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Análise de Joias Feitas com Materiais Alternativos

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Academic year: 2021

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Viviane Aiexa*; Marcela Vientinia; Milena Saitoa; Eduardo Fukumotoa

Resumo

O presente trabalho propõe pesquisar os principais materiais (madeiras) descartados no ambiente de marcenaria. A partir disso, será escolhida uma ou duas espécies de madeira para trabalhar e, aliadas às possibilidades de mutações dos mesmos, serão gerados outros produtos com esses materiais que foram rejeitados, tendo como alternativas, o desenvolvimento de joias bem elaboradas. Assim, pretende-se aguçar a criatividade dos alunos e da sociedade, cooperando para preservação do meio ambiente, agregando valor aos novos produtos.

Palavras-chave: Design Sustentável. Jóia. Produto.

Abstract

This paper aims to research the main non-perishable materials (wood), discarded in the environment of a carpentry store. After that, some of that wood would be selected to be worked with, considering also the possibilities of generating other products with this discarded materials, having as alternatives, the development of well-crafted jewelry. Thus, it is intended to sharpen students’ creativity and society, working to preserve the environment, adding value to new products.

Keywords: Sustainable Design. Jewelry. Product. 1 Introdução

Nos dias atuais, a crise econômica mundial e a alta competitividade comercial e industrial mobilizam as pessoas a recorrerem às mínimas diferenças que os fazem destacar-se dos concorrentes, muitas já reforçaram o marketing da empresa, o setor de qualidade, de engenharia e design. O “boom” agora é da era ecológica, onde já é possível ver como tem afetado positivamente algumas empresas, exemplos são o Boticário, Coca-cola, Natura, entre outros, que apóiam a luta pela preservação da natureza, pela não poluição, pela diminuição do uso da matéria-prima e pela reutilização de materiais descartados na idealização de outros produtos.

Design, não é apenas para ser “belo”, ele realmente deve atender às suas premissas básicas, que são ajustar o produto a preço acessível, ter originalidade e funcionalidade, pensar no ciclo de vida do produto e no seu descarte. O propósito deste trabalho é analisar os principais materiais que são jogados no meio-ambiente de uma marcenaria e verificar as alternativas mais exploradas no seu reuso. Também, verificar as possibilidades dos materiais serem reutilizados para construção de outros produtos, especificamente, joias.

O projeto em questão visa unir o bom design e possibilitar o mínimo de exploração do meio-ambiente na união da construção de joias alternativas, usando restos de azulejos, vidros, palhas, madeira, couro, entre outros. Esse movimento “ecológico” teria como meta principal

diversificar e ampliar o uso das joias com outros materiais, e favorecer a diminuição da exploração da matéria-prima encontrada na natureza. Este trabalho visa demonstrar as infinitas possibilidades de atuações do design e de como pode contribuir na sociedade, gerando produtos atraentes, diferentes dos existentes no mercado. Sendo visto como ecologicamente correto, propiciando novos alcances no mercado global.

2 Fundamentação Teórica

Ao perceber o importante papel do design para a competitividade de suas empresas, muitos países têm desenvolvido ações governamentais de incentivo, promoção e inovação, com excelentes resultados.

Segundo Baxter (1999), o design industrial está intimamente ligado à engenharia e ao marketing, utiliza conhecimentos de ergonomia, materiais e outras habilidades multifacetadas para gerar novos produtos. É responsável por analisar as tendências mundiais e buscar soluções para as adversidades.

De acordo com Peruzzi (1998), o design é um elemento fundamental para agregar valor e criar identidade visual para os produtos, serviços e empresas, constituindo, em última análise, a imagem das empresas no mercado. Diz ainda que os principais aspectos do design são: inovação; confiabilidade; racionalização e evolução tecnológica; padrão estético;

Análise de Joias Feitas com Materiais Alternativos

Analysis of Jewelry Made With Alternative Materials

aUniversidade Norte do Paraná, PR, Brasil E-mail: vma29@hotmail.com

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rápida percepção da função – uso de produtos, adequação às características sócioeconômicas e culturais do usuário.

A importância do design é que para mudar, é necessária a conscientização das indústrias de que o processo correto de desenvolvimento de produtos deve ser uma meta a seguir. Assim, deve-se projetar com consciência, pensar em alternativas ecologicamente corretas.

Para Aiex (1999), a joalheria é classificada como a arte de trabalhar elementos materiais decorativos para a prática do adorno, é uma das profissões mais antigas do homem.

Mesmo não sendo essencial à vida, as joias existiram desde tempos mais remotos e foram encontradas de uma forma ou de outra em todas as civilizações do mundo, como penas, ossos, sementes, madeiras, flores, entre outros. Pode-se classificá-las como pequenos objetos de associações pessoais que denotam certos aspectos de nossa personalidade, origem cultural, racial e que evidenciam, em quase todas as culturas, conceitos representativos como amor, a magia, a saúde e o poder.

Para muitos, o mundo da joalheria é sinônimo de luxúria, glamour e objetos precisos. Mas, nem sempre foi assim e nem sempre a joalheria usou somente metais e pedras preciosas; pois no passado materiais comuns, baratos e exóticos como o vidro, bronze, cerâmica, madeira, osso, cobre e o ferro era usado quase sempre em associação à prata, ao ouro e a materiais provenientes de recursos marinhos, como o coral, o âmbar e as pérolas.

Para Gola (2008) em todas as épocas existiram diferentes estilos convivendo simultaneamente, mas nunca tantos e tão diversos como atualmente. Hoje criar joias para o público em geral permite praticamente tudo: do clássico ao mais arrojado.

O uso de diferentes tipos e estilos de adornos foi e ainda é usado para fazer distinções entre várias condições da classe social, dando status e diferenciando aqueles que fazem uso desses mecanismos como metáfora para os vários elementos com o qual o mundo social é construído.

Então, como um reflexo dos vários estágios mentais que o ser humano atravessa a ornamentação do corpo muito frequentemente expressa regras pessoais da nossa condição social e não simplesmente uma mera distinção em nossa aparência física.

Costumes, tradições e estruturas sociais são sempre expressados em termos de joalheria e as joias podem sempre fornecer alguma informação sobre as pessoas e suas vidas. Os estilos e os costumes mudam, mas os métodos básicos que são usados para os adornos continuam os mesmos.

Os corpos, as roupas e joalherias podem carregar mensagens que variam de acordo com as ocasiões. É notório na sociedade que para cada etapa da vida de um indivíduo, tem-se um tipo de joalheria que corresponde aos seus desejos. Marcos pessoais como noivados, casamentos, aniversários e

ocasiões especiais como coroações, cerimônias religiosas e condecorações foram e sempre serão marcados por presentes de joias.

Cabe então, ao designer perceber as pequenas sutilezas de cada tempo, cada idade, e assim, como um escultor que cria sobre a matéria bruta ou mesmo usando materiais alternativos, tentar representar da melhor forma e com criatividade as necessidades estéticas de seu público em questão.

Peça de arte, arrojo ou devaneio. Os novos designers de joias inovam ao cravar como verdadeiros e antigos artesãos, uma linguagem própria em cada pingente, brinco, anel ou colar produzido. O ideal é deixar a ostentação de lado, banir os conceitos meramente acadêmicos e criar na melhor concepção da palavra uma nova “joalheria”. Usando elementos que foram descartados no meio ambiente, revitalizando-os.

Segundo Henriques (2008), a defasagem tecnológica em termos de máquinas e equipamentos e processos industriais é a principal responsável pelo entrave ao desenvolvimento do setor no Brasil. Em 2008, o Brasil aumentou as exportações em 20%; o Paraná desponta entre os novos pólos industriais do setor, ao lado do Pará, Amazonas e Goiás.

Estima-se que o país extraia um terço do volume de gemas do mundo. Após alcançar pouco mais de U$1,3 bilhão em 2007, as exportações brasileiras de joias devem crescer de 15% a 20% prevê Henriques (2008) do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM).

Ainda, isso se deve não apenas ao “ouro”, mas principalmente ao aprimoramento do Design das peças, conquistando mercados emergentes, como Rússia e países do Oriente Médio que se dedicam à produção de petróleo. Estatísticas internacionais mostram o Brasil como 23º maior fabricante de joias de ouro.

Desde 2004, a produção tem oscilado em torno de 22 toneladas anuais. O uso do metal se estabiliza porque a indústria busca conter a alta de custos usando cada vez mais gemas no lugar de peças apenas de ouro. Cresce também o uso de “material alternativo”, como couro, madeira, borracha, resinas e fibras vegetais.

O solo brasileiro é conhecido pela diversidade de pedras preciosas. De garimpos brasileiros, se obtém a segunda maior produção mundial de esmeraldas e a única de topázio imperial. O Brasil também produz em larga escala citrino, ágata, ametista, turmalina, água-marinha, topázio e cristal de quartzo.

A cadeia produtiva de joias brasileiras se divide em dois mundos. A indústria de joalheria de ouro (mais tradicional) e a de metais preciosos que investe em “design”, procurando, desta forma, manter competitividade nos preços.

Para Fonseca, Mol e Silva (2004), no passado, os resíduos sólidos urbanos praticamente não constituíam um problema,

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a quase totalidade dos objetos utilizados recorria a materiais de origem animal ou vegetal, que, uma vez regressados a terra, se decompunham naturalmente nos seus constituintes elementares, integrando de novo o ciclo de vida. A densidade populacional era em geral suficientemente pequena, de maneira que a acumulação desses resíduos se acontecesse, não provocava consequências graves. Sobretudo ao longo do nosso século, todo este panorama se alterou. Desenvolveu-se todo um potencial tecnológico e científico que permitiu sintetizar uma enorme variedade de novos materiais. Ocorrendo a utilização desse potencial em larga escala sem avaliar as consequências que esta utilização poderia trazer em longo prazo. Algumas vezes avaliou-se, mas ignoraram-se os resultados, em nome de interesignoraram-ses imediatos.

Para Fonseca, Mol e Silva (2004), o eco-design é uma forma ecológica de desenvolvimento de produtos, que se pode traduzir como projeto para o meio ambiente. Esta metodologia vem se tornando uma aliada fundamental de inovação tecnológica com responsabilidade ambiental, suas possibilidades estão sendo consideradas vitais para a garantia do desenvolvimento sustentável e para a redução ambiental do impacto de novos produtos. Quando conhecemos os problemas ambientais e suas causas passamos a influir na concepção, escolha dos materiais, fabricação, uso, reuso, reciclagem e disposição final dos produtos industriais.

De acordo com Manzini e Vezzoli (2002), o tema sustentabilidade é o primeiro dos novos valores universais em potencial que propõe, de fato, valores de responsabilidades nos confrontos das futuras gerações e consequentemente objetivos de não prejudicarem os equilíbrios ambientais no futuro. Muitas empresas visando à era ecológica estão aderindo a campanhas para preservação do meio ambiente, redução do uso de matéria-prima, reutilização de materiais descartados, diminuição da poluição e do impacto ambiental. Para Valle (2006), o ser humano, durante sua evolução, foi perdendo o equilíbrio entre a satisfação de suas necessidades e a preservação do meio ambiente. A história das sociedades modernas apresenta um excesso no consumo e, consequentemente, um aumento da extração de matérias-primas e dos resíduos (sobras de processos) lançados na natureza, gerando um descontrole, onde as perdas ambientais e sociais estão sendo avaliadas depois de muito descuido.

De acordo com Straliotto e Gonçalves (2008), uma vez que os esforços para a sustentabilidade atualmente recaem principalmente sobre a remanufatura e a reciclagem, torna-se necessário investigar com mais profundidade, novas formas de reutilização de partes, algumas ainda funcionais, de certos produtos. Contribuindo para a diminuição do impacto ambiental gerado pelos mesmos no seu descarte direto e indiscriminado.

De acordo com Kazazian (2005), a abordagem no ciclo de vida do produto é fundamental para a economia leve. Cada

uma das etapas da vida do produto gera inputs e outputs que terão impactos sobre o meio ambiente.

Essas etapas devem ser analisadas desde a concepção do produto, porque cada uma contém um potencial de otimização ambiental: na escolha das matérias-primas, das tecnologias e dos processos de fabricação, na organização da logística; em seguida, no contexto de um uso aprimorado e da valorização final do produto.

Sendo assim, permite uma visão mais ampla da vida do produto, de seu futuro, seu fim de vida e o valor que poderá lhe ser atribuído na hora uma possível reintegração no ciclo de outro produto. Segundo o autor, idealmente, todos os elementos de um produto deveriam poder circular indefinidamente.

É também interessante pensar na “valorização” de um produto, desse modo, ele poderia ser reutilizado integralmente ou parte de seus componentes, reciclado ou mesmo modificado para outro uso.

3 Material e Métodos

O presente trabalho foi realizado através do Método de Estudo de Caso, que segundo Yin (2001) é composto por três fases: seleção e delimitação do caso: deve ser realizada uma seleção do tema de estudo que será abordado e de fato, mereça a investigação; o trabalho de campo: refere-se às informações coletadas podendo refere-ser realizadas por entrevistas, documentos, fotos, entre outros, para reunir e organizar um conjunto comprobatório de informações; a

organização e redação do relatório: os documentos, textos,

notas, entre outros, devem ser arquivados para que sejam comprovadas as descrições do estudo de caso.

A finalidade principal da pesquisa é apresentar os aspectos relevantes que fazem parte do problema (descarte de madeiras em numa marcenaria) e indicar as melhorias que podem ser feitas.

Como a diversidade de materiais é imensa, previu-se a necessidade de focar o nicho da pesquisa. Sendo assim, restos e tocos de madeira como cedrilho e freijó encontrados no lixo da marcenaria da Universidade Unopar (Londrina/ PR), foram eleitos para o desenvolvimento dos testes. Sendo assim, procurou-se aproveitá-los em outros produtos diminuindo o desperdício de matéria-prima e de lixo. Para valorizar a peça e agregar valor à mesma foi necessário aliar metal, no caso, o escolhido foi a prata.

O design utilizado para o desenvolvimento da criatividade baseou-se em formas orgânicas e o tema explorado foi a fauna e a flora em extinção no Brasil. No caso, a planta e animal utilizados como fonte de inspiração foram Heliconia Rostrata, ou simplesmente Estrelitzia planta da flora brasileira e a ave Mutum Pinima, ambos em extinção no Brasil, conforme pode ser visto nas figuras 1 e 2.

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Figura 1: Planta Heliconia Rostrata

Figura 2: Ave Mutum Pinima

A seguir, podem ser vistos os materiais que foram resgatados do lixo (figura 3), o processo de criação das alternativas (Figuras 4 e 5) e os produtos finais (Figuras 6 e 7), respectivamente.

Figura 3: Lixo com os restos de madeiras na marcenaria da universidade Unopar (MDF, Compensado, Cedrilho, Freijó, entre outros)

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Figura 5: Inspiração na ave Mutum Pinima, madeira (Cedrilho) e os desenhos criados

para melhorar o seu aspecto foi passado cera, resultando numa coloração mais acentuada e um brilho extra na madeira e no metal.

Figura 6: Produto final inspirado na ave Mutum Pinima (pingente)

A forma do produto representa o penacho da ave e as garras na peça seriam seus pés. O uso da madeira propiciou a reutilização de material que estava no lixo e

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Nestas duas últimas imagens observa-se que a forma adotada na peça condiz com as formas da planta, fazendo uma correta conexão. Também foram utilizados restos de madeira.

Pode-se verificar que houve grande preocupação no desenvolvimento do projeto do produto, seguindo uma linha de raciocínio aliada às técnicas do processo criativo e busca de metodologia (já citada anteriormente), que conduzissem o projeto a um objetivo positivo.

4 Resultados e Discussão

No decorrer do projeto notou-se que existe uma gama enorme de materiais alternativos que podem ser utilizados na construção de uma joia e que vários designers e marcas famosas já têm feito uso desses recursos. Isto propiciou força à criatividade e exploração de formas diferenciadas. Assim, favoreceram aos integrantes da equipe entusiasmo em busca de materiais, de formas e dos animais e/ou plantas ameaçadas em extinção no Brasil.

O resultado final das peças superou as expectativas, revelando maior conhecimento dos participantes em relação à preservação do meio ambiente, da utilização das melhores formas, dos materiais e da interdisciplinaridade com outras disciplinas, como: Gestão do Design, Sustentabilidade, Ergonomia, Materiais e Metodologia de Projeto.

Pode-se verificar a ampla empregabilidade do designer no mercado de trabalho e também da importância de realizar pesquisas para se abstrair as melhores possibilidades em relação à criatividade e melhor aproveitamento dos materiais disponíveis.

5 Conclusão

O tema utilizado para a pesquisa gerou possibilidades infinitas de ideias e conscientizou os participantes da importância do design na criação, no detalhamento de cada forma e na peça desenvolvida. Também, foi de extrema

importância verificar a possibilidade de mutações das articulações e engrenagens envolvidas nas joias. Observou-se que para cada ideia gerada, havia uma solução diferente para a montagem das mesmas. Isso poderia enriquecer a peça, encarecê-la ou torná-la mais acessível comercialmente.

Percebeu-se no decorrer do trabalho que ainda podem ser explorados muitos outros materiais e de várias áreas distintas. O uso de materiais alternativos favorece o desenvolvimento de inúmeras aplicabilidades, merecendo ser foco de trabalhos futuros e desenvolvimento de novos produtos.

Referências

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Originale”. Londrina: Unopar, 1999.

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GOLA, E. A jóia. História e design. São Paulo: Senac, 2008. HENRIQUES, H.S. Ouro e design turbinam embarque de jóias. Folha de Londrina 20 de julho de 2008.

KAZAZIAN, T. Design e desenvolvimento sustentável: haverá a idade das coisas leves. São Paulo: SENAC, 2005.

MANZINI, E; VEZZOLI, C. O desenvolvimento de produtos

sustentáveis. São Paulo: USP, 2002.

PERUZZI, J.T. Manual de importância do design no

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STRALIOTTO, L.M.; GONÇALVES, G.F.F. Eco design aplicado ao design de jóias. CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN, 8. São Paulo. Anais... São Paulo, 2008.

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