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Relatório estágio profissional

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Academic year: 2021

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(1)

ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE

RELATÓRIO FINAL

F

ERNANDO

V

ASCO

R

ODRIGUES

C

RUZ

P

ESSOA

|

2013167

O

RIENTADOR DO

R

ELATÓRIO

:

DR. JOSÉ FILIPE GUIA

R

EGENTE DA

C

ADEIRA

:

PROFESSOR DOUTOR RUI MAIO

ESTÁGIO REALIZADO ENTRE 10 DE SETEMBRO DE 2018 E 17 DE MAIO DE 2019

M

ESTRADO

I

NTEGRADO EM

M

EDICINA

-

2018/19

N

OVA

M

EDICAL

S

CHOOL

|

F

ACULDADE DE

C

IÊNCIAS

M

ÉDICAS

(2)

A

GRADECIMENTOS

Aos meus memoráveis colegas, Andreia, Catarina e Dinis, sem vocês nada teria sido como foi. Ao meu irmão, familiares e amigos por terem sempre acreditado em mim.

Aos meus pais, por todo o amor e apoio incondicional que sempre recebi.

Ao Guilherme, o meu “click” para mudar de vida, e ao Ricardo e Vicente, filhos do curso de medicina, é por eles que tudo faz sentido e que continuo a lutar por um futuro melhor.

À minha Ani, a minha mais que tudo, pela infinita compreensão, pelo fardo que suportou e por todas as privações e dificuldades que tivemos de ultrapassar durante estes 6 anos… obrigado por estares sempre comigo e por poder partilhar a minha vida contigo… uma vida a 5, plena de amor e felicidade.

“Ver pacientes sem ler livros é como navegar sem mapa, mas ler livros sem ver pacientes é a mesma coisa que não navegar” – William Osler

(3)

A

BREVIATURAS

AGG – Avaliação Geriátrica Global ATLS – Advanced Trauma Life Support

CADU – Curso de Abordagem ao Doente Urgente CEMEF – Curtos Estágios Médicos Em Férias CG – Cirurgia Geral

ECD(s) – Exame(s) Complementar(es) de Diagnóstico EO – Exame Objetivo

EP(s) – Estágio(s) Parcelar(es) EEM – Exame do estado Mental GO – Ginecologia e Obstetrícia HBA – Hospital Beatriz Ângelo HD – Hospital de Dia

HFF – Hospital Fernando da Fonseca HGO – Hospital Garcia de Orta

HSFX – Hospital de São Francisco Xavier - Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental HVFX – Hospital de Vila Franca de Xira

MIM – Mestrado Integrado em Medicina MGF – Medicina Geral e Familiar

PNA – Prova Nacional de Acesso SM – Saúde Mental

SU – Serviço de Urgência

TEAM – Trauma Evaluation and Management USF – Unidade de Saúde Familiar

(4)

ÍNDICE

I

NTRODUÇÃO

... 1

Objetivos do Estágio ... 1

E

STÁGIOS

P

ARCELARES

... 2

Medicina Interna ... 2

Cirurgia Geral ... 3

Medicina Geral e Familiar ... 4

Pediatria ... 5

Ginecologia e Obstetrícia... 5

Saúde Mental ... 6

E

LEMENTOS

V

ALORATIVOS

... 7

R

EFLEXÃO

C

RÍTICA

... 8

B

IBLIOGRAFIA

C

ONSULTADA

... 9

A

NEXOS

... 9

Anexo I – Cronograma do Estágio Profissionalizante ... 10

Anexo II – Competências a adquirir nos Estágios Parcelares ... 11

Anexo III – Trabalhos realizados durante os Estágios Parcelares ... 13

Anexo IV – Certificados dos Elementos Valorativos ... 14

A. Publicações ... 14

B. Comunicações Orais ... 15

C. Prémios e distinções ... 17

D. Cursos e formações ... 18

(5)

I

NTRODUÇÃO

O estágio profissionalizante, do 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina, é composto por seis estágios parcelares (EPs) cuja ordem cronológica, as datas de realização, os locais de estágio e respetivos tutores pode ser consultada no Anexo 1. Pretende-se predominantemente prático, com características profissionalizantes para que se possam consolidar conhecimentos adquiridos ao longo dos anos anteriores. Pela primeira vez, estamos realmente integrados numa equipa médica, permitindo a aquisição de novas competências pessoais e profissionais, bem como o desenvolvimento de comportamentos e atitudes relacionais, constituindo uma ponte para a progressiva autonomia e o futuro exercício da profissão médica.

Neste relatório serão apresentadas sucintamente as atividades desenvolvidas ao longo de cada um dos EPs, destacando as competências e conhecimentos adquiridos, concluindo com uma breve reflexão crítica. Em anexo, acrescento o cronograma deste estágio, as competências específicas a adquirir, os temas dos trabalhos realizados e apresentados nos vários EPs, bem como os certificados dos elementos valorativos.

O

BJETIVOS DO

E

STÁGIO

Como futuro médico, é fundamental a aquisição de competências pessoais e profissionais, bem como o desenvolvimento de comportamentos e atitudes relacionais que facilitem e permitam uma integração com sucesso numa equipa médica. Deste modo, tendo em conta os objetivos propostos nas fichas dos EPs1, e

também no documento “O Licenciado Médico em Portugal”2, com os quais me identifico, destaco cinco áreas

de competências: (1) Teóricas, (2) Clínicas e Procedimentos Práticos, (3) Comunicacionais, (4) Atitudes e Comportamentos Profissionais e (5) Desenvolvimento Pessoal, dentro das quais defini os vários objetivos que considerei mais relevantes para este estágio – Anexo 2 deste relatório.

De entre estes objetivos, identifiquei à priori um conjunto mais relevante de objetivos pessoais transversais aos EPs, como necessidades de aprendizagem/consolidação de conhecimentos e competências, tendo-os enquadrado nas cinco área de competências: (1) Aprofundar e consolidar conhecimentos teóricos específicos de cada EP, (2) Ser autónomo na colheita da história clínica e do exame objetivo (EO) incluindo exame do estado mental (EEM) do doente; treinar o raciocínio clínico através da intervenção na discussão dos doentes, propondo hipóteses de diagnóstico, Exame(s) Complementar(es) de Diagnóstico (ECDs) e a sua interpretação, orientação terapêutica e avaliação prognóstica; identificação das situações clínicas com carácter mais urgente e emergente, (3) Comunicar eficazmente com os doentes, transmitindo confiança e reforçando a relação médico-doente, e com os outros profissionais de saúde, sendo capaz de me integrar nas equipas como mais um elemento efetivo, (4) adotar um comportamento profissional exemplar, assumindo um perfil de liderança, (5) identificar necessidades de aprendizagem e oportunidades formativas, tendo em conta que a formação contínua e as capacidades de autodidata são essenciais ao futuro médico que pretendo ser.

(6)

E

STÁGIOS

P

ARCELARES

M

EDICINA

I

NTERNA

O EP de Medicina Interna, sob a coordenação do Prof. Doutor Fernando Nolasco, decorreu na Unidade de Ortogeriatria, uma extensão da Unidade Funcional de Medicina IV do HSFX, localizada no serviço de Ortopedia, sob a orientação da Dr.ª Ana Sofia Duque.

A unidade de Ortogeriatria corresponde a uma inovação recente de cuidados integrados no sentido de prestar melhores cuidados médicos aos doentes idosos vítimas de trauma seguidos na Ortopedia. Assim, para além dos doentes referenciados e que são avaliados em modo de consultoria sem restrição de idade ou patologia, está protocolado que todos os doentes idosos, com fratura da extremidade proximal do fémur são seguidos por esta unidade. O principal objetivo passa por coordenar a gestão integral do doente idoso, através de uma Avaliação Geriátrica Global (AGG) e articulando com outros profissionais de saúde proativa e precocemente (ex.: necessidades de apoio social e de reabilitação articulados com assistente social e fisioterapeutas). A informação recolhida na Avaliação Geriátrica Global é fundamental para compreender o estado funcional basal prévio do doente e para que se tomem as medidas necessárias para otimizar a sua recuperação, bem como avaliar a sua progressão em seguimentos posteriores. Inicialmente é necessário garantir a estabilização pré-operatória do doente, de modo a que possa ser intervencionado em menos de 48 horas. A prevenção ou tratamento precoce de complicações perioperatórias (ex.: anemia, lesão renal aguada e quadros de delirium), bem como a gestão da multimorbilidade, polimedicação e prevenção de iatrogenia é conseguida através de uma avaliação clínica diária e seguimento dos doentes com uma abordagem multidisciplinar e individualizada, seguida de uma revisão terapêutica cuidada.

Durante o meu tempo de estágio, fui adquirindo progressivamente maior autonomia e responsabilidade, tendo realizado diariamente anamnese e exame objetivo, gasimetrias arteriais e observado vários procedimentos. Diariamente, era responsável por 3 doentes da enfermaria. O acompanhamento diário dos doentes internados objetivou-se na sua avaliação clínica, levantamento de intercorrências, interpretação de ECDs e atualização do diário clínico orientado por problemas. Após discussão dos casos clínicos em equipa, efetuava o pedido e marcação de ECDs e revisão terapêutica (sob supervisão), delineando sempre um plano individualizado para cada doente. Participei na elaboração de notas de alta (incluindo resumo clínico, a AGG, os antecedentes pessoais, intercorrências durante o internamento, proposta de revisão terapêutica, recomendações nutricionais, registar o destino do doente e onde será realizada a reabilitação e as indicações para ambulatório com marcação das várias consultas de especialidade necessárias), estabeleci contacto com os familiares de diversos doentes a fim de esclarecer dúvidas e reportar a sua evolução clínica e participei

(7)

ainda na elaboração de notas de entrada (realizando a AGG, com o próprio ou com familiares complementando a informação com os registos eletrónicos disponíveis).

Frequentei o SU semanalmente, tendo acompanhado um total de 16 doentes em diversas fases clínicas, tendo a oportunidade de realizar e observar diversas técnicas. Gostaria de destacar a oportunidade de aprendizagem da abordagem, raciocínio clínico e priorização de intervenções, totalmente diferente da abordagem na enfermaria. Assisti ainda a 19 consultas externas de Geriatria e de Doenças Autoimunes, onde pude observar doentes com patologias diversas, tendo oportunidade para treinar anamnese e EO dirigido. Tive a possibilidade de interagir e colaborar com outros profissionais envolvidos no tratamento ou na prestação de cuidados aos doentes (Enfermeiros, Auxiliares de Enfermagem, Fisioterapeutas, Assistentes Sociais), onde me foi possível compreender que o trabalho de equipa é fundamental para o sucesso no tratamento e recuperação dos doentes e que toda esta aprendizagem foi muito relevante para o meu desenvolvimento técnico e médico. No final do estágio apresentei, em sessão clínica, um seminário intitulado “Evidência sobre o impacto dos Cuidados Integrados” (Anexo 3).

C

IRURGIA

G

ERAL

O EP de Cirurgia, sob a regência do Professor Doutor Rui Maio, decorreu no Serviço de Cirurgia Geral (CG) do HBA, e as atividades em CG decorreram durante quatro semanas, dividindo-se entre bloco operatório, urgência de CG, enfermaria e consulta externa sob a orientação do Dr. Paulo Oliveira. Estagiei durante duas semanas em Gastroenterologia sob coordenação da Professora Doutora Marília Cravo e uma semana no SU. Frequentei ainda o programa de formação, com a duração de uma semana, com sessões teóricas e teórico-práticas, onde destaco a abordagem de temáticas complementares, como os princípios de gestão hospitalar, liderança e trabalho de equipa, bem como as soft skills que procuram harmonizar estas atitudes e que acredito serão fundamentais para o sucesso profissional do futuro médico. O curso TEAM organizado pelo ATLS Portugal e pela Sociedade Portuguesa de Cirurgia, é uma clara mais-valia deste estágio, juntando as bases teóricas da traumatologia com a aprendizagem por simulação, permitindo agilizar o aluno para esta relevante temática.

As quatro semanas de acompanhamento da equipa de Cirurgia Geral destacaram-se pela preocupação na boa integração do aluno nas suas variadas atividades, na aprendizagem e sistematização dos diversos temas e a disponibilidade para responder às necessidades inerentes a um contacto próximo com a especialidade. A duração e estrutura do estágio permitiu acompanhar o percurso do doente que vai ser submetido a uma cirurgia, desde as consultas de investigação e diagnóstico, passando pela consulta pré-operatória, o procedimento cirúrgico, o recobro e internamento até ao momento de alta. No bloco operatório, o acompanhamento da receção do doente, do seu posicionamento e medidas de conforto, cuidados pré-operatórios e indução anestésica, assim como a observação de procedimentos como a entubação

(8)

orotraqueal, a colocação de uma linha arterial ou a sonda nasogástrica, permitiram uma melhor consciencialização da multidisciplinaridade e multiplicidade de esforços necessários ao sucesso do ato cirúrgico. Em termos globais, assisti a 41 consultas externas (1as consultas e de seguimento) e 20 cirurgias (fui

2º ajudante em três delas), maioritariamente colecistectomias, cirurgias herniárias e pancreatectomias. Gostaria de destacar a Visita Médica, as Reuniões de Serviço e as Consultas de Decisão Terapêutica, como boas oportunidades de aprendizagem relativamente à discussão de casos clínicos, em particular no que concerne à abordagem terapêutica e ao prognóstico. As Sessões Clínicas Hospitalares foram bastante enriquecedoras, alertando-nos para as especificidades de cada área e desafiando-nos a saber sempre mais, estimulando a curiosidade e o enriquecimento pessoal que são fundamentais enquanto futuros profissionais de saúde. No último dia de estágio, no Mini Congresso de Cirurgia, apresentei o trabalho intitulado “Caro testículo: (provavelmente) salvaste-me a vida” (Anexo 3).

M

EDICINA

G

ERAL E

F

AMILIAR

O EP de MGF, coordenado pela Prof.ª Doutora Isabel Santos, decorreu na USF Fernão Ferro Mais, sob a orientação da Dr.ª Ana Campos. Tive a oportunidade de acompanhar a equipa de enfermagem e de assistir ao variado leque de consultas que fazem parte do dia-a-dia desta especialidade (Saúde do Adulto, Saúde Infantil e Juvenil, Saúde Materna, Planeamento Familiar, Doença Aguda e Intersubstituição) e inclusive participar em todas as vertentes da consulta, com autonomia progressiva, atentando sempre ao cumprimento dos sete passos da consulta (preparação, introdução, exploração, avaliação, plano, encerramento e reflexão).

Constatei o papel central que esta especialidade tem no acesso aos serviços de saúde, sendo que o especialista em MGF possui as competências e os recursos necessários para atuar como gestor do utente, contribuindo para a manutenção da saúde e prevenção de patologias, bem como coordenar os cuidados de saúde prestados, identificando as necessidades, os recursos de saúde existentes na comunidade e promovendo a articulação dos cuidados prestados pelos diferentes profissionais de saúde.

Neste estágio, tive a possibilidade de conduzir cerca de 40 consultas nas diversas valências de MGF, com supervisão à distância. Tive assim a oportunidade de autonomamente, e em diferentes situações clínicas, realizar anamnese e EO, interpretar e prescrever ECDs, propor diagnóstico e terapêutica, referenciar para consultas de especialidade, renovar receituário crónico e promover a participação em rastreios oncológicos. Durante o estágio assisti às reuniões de serviço e elaborei um folheto dirigido aos utentes da consulta de HTA – “Automedição Domiciliária da Pressão Arterial” (Anexo 3).

(9)

P

EDIATRIA

O EP de Pediatria, sob a coordenação do Prof. Doutor Luís Varandas, decorreu no Serviço de Pediatria do HSFX, sob orientação do Dr. Edmundo Santos.

Destaco como principal ponto positivo as diferentes valências pelas quais passamos durante o estágio. A possibilidade de frequentarmos a enfermaria de pediatria, o berçário, o serviço de urgência e as consultas externas permitem um contacto com diferentes áreas da pediatria e a possibilidade de termos uma visão global da mesma. Para além disso, a liberdade e flexibilidade que nos é proporcionada na frequência do serviço de urgência e na escolha das consultas externas, permite-nos personalizar o estágio, direcionando para áreas que consideramos mais interessantes e/ou que gostaríamos de explorar em maior pormenor. Considero muito positiva a autonomia que é dada aos alunos do 6º ano, principalmente nas duas semanas do berçário, e que contribui fortemente para a prossecução dos objetivos de um estágio profissionalizante. No SU, foi-me possível colocar em prática a colheita de dados anamnésicos e realização do exame objetivo dirigido, com enfoque numa abordagem rápida e concisa do raciocínio clínico.

As sessões clínicas e formativas, bem como as apresentações realizadas pelos meus colegas, constituíram momentos de aquisição de conhecimentos teóricos, com relevância concreta para o dia-a-dia da prática clínica, e de aprendizagem relativamente à discussão de casos clínicos, em ambiente multidisciplinar, com vista à formação contínua, aperfeiçoamento, e atualização essenciais para a minha formação.

Durante o estágio recolhi no SU e apresentei uma história clínica de uma lactente de 6 meses com um quadro de rinofaringite aguda complicada com otite média aguda (Síndrome otite-conjuntivite) – Anexo 3.

G

INECOLOGIA E

O

BSTETRÍCIA

O EP de GO, sob a coordenação da Prof.ª Doutora Teresinha Simões, decorreu no Serviço de GO do HVFX, sob orientação da Dr.ª Adriana Franco (Ginecologia) e da Dr.ª Luciana Patrício (Obstetrícia).

Na área da Ginecologia tive a oportunidade de frequentar as consultas de uroginecologia, de patologia do colo e de planeamento familiar. Acompanhei ainda a realização de inúmeras avaliações ecografias ginecológicas (endocavitárias e suprapúbicas para o diagnóstico e acompanhamento de adenomiose, polipose endometrial, quistos do ovário, miomas, infertilidade, mola hidatiforme e metrorragias) e assisti a diversas cirurgias (correção de prolapsos de órgãos pélvicos por via laparoscópica e endovaginal, histerectomias e cirurgias de laqueação tubária).

Na área da Obstetrícia tive a oportunidade de frequentar as consultas de Obstetrícia (grávidas em fim de termo cujo parto estava previsto para o HVFX) e Alto Risco Obstétrico (grávidas cuja patologia de base requer uma avaliação e acompanhamento mais cuidados da gravidez: diabetes mellitus tipo 1, diabetes gestacional, hipotiroidismo, hipertensão arterial, gravidez gemelar e grávidas em extremos de idade). Em termos de

(10)

técnicas, assisti ao Diagnóstico Pré-Natal (ecografia do 1º trimestre, rastreio combinado e biópsias das vilosidades coriónicas) e à vigilância ecográfica obstétrica (essencialmente 2º e 3º trimestre) e acompanhei 2 cesarianas no bloco operatório.

No SU contactei com muita e variada patologia do campo obstétrico e ginecológico, tendo tido a oportunidade de realizar de forma autónoma a colheita de história clínica e exame objetivo ginecológico. Pude ainda discutir hipóteses de diagnóstico, e assistir à requisição e realização de ECDs. Destaco a hemorragia uterina anómala (na área Ginecológica) e a contratilidade dolorosa e frequente, associada ao início do trabalho de parto (na Obstetrícia).

No bloco de partos, assisti quer a partos eutócicos, quer distócicos (ventosa). Presenciei a realização de analgesia por parte da equipa de anestesiologistas, que esclareceram todo o processo e os possíveis riscos associados. Acompanhei ainda vários outros procedimentos, como a indução de trabalho de parto, avaliação da dilatação do colo, rutura artificial de membranas, realização de episiotomia e episiorrafia.

Durante o estágio apresentei o trabalho intitulado “Mastite – Abordagem, Diagnóstico Diferencial e Tratamento”, tendo ainda preparado um folheto sobre Mastite Puerperal (Anexo 3).

S

AÚDE

M

ENTAL

O EP de SM, sob a coordenação do Prof. Doutor Miguel Talina, decorreu no Hospital de Dia (HD) do Serviço de Psiquiatria do HFF, sob orientação do Dr. João Carlos Melo.

O HD é um regime de internamento parcial, com uma abordagem individualizada, baseada em cuidados multidisciplinares e intensivos, que estabelece um programa com Planos Individuais de Tratamento e Atividades em Grupo com finalidades diagnósticas, terapêuticas, e também de preparação do período pós-alta, reabilitação social e ocupacional. Posiciona-se como uma transição entre o internamento e a comunidade e constitui-se como uma extensão do tratamento de ambulatório. Funciona ainda como uma intervenção para reabilitação dos doentes com compromisso cognitivo, funcional e social, possibilitando o desenvolvimento de capacidades que promovam a autonomia e integração do doente na sociedade, bem como o sentido de responsabilização, fundamental no pós-alta.

Acompanhei diariamente os cerca de 20 doentes que frequentaram o HD, nas várias valências (entrevista clínica, sessões de grupo psicoterapêutico, treino de competências e nas atividades motoras como a natação e o movimento) o que permitiu um contacto próximo com os doentes e um conhecimento muito mais profundo do que aquele obtido numa consulta. Os doentes eram maioritariamente diagnosticados com esquizofrenia (37%) e Perturbação de Personalidade BorderLine (30%).

Tive a oportunidade de realizar uma entrevista clínica e redigir uma história clínica de uma doente de 22 anos que tinha sido internada em Psiquiatria por Doença Bipolar tipo II (Anexo 3).

(11)

E

LEMENTOS

V

ALORATIVOS

No contexto da necessidade de formação contínua que identifiquei nos meus objetivos específicos, e tendo em conta as oportunidades formativas que foram surgindo ao longo dos EPs, selecionei um total de seis sessões formativas que complementaram a minha formação pela aquisição e consolidação de conhecimentos, novas aprendizagens ou inovações científicas: Jornadas de Cardiologia de Lisboa Ocidental, 6as Jornadas do Departamento de Cirurgia do HBA (Cancro do Reto e Hepato-Bilio-Pancreático), 7º CADU –

Introdução à abordagem do Trauma, 10º Curso de Antibioterapia, 8ª Reunião de Imunoalergologia de Lisboa e IX Congresso da Fundação Portuguesa do Pulmão – Pulmão e Ambiente.

Esta preocupação com o aperfeiçoamento e complemento ao meu desenvolvimento pessoal foi uma constante ao longo de todo o curso. Tive oportunidade de assistir a vários eventos, dos quais destaco: iMed Conference 7.0, Insulina na Diabetes Tipo 2, “A Importância da Técnica Cirúrgica em Patologia Hepato-Bilio-Pancreática e Transplantação” — X Jornadas do CHBP e 6ª Reunião de Imunoalergologia HDE. Participei ainda num Curto Estágio Médico em Férias (CEMEF) na Urgência Pediátrica do Serviço de Pediatria do HGO. Gostaria de destacar o prémio Biosurfit em Mecanismos Moleculares de Doença, atribuído ao meu grupo com o trabalho “New kid on the wound: the role of skin resident γδ T cells in aberrante scar formation”. Em termos de publicações, destaco duas apresentações orais: no 4º Workshop NOVA/DGS de Epidemiologia: Cancro (II) “Caracterização da progressão para leucemia mieloide aguda em doentes diagnosticados com neoplasias mieloproliferativas bcr-abl negativas: Estudo retrospetivo num centro de referência de Lisboa”, e no XXXV Congresso Nacional de Cirurgia: “Carcinoma Hepatocelular com mais de 10 cm: Devemos investir?”, e um artigo científico publicado na GAZETA MÉDICA, VOL.6, Nº1 - JAN/MAR 2019, “Psicose Cicloide: Um Caso Clínico” https://doi.org/10.29315/gm.v6i1.235.

Para terminar, não posso deixar de salientar que enquanto Biólogo e Doutorado em Biologia Molecular, durante os 6 anos do MIM, exerci atividades de docência ao nível do ensino superior, no Instituto de Medicina Tradicional, sendo responsável pelas disciplinas de Botânica Geral, Biotecnologia Vegetal e Bioestatística e Protocolos de Investigação. Em 2017, participei ativamente na organização e integrei a comissão científica do III Fórum Internacional de Medicina Tradicional e Complementar (Lisboa), co-organizado pelo Parque de Ciência e Indústria de Medicina Tradicional Chinesa do Governo de Macau, pelo Instituto de Medicina Tradicional e pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa.

(12)

R

EFLEXÃO

C

RÍTICA

Gostaria de começar esta reflexão crítica por fazer um balanço bastante positivo dos EPs que compõem este estágio profissionalizante, não só pela grande abrangência de temáticas a que estamos expostos e que nos obrigam a um esforço constante de atualização e consolidação de conhecimentos, como também pela disponibilidade e dedicação que encontrei em todos os tutores e que permitiu uma excelente integração em todos os serviços por onde passei. De facto, este estágio que se quer profissionalizante consegue efetivamente integrar-nos nas equipas médicas e proporcionar-nos uma experiência de trabalho em contexto real com interações constantes com todos os intervenientes, sejam médicos, outros profissionais de saúde, doentes ou familiares. A aquisição progressiva de maior autonomia e responsabilidade foi uma consequência desta excelente integração, onde nos sentimos sempre apoiados e que estou certo foi de uma utilidade preciosa para a minha formação como futuro médico. Sinto que os objetivos definidos nas diversas áreas de competências identificadas, foram claramente alcançados: (1) Teóricas, (2) Clínicas e Procedimentos Práticos, (3) Comunicacionais, (4) Atitudes e Comportamentos Profissionais e (5) Desenvolvimento Pessoal. Apesar de considerar que os EPs estão muito bem organizados e estruturados, como menos positivo destaco a falta de oportunidades que senti para treinar técnicas de pequena cirurgia (por exemplo, suturas), em especial no estágio de CG. Gostaria também de ter tido mais hipóteses de treinar técnicas ecográficas, apesar de o ter feito no estágio de GO, teria sido importante ter treinado também noutros contextos.

Com a necessidade de conciliar o estudo para a nova Prova Nacional de Acesso (PNA), as constantes solicitações de trabalhos associado à elevada carga horária dos EPs, tornaram este ano bastante desafiante. No entanto, estou em crer que com o novo modelo de prova, baseado em casos clínicos, temos muito mais a ganhar em aproveitar em pleno os diversos estágios, sempre que a casuística disponível seja alargada e diversa. Considero ainda que este estágio profissionalizante foi importante para a minha preparação para a nova PNA.

Neste último ano do MIM, para além de observador, tentei ser um participante ativo em todos os EPs com o intuito de melhor me preparar para o futuro exercício da profissão e inclusive para me tentar orientar na futura escolha da especialidade médica que seguirei. Gostaria assim de enaltecer a postura dos vários tutores que me acompanharam, permitindo a minha participação em todos os momentos relevantes de interação com o doente, familiares e outros profissionais de saúde e ainda com variadas técnicas médicas e cirúrgicas. Para finalizar, gostaria de terminar esta reflexão assumindo que os objetivos a que me propus foram largamente atingidos, e que a orientação e o apoio dos vários tutores com quem tive o privilégio de partilhar os estágios, bem como as diversas equipas onde fui inserido e tão bem integrado, foi fundamental para o sucesso deste estágio profissionalizante.

(13)

B

IBLIOGRAFIA

C

ONSULTADA

(1) Fichas dos Estágios Parcelas contidos na UC de Estágio Profissionalizante.

(2) Victorino, R., Jollie, C., & McKimm, J. (2005). O licenciado médico em Portugal. Core graduates learning outcomes project. Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.

(3) Cumming, A., Cumming, A., & Ross, M. (2007). The Tuning Project for Medicine–learning outcomes for undergraduate medical education in Europe. Medical teacher, 29(7), 636-641.

A

NEXOS

Anexo I – Cronograma do Estágio Profissionalizante Anexo II – Competências a adquirir nos Estágios Parcelares Anexo III – Trabalhos realizados durante os Estágios Parcelares Anexo IV – Certificados dos Elementos Valorativos

A. Publicações

B. Comunicações Orais C. Prémios e Distinções D. Cursos e Conferências

(14)

A

NEXO

I

C

RONOGRAMA DO

E

STÁGIO

P

ROFISSIONALIZANTE

Estágio

Período

Serviço/Hospital

Orientador

Medicina

10 de setembro 2 de novembro

Unidade de Ortogeriatria, extensão da Unidade funcional de Medicina IV do HSFX

Dr.ª Ana Sofia Duque

Cirurgia

5 de novembro 11 de janeiro

Serviço de Cirurgia Geral do HBA Dr. Paulo Oliveira

Medicina

Geral e

Familiar

21 de janeiro 15 de fevereiro

USF Fernão Ferro Mais Dr.ª Ana Sofia Campos

Pediatria

18 de fevereiro 15 de março

Serviço de Pediatria do HSFX Dr. Edmundo Santos

Ginecologia e

Obstetrícia

18 de março 12 de abril

Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do HVFX

Dr.ª Adriana Franco Dr.ª Luciana Patrício

Saúde Mental

22 de abril 17 de maio

Hospital de Dia, Serviço de Psiquiatria do HFF

(15)

A

NEXO

II

C

OMPETÊNCIAS A ADQUIRIR NOS

E

STÁGIOS

P

ARCELARES

1. Competências a nível dos conhecimentos:

Reconhecer alterações patológicas da estrutura e função dos órgãos e sistemas

Reconhecer determinantes importantes da saúde e conhecer as diferentes fases do desenvolvimento, identificando causas, mecanismos, agentes etiológicos e fatores que contribuem para a doença

Aplicação do conhecimento adquirido, na análise e solução de problemas clínicos comuns.

2. Competências clínicas e procedimentos práticos:

Demonstrar aptidões necessárias ao exercício da Medicina sob supervisão.

Elaborar de forma autónoma uma história clínica precisa, estruturada e completa.

Elaborar de forma autónoma o exame físico completo, incluindo exame do estado mental, de modo sistemático e integrado, adequado ao doente e à situação clínica concreta.

Conseguir compreender e integrar a informação obtida (na história e no exame físico) tendo em conta as características individuais e sociais do doente e o contexto epidemiológico.

Identificar e priorizar problemas clínicos, reconhecendo condições que constituem perigo de vida imediato e conseguir atuar do modo mais adequado.

Fazer o diagnóstico diferencial incluindo as hipóteses diagnósticas por ordem de probabilidade e propor um plano de investigação coerente.

Avaliar, de modo sistemático, os resultados dos procedimentos diagnósticos habitualmente utilizados.

Identificar fatores que contribuem para o sofrimento do doente e desenvolver estratégias específicas para a sua atenuação.

Definir objetivos terapêuticos e de seguimento e identificar a necessidade de referenciação do doente a outros profissionais.

Conhecer os princípios do tratamento das situações mais comuns e saber ajustar dosagens a casos concretos, prescrevendo fármacos de forma segura.

Ter consciência da importância da gestão dos recursos, atendendo à relação custo-eficácia dos tratamentos de modo a permitir o maior benefício a partir dos recursos disponíveis.

Reconhecer a necessidade de informar os doentes de todos os dados clínicos relevantes, de explicar os motivos, os riscos e a execução dos procedimentos de investigação diagnóstica, bem como dos seus resultados.

Reconhecer a importância de envolver os doentes na tomada de decisões, clarificando os problemas e as suas consequências para o doente.

Saber aconselhar corretamente os doentes, com sensibilidade e empatia, transmitindo a informação de modo a garantir que os doentes e famílias estejam devidamente elucidados.

(16)

Reconhecer condições representem um risco para a saúde da população.

Conhecer os conceitos fundamentais de prevenção da doença e promoção da saúde, incorporando-os nos planos individuais de tratamento do doente, quando aplicável.

Utilizar uma abordagem biopsicossocial abrangente na avaliação e tratamento dos doentes, que leve em consideração as suas crenças culturais, atitudes e comportamentos.

Produzir e manter registos precisos e pertinentes dos doentes observados.

Reconhecer a importância de aplicar princípios de confidencialidade, consentimento informado e respeito dos direitos do doente.

3. Competências ao nível da comunicação:

Comunicar e interagir eficazmente com os doentes e familiares e compreender a importância da comunicação verbal e não verbal para obter ou transmitir informação.

Comunicar com outros profissionais de saúde envolvidos no tratamento do doente.

Interagir com os diferentes sectores do Serviço Social e do Sistema de Cuidados de Saúde e gerir os componentes relevantes para o tratamento do doente.

Apresentar a informação de modo claro e comunicar ideias e argumentos de modo eficaz.

4. Competências a nível de atitudes e comportamentos profissionais:

Reconhecer que a principal responsabilidade profissional do médico tem a ver com os interesses do doente e da comunidade em matéria de saúde.

Demonstrar comportamento profissional a nível pessoal e interpessoal, tal como fiabilidade, pontualidade, integridade, honestidade, empatia e compaixão.

Ter consciência da importância e do potencial terapêutico da relação médico-doente e respeitar e reconhecer nesta relação os limites entre obrigações pessoais e profissionais.

Demonstrar capacidade para trabalhar e colaborar em equipas multidisciplinares com base no conhecimento e respeito pelos papéis dos outros profissionais de saúde.

5. Competências a nível do desenvolvimento pessoal:

Demonstrar aptidões de autoaprendizagem e investir nesta área mantendo-se permanentemente atualizado e desenvolvendo novas aptidões.

Identificar e explorar oportunidades para adquirir experiência e formação em investigação.

Identificar necessidades de aprendizagem.

Saber escutar críticas, tendo a capacidade de autorreflexão e autocrítica de modo a poder corrigir atitudes e não perpetuar erros.

(17)

A

NEXO

III

T

RABALHOS REALIZADOS DURANTE OS

E

STÁGIOS

P

ARCELARES

Estágio

Título do Trabalho e Autores

Descrição Sumária

Medicina

“Evidência Sobre o Impacto dos Cuidados Integrados”

Fernando Pessoa

Revisão de evidência nacional e internacional sobre a importância e implicações da integração de cuidados (ao nível da qualidade dos cuidados, dos prestadores de serviços e da efetividade dos cuidados prestados).

Cirurgia

“Caro testículo: (provavelmente) salvaste-me a vida”

Fernando Pessoa, Andreia Curto, Dinis Mateus

Caso Clínico de um homem de 70 anos, que no contexto de uma dor testicular intensa lhe é detetado um incidentaloma. A apresentação focou-se na marcha diagnóstica efetuada, bem como na importância da multidisciplinaridade na abordagem deste caso. Fizemos ainda uma revisão bibliográfica sobre o tema, abordando também o prognóstico.

Medicina Geral

e Familiar

Elaboração de um folheto: “Automedição Domiciliária da Pressão Arterial” Fernando Pessoa

Criou-se um folheto, dirigido à consulta de HTA, que oriente o doente na medição de tensão arterial em ambulatório e facilite esses registos. Incluímos ainda informação acerca dos sinais de alarme que justifiquem a vinda à consulta.

Pediatria

História Clínica e Apresentação

Fernando Pessoa

Lactente de 6 meses de idade com história de Rinofaringite Aguda complicada de Otite Média Aguda (Síndrome otite-conjuntivite).

Ginecologia e

Obstetrícia

Apresentação: “Mastite – Aborda-gem, Diagnóstico Diferencial e Tratamento”

Folheto: “Mastite Puerperal”

Fernando Pessoa, Andreia Curto, Dinis Mateus

Abordagem da inflamação do tecido mamário, associado ou não ao puerpério, com diagnóstico diferencial tendo em conta a epidemiologia, fisiopatologia, agentes mais comuns e manifestações clínicas e tratamento. Criámos ainda um folheto, dirigido aos profissionais de saúde, como um mini-guia para a atuação: agentes, fatores de risco para MRSA, diagnóstico diferencial, quando pedir ECDs e abordagem terapêutica.

Saúde Mental

História Clínica

Fernando Pessoa, Inês Monteiro

Doente de 22 anos internada em Psiquiatria por Doença Bipolar tipo II. Descrição de anamnese, história da doença atual, observação psiquiátrica, discussão diagnóstica, proposta terapêutica e prognostico.

(18)

A

NEXO

IV

C

ERTIFICADOS DOS

E

LEMENTOS

V

ALORATIVOS A. PUBLICAÇÕES

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Referências

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