• Nenhum resultado encontrado

: Brapci ::

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share ": Brapci ::"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

CDU: 338.8:02

SINDICATOS

PATRONAIS COMO FONTES ALTERNATIVAS

DE

INFORMAÇÃO

PARA BIBLIOTECAS

NA ÁREA DE INDÚSTRIA

E COMÉRCIO·

"\ - PATRICIA ZENIA MARCHIORI

Centro Cultural Brasil - Estados Unidos 80010 Curibiba, PR

Estuda as potencialidades de informação de vinte e um sindicatos patronais fi-liadosQPONMLKJIHGFEDCBAà Federação das Indústrias do Estado do Paraná, no que diz respeito ao apro-veitamento dessas informções para bibliotecas

CBA

e lo u unidades de informação ligadas à área de indústria e comércio. Há inconsistência e desatualização nos dados armazena-dos pelos sindicatos, o que representa a utilização destes apenas como fontes de in-formação alternativas e auxiliares aos trabalhos desenvolvidos pelas bibliotecas e lo u unidades de informação.

1 .

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

IN T R O D U Ç Ã O

Muito se tem discutido sobre a importância da informação em Ciência e Tecno-logia como fator primordial para a independência sócio-econômica brasileira e conse-qüente tentativa de recuperação da soberania nacional. A necessidade de se criarem centros de informação que reúnam ou tenham condições de recolher dados pertinen-tes a cada indústria, em contribuição aos setores nos quais se inserem, apresenta-se como urgente. Natale alerta que "as indústrias envolvidas em inovações tecnológicas dependem de um alto grau de informações,portanto, a importância da acessibilidade às informações é um fato" (3:14). Esta acessibilidade deve ser criada dentro das em-presas, na forma de bibliotecas especializadas, centros de documentação ou, ainda, centros de análise da informação. Um levantamento citado por Paula, feito entre

qui-• Sfntese do trabalho de conclusão da disciplina Metodologia da Pesquisa em Biblioteconomia, do Curso de Biblioteconomia e Documentação da Universidade Federal do Paraná, em 1986.

(2)

S in d ic a to p a tr o n a is c o m o fo n te s a lte r n a tiv a s d e ...zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

nhentas das maiores corpo rações norte-americanas (segundo relação da Fortune, em 1965) identifica

.." que 189 daquelas companhias não apresentaram qualquer estrutura ou serviço que pudesse ser identificado como uma unidade de informação técnica, o que de imediato sugeriu aos autores a necessidade de um es-tudo adicional para verificar como essas companhias estão se suprindo das informações de que precisam em suas operações, sem que dispo-nham de biblioteca ou estrutura semelhante" (:37)

QPONMLKJIHGFEDCBA

-,

Comparativamente, pode-se dizer que a situação no Brasil é ainda mais alar-mente. Neste caso, a responsabilidade de coleta, armazenamento e repasse de in-formações recai sobre as bibliotecas e/ou centros de documentação de instituições governamentais, que tratam de assuntos ligados à indústria e ao comércio. Em ter-mos nacionais, pode-se-ia citar:

- o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT); - a Secretaria de Tecnologia Industrial (STI);

- o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI);

- o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO);

- o Instituto Nacional de Tecnologia (INT);

- a Confederação Nacional das Indústrias (CNI), e outros.

No Estado do Paraná, o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social/Fundação Édison Vieira (IPARDES); o Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa (CEAG/PR); a Secretaria de Estado da Indústria e Comércio, entre outros, assumem o encargo de, por meio de suas bibliotecas e unidades de informação, for-necer subsfdios às empresas e indústrias.

Para o cumprimento de suas funções, essas biblitecas e/ou unidades de infor-mação governamentais recorrem, primeiramente, a seus próprios acervos e aos de bibliotecas afins, através do empréstimo interbibliotecário e do Sistema COMUTo Po-rém, não raras vezes essas práticas se revelam ineficazes na recuperação de dados altamente especfficos e de rápida obsolescência, como, por exemplo, os dados esta-tfsticos. Eyre surege ••... a instituição de redes bastante amplas, para promover coo-peração na aquisição e troca de informação. Os centros poderiam, por conta própria, tentar empreender investigações sobremétodosde obtenção de informação" (2:192). Portanto, qualquer outra fonte de informação, excetuando-se a já convencional de-pendência de outras bibliotecas de apoio, que produza e/ou repasse informações consistentes, atualizadas e fidedignas, pode ser utilizada.

Aqui são tratadas apenas as potencialidades de informação de vinte e nove sindicatos patronais ligados à Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP),

3 3 2

CBA

R . B ib lio te c o n . B r a s flia , 1 5 ( 2 )ju l.ld e z . 1 9 8 7

T

P A T R íC IA Z E N IA M A R C H IO R I

uma vez que, como elementos congregadores dos ideais de determinada classe pro-fissional, devem reunir informações que permitam a seus associados uma visão clara e objetiva das diversas mudanças sócio-polfticas e econômicas, nacionais e mun-diais, que tenham relação com seus interesses. No Debate dos Sindicalistas sobre Trabalhador, Ciência e Tecnologia, promovido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, os sindicalistas, dentre várias solicitações, reivindicáram "garantia de acesso, em to-dos os nlveis, às informações sobre ciência e tecnologia" (1:13).

Além disto, a posição privilegiada do sindicato, como pólo concentrador da maioria das indústrias de determinado setor, o que permite um contato mais rntimo e imediato com seus associados, deveria resultar numa troca de experiências entre essas indústrias e conseqüente fluxo de informações pertinentes à classe. Na reali-dade, como sutenta Eyre, "um fato incontestável é que, para atender a pedidos de in-formação da indústria, amanhã pode ser tarde demais" (2:192), o que leva a crer que, qualquer recurso de informação que auxilie na recuperação de dados merece ser analisado, em termos da potencialidade e efetividade das informações que veicula.

2 . M E T O D O L O G IA E R E S U L T A D O S

A investigação teve como objetivo identificar quais os possfveis dados e infor-mações manipulados por vinte e um sindicatos patronais filiados à FIEP (Anexo 1), excetuando-se a documentação tipicamente administrativa, como offcíos, circulares, comunicados e outras similares. De acordo com o formulário-guia (Anexo 2), esses dados e informações se referem a produção, consumo, exportação, importação, pre-ços, matéria-prima, produtores, mão-de-obra e legislação (Tabela 1), pertinentes aos materiais e produtos derivados das indústrias filiadas. Pretendeu-se verificar, inclusi-ve, a dinâmica de coleta, armazenamento e disseminação desses dados, a atualidade dos mesmo e os responsáveis por esses processos.

Não sendo considerada como relevante para o estudo a documentação de ca-ráter administrativo, dos vinte e um sindicatos visitados, dez têm dados estatfsticos armazenados sistematicamente. Não há profissional habilitado, bibliotecário ou arqui-vista responsável pela coleta, tratamento e disseminação das informações geradas e/ou transmitidas, o que fica a cargo dos secretários executivos de cada sindicato, que não empregam qualquer técnica de arquivamento e recuperação de informações, excetuando-se a ordenação cronológica. A falta de profissionais especializados não é devidamente justificada pelos responsáveis, que ocupam um cargo de fato, e não de direito, avaliando as informações baseados em critérios subjetivos, acumulando fun-ções de secretários juntamente com as de manipuladores das informações e dados estatfsticos não administrativos.

Dos sindicatos que matêm um certo controle sobre as informações que rece-bem/geram, nove têm sede própria, o que comprova que os sindicatos de maior poder econômico têm maiores condições de manter e repassar informações. A justificativa apresentada por aqueles que se limitam a convocar assembléias e cobranças de

(3)

S in d ic a to p a tr o n a is c o m o fo n te s a lte r n a tiv a s d e ...

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

anuidades é que "a função de um sindicato não é informativa, mas de defesa da

clas-se que repreclas-senta". Outra justificativa é a de as indústrias terem seus dados como

si-gilosos,temendo que a entrega destes a um órgão de classe possa difundi-Ios aos

concorrentes. Esta última tendência revela-se entre os sindicatos de menor poder

aquisitivo e que representam categorias de trabalho braçal.

O panorama geral dos tipos de dados existentes nos dez sindicatos que

reali-zam algum controle sobre as informações estatfsticas (Tabela 1) configura-se

incon-sistente. Cada um dos grandes assuntos estabelecidos no formulário-guia tem tantas

interpretações quantos são os sindicatos. Isto ocorre em função de cada um deles ter

seu campo de ação diferenciado em relação às indústrias que representam.

Percebe-se uma preocupação no controle de dados sobre a produção das indústrias filiadas.

Esses dados originam-se das próprias indústrias, exceto no caso do Sindicato da

In-dústria da Construção Civil do Estado do Paraná, que não tem informações sobre o

número de construções efetuadas. Apenas dois sindicatos verificam o consumo da

produção, podendo realizar comparações de dados, o que é vantajoso para as

indús-trias, como parâmetro de incremento ou redução da produção, conforme o mercado

consumidor. Para a inexistência desses dados, alega-se a impossibilidade de

yerifi-cação de vendas após a distribuição do produto no mercado.

Nos dados sobre exportação e importação dos produtos, a impossibilidade de

se estabelecerem padrões de controle torna-se flagrante: nos sindicatos ligados ao

setor madeireiro, por exemplo, não há necessidade de dados sobre importação, uma

vez que o Brasil e o

Paraná

são auto-suficientes em madeira, enquanto que no

Sindi-cato da Indústria do Trigo do Estado do Paraná os dados de exportação inexistem a

nível nacional, pois o País não exporta trigo e tem uma grande pauta de importação do

grão. Esses sindicato, em particular, controla dados de exportação interna, isto é, do

Paraná

para outros Estados do Brasil. Seis sindicatos têm dados sobre exportação e

dois sobre importação. Destes, apenas um controla dados tanto de exportação como

de importação. Os sindicatos não vêem vantagens em estabelecer um canal próprio

de controle, recorrendo, segundo suas necessidades, a fontes já conceituadas, tais

como às estatfsticas do Porto de Paranaquá, à Carteira de Comércio Exterior do

Ban-co do Brasil (CACEX), ao Centro de Estudos de Comércio Exterior do

Paraná

(CEXPAR) e outros. Para as indústrias que já exportam/importam, ou as que

preten-dem íazê-lo, a falta de dados desta natureza representa um entrave na análise dos

mercados externos e nas possibilidades de comércio exterior.

Todos os dez sindicatos, através de tabelas expedidas pelos ministérios

fede-rais, têm condições de fornecer os preços mínimos dos produtos e das

matérias-pri-mas utilizadas. Em alguns casos, o levantamento de preços das matérias-primas é

feito mediante pesquisa de campo.

Os dados sobre mão-de-obra estão relacionados com o número de

emprega-dos em cada indústria e da mão-de-obra disponível para contratação, bem como o

334

CBA

R . B ib lio te c o n . B r a s l7 ia ,

QPONMLKJIHGFEDCBA

1 5 ( 2 )ju l./d e z . 1 9 8 7

P A T R IC IA Z E N IA M A R C H IO R I

salário mínimo para cada habilitação profissional empregada, estabelecido nas

con-venções coletivas de trabalho. Seis sindicatos recolhem estas informações

sistemati-camente das indústrias filiadas. O restante recorre ao Serviço Nacional de

Aprendi-zagem Industrial (SENAI) e ao Sistema Nacional de Empregos (SINE).

Dos vinte e um sindicatos, independentemente da existência ou não de dados

estatísticos, quatorze têm relações de produtores e legislação (trabalhista e patronal),

esta recebida dos ministérios aos quais são afetos, ou elaboradas nas assembléias e

conveções coletivas de trabalho. Os sete sindicatos restantes são aqueles que

ocu-pam uma única sala na sede da FIEP.

T A B E L A 1 : E X IS T Ê N C IA D E D A D O S E S T A T íS T IC O S N O S S IN D IC A T O S P A T R O N A IS F IL IA D O S

À

F IE P - P A N O R A M A G E R A L .

D A D O S

I

S im

I

N ã o

I

T o ta l d a C la s s e

f % f % f %

Consumo 2 20 8 80 10 100

Exportação 6 60 4 40 10 100

Importação 2 20 8 80 10 100

Mão-de-obra e

Legislação 6 60 4 40 10 100

Preço e Materia-Prima 10 100 - - 10 100

Produção 9 90 1 10 10 100

Relação de

Produtores 14 67 7 3 3 21 100

Há muitas discrepâncias quanto à abrangência geográfica dos dados: quatro

sindicatos têm dados abrangendo o Brasil (em geral e por Estado) e o Paraná (em ge-ral e por município); um abrange o País e os filiados ao sindicato; dois abrangem por Estado brasileiro e o Paraná em geral, e um tem dados gerais apenas sobre o Paraná.

Esta inconsistência permite uma única recuperação em termos geográficos: pelo

Es-tado do Paraná em geral.

A atualidade dos dados varia de acordo com a sua natureza. Alguns podem ter

séries históricas desde 1975, enquanto outros têm menor retrospectividade. A maioria

dos sindicatos tem condições de fornecer essas séries desde 1975/76, à exceção do

Sindicato das Indústrias de Papel, Celulose e Pasta Mecânica para Papel e Papelão e

de Artefatos de Papel e Papeião do Estado do Paraná (SINPACEL), apto a fornecer

dados desde 1962, e o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do

Para-n á , que fornece dados desde 1981.

Dos dez sindicatos que têm algum tipo de sistema de informação organizado,

seis produzem algum tipo de informativo, sendo que, destes, quatro sindicatos do

(4)

Sindicato patronais como fontes alternativas de •.•

tor madeireiro se fundem para a elaboração de um único boletim. Esses informativos são: Boletim Informativo SINPACEL (periodicidade mensal), do sindicato de mesmo nome; Boletim Madeireiro (periodicidade trimestral), que agrupa informações do Sin-dicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias e Tanoarias e da Marcenaria no Esta-do Esta-do Paraná, Sindicato Esta-do Comércio Atacadista de Madeiras Esta-do Paraná, Sindicato da Insdústria de Madeiras Laminadas e Compensadas do Estado do Paraná, Sindicato da Indústria de Marcenaria no Estado do Paraná, e o Informe do Sindicato da Indús-tria da Construção Civil no Estado do Paraná, publicado mensalmente.

Os responsáveis pela compilação e montagem desses boletins são, nos dois primeiros casos, os secretários executivos do sindicatos, e no último caso, uma esta-giária do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Paraná, auxiliada por uma equipe do próprio sindicato. As fontes utilizadas são

CBA

v a r ia d a s : desde os dados prestados pelas indústrias e obtidos em assembléias do filiados até jornais estaduais e nacionais, periódicos e publicações assinadas pelo sindicato, tais como: Conjuntu-ra Econômica, Suma Exportação, Gazeta Mercantil e outros. O responsável identi-fica e reproduz o que considera r e le v a n te , organizando oin fo r m a tiv o , que é distribuído gratuitamente entre os associados e entidades que por ele se interessarem. Uma có-pia de cada informativo fica no sindicato, que os armazena em ordem cronológica. Não há indexação de artigos nem compilação de índices remissivos.

3. CONCLUSÕES

Embora haja fidedignidade nas informações prestadas pelos sindicatos, uma v e z que são, na sua maioria, retiradas de periódicos e publicações consagradas, tal fato pressupõe uma defasagem das informações. Normalmente as publicações pe-riódicas apresentam dados mais atualizados, se comparados a outras fontes biblio-gráficas, porém a manipulação destes e seu repasse a informativos de circulação mensal ou trimestral duplica ou triplica a obsolescência de dados estatfsticos, sabi-damente de v id a útil efêmera. Os sindicatos dependem de fontes de informação se-cundárias e terciárias tanto quanto os centros de documentação, os quais podem, in-clusive, ter um acesso mais rápido a estas, desde que se tenha uma rede de bibliote-cas afins oferecendo a prática do empréstimo interbibliotecário.

As vantagens da proximidade dos sindicatos com as indústrias filiadas não são aproveitadas, desperdiçando-se assim um fluxo de informações imediatas e atualiza-das.

A falta de consistência geográfica e de tratamento dos dados, bem como a ine-xistência de profissionais especializados na coleta, armazenagem e disseminação das informações, resulta num processamento empírico, difícil de ser tratado em pes-quisas específicas.

O estudo também demostra que apenas os setores industriais paranaenses de maior projeção, tais como o do papel, medeira e construção civil, reúnem condições

336 R . B ib lio te c o n . B r a s l1 ia ,

QPONMLKJIHGFEDCBA

7 5 ( 2 ) ju J ./d e z . 1 9 8 7

PATRíCIA ZENIA MARCHIORI

de repasse de dados. Tal fato representa um achatamento tanto estrutural quanto in-formacional dos outros dezoito sindicatos potencialmente aptos a tratarem seus da-dos, como condição precfpua dea v a n ç o econômico-tecnológico em seus respectivos setores.

Portanto, a intenção de se considerar como fonte de informação alternativa os sindicatos patronais ligados à FIEP reduz-se à consulta de caráter complementar e esporádico por parte de bibliotecas e/ou centros de informação g o v e r n a m e n ta is , ao mesmo tempo que revela uma g r a v e deficiência noa p r o v e ita m e n to de um potencial de informações em primeira mão. Tal constatação deve representar para as indústrias um imediato posicionamento frente à necessidade e importância da organização es-pecializada de seus dados e informações, uma v e z que disto resultará o fortaleci-mento dos diferentes setores industriais e da própria Nação. Quanto aos profissionais da informação, bibliotecários e/ou arquivistas, um alerta para o reconhecimento e ocupação deste mercado de trabalho já existente.

C o m u n ic a ç ã o r e c e b id a e m 2 7 .0 9 .8 7

Abstract:

Employer Unions as sources of alternative information for librarles in the areas of Industry and commerce

The work studies the potentialities 01 inlormation 01 the twenty-one employer unions affiliated with the Federation of Industries of the State 01 Paraná as to the utilization 01this information for libra-riesa n d /o r sectores 01 information connected with the area 01 industry and commerce. There is some inconsistency and a lack 01modernization 01data stored by the unions, which represent the use 01the-se only as alternative and auxiliary sources 01 inlormation to the 01the-services developed by the libraries a n d /o r sectors 01inlormation.

R . B ib lio te c o n . B r a s /1 ia ,1 5 ( 2 ) ju l.ld e z . 1 9 8 7

(5)

S in d ic a to p a tr o n a is c o m o fo n te s a lte r n a tiv a s d e ...zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

ANEXO I

S IN D IC A T O S F IL lA D O S À F IE P (P E S Q U IS A D O S )

01. Sindicato das Indústrias de Artefatos de Couro do Estado do Paraná Sede: Av. Cândido de Abreu, 200 - 6º andar

Fone: 224-9414 Curitiba - PR

02. Sindicato da Indústria do Azeite e Óleos Alimentrcios do Estado do Paraná Sede: R. Mal. Deodoro, 450 - 8º andar cjs. 801/2.

Fone: 233-9733 Curitiba - PR

03. Sindicato da Indústria de Cacau e Balas do Estado do Paraná Sede: Av. Cândido de Abreu, 200 - 6º andar

Fone: 224-9414 Curitiba - PR

04. Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do

Paraná

Sede: Av. Cândido de Abreu, 427 - 16º andar cj. 1602

Fone: 223-8120 Curitiba - PR

05. Sindicato das Indústrias de Cerveja de Alta Fermentação, da Cerveja e Bebidas em Geral, de Vinho e Águas Minerais do Estado do

Paraná

Sede: Av. Cândido de Abreu, 200 - 6º andar Fone: 224-9414 Curitiba - PR

06. Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná Sede: Rua da Glória, 175

Fone: 253-5133 Curitiba - PR

07. Sindicado da Indústria de Extração de Mármores, Calcários e Pedreiras no Esta-do Esta-do Paraná

Sede: Av. Cândido de Abreu, 200 - 5º andar Fone: 233-5768 Curitiba - PR

08. Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem de Curitiba

Sede: Av. Cândido de Abreu, 200 - 6

QPONMLKJIHGFEDCBA

9 andar

Fone: 224-9414 Curitiba - PR

09. Sindicato do Comércio Atacadista de Madeiras do Paraná Sede: R. Dr. Muricy, 474 - 6º andar

Fone: 222-5482 Curitiba - PR

10. Sindicato da Indústria de Laticfnios e Produtos Derivados do

Paraná -

CTBA-PR Sede: Av. Cândido de Abreu, 200 - 6º andar

Fone: 224-9414 Curitiba - PR

11. Sindicato da Indústria de Madeiras Laminadas e Compensadas no Estado do

Pa-r a n á

Sede: R. Dr. Muricy, 474 - 6º andar Fone: 222-5482 Curitiba - PR

12. Sindicato da Indústria de Marcenaria no Estado do Paraná Sede: R. Dr. Muricy, 474 - 6º andar

Fone: 222-5482 Curitiba - PH

3 3 8

CBA

R . B ib lio te c o n . B r a s /1 ia ,1 5 ( 2 )ju l./d e z . 1 9 8 7

P A T R íC IA Z E N IA M A R C H IO R I

13. Sindicato da Indústria do Mate no Estado do Paraná Sede: Av. Cândido de Abreu, 200 - 5º andar Fone: 222-3708 Curitiba - PR

14. Sindicato da Indústria de Material Plástico no Estado do Paraná Sede: Av. Cândido de Abreu, 200 - 5º andar

Fone: 232-9473 Curitiba - PR

15. Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado do

Paraná

Sede: R. Almirante Tamandari, 1133 Fone: 264-3935 Curitiba - PR

16. Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria de Curitiba Sede: Av. Cândido de Abreu, 200 - 5º andar

Fone: 233-6034 Curitiba - PR

17. Sindicato das Indústrias de Papel, Celulose e Pasta de Madeira para Papel e Pa-pelão e de Artefatos de Papel e PaPa-pelão do Estado do Paraná

Sede: R. Brigadeiro Franco, 3389 Fone: 233-5862 Curitiba - PR

18. Sindicato das Indústrias de Produtos Ouírnicos para Fins Industriais, de Produtos Farmacêuticos, de Sabão e Velas, de Tintas e Vernizes, de Adubos e Cola de Curitiba - PR

Sede: Av. Cândido de Abreu, 200 - 5º andar Fone: 233-3074 Curitiba - PR

19. Sindicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias, Tanoarias e da Marcenaria no Estado do

Paraná

Sede: R. Dr. Muricy, 474 - 6º andar Fone: 222-5482 Curitiba - PR

20. Sindicato da Indústria do Trigo no Estado do Paraná Sede: Rua da Glória, 310

Fone: 252-5735 Curitiba - PR

21. Sindicatos das Indústrias de Vidros, Cristais, Espelhos, Cerâmica de Louça e Porcelana no Estado do Paraná

Sede: R. 15 de Novembro, 2085 Fone: 292-2482 Campo Largo - PR

(6)

S in d ic a to p a tr o n a is c o m o fo n te s a lte r n a tiv a s d e ...

A N E X O 1 1

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

FORMULÁRIO-GUIA

QPONMLKJIHGFEDCBA

g

~

à :

..•

§ I c :::;:

C l e !

o

Q> ••

~I

( ! l n,

I

••

Q)

I

I

·ü o

I

c

1 •

."

C l

~I

I

I

I

c

t O

I

i;

.~

C ! .

2 .

- c c o

e !

I

Q>

I

I

I

e u · o

3 .

ê ü

o

I

I

I

I

t---4 .

-!-O Q> o a : o ,~

c h o

.-

C l " ,"" ~!i!

--s

Q ) ~

:::;:-0.0

'"

o

9

::>

~ ~

- c

o

C . ::;;.;:c .

'"

o

'"

- o o

E o

-Q> Q>

'"

à :

••

1 : à . o

. o §

- c

~

w

-o l

c

o

Ü

-- ó

o

à :

-t J

- o •

.Q «

Q; .;.

o ,

:i v i

~

' 6

c :

é i i

340

CBA

R . B ib lio te c o n . B r a s J 1 ia ,1 5 ( 2 ) ju l./d e z . 1 9 8 7

V i

g

: J

::>

P A T R íC IA Z E N IA M A R C H IO R I

R E F E R Ê N C IA S

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTfFICO E TECNOLÓGICO. T r a b a lh a -d o r , c iê n c ia e te c n o lo g la . BrasRia, 1986. 82 p.

EYRE, J . J . Caracterfsticas de um serviço de infomação para a indústria. R e v is ta d a E s c o la d e 8 1 -b llo te c o n o m ia d a U n iv e r s id a d e F e d e r a l d e M in a s G e r a is , Belo Horizonte, 2(2): 176-95, set. 1973.

NATALE, F. A formação de uma biblioteca técnica em empresa. J o r n a l M lc r o e le tr ô n ic a , São Paulo;3(31):14, mar. 1987.

PAULA, A.C.M. Aspectos da estruturação de serviços de Informação. C iê n c ia d a In fo r m a ç ã o ,

Brasflia, 12(1):37-44, jan.ljun. 1983.

R . B ib lio te c o n . B r a s /7 ia ,1 5 ( 2 ) ju l./d e z . 1 9 8 7 341

Referências

Documentos relacionados

Para atender a este critério o docente deve considerar a oferta de uma disciplina de seu interesse, considerando a linha de pesquisa escolhida para atuar

As entidades do Sistema FIEAM integram as ações realizadas pela Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), pelo Serviço Social da Indús- tria (SESI), Serviço de

Na população estudada, distúrbios de vias aéreas e hábito de falar muito (fatores decorrentes de alterações relacionadas à saúde), presença de ruído ao telefone (fator

Os principais resultados obtidos pelo modelo numérico foram que a implementação da metodologia baseada no risco (Cenário C) resultou numa descida média por disjuntor, de 38% no

Dessa forma, o maior desenvolvimen- to do floema sob alagamento intermitente permite às plantas dos últimos ciclos de seleção do milho saracura um maior fluxo de car- boidratos

A partir da junção da proposta teórica de Frank Esser (ESSER apud ZIPSER, 2002) e Christiane Nord (1991), passamos, então, a considerar o texto jornalístico como

A introdução do livro didático de Sociologia no Ensino Médio do Instituto Estadual de Educação (IEE) pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2012 foi

O novo legislador quis alterar a competência dos juizes federais e assim procedeu porque o seguro con­ tra acidente do trabalho passou a constituir-se em seguro