corporal (FAUSTINO; KUMMER, RIBAS, 2017; SANTOS et al., 2014).

Diante disso, qual o efeito de um programa de exercícios psicomotores sobre a capacidade funcional e qualidade de vida de idosos?

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8 1.2 OBJETIVOS

1.2.1 OBJETIVO GERAL

Avaliar o impacto de um programa de exercícios psicomotores sobre a capacidade funcional e qualidade de vida de idosos.

1.2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Mensurar a capacidade funcional de idosos submetidos a um programa de exercícios psicomotores (antes, durantes e após a intervenção);

- Analisar a qualidade de vida de idosos submetidos a um programa de exercícios psicomotores (antes, durantes e após a intervenção);

- Verificar a relação entre a capacidade funcional e a qualidade de vida após a intervenção.

1.3. JUSTIFICATIVA

O envelhecimento humano tem sido amplamente discutido em suas mais variadas vertentes, seja em países desenvolvidos ou aqueles em desenvolvimento. As pesquisas norteiam as tomadas de decisão no ambiente clínico bem como nas políticas públicas.

Com base nisso, tornar os idosos mais independentes e fisicamente ativos torna-se um desafio pela sua ligação direta com uma melhor condição na qualidade de vida. O seu impacto potencializa desde aspectos biológicos, clínicos, afetivos e psicológicos, entretanto, a não adesão a prática de atividades físicas ou exercícios tem prejudicado esse processo.

No intuito de promover práticas de atividades visando uma reabilitação ou aprimoramento das capacidades físicas, intervenções baseadas na psicomotricidade podem ser inseridas como uma proposta alternativa e eficaz, subsidiando novos métodos aos profissionais bem como despertando o interesse de futuras pesquisas que avaliarão as potencialidades da abordagem.

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9 1.4. HIPÓTESES (QUANTITATIVO) OU PRESSUPOSTOS (QUALITATIVO)

H0= O programa de exercícios psicomotores não produzirá efeitos positivos na capacidade funcional e na qualidade de vida de idosos.

H1= O programa de exercícios psicomotores produzirá efeitos positivos na capacidade funcional e na qualidade de vida de idosos.

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10 2. REVISÃO DE LITERATURA

2.1. CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS

A Capacidade funcional pode ser definida como o potencial que os idosos apresentam para decidir e atuar em suas vidas de forma independente, no seu cotidiano. E a incapacidade funcional refere-se à dificuldade ou necessidade de ajuda para o indivíduo executar tarefas no seu dia-a-dia, abrangendo dois tipos de atividades: Atividades Básicas de Vida Diária (ABVD) e Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD) (BARBOSA et al., 2014).

Segundo Reis; Reis e Torres (2015), a capacidade funcional representa a independência de o indivíduo viver, realizar suas atividades físicas e mentais necessárias para manutenção de suas atividades básicas e instrumentais, ou seja: tomar banho, vestir-se, realizar higiene pessoal, transferir-se, alimentar-se, manter a continência, preparar refeições, controlar as finanças, tomar medicamentos, arrumar a casa, fazer compras, usar transporte coletivo, usar telefone e caminhar certa distância.

Com isso, a perda da capacidade funcional está associada à predição de fragilidade, dependência, institucionalização, risco aumentado de quedas e morte. De outro modo, problemas de mobilidade trazem complicações ao longo do tempo, gerando cuidados de longa permanência e alto custo em virtude da necessidade de assistência médica e risco de hospitalização, contribuindo significativamente para a atual crise no sistema de saúde (FECHINE; TROMPIERI, 2012; LUCIO et al., 2011). A manutenção e a preservação da capacidade para desempenhar as atividades básicas de vida diária são pontos básicos para prolongar a independência por maior tempo possível. Segundo Nunes et al. (2010) a avaliação da capacidade funcional é fundamental para determinar o comprometimento e a necessidade de auxílio para as atividades de manutenção e promoção da própria saúde e de gestão do ambiente domiciliar por parte dos idosos.

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11 2.2. QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS

O conceito de qualidade de vida está relacionado à autoestima e ao bem-estar pessoal e abrange uma série de aspectos como a capacidade funcional, o nível socioeconômico, o estado emocional, a interação social, a atividade intelectual, o autocuidado, o suporte familiar, o próprio estado de saúde, os valores culturais, éticos e a religiosidade, o estilo de vida, a satisfação com o emprego e/ou com atividades diárias e o ambiente em que se vive (VECCHIA et al., 2005).

A Qualidade de vida do idoso é fator importante da pesquisa em qualidade de vida, devido à relevância que a longevidade trouxe à vida humana, e constitui para os profissionais de saúde um importante desafio: Como medir qualidade de vida, não apenas para traçar um retrato da velhice, mas para avaliar o impacto das condutas, políticas e tratamentos, planejar ações e serviços, corrigir rumos e alocar recursos voltados para a população que envelhece (ERMEL et al., 2017).

Com base nisso, o grupo Whoqol, em 2005, considerou o aumento da proporção de idosos na população geral e as particularidades que essa faixa etária apresenta e apontou a necessidade do desenvolvimento de instrumentos específicos para a aferição de sua qualidade de vida. O instrumento final, denominado Whoqol-Old, representa uma alternativa útil e com bom desempenho psicométrico na investigação de qualidade de vida em idosos (FLECK et al., 2006).

Nesse contexto, surge o interesse em avaliar a QV do idoso na perspectiva de implicar hábitos relacionados a adoção de múltiplos critérios de naturezas biológica, psicológica e sociocultural, pois vários elementos são apontados como determinantes ou indicadores de bem-estar na velhice: longevidade, saúde biológica, saúde mental, satisfação, controle cognitivo, competência social, produtividade, atividade, eficácia cognitiva, status social, renda, continuidade de papéis familiares, ocupacionais e continuidade de relações informais com amigos. Portanto, o primeiro passo é conservar o idoso funcionalmente independente para se interferir positivamente em sua qualidade de vida (AZEVEDO et al., 2017).

Baseado na concepção e conceituação que se têm sobre qualidade de vida onde deve ser diferenciado do estado de saúde por meio de três dimensões principais: saúde mental, função física e função social. Para o primeiro, tanto a

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12 função física como a saúde mental e o bem-estar psicológico e social são essenciais. Já para o estado de saúde, o fator mais importante é a função física. O Short Form-36 (SF-36) foi traduzido e validado no Brasil, para avaliar a qualidade de vida (PIMENTA et al., 2008).

3. METODOLOGIA

3.1. CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA

Trata-se de um estudo quase experimental com abordagem quantitativa, que de acordo com Almeida Filho e Barreto (2011) é um tipo de estudo onde o investigador introduz algum elemento crucial para a transformação do estado de saúde dos indivíduos ou grupos participantes do estudo, visando testar hipóteses etiológicas ou avaliar a eficácia ou efetividade de procedimentos diagnósticos, preventivos ou terapêuticos que promovem a relação de causa e efeito, mas que admite-se não ter controle sobre vieses em humanos.

O projeto será submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (CEP/UFRN).

3.2. POPULAÇÃO E AMOSTRA

A população do estudo será composta pelos idosos atendidos no Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) da cidade de Natal/RN. Serão recrutados 60 idosos, que serão randomizadas através do software Research Randomizer® em dois grupos, sendo eles Grupo Intervenção com Exercícios Psicomotores (GIEP) (n=30) e o Grupo Controle (GC) (n=30).

Critérios de Inclusão do grupo quase experimental: (1). Acima de 60 anos; (2). Sem problemas que dificultem a mobilidade; (3). Sem restrições médicas para a prática de exercícios físicos; (4) e que apresentarem o termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) assinado.

Critérios de Exclusão: (1). Deficiência física; (2). Apresentem doenças crônicas que impossibilitem a inserção na intervenção proposta e (3). Deficiência intelectual ou demência.

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13 3.3. INSTRUMENTOS DE PESQUISA

Na avaliação da capacidade funcional, aplicaremos o Índice de Katz,14 criado por Sidney Katz em 1963, que é um instrumento para avaliação das atividades básicas da vida diária (ABVD) com seis questões que versam sobre banho, vestir-se, higiene pessoal, transferência, continência e alimentação. Sua pontuação varia de 1 a 3 para cada uma das variáveis, sendo dado o valor 1 para independência total na atividade, 2 para dependência parcial e 3 para dependência total (CORDEIRO et al., 2014).

Logo em seguida, para avaliar a qualidade de vida aplicamos o Short Form Health Survey: SF-36, validado no Brasil (CICONELLI; FERRAZ, SANTOS, 1998). Este se divide em duas partes: a primeira para avaliar o estado de saúde, e a segunda para avaliar o impacto da doença na vida diária do paciente. É um questionário multidimensional, composto por 36 itens contendo questões sobre capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental.

3.4. PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS

As avaliações serão realizadas em um local reservado e com espaço suficiente para aplicação dos testes relacionados a capacidade funcional. Inicialmente, serão aplicados os testes motores antes do início da intervenção e o questionário SF-36 (qualidade de vida) antes do início da intervenção (Baseline), na oitava semana de intervenção (Durante) e no final das 16 semanas da intervenção (Pós-intervenção) (FIGURA 1).

As intervenções psicomotoras serão realizadas no ambiente aquático e no solo, duas vezes por semana participando de aulas com duração de 50 minutos, durante 4 meses. As atividades terão intensidades de moderada a vigorosa atendendo as individualidades de cada participante. Para o monitoramento das atividades serão utilizados frequencimetros para avaliação contínua da frequência cardíaca e respiratória (antes, durante e após a sessão).

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14 Figura 1. Fluxograma com o desenho da intervenção e os respectivos momentos das avaliações.

3.5. PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE

A normalidade dos dados será verificada através do teste de normalidade Shapiro Wilk. Logo após, os resultados serão apresentados por meio da análise descritiva (média, desvio padrão, mediana, mínimo e máximo). Além disso, Anova One Way ou o Kruskal Wallis e por fim aplicaremos o delta de variância (Δ%). Para todas as análises será adotado o nível de significância de p menor ou igual a 0,05.

4. RECURSOS

4.1. RECURSOS HUMANOS

Tabela 1. Recursos humanos

Ordem Recurso Quantidade Valor

unitário R$

Valor subtotal R$

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15 4.2. RECURSOS MATERIAIS

Tabela 2. Recursos materiais

Ordem Recurso Quantidade Valor

unitário R$

Valor subtotal R$

01 Impressões (Questionários) 180 0,20 36,00

4.3. RECURSOS FINANCEIROS Tabela 3. Recursos financeiros

Ordem Recurso Valor subtotal R$

01 Humanos 0,00

02 Materiais 36,00

03 Financeiros 0,00

TOTAL DE RECURSOS 36,00

4.5. CRONOGRAMA

Tabela 4. Exemplo de cronograma para 5 meses (meramente ilustrativo)

Ago 2018 Set 2018 Out 2018 Nov 2018 Dez 2018

Comitê de Ética X

Revisão de literatura X X

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16 Treinamento para coleta de dados X Coleta de dados no pré-teste X Intervenção psicomotora X Coleta de dados no pós-teste X

Tabulação dos dados X

Análise dos dados

Formatação final do relatório de pesquisa X Apresentação X Submissão de artigo para publicação periódica X

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17 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA FILHO, N.; BARETTO, M.L. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011.

ALVES, L.C.; LEITE, I.C.; MACHADO, C.J. Conceituando e mensurando a incapacidade funcional da população idosa: uma revisão de literatura. Cienc Saude Colet, v. 13, n. 4: p. 1199-1207, 2008.

BARBOSA, B. R. et al. Avaliação da capacidade funcional dos idosos e fatores associados à incapacidade. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, n. 08: p. 3317-3325, 2014.

CICONELLI, R.M.; FERRAZ, M.B., SANTOS, W. Tradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 (Brasil SF-36). Rev Bras Reumatol, v. 1, n. 39: 143-50, 1998.

COSTA, M.; ROCHA, L.; OLIVEIRA, S. Educação em saúde: estratégia de promoção da qualidade de vida na terceira idade. Revista Lusófona de Educação, v. 1, n. 22: p. 123-140, 2012.

FAUSTINO, F.S.; KUMMER, R.H.M.; RIBAS, D.I.R. Avaliação dos efeitos dos exercícios psicomotores na coordenação e agilidade de idosos. Cadernos da Escola de Saúde, v. 2, n. 16: p. 24-34, 2017.

FERREIRA, O.G.L. et al. O envelhecimento ativo sob o olhar de idosos funcionalmente independentes. Rev Esc Enferm USP, v. 44, n. 4: p. 1065-69, 2010. FIEDLER, M.M.; PERES, K.G. Capacidade funcional e fatores associados em idosos do sul do Brasil: um estudo de base populacional. Cad Saude Publica, v. 24, n. 2: p. 409-415, 2008.

FIGLIOLINO, J.A.M. et al. Análise da influência do exercício físico em idosos com relação ao equilíbrio, a marcha e atividade de vida diária. Rev Bras Geriatr Gerontol, v. 12, n. 2: p. 227-38, 2009.

FRIED, L.P. et al. Untangling the concepts of disablity, frailty and comorbidity: implications for improved targeting and care. J Gerontol Ser A Biol Sci Med Sci, v. 59, n. 3: p. 255-63, 2004.

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18 LOPES, M.N.S.S.; PASSERINI, C.G.; TRAVENSOLO, F.T. Eficácia de um protocolo fisioterapêutica para equilíbrio em idosos institucionalizados. Semina Cienc Biol Saude, v. 31, n. 2: p. 143-52, 2010.

NAKATANI, A.Y.K. et al. Capacidade funcional em idosos na comunidade e propostas de intervenções pela equipe de saúde. Rev Eletrônica Enferm, v. 11, n. 1: p. 144-150, 2009.

OLIVEIRA, D.V. et al. Capacidade funcional e qualidade de vida em mulheres idosas praticantes e não praticantes de hidroginástica. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v. 18, n. 2: p 1-12, 2017.

OLIVEIRA, V.O. et al. A Psicomotricidade como método de intervenção para idosos. Revista da UIIPS, v. 5, n. 5: p. 135-140, 2017.

SANTOS, S.L. et al. Desempenho ambulatorial de idosos praticantes de psicomotricidade. Rev. bras. Enferm, v. 67, n. 4: p. 617-622, 2014.

REIS, L.A.; REIS, L.A.; TORRES, G.V.T. Impacto das variáveis sociodemográficas e de saúde na capacidade funcional de idosos de baixa renda. Cienc Cuid Saúde, v. 14, n. 1: p. 847-854, 2015.

FECHINE, B.R.A.; TROMPIERI, N. O Processo de envelhecimento: as principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. Rev Cient Int, v. 1, n.1: p. 106-94, 2012.

LUCIO, A. et al. Características da capacidade funcional e sua relação com o IMC em idosas ingressantes em um programa de Educação Física. Rev Cienc Bras Cienc Mov, v. 19, n. 2: p. 13-18, 2011.

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FLECK, M.P. et al. Desenvolvimento e validação da versão em Português do módulo WHOQOL-OLD. Rev Saúde Pública, v. 40, n. 5: p. 785-91, 2006.

VECCHIA, R.D. et al. Qualidade de vida na terceira idade: um conceito subjetivo.

(19)

19 AZEVEDO, T.C.N. et al. Avaliação da qualidade de vida de idosas vinculadas a um clube de repouso. Rev. Investig, Bioméd, v. 1, n. 92: p. 181-86, 2017.

PIMENTA, F.A.P. et al. Avaliação da qualidade de vida de aposentados com a utilização do questionário SF-36. Rev Assoc Med Bras, v. 54, n. 1: p. 55-60, 2008.

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