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Caderno CRH ISSN: Universidade Federal da Bahia Brasil

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Universidade Federal da Bahia Brasil

Ullrich, Danielle; Carrion, Rosinha

GESTÃO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUL-SUL À LUZ DOS POSTULADOS E PRINCÍPIOS DA GESTÃO SOCIAL Caderno CRH, vol. 28, núm. 75, septiembre-diciembre, 2015, pp. 657-669

Universidade Federal da Bahia Salvador, Brasil

Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=347644836013

Como citar este artigo Número completo

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C aderno C r H , Salvador , v . 28, n. 75, p. 657-669, Set./Dez. 2015

GESTÃO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA O

DESENVOLVIMENTO SUL-SUL À LUZ DOS POSTULADOS E

PRINCÍPIOS DA GESTÃO SOCIAL

Danielle Ullrich

Rosinha Carrion

pre ente en a o te r o d te a nat reza da rela e entre pa e no te a nterna onal e a re pe t va pl a e para a e t o de pro ra a e pro eto no a po da oopera o nterna onal para o de envolv ento D , l z do po t lado e pr n p o da e t o o al. arte- e do po t lado e a a e de D pl a pro e o de e t o e o n l en ada pela repre enta o e o pa doador az do de envolv ento, a o o pela ot va e e o leva a ooperar. n a da ad n tra o e, e part lar a e t o o al, te to a aportar para a o preen o do re ltado e rev o da pr t a de e t o e a o pan a a a e real zada no a po da D. pr t a de por e o revalor zar a ere t n o , e detr ento do a ere lo a , t n o e n o t n o , on derado n er ore , te nd z -do a re lta-do de a tro o e ter o pol t o , e on o e o a .

a a ra CHa e oopera o nterna onal para o De envolv ento. oopera o S l-S l. e t o So al.

on tr o de a ere . € olo a de Sa ere .

• n t t to ‚ederal de Santa atar na ‚S .

v. ƒa ro „a o , 950. ep… 88020-†00. ‚lor an pol ‡ Santa atar na ‡ ˆra l. dan elle‰ llr Š‹a oo. o . r •• Œn ver dade ‚ederal do „ o rande do S l. ro ra a de - rad a o e d n tra o -€ /Œ‚„ S . „ a •a n ton Ž z, 855. ep… 90010-•60. orto le re ‡ „ o rande do S l ‡ ˆra l. ro n a. arr onŠ r . r

INTRODUÇÃO

pre ente en a o te r o d te a nat -reza da rela e entre pa e no te a nter-na onter-nal e a re pe t va pl a e para a e t o de pro ra a e pro eto no a po da oopera o nterna onal para o de envolv

-ento. arte- e do po t lado e a a e de oopera o nterna onal pl a pro e o de e t o e o n l en ada pela repre

enta-o e enta-o pa denta-oadenta-or az denta-o de enventa-olv ento, a o o pela ot va e e o leva a

ooperar.

Œ a pr e ra apro• a o per te de -rever o a po da oopera o nterna onal para o de envolv ento o o e pa o de d p ta entre o € tado , e, no per odo p erra ‚r a, t ado on ol dar a po o pol t a v a o e pre o de poder l o.

-n a da ad -n tra o e, e part lar, a e t o o al, te to a aportar para a o preen o

do re ltado da a e real zada o a l a pra re er da, a vez e e ded a a e t dar e a o preender a rela e de poder.

‘o trad onal odelo de oopera o nterna onal ‘orte-S l, para a apl a o do pro ra a e pro eto no pa e re eptore , r a- e a nter a e de at a o entre o ope-radore do de envolv ento, proven ente de pa e entra , e a pop la e -alvo, or nda de pa e e per r o e per r o . ‘e e ’ to, n ta ra - e tentat va de tran er

n-a de n-a er- n-azer , pro e o n-atrn-av do al on nto de a ere , t n o or ndo de te a de a ere t n o- ent o o -opol ta e de or e o dental e pop lare t n o e n o t n o Sardan, 1995 , o a re pe t va n a e , eral ente, en-tra e on ronto.

“ por e o da po o do a ere ent o , to ado o o verdade a ol ta, e o pa e entra e•er e a do na o o re o pa e per r o , o a t at va de ooperar para o de envolv ento de te pa e . ”odav a, o o avan o da lo al za o e o reordena ento do te a nterna onal, o pa e e per r o e per r o , o

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a nten o de an ar e pa o e part par da d e e de e o re te a de ntere e lo al, t adotado o o e trat a a pr t a de oopera o S l-S l SS , a a , e te e, prop e rela e a al t r a e ol d r a entre o pa e envolv do . o tratar da e t o, ƒ lan 2012 aponta e oa parte do ar -ento pol t o e tenta a SS nda enta-e no prenta-e po to de e pa e e per r o e per r o pode e deve ooperar a de re olver e pr pr o pro le a pol t o , e on o e o a o a e e dent dade o part l ada e•- ol n a , s a s e on o, e•per n a t r a et . , e or o o n , n-terdepend n a e re pro dade.

e t o e n t a a d o pro-po ta ne te en a o te r o parte de d a te e . pr e ra aponta para a tend n a reprod o do a tor tar o e ara ter zo , tor

a-ente, a lt ra pol t a prat ada no a po da oopera o ‘orte-S l, a al te o o pre

po to de a e o entend ento da per or -dade t n a do pa e do ‘orte o re a ele do S l, o e dar a ao pr e ro o d re to de por o o verdade a ol ta o n da-de re p end r a , da-de a , po t lado , pr t a e ed da e ene a e pr pr o nte-re e . a e nda, a nte-re ente e, a nda, e

on tr o, re ere- e a odelo de rela e entre pa e entra , per r o e e per r

-o , a ead-o e rela e a -o -o nea e n-o re pe to d ver dade t r a, lt ral e e o-n a do pa e envolv do . ropo ta e ta, no e o da al o on e ento entend do o o pro e o d n o a er olet va en-te on tr do, re pe tada a part lar dade

o a , lt ra , pol t a e e on a lo a , pr v le ando- e pro e o de on tr o

on-nta na d erente a e e etapa do pro ra-a e pro eto de ooperra-a o nternra-a onra-al. e-n r o e e, e-no al todo o pa e envolv do ,

e a entra , per r o e e per r o , ter a a a an ar. pre ente en a o te r o te por o eto de e t do a an l e do t po de rela e e o pa e v e ta ele endo entre , no a po da oopera o nterna onal para

o de envolv ento, e a re pe t va pl -a e p-ar-a o pro e o de on tr o tran e-r n a de a ee-re e, on e ente ente, pae-ra o de envolv ento. e, nente ente, n

-a rel-a e de poder.

o o preender e a trad ona teor a or an za ona , de n o po t v ta e n onal ta, n o d o onta de de ate e e t a no a po da rela e de poder, o pre ente en a o te r o a - apo ado no

re-eren al te r o do e t do r t o e do pen-a ento neo olon pen-al, e, e a e n a, re ete ao a po da e t o o al - ontr r para a tran or a o do pro ed ento de e t o e al za a a e de D. ara tan-to, al da pre ente ntrod o, apre enta- e

a reve d o o re o a po da oope-ra o nterna onal paoope-ra o de envolv ento e e p e- e ar ento para adotar o pr n p o e po t lado da e t o o al para o preen-der o a po da oopera o nterna onal para o de envolv ento. o e e e e

on-nto de on dera e prel nare .

O CAMPO DA COOPERAÇÃO

IN-TERNACIONAL PARA O

DESENVOL-VIMENTO

e pre o oopera o nterna onal para o de envolv ento € D• re onta ao nal da ‚ erra ƒ nd al e te do t l za-da, de a ordo o o po ona ento de te r -o da rea de rela e nterna -ona , -o -o

n tr ento pol t o, a nal dade er a

o ater a d ldade e on a e o a

do pa e per r o .

Do odelo , o al n a ento d -t n-to , -t do d t do pelo pe ado-re da ado-re er da ado-rea„ o odelo de oopera o

entro- er er a €…orte-S l - …S• e o odelo de oopera o entre Se per er a e er er a €S lS l SS•. de ate o re e a propo -ta perpa a e t e relat va ao en eno da lo al za o, ao reordena ento nd al e

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…e te art o, entende- e a oopera o nterna onal para o de envolv ento o o a po, o e a, a e tr t ra de rela e o et va , o a ente t d po e e

pe-a , deno nada ha i s. † a po o e o a ente o pa ne ta e tr t ra de rela e o et va e or enta, e deter nar a to a-da de po o de n da pela po e de ap ta e pe o €‡o rd e , 200ˆ, 2012•. a po da oopera o nterna onal para o de envol-v ento o e o a er on t t do no nal da Se nda ‚ erra ƒ nd al, n l en ado pela d p ta de poder e do on l to repre enta-do pelo e o …orte-S l e ‰e te- e te.

d n a da oopera o …orte-S l er a al zada pelo d r o de po e do

pre-dente do tado n do , arr S. r an. De ar ter pro nda ente d al ta, o re er do d r o d v d r a o ndo entre, de lado, o pa e a to la ado de envolv do e, de o tro, o por ele la ado de de en-volv do , a endo ao pa e do orte , r o e de envolv do , levar ao pa e do S l , po re e de envolv do , a arav l a do avan o ent o e do pro re o t n o e n-d tr al por ele on tado ar ant ne -n or, 2005 .

e e per odo, a nda, o on l to e te-- e te n ta ro a erra r a, e o e e ta-va e d p ta no a po nterna onal era o al n a ento do pa e ao lo o ap tanea-do por tatanea-do n tanea-do e n o Sov t a. De a ordo o Santo l o 2005 , o tado la ado o o de envolv do pa ar a a a€ dar o tado aval ado o o de en-volv do , o o prete•to da oopera o nter-na onter-nal para o de envolv ento, a a r da a

ond o de r a, de de e e te ‚lt o e e o odelo o dental da o edade ap tal ta . ponto entral era r ar e an

-o para a -odern za -o d-o tad-o , ap-on- apon-tado o o de envolv do , on or e o

odelo o dental de envolv ent ta.

D el 2002 e•pl a e o d r o de-envolv ent ta nd a a al a de pretender

de envolv ento al para o entro

e a per er a , n o per e endo e a per -er a n o e t atra ada, a e trata- e de

a po o a tr a de do nado, ond

-o po ta pelo d r o olon al ta. De e odo, o atra ado , o per r o poder ont -n ar o a n o do nd tr al zado , do en-tro, e e ar a e de envolver, en anto e o e•plorado , por a e tra al e, n n a er l vre por e a a prƒpr a €et v dade do nada n l a rela o o o do nador. odern zadore da per er a o de envol-v ent ta por e n o per e e e deve er

perada a prƒpr a rela o de do na o e e ala nd al, o o pr -re to para o

de-envolv ento na onal .

„er e endo a d p ta, no a po nter-na onter-nal, entre o pa e do orte e ando

a alternat va para e l rar o e e to per-ver o da rela …e orte-S l „ ente, 2010 , o pa e do S l re n ra - e e a r l de 1955, na †on er‡n a ˆ a-ˆ r a, real zada e an-d n , ‰nan-don a, para apre entar ao pa e aval ado o o de envolv do , pro le a re-lat vo ao de envolv ento. or o - e, ent o, o Šov ento do o ‹l n ado , e ava por a re or a no te a e onŒ o

nterna-onal, €o l a• o orre na †on er‡n a da a …e n da para o †o r o e De envolv -ento † ‹D , e 196•, e l no o a or a o do r po do 77. „ ente, 2010Ž te-ve et al., 2012Ž ‹ re , 2012 .

†on or e „ ente 2010 , o r po do 77 re n a pa e e per r o e per r o ntere ado e re or ar a po o ed ante a dent a o de ponto de ntere e o e da propo o de ed da on reta e p -de e alterar a ond …e do o r o n-terna onal, on derada o o de vanta€o a para o pa e do S l. prƒpr o odelo de oopera o para o de envolv ento pa o , ta , a er e t onado, por e tar a enta-do o re a e ora a ten al ta , ora de do-na o, et da a ntere e o er a do pa e do entro.

D ante de e onte•to, o d lo o , d -…e e or a -…e de oal za -…e e prol da

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oopera o S l-S l avan ara . Se ndo al-a 2011 , e 1977, d ral-ante al-a 2 Se o da e le a eral da a e n da , pela pr -e ra v-ez, a re ol o adotada ne ta e o o de n r o o et vo da ent o a ada D oopera o n a entre a e e De envolv ento e e pr n p o n a . nten o era pro over a al an a na ona entre o a ado pa e e de envolv en-to. 1978, o a de da a e n da , 1 8 pa e re n ra - e e adotara o lano de

o de eno re , a nal dade

era pro over e ple entar a D. on or-e or-entor-e 2010 , a on or-er n a dor-e eno -re -rep-re ento o pr e ro e or o olet vo de

dent a o e de te at za o da or a , odal dade e po l dade de oopera o entre pa e e de envolv ento.

De a ordo o ervo 2010 e ente

2010 , o n t t a nova odal

-dade de oopera o, a D, a al n o -ava t t r o trad ona pro ra a de oopera o, latera o lt latera , a a ele a re entar, per t ndo e o pa e e de envolv ento p de e aprove tar a apa dade e perar a rela e de depen-d n a e€ tente na tradepen-d onal oopera o

orte-S l. on or e al a 2011 , o

de n a D o o • pro e o on

en-te, te ‚t o e pol t a ente ot vadoƒ, a-ra ter zado pelo pr n p o de„ n o n er n a no a nto nterno de o tra na e por

pa-e ooppa-erantpa-e … aldade entre o par e ro … e re pe to para o o n vel lo al de de envol-v ento de ada pa . p† o avan o na d e relat -va ‡ SS na d ada de 1970, ente 2010 a r a e, no ano 1980, n o o ve avan-o , dev davan-o ‡ r e da d v da nan e ra e at n , e e pe al, o pa e e per r o , e n o on e ra nan ar o pro eto de oopera o. or po o do ˆ‰Š, o per odo ap† a a ada •d ada perd daƒ o a o -pan ado da ple enta o de pro ra a de a ta ento ortodo€o , o orte na de

pe-a p‹ l pe-a , pe-azendo o e o e pa o para

nan ar n at va de de envolv ento o -e to e€ o. l da d ldade e o-nŒ a , n‹ ero to re tr to de pa e

e per r o d p n a de re r o para -ple entar pro eto de oopera o para o

de-envolv ento.

part r da d ada de 1990, o a a ele-ra o da lo al za o, novo de a o r ele-ra para a SS e pa ara a e€ r de todo o

pa-e , a pa-e ppa-e al pa-entpa-e do pa-e per r o , a a por nova or a de n er o na are-na nterare-na oare-nal. SS er a do e a-n o novadore de nterdepend n a para

n zar o r o ad a ente ao pro e o de lo al za o e a€ zar a oport n dade ad-v nda de e pro e o. e pe al, por re

o-enda o do D e, ta , pela n at va

de al n pa e do S l, re or o - e o d r o da SS no oro nterna ona , o e pŒde er per e do por e o da d ver a on er

n-a nternn-a onn-a ren-al zn-adn-a o re o te n-a, n-a part r do ano 2000 ente, 2010 .

d e relat va ‡ odal dade de SS a on ol dara o o a odal dade de oopera o e onte pla tr d en e „ d en o pol t a, e pro ove a on t t o de • to a tŒno o para a era o de per -pe t va e pr‚t a alternat va entre pa e e-per r o e e-per r o … d en o t n -a, pro e o pelo al pa e e per r o e per r o ad re apa dade nd v d a e olet va atrav de nter • o ooperat -vo e on e ento , e€per n a te nol†-a , e er ises te nol† a , e e trad ze e pro eto e pro ra a de oopera o… d en o e onŒ a, real zada no • to

o-er al, nan e ro e de nve t ento entre pa e e per r o e per r o Žll†n

no, 2012 .

o onte plar e a d en e , ente 2010 e teve e al 2012 a r a e a SS on ra- e ora o o e trat a alternt va, ora o o o ple enalterntar e n o ne e a-r a ente e€ l dente ‡ oopea-ra o ta-rad onal,

S. al propo o e t‚ de a ordo o o o pro o a nado d rante a on er

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a Šnterna ona real zada no ano 2000 teve e al , 2012 .

ode- e a r ar, ta , e o ortale-ento da oopera o S l-S l re le€o da altera e na pol t a nterna onal, on or e aponta n e ro e ‰ lan 2012 „ o lt

la-teral o, a port•n a a da por pa e

nt t lado e er ente na ar tet ra da nova orde nd al, e o o o de l n o de a a e de a de d zento ano de o dental -za o nd al. odav a, ne te en‚r o de -dan a na orde nterna onal e de ... e er-n a de er-novo tado pro otore da an-de ra da SS, pare e e por ol ar a

dado o, anal t o e e p r o o re e a re-al dade da oopera o lan , 2012, p. 22 . te en r o nd al n t vel pl a d reta ente o re o de ate e envolve a odal dade de oopera o orte-S l o entro-per er a e S l-S l o e per er a e per er a, e n l en a o ent do e ara ter -za e a per pe t va de oopera o anto ao pro e o de de envolv ento. o pen ar a o-opera o nterna onal para o de envolv ento

o o a po de d p ta, entende- e e a on ra o do te a nd al, e e t en-endrada no a n r o da o edade nd al, d l de er ro p da, e e pe al por e o pa e entra a anter e ap ta para tentar a po o e e n a no o o. , reprod z- e, ont n a ente, no a -n r o lo al, a d v o do ndo entre pa e

on derado de envolv do e pa e aval ado o o de envolv do llr , 201 .

€ to po vel v l rar, por e•e plo, na rea e on a, e e o pa e e pe-r pe-r o e pepe-r pe-r o ont n a endo ope-rne- orne-edore de o de o ra e de re r o nat ra para o pa e entra , perpet ando a d v o nterna onal do tra al o e re or ando a l‚ a do oderno te a- ndo, on or e aponta ƒaller te n 200 . a rea pol t a, ape ar do e or o e an ar ar e pa o de d o o o pa e entra , a nda o po a a po

-l dade de part pa o do pa e e per -r o e pe-r -r o e o-r an za „e o o a

… e o † €, e ora e• ta evol „e o o a r a o do ‡20. a rea do on e ento, a da ond „e para e aval ar o de envol-v ento, a nda ver a- e predo n o do

a ere e ro-nortea er ano o re o a ere lo a do pa e e per r o e per r o .

llr , 201 .

ˆor o tro lado, a oopera o S l-S l apare e, no d r o, o o t po de

oo-pera o e e a o e ene a . … e,

na pr t a, ne e pre verdade. … e a, o odelo ental en endrado no a n r o da o edade nd al, e d v de o ndo entre do nadore e do nado , ta e t

pre-ente na pr t a da oopera o S l-S l. … e a, a odal dade de SS n o a alterna-t va e ol ona o pro le a da do na o e ro ntr a, a vez e erve o o n -tr ento para al n pa e do S l an ar ar o a ento de ap ta e on o , pol t o , o a e lt ra , o v ta a a ar pa -to na orde do te a nd al, ando po „e de de ta e ne te a po. l ar pela a en o e a or n l n a de pa e o o ‰ra l, Šnd a, ‹Œ a, na e • r a do S l, tendo e v ta o a or e pa o para part

-pa o de e -pa e no ‚r n nd a no Œlt o ano , a red ta- e e, de ato, a odal dade de oopera o S odalS odal po a ter ontr -do para a or prota on o do pa e do S l no te a nd al llr , 201 .

ntretanto, a d o e envolve a odal dade de oopera o nterna onal para o de envolv ento to a o ple•a do e to. o e pode eneral zar e a r ar e a odal dade de oopera o S l-S l e pre pro ova pr t a d al‚ a , e ene e a o o par e ro , o o ve endo on e -t ada. o o e•po -to, na pr -t a, ta veze reprod z- e o odelo de do na o, e o e ter a nten o para a tal, po e te ode-lo e e perpet a no a n r o da pop la o

nd al. … odelo da atr z olon al de po-der e ro ntr o, ev den ado no e t do de Ž ano 2005 .

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e a oopera o nterna onal para o de en-volv ento pode er o preend da o o

n tr ento t l zado pelo pa e para a-n ar pro e o pol t a a-no a po a-ntera-na oa-nal e an ar poder de ar an a na n t t „e lt latera . ˆode- e pen ar, ent o, na oo-pera o nterna onal o o a e trat a de

e t o da rela „e e ta ele da no a po da oopera o nterna onal o v ta a a en-tar o ap tal ‚l o do pa e . ˆo to to, prop„e- e d t r a oopera o nterna onal para o de envolv ento • l z do po t lado e pr n p o da e t o o al.

POR UMA GESTÃO SOCIAL DA

CO-OPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA

O DESENVOLVIMENTO SUL-SUL

D ante do n odo o a n tr ental za o do on e to de e t o, e por o -preender a oopera o nterna onal para o de envolv ento o o a e trat a do pa e para ar poder e pro e o no a -po nterna onal, e te en a o te‚r o a, no

on e to de e t o o al, a po l dade de o preender a e t o da oopera o nter-na onter-nal para o de envolv ento a part r de

a d en o pol t a.

ntende- e e• a o a po da oope-ra o nterna onal paoope-ra o de envolv ento

o ple•o, e e a e t o de te a po n o

pode er apena t n a, a ta pl a

a rela o de or a e a d en „e e o-n a, pol t a e o al‘ a trad ona teo-r a da ad n tra o de a e e ro ntr a n o

on e e e•pl ar a d erente real dade e on a , pol t a e o a do pa e

n-er do no te a nterna onal‘ o on e to de e t o o al e t e on tr o e po a plo a po de de ate e a ar a a d

en-„e e on a, pol t a e o al‘ ne te art o, adota e o on e to de e t o o al para o -preender a e t o da oopera o nterna onal para o de envolv ento.

… on e to de e t o o al ve endo

or lado por ov ento de pe

ado-re ra le ro e, de de a d ada de 1990, ve e de r ando o re e ta te t a e, pr

npal ente, a part r da e nda etade da pr -e ra d ada d-e t-e lo, o a r a o de pro ra a de pe a, en ontro e pe al -zado e ed tora o de per ‚d o ded ado ao te a an ado‘ ’en‚r o‘ ˆere ra, 2011 .

’odav a, d rante a de v nte ano de de ate , a nda n o on en o o re o on e to e o pr n p o da e t o o al. ar-t n e arr on 2012 re alar-ta e d ver o pe adore o o ’en‚r o, †ran a † l o, † er, S o er, ‰o llo a, arr on entre o tro , t tra al ado no nt to de de n r o a po e a l‚ a de at a o da e t o o al. l n a tore a trata o a per pe t va a pla de anda e ne e dade do o al , o tro a v n la a a pro le t a a

ro apro• ando-a da e t o pŒ l a . ’en‚r o 2006 entende a e t o o al o o o pro e o eren al d al‚ o e e a a tor dade de ‚r a o part l ada entre o part pante da a o. ad et vo o al al ando o tant vo e t o per e do o o o e pa o pr v le ado de rela e o a e e todo t d re to ala, e nen t po de oa o. de n o de e t o o al, a nda para o a tor, e t apo ada no on e to de dadan a del erat va, a al prop e e a le t dade da de e deve ter or e e e pa o de d o or entado pelo pr n -p o da n l o, do pl ral o, da aldade part pat va, da a tono a e do e o . , o a tor entende a e t o o al o o o pro e o eren al de r o del erat vo e pro ra atender ne e dade de a o edade, re o, terr t r o o te a o al e pe o, er v n lado prod o de en ,

er pre ta o de erv o .

en r o apo a- e teor a ente e r-en a er a , l o o e o lo o ale o, e e on e to de a o o n at va. ntretan-to, a teor a de a er a e r ta a part r do

onte to ale o, preo pado o o ree ta e-le ento do v n lo entre o o al o e a

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de o ra a. ortanto, e a dev da red o o ol a, n o poder a o no e a ar no on e to de a er a para o preender o a po da e t o o al. €ran a € l o •2008‚ a r a e a e t o o al d z re pe to a odo de e t o pr -pr o or an za e , at ando n r to

e n o or nar a ente a ele do er ado e do tado. ƒ o e pa o pr pr o da a ada o edade v l, portanto, a e era p„ l a de a o e n o e tatal. or an za e , at ando ne te … to, n o per e e o et -vo e on† o . e on† o apare e, ape-na , o o e o para a real za o do n

o a , e pode de n r- e, ta , e ter o lt ra •de pro o o, re ate o a

r-a o dent t r r-a et .‚, pol t o •no plr-ano de a l ta por d re to et .‚ o e ol o •e ter o de pre erva o e ed a o a ental et .‚, a depender do a po de at a o da or a-n za o. a-ntea-n oa-nal dade e oa-n† a apare-e, apena , o o e o para a real za o de

n o a , lt ra , pol t o o e ol o . ƒ e ata ente e ta nver o de pr or dade e rela o l a da e pre a pr vada e ond

-ona a e pe dade da e t o o al. €ran a € l o de envolve e on e to de e t o o al a eado na t a de e t o o o pro e o, a part r da eor a de €a‡ol, e-ndo a al a e t o pro e o de plane ar, or an zar, d r r e ontrolar. nterpreta o do on e to de e t o o al tenta a orver tanto a d en o de pro e o o e o • o o opera a e t o‚, anto a ela da nal dade • a o o et vo da e t o‚. ara tanto, de-ve- e on derar do n ve de an l e o de per ep o da e t o o alˆ de lado, a ele e a dent a a a pro le t a de o e-dade •n vel o et r o‚, do o tro, a ele e a a o a a a odal dade e pe a de e t o •n vel or an za onal‚. ‰ anto ao n vel o e-t r o, o a e-tor a a a ae-ten o para a e t n-a de a d n… a pol t a de a toor an -za o o al, atrav de d erente odal da-de do ato a o at vo, o papel deve er valor zado n pro e o de de o rat za o

da o edade. Šo o odo de or enta o para a a o or an za onal, a e t o o al d z re pe to a a or a de e t o or an za onal e, do ponto de v ta da a ra onal dade, pretende ord nar a l a n tr enta a o tra l a a o a , pol t a , lt ra o e ol a •€ran a € l o, 2008‚.

part r de ta propo e , o on e to de e t o o al ela orado por €ran a € l o apo a- e tanto no on e to de e pa o p„ l o, e tatal o o et r o, e o o no on e to e on† o de re pro dade e red tr o, o a e no e t do do l o o e tor ador de e ono a, o a tr a o arl olan . ara ran a l o 2008 , a d o o re e t o o al n ere- e n a per pe t va de re on -l a o entre o e on o e o o al. S o er e ran a l o 2008 re al-ta a propo al-ta te r a on tr da no art o de ran a l o 2008 , ao on e er o ter o e -t o o al a par-t r de pro e o, endo

e o o a nal dade. ntretanto, pa ta a d o da e t o o al pela n er o da te-or a de aprend za e , ao a r are e

de a de e t o o al, por a vez, e t a a -nada o a a orda e o al da aprend za e , e en at za a ntera e o a e o orre entre a pe oa o o a e da aprend za e , tanto olet va anto nd v d al. o ando e a e t o or-a o e e t o o or-al, o de or-a o n o e re e, po , a apr orar apa dade nd v d a , a e-rar n tr ento e etodolo a apaze de apr o-rar apa dade de todo o envolv do no pro e o de e t o. S o er ran a l o, 2008, p. 65 .

al apro a o te r a re or ada no tra al o de €o llo a e S o er 2009 , ao al n ar o on e to de e t o o al o a a orda e o al da aprend za e . ara a a tora , o de a o da e t o o al er a a on -tr o on• nta de n tr ento e etodolo-a etodolo-apto etodolo-a etodolo-apr orar apa dade de todo o envolv do e pro e o de e t o o al, • e o pro e o olet vo , e e todo part pa da on tr o. ara ela , o pro e

-o de -or a -o e e t -o -o al deve e tar a-eado na art la o entre d erente a ere ,

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e tende a er poten al zado e t a e e envolve pr t a on reta , e torno da a a pe oa e en a•a , levando a ere e • po e e on tr ndo o tro , olet -va ente. rata- e, po , de on tr r pro e o de or a o e valor ze e e t le a art

-la o entre a ere a ad‚ o e n o a ad‚-o , lt e nterd pl nare , de d eren-te atore , o d ereneren-te t r a , or en e

rea de at a o. a pre po to al a - e propo ta da e olo a do a ere de So a Santo 2008 , entend da o o on• nto de pr t a e pro ove a onv v‚n a at va de a ere e e apela a a ere onte -t al zado , -t ado e ƒ-te .

a tora , €o llo a e S o er 2009 r t a , a nda, a or la o do on e to de e t o o al. ara ela , na ed da e e a do por d erente e ala e e ola , o on e to o e a a perder e ar ter de pro-e o dpro-e nova o, e a ol e d erente e pont a e per ‚n a , e avor de a nova nterpreta o e tende a on der -la o o prod to novador. o n t t onal zar- e

en-anto a po de e t o e en en-anto odo de er r, a e t o o al pode ter perd do parte da r eza do pro e o e a ndo . l d o, a o para o o o a po da ad n tra o pƒ l a pode ter a elerado o pro e o de pre

-ar rela e e r -ar le , nando, a nda a , a apa dade de on tr r- e o o odelo alternat vo a orda e parad t a

neo-l a, a nda •a ente ao a po da ad -n tra o pƒ l a.

„e alta a port…n a de adotar a a orda e r t a para a on tr o do

on-e to, e per ta d ern r a lo e pode er n orporado do ndo pr vado, o do o-n e ento t n o- eren al de envolv do pela ‚n a ad n trat va, e o e deve er e et va ente on t t do, re ardando, de e odo, o re on e ento da e pe dade, e ter o de ra onal dade, do n ver o da e t o o al. €o llo a S o er, 2009 . on tr

-o te r a da a t-ora d te o d lo o en-tre o re on e ento de d erente a ere , a

part r da o ra de So a Santo , e o o o on e to de aprend za e o al, a part r da ela ora e te r a de †t enne ‡en er.

ara er 2007 , o en r o no al e on troe a pr t a de e t o o al or ado pela lo al za o da e ono a, re-or a e tata , pro le a o oa enta , v ol‚n a e po reza, en eno nd a e ontr e para a rev o do papel do e tore , e te•a ele at ando no er ado, no tado o e or an za e da o edade v l e n l rat vo . a tora entende a e t o o al o o o ˆato rela onal apaz de d r r e re lar pro e o por e o da o l za o a pla de atore na to ada de de o a r

o-n at vo e re lte e par er a ntra e nteor an za ona , valor zando a e tr t ra de entral zada e part pat va , tendo o o norte o e l r o entre a ra onal dade e re-la o a n e e rere-la o a valore , al an ar en e olet va ente plane•ado, v vel e tent vel a d o e lon o prazo. ‰ on e -to de e t o o al de er 2007 apro a e trate a ente a e t o e a o edade.

o tro tra al o, er et al. 2006 ar enta e, ao tratar de e t o o al, art la- e l deran a e ana e en , e a, e ‚n a e e et v dade o al. ta o tra-tando de ed a e o a real zada por n-d v n-d o e tore e a or an za e . De te

odo, o a po de e t o o al o e t o do de envolv ento o al re le o da pr -t a e do on e ento on tr do por -ta d pl na , del neando- e a propo ta

lt parad t a e de nat reza nterd -pl nar. Šo o a a e o l zadora parte de ƒlt pla or en e t‚ ta d re e , a d en e ‹te r aŒ e ‹pr t aŒ e t o e aran ada aprende e o a pr t a , e o on e -ento e or an za para l nar a pr t a . e t o do de envolv ento a or a de e t o o al, a tran o entre odelo do

-lo pa ado e nova or a , o pro et da o top a de de envolv ento lo al, e o te po de r e aze e er r.

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o da e t o o al para o de envolv ento, e a e a redonda do •Ž Šol o Žnter-na oŽnter-nal o re o oder •o al, o e a por ad-vert r e, e ora aparente ente o lo al e o

lo al e•a do n ve d t nto e eparado , a de e e e prod ze no lo al

reper-te d reta enreper-te no lo al, n l en ando, de odo de vo e de or a ont ndente, a lo e tenta o real zar e no a o n dade .

a tora parte de tra ado t r o e … to nd al, o a e na teor a

de-envolv ent ta , para entender o en r o e e on tr do o on e to de e t o o al. e a on l o e a d e o re a e t o o al apare e e en r o e e o ao al a ne e dade ana a a o r tal ente et da ao nte-re e e on o da e pre a , e no e da

deolo a da o pet t v dade Šarr on, 2009 . ara ela, a e t o o al ve endo e -p rrada -por d plo ov ento de lado, a ele e a per e e o o a e -trat a, o o on• nto de d retr ze o , a nda, o o odo de oordena o, de

plane•a-ento e de d re o da a e o v ta -an za o do pro e o de era o de r eza o o re e de a la o ap tal ta. , de o tro, a v o de e o tro ndo po vel, on or e o lo an do r n So a • n-d a , e de ende a ne e dade de a re-vol o pol t a. ‘ a revol o, de odo

eral, d t nta da on e da o a n l ‚n a do ar o trad onal, na ed da e e n o re ete l ta de la e , a r a o de o -tra or a e o -tra odal dade de prod o e rela o o al, al ada na ol dar edade, na valor za o do tra al o e na a to e t o,

on-o tante ente ao odelo ap tal ta. ’ o e trata, po , de t t r odelo, o ap ta-l ta, por o tro, de v ol d r o, a de on-v on-v‚n a lt…nea Šarr on, 2009 .

De te odo, o on tr to do on e to de e t o o al poder a e r por do a n o , pa tado pela an za o do ap tal o e o tro, pa tado por a revol o pol t a, a nda e pa a. ‰ , e a e, a nda,

po-der a al n ar- e on tr o de novo n-do, e de n e riori, n pro e o de a ert ra ao novo, de re pe to d ver dade, de a de a nova ep te olo a do a ere , on or e prop So a Santo , e a d ar- e da apa dade de e nd nar e/o de a andonar a l ta por • t a Šarr on, 2009 .

ortanto, para Šarr on 2009 , a e t o o al e on t t e e o a a d p ta po-l t a pepo-lo odepo-lo de o edade e de orde

nd al o o al al e•a o v ver, a o o ela atende ne e dade de art lar, de atar, o o novo en r o na onal e nter-na onter-nal, a ponta de atada do ov en-to o a do de ate de envolv ento ers s

re ento e on o da ne e dade de e

to ar ed da para azer rente r e a -ental, a o o ne e dade de aportar

porte te r o e de r ar e pa o de nter-ed a o, de d lo o, entre, de lado, a re-le o o re a dadan a e o d re to ano e, de o tro, a e t o e on a e a pro o o

do re ento e on o dado, e, d

o-ada , nen a da d a a orda en d on-ta do pro le a de on tr o de a orde

o al n a ente tent vel.

’e e ent do, Šarr on 2009 on l a r ando e a e t o o al ntrod z a verdade ra revol o l a no a po da e t o. en ada en anto e pa o de l ta po-l t a e de e a do pr n p o de • t a,

aldade, re pe to d eren a e nat reza, ela a ena o a po l dade de e on ol dar a nova ala, o e ntrod z a revol o o •et va, on reta no odo de e pen ar e azer o de envolv ento. e t o o al re ete a a po de on e ento. Ž to , a ˆter-r t ˆter-r o“ de ˆter-re t‚n a pol t a e de on tr o/ d o de odelo de o edade e de l ta pela on ol da o de a orde o al oe-rente o a v o o ple a de de envol-v ento. Šon or e Šarr on 2012 , a e t o

o al v a re atar a d en o pol t a e de e an pa o do •e to.

’e e ent do, o de ate pode ontr r para a o preen o da oopera o nterna

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nal para o de envolv ento pen ada en anto a e trat a t l zada para on tar e pa-o npa-o a ppa-o nterna pa-onal. pa-o pa tare - e pela ŠSS, o pa e e per r o e per -r o nt-rod ze a pe ena revol o po-l t a no te a, alterando a on ra o de poder entre o pa e no •o o nterna onal.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

’o pre ente art o, l z do e t do r -t o e do pen a en-to neo olon al, re le-t o

o re a poten al ontr o da ”e t o So-al para o a po da Šoopera o Žnterna onSo-al para o De envolv ento, l z de on• nto de propo e te r a , entre a a ere e de ta e a no o de rans o erni a e, e prop e a art la o da lt ra alterna , o a lo e n o e ro ‚ntr o, a part r da ate or a e ter or dade D el, 2002 a colonia li a e o o er, o o d en o on t t t va da

odern dade, e e ta ele e rela e a -tr a de poder e odela o ndo ap ta-l ta e o padr o nd al de poder, ao r ar a ˆ atr z de poder olon al“ • •ano, 2005 o e rocen ris o, e, ao lon o da or a o do -te a oderno/ olon al, n t t a verdade ra

olon za o ep te ol a, e ro ‚ntr a, e altern za a ere , povo e lt ra • nolo, 2005 •ander, 2005 a o dental za o da de a de coloni a o Šatro-” e , 2005 a ecolo ia os sa eres, por per t r pen ar a d ver dade e a pl ral dade, a e rando a oe t‚n a de

a-ere o denta o pr t a de a a-ere lo a So a Santo , 2008 . l n a o , a , no a on tr o te r a te e de Šarr on 2009 , a al po t la o o ond o para o de a a-ra ento da deolo a da o pet t v dade - e al enta e apro nda a nƒ era a e da

de-aldade e ara ter za o pro e o at al de lo al za o - a real za o de a revol o pol t a, a nda e pa a, e o preenda a e t o o al o o ˆterr t r o“ de re t‚n a e de on tr o/d o de odelo de

o-edade e de l ta pela on ol da o de a

or-de o al oerente o a v o de ndo, de dadan a e de de envolv ento a eada no pr n p o de end do por So a Santo 2008 na olo a do Sa ere .

o tratar da ŠŽD o o a po de d -p ta, no al o -pa e a pro•e o no e-n r o e-ntere-na oe-nal por e o do o de poder

l o, apro a o e te de ate ao a po da Š ‚n a da d n tra o, e d te a rela e de poder. ‰ de ate o re oopera o ˆ’orte-S l“ o entro-per er a e ˆS l-S l“ o e per er a e per er a, perpa a o ent do e ara ter za e a per pe t va de oopera-o anto ao pro e o de de envolv ento. o pen ar a ŠŽD o a per pe t va ’orte-S l, re on e e- e e o pa e e per r o e per r o a nda o re a n l ‚n a e er da pelo pa e entra , n v de do na o e ro ‚ntr a na rea e on a, pol t a, o al e lt ral. or o tro lado, o odelo de oopera o ˆS l-S l“, no al o pa e per

-r o e e per r o e ta ele e rede de oopera o, e tar a, e ndo •al a 2011 , re or ando a apa dade entre o par e ro e a rela o or zontal e e a o e ene ar a . ’e e ent do, a rela e de oopera o ˆS l-S l“ ara ter zar- e- a por pro e o a part pat vo, d al o, o preendendo o d erente •e to o a de odo a re atar a d en o pol t a e a po

-l dade de e an pa o do •e to . odav a, na pr t a, ne e pre o e e ver a. ’ o e pode ele er a odal -dade de Šoopera o S l-S l o o a o-dal dade e pera a e t o da do na o, t o en endrada no e o da o edade oder-na. al n e t do de oopera o nter-na onter-nal entre pa e per r o e o tro per r o, ev den a- e e o odelo de

do-na o e ro ‚ntr o, reprod z do, e o e nten o, o o, por e e plo, o a o de oopera o entre ra l e a o erde, apre en-tado por llr e arr on na te e nt t lada

on tr o de a ere no a po da oopera-o nterna oopera-onal l- l l z doopera-o poopera-o t ladoopera-o e pr n p o da e t o o al . e e ent do,

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C aderno C r H , Salvador , v . 28, n. 75, p. 657-669, Set./Dez. 2015

entende- e e n o e pode eneral zar, po a pr t a de oopera o o evento o ple o ,

e envolve d erente v e de ndo. odav a, o e e pode re altar e o pa e e per r o e per r o a e pa o no a po nterna onal ed ante a e trat -a d-a SS. -a p-a e ntrod ze a pe e-na revol o pol t a, ao e ta ele er rela e de re t n a o o pa e entra , ando e pa o no a po nterna onal. por o e entende o e o po t lado e pr n p o da e t o So al, o preend da o a e na pro-po e te r a prarre er da , pode ontr -r pa-ra o entend ento da e t o da oope-ra- oopera-o nterna oopera-onal para oopera-o de envoopera-olv entoopera-o.

endo, ne te art o, o preende-o a e t preende-o preende-o al da preende-opreende-opera preende-o nterna preende- o-nal para o de envolv ento o o a pr t a de l ta e de re t n a, o v ta a a -dan a na orde o al, e pere o odelo de oopera o o dental e e ro ntr o ao

-ar -art lar d erente a ere , on e en-to , a l dade e o pet n a , o a e e

a v o de de envolv ento ade ada real dade lo a .

€or , d ante do o •et vo do pre ente e t do, e o anal ar o t po de rela o e o pa e v e ta ele endo entre no a po da oopera o nterna onal para o de-envolv ento e a re pe t va pl a e para o pro e o de on tr o tran er n a de a ere e, on e ente ente, para o de en-volv ento, n o pretende o e otar o de a-te. te art o onv te para o ervar o a apro a o entre o a po da oopera o nterna onal para o de envolv ento o o a po da n a da d n tra o e a ontr e adv nda do a po da e t o So al, ao o preend -la o o terr t r o de re t n a para anal ar a rela e e ta e-le da entre o pa e . ovo de ate deve

er o tra ado para a el or o preen o de te en a.

‚e e do para p l a o e 17 de a o to de 201ƒ e to e 02 de deze ro de 201ƒ

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cono ia, arla en os, esen ol i en o e i ra es a

nova d nœ a latera entre ra l e ropa. o de ane ro ™onrad- dena er-St t n , 2012.

… S€„ , . e al. er v ˆve na e t o o al do de envolv ento. Re is a e inis ra o lica, v. 0,

n. 5, et/o t. 2006.

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… Œ … „ , ‡. €. De n ndo e t o o al. n S ‹ • , . .† • S „, . .† € Œ D , .€.† S€„ •• , . €. ‚ r .ƒ. es o social pržt a e de ate, teor a e on tr o. …ortaleza pren a n ver tžr a …€, 2008.

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C aderno C r H , Salvador , v . 28, n. 75, p. 657-669, Set./Dez. 2015

D , d ardo. € n a o a a ere olon a e e ro ntr o . n D , d ardo ‚ r .ƒ. coloniali a e

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• S, . ‹.† € , . •. ‡e t o So al ol‘ar a part r de er pe t va at no- er ana . n

n ‡ 2012, Salvador, nove ro 2012. nais Salvador D, 2012.

• ‡ , Ÿalter D. olon al dade de a o a ra o o ‘e Žr o o dental no ‘or zonte on e t al da odern dade. n D , d ardo ‚ r .ƒ. coloniali a e

o sa er e ro entr o e n a o a - per pe t va lat no-a er ana . €ole •n S r S r, € €S , € dad t–no a de eno re , r ent na. Sete ro, 2005, p. - 9.

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d tora …‡‹, 2012, p. 1 - 0.

, €. . . coo era o cnica hori on al rasileira co o ins r en o e ol ica e erna a evol o da oopera o tŽ n a o paˆ e e de envolv ento € D- no perˆodo 1995-2005. ra ˆl a … ‡, 2010. ¡ , nˆ al. €olon al dade do poder, e ro entr o e Žr a at na. n D , d ardo ‚ r .ƒ.

coloniali a e o sa er e ro entr o e n a o a

per pe t va lat no-a er ana . €ole •n S r S r, € €S , € dad t–no a de eno re , r ent na. Sete ro, 2005, p. 107-1 0.

S S … „ , no re do . o o de ro ete na o de • da de envolv ento e dan a o al. n € • S, a ane a €a a ‚or .ƒ Desen ol i en o,

esi al a es e rela es in ernacionais elo „or zonte

d. € de • na , 2005. p. 1 -75.

S€„ •• , . €† … Œ … „ , ‡. €. ‡e t o So al e prend za e e €o n dade de ržt a ntera e on e t a e po ˆve de orr n a e pro e o de or a o. n S ‹ • , . .† • S „, . .† € Œ D , .€.† S€„ •• , . €. ‚ r .ƒ. es o social pržt a e de ate, teor a e on tr o. …ortaleza

pren a n ver tžr a …€, 2008.

S S S S, oavent ra. ra ica o e o por

a nova lt ra polˆt a. S o a lo €ortez, 2008. , …ernando ‡. tra¢et•r a do ro ra a de t do e ‡e t o So al ‚ e ƒ. Re is a inis ra o

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€„, Dan elle e na. cons r o e sa eres no ca o a coo era o in ernacional s l s l l os os la os e rinc ios a es o social. orto le re

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C aderno C r H , Salvador , v . 28, n. 75, p. 657-669, Set./Dez. 2015 GESTION DE LA COOPÉRATION INTERNATIONALE POUR LE DÉVELOPPEMENT

SUD-SUD SELON LES POSTULATS ET LES PRINCIPES DE LA GESTION SOCIALE

Danielle Ullrich Rosinha Carrion

€et e a t‘Žor “ e tra te de la nat re de relat on e tante entre le pa a e n d t e nternat onal et le r n den e r la e t on de pro ra e et de pro et dan le do a ne de la oop rat on nternat onale po r le d veloppe ent D , la l re de po t lat et de pr n pe de la e t on o ale. l part d pr n pe e le a t on de la D ppo ent de pro e de e t on et ont n l en e par la repr entat on e le pa donate r e a t d d veloppe ent, to t o e de ot vat on le ond ent oop rer. a S en e de la e t on, et to t part l rre ent la e t on o ale, pe t on d ra le ent ontr er la o pr en on de r ltat et a re an e ent de prat e de e t on a o pa nent le a t on r al e dan le adre de la D. a prat e

on te po er et ettre ea o p pl en vale r le avo r te n e a d tr ent de avo r lo a , l o ent te n e o non, on d r o e n r e r , a ond t de r ltat d a tre en ter e pol t e , ono e et o a .

o C oop rat on nternat onale po r le

D veloppe ent. oop rat on S d-S d. e t on o ale. on tr t on de avo r . olo e de avo r .

INTERNATIONAL COOPERATION MANAGEMENT FOR THE SOUTH-SOUTH DEVELOPMENT

ACCORDING TO THE POSTULATES AND PRINCIPLES OF SOCIAL MANAGEMENT

Danielle Ullrich Rosinha Carrion

t eoret al e a d e t e nat re o t e relat on p et een o ntr e n t e nternat onal te and t e r re pe t ve pl at on on t e ana e ent o pro ra and pro e t n t e eld o nternat onal ooperat on and develop ent D , a ord n to t e po t late and pr n ple o o al ana e ent. e tart ro t e pre e t at t e D a t on pl ate ana e ent pro e e and are n l en ed t e dea t e donor o ntr a o develop ent, a ell a t rea on or ooperat n . e S en e o d n trat on and, n part lar, o al ana e ent, a to ontr te or t e nder tand n o t e re lt and rev e o ana e ent pra t e t at ollo a t on per or ed D. e pra t e o po n and overrat n te n al €no led e , n tead o lo al €no led e , te n al and non-te n al, on dered to e n er or, a een a n d a tro re lt , pol t all , e ono all and o all .

e ord nternat onal ooperat on and develop ent.

So t -So t ooperat on. So al •ana e ent. on tr t on o €no led e. olo o €no led e.

Danielle Ullrich ‚ Do tora e d n traƒ„o. …ro e ora do n t t to †ederal de Santa atar na †S . •e ro do r po de t do e …e a e preendedor o e novaƒ„o … / †S . e e per ‡n a na ˆrea de d n traƒ„o, ooperaƒ„o nterna onal para o De envolv ento, …lane a ento ‰r ano e Še onal e r o, at ando pr n pal ente no e nte te a or an zaƒ‹e , plane a ento, ooperaƒ„o, de envolv ento lo al, re onal e nterna onal, e t„o o al, t r o e re pon a l dade o al. … l aƒ‹e re ente Coo era o rasileira na rea a e ca o nos alo s no er o o pr n pa atore e pro eto . Šev ta So a e Œ ana , v. 27, p. 1•6-160, 201•Ž an lise a Coo era o l l r pt ra deol• a o reprod ƒ„o•. …ol‘t a ’ So edade pre o , v. 12, p. 65-8•, 201•Ž an lise a Coo era o l l novo padr„o de relaƒ‹e nterna ona •. Šev ta de eopol t a, v. 5, p. 82-98, 201•.

Rosinha Carrion ‚ Do tora e d n traƒ„o. …ro e ora t lar da ‰n ver dade †ederal do Š o rande do S l. …o -Do tora pelo n t t te de Še e e …o r le D veloppe ent D S/‰n ver t / Sor onne/2010 . •e ro …er anente do …ro ra a de …• - rad aƒ„o e d n traƒ„o …… a ‰†Š S . oordena, na ‰†Š S, o “” leo nterd pl nar de …e a e t do o re o er e ro Setor “ … S/ …… /‰†Š S/ 1999. t a e …e a na ˆrea de e t„o So alŽ e t„o de …e oa Ž •r an zaƒ‹e , So olo a …ol‘t a e Šelaƒ‹e nterna ona . e por pr n pa te a lo al zaƒ„oŽ …ol‘t a de ooperaƒ„o nterna onalŽ ooperaƒ„o para o De envolv ento de …a‘ e …er r o Ž …ro e o de on tr ƒ„o De o rˆt aŽ •ov ento So a , •r an zaƒ‹e “„o overna enta Ž •r an zaƒ‹e nterna ona Ž e t„o de dade . … l aƒ‹e re ente o re a o ernan a a coo era o in ernacional ara o esen ol i en o atore , prop• to e per pe t va . Šev ta de d n traƒ„o …” l a pre o , v. •6, p. 18•7-1868, 201•Ž an lise a Coo era o l l r pt ra deol• a o reprod ƒ„o•. …ol‘t a ’ So edade pre o , v. 12, p. 65, 201•Ž coo era o l l co o no o a r o e rela es in ernacionais • a o do ordo de ooperaƒ„o n a entre ‰†Š S –ra l e ‰n - — a o —erde . Šev ta de eopol t a, v. 5, p. 82-98, 201•.

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