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A Auditoria e a gestão do risco empresarial

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Academic year: 2018

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(1)

Instituto Politécnico de Tomar

Escola Superior de Gestão de Tomar

A AUDITORIA E A GESTÃO DO RISCO

EMPRESARIAL

Dissertação de Mestrado

Joana Sofia Reis Pereira

Mestrado em Auditoria e Análise Financeira

Auditoria e Gestão do Risco

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Instituto Politécnico de Tomar

Escola Superior de Gestão de Tomar

Joana Sofia Reis Pereira

A AUDITORIA E A GESTÃO DO RISCO

EMPRESARIAL

Dissertação de Mestrado

Orientado por:

Telma Curado + IPT

Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico de Tomar para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Auditoria e Análise

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1. Introdução ... 1

2. Metodologia ... 3

3. A Auditoria e a Gestão do Risco Empresarial ... 4

3.1. A Gestão do Risco Empresarial ... 4

3.1.1. Noção e Princípios ... 4

3.1.2. Componentes ... 7

3.1.2.1. Ambiente Interno ... 7

3.1.2.2. Fixação de Objetivos ... 13

3.1.2.3. Identificação de Eventos ... 16

3.1.2.4. Avaliação de Riscos ... 18

3.1.2.5. Respostas a Riscos ... 23

3.1.2.6. Atividades de Controlo ... 27

3.1.2.7. Informações e Comunicações ... 29

3.1.2.8. Acompanhamento/Motorização ... 32

3.1.3. Membros da organização ... 33

3.1.4. Limitações ... 38

3.2. A Auditoria ... 39

3.3. Relação entre a Auditoria e a Gestão do Risco Empresarial ... 40

3.3.1. Auditoria Interna e Gestão do Risco Empresarial ... 40

3.3.2. Auditoria Externa e Gestão do Risco Empresarial ... 43

3.4. A Auditoria e a Gestão do Risco Empresarial em Portugal ... 52

4. Conclusão... 53

5. Referências bibliográficas ... 62

Anexos ... 64

Anexo 1 – Normas do IIA sobre o papel do auditor interno na gestão do risco empresarial ... 65

Anexo 2 – Guião do inquérito sobre a Auditoria e a Gestão do Risco Empresarial em Portugal ... 66

(12)

Figura 1 – Cubo da Gestão do Risco Empresarial ... 7

Fonte: COSO (2007) ... 7

Figura 2 - Elementos de Apetência ao Risco ... 9

Fonte: COSO (2009) ... 9

Figura 3 - Inter-relação entre estratégia, decisões da administração e apetência ao risco ... 10

Fonte: COSO (2012) ... 10

Figura 5 - Inter-relação entre objetivos, apetência ao risco e tolerância ao risco ... 15

Fonte: COSO (2012) ... 15

Figura 6- Mapa de risco que relaciona a probabilidade com o impacto ... 19

Tabela 1 – Determinação da classificação dos riscos ... 20

Fonte: Moeller (2011) ... 20

Figura 7- Indicadores líderes de eventos de risco ... 21

Fonte: COSO (2010) ... 21

Tabela 2 – Determinação da existência de plano de resposta à classificação dos riscos ... 25

Fonte: Moeller (2011) ... 25

Figura 8 – Tipos de risco que uma empresa enfrenta ... 26

Fonte: Moeller (2011) ... 26

Figura 9 - Relação entre os atributos dos controlos de diagnóstico e objetividade ... 29

Fonte: Knechel, Salterio e Ballou (2007) ... 29

Figura 10 – Elementos do processo relevante de gestão do risco para o auditor ... 44

Fonte: Knechel, Salterio e Ballou (2007) ... 44

Tabela 3 – Relação entre gestão do risco e o auditor externo ... 47

Fonte: Knechel, Salterio e Ballou (2007) ... 47

Figura 11 - Volume de negócio ... 93

Figura 12 - Setor de atividade económica ... 95

Figura 13 - Sede da organização ... 97

Figura 14 - Cargo que ocupa na organização ... 98

Figura 15 - Existência de um processo estruturado para acompanhar e relatar os principais riscos ... 100

Figura 16 - Familiarização com a abordagem da organização de gestão do risco empresarial ... 102

Figura 17- Nível de maturidade do processo de ERM da organização ... 104

Figura 18 - Estado atual de implementação de ERM ... 106

Figura 19 - Principais motivos da implementação de ERM ... 107

Figura 20 - Estrutura usada de orientação de ERM ... 109

Figura 21 - Benefícios do processo e atividades de ERM ... 110

Figura 22 - Principais objetivos de ERM para identificar, medir, avaliar e informar o risco e criar uma estrutura empresarial ... 111

(13)

Figura 26 - Tempo e custos pedidos para implementar ... 117

Figura 27 - Falta de compreensão dos benefícios de integrar o conselho de administração de risco dentro da empresa ... 119

Figura 28 - Falta de aptidões internas ... 121

Figura 29 - Falta de suporte do conselho de administração ... 123

Figura 30 - Dificuldade para provar o caso do negócio ... 125

Figura 31 - Custos altos/redundantes para gerir risco na empresa e nas unidades de negócio .... 127

Figura 32 - Iniciativas competitivas ... 129

Figura 33 - Questões regulamentares ou legais ... 131

Figura 34 - Áreas que a gestão do risco ajuda na criação de uma organização mais robusta e vital ... 132

Figura 35 - A organização tem totalmente definido o significado do termo "risco" para os empregados usarem quando forem identificados e avaliados os riscos chave ... 134

Figura 36 - Stakeholders que estão atualmente a exercer pressões na organização para implementar ou aperfeiçoar a estratégia de ERM ... 135

Figura 37- O que melhor descreve o nível de compreensão da gestão do risco com o negócio ... 136

Figura 38 - Existência de um manual de Gestão do risco Empresarial ... 138

Figura 39 - O conselho de administração desenvolve uma compreensão e desafia de forma adequada a estratégia da organização, incluindo as suposições subjacentes e os ricos inerentes ... 140

Figura 40 - Existência de um controlo eficaz do meio ambiente para as mudanças que poderão afetar tanto a estratégia como os riscos associados ... 142

Figura 41 - O conselho de administração acompanha a cultura e a filosofia da empresa para garantir que é definido o tom apropriado para a gestão do risco ... 144

Figura 42 - Dimensão da cultura organizacional projetada na abordagem de ERM da organização ... 146

Figura 43 - Técnicas com mais sucesso usadas na integração de ERM na cultura empresarial ... 147

Figura 44 - Número de funcionários dedicados à função de ERM ... 149

Figura 45 - Formação dos empregados pelo menos anualmente sobre as ferramentas e técnicas de gestão do risco ... 151

Figura 46 - Para os tipos de risco que a empresa irá tolerar, a empresa tem definido a exposição total ao risco que está disposta a aceitar, isto é, a apetência ao risco ... 153

Figura 47 - O conselho de administração rotineiramente expressa a apetência ao risco em termos quantitativos e qualitativos ... 155

Figura 48 - Sucesso do programa de ERM na ajuda para alcançar os objetivos empresariais ... 157

Figura 49 - Métodos usados para avaliar a apetência/tolerância ao risco ... 158

Figura 50 - O conselho de administração acompanham regularmente um conjunto robusto de indicadores chave do risco de rastreamento de riscos emergentes ... 160

Figura 51 - A organização avalia periodicamente a probabilidade do impacto dos acontecimentos que ocorrem ... 162

(14)

empresa ... 166

Figura 55 - A organização classifica a materializada de riscos individuais na perspetiva do risco empresarial ... 168

Figura 56 - A organização consolida a classificação de riscos separados usando uma medida comum ... 170

Figura 57 - A organização incorpora uma avaliação do risco formal dentro do processo de diligência da organização para fusão, aquisição ou maiores investimentos ... 172

Figura 58 - A organização incorpora a dimensão de risco dentro do processo de planeamento estratégico ... 174

Figura 59 - A organização utiliza informação de risco na definição de retornos no capital alvo ... 176

Figura 60 - A organização analisa/estuda riscos em relação a processos de negócio chave ... 178

Figura 61 - A organização analisa resultados de avaliação de riscos em ordem a criar avisos fáceis de medidas ou gatilhos para riscos certos... 180

Figura 62 -Critério primeiro usado para avaliar os riscos hoje ... 182

Figura 63 - Confiança no uso de probabilidade para prever a perda ... 184

Figura 64 - Ferramentas e metodologias para avaliar o risco ... 185

Figura 65 - Uma estratégia de ERM pode ajudar a direcionar o negócio no risco de crédito ... 187

Figura 66 - Uma estratégia de ERM pode ajudar a direcionar o negócio no risco de mercado ... 189

Figura 67 - Uma estratégia de ERM pode ajudar a direcionar o negócio no risco de reputação ... 191

Figura 68 - Uma estratégia de ERM pode ajudar a direcionar o negócio no risco operacional ... 193

Figura 69 - Uma estratégia de ERM pode ajudar a direcionar o negócio no risco de liquidez ... 195

Figura 70 – Uma estratégia de ERM pode ajudar a direcionar o negócio no risco de regulamentação ... 197

Figura 71 - Uma estratégia de ERM pode ajudar a direcionar o negócio no capital económico ... 199

Figura 72 - Uma estratégia de ERM pode ajudar a direcionar o negócio no risco de tecnologia de informação ... 201

Figura 73 - Uma estratégia de ERM pode ajudar a direcionar o negócio na continuidade de negócio/recuperação de desastres ... 203

Figura 74 - Uma estratégia de ERM pode ajudar a direcionar o negócio na fraude ... 205

Figura 75 - Uma estratégia de ERM pode ajudar a direcionar o negócio no risco de solvabilidade ... 207

Figura 76 - Desempenho do trabalho do CRO ... 209

Figura 77 - A quem reporta o CRO ... 210

Figura 78 - A comissão de auditoria normalmente discute a exposição financeira a riscos maiores da empresa e define que o conselho de administração tem de acompanhar e controlar tal exposição ... 212

Figura 79 - Existência de um controlo eficaz do processo de gestão do risco incluindo o acompanhamento do ambiente de mudanças que poderiam afetar a estratégia como os riscos associados ... 214

(15)

Figura 82 - Existência de um processo robusto para informar o conselho de administração quando

a organização excedeu o limite de risco definido ... 220

Figura 83 - Na comunicação externas do risco, divulgações separadas são desenvolvidas para gerir o risco no relatório anual... 222

Figura 84 - Na comunicação externa do risco, informação do risco é fornecida no website da empresa ... 224

Figura 85 - Na comunicação externa do risco, fornece informação separadas aos analistas do mercado ... 226

Figura 86 - Na comunicação externa do risco, fornece informação separa às agências de rating 228 Figura 87 - Na comunicação externa do risco, informação fornecida para grupos focados como principais clientes/fornecedores/comunidade ... 230

Figura 88 - Estado do processo de informação/comunicação do risco ... 232

Figura 89 - Estado do processo de supervisão do risco ... 234

Figura 90 - Detentor da responsabilidade geral pela supervisão do risco ... 235

Figura 91 - Existência de um processo seguido pela administração para fornecer informações oportunas para informar o processo de supervisão do risco do conselho de administração ... 237

Figura 92 - Quem pede por uma supervisão do risco melhor ... 238

Figura 93 - Período de recebimento por parte do conselho de administração de resumo periódico das metodologias da administração usadas para avaliar, priorizar e medir os riscos ... 240

Figura 94 - Período de recebimento por parte do conselho de administração de resumo dos principais riscos enfrentados pela empresa recebidos numa base geral e pelas suas unidades operacionais ... 242

Figura 95 - Período de recebimento por parte do conselho de administração de resumo dos riscos emergentes que exigem atenção do conselho de administração ... 244

Figura 96 - Período de recebimento por parte do conselho de administração de resumo das lacunas significativas da capacidade de gestão de risco chave e das iniciativas para abordar essas lacunas ... 246

Figura 97 - Período de recebimento por parte do conselho de administração de relatórios de riscos, tais como tendências de indicadores chave de riscos (KRI's) ... 248

Figura 98 - Período de recebimento por parte do conselho de administração de resumo das alterações significativas nos pressupostos e riscos inerentes subjacentes à estratégia e aos seus efeitos no negócio ... 250

Figura 99 - Período de recebimento por parte do conselho de administração de resumo das exceções das políticas pela administração ou limites dos riscos chave ... 252

Figura 100 - Período de recebimento por parte do conselho de administração de resumo dos riscos onde os limites específicos estabelecidos são ultrapassados ... 254

(16)

... 258

Figura 103 – O conselho de administração tem um processo para garantir que as deficiências são corrigidas de forma adequada e oportuna ... 260

Figura 104 - Existência de um processo de rotina para analisar o alinhamento da estratégia, das respostas aos riscos e do controlo interno ... 262

Figura 105 - Frequência da atualização da avaliação da gestão do risco ... 264

Figura 106 - Existência do cargo de auditor interno na empresa ... 266

Figura 107 - O detentor do cargo de auditor interno tem formação na área ... 268

Figura 108 - O auditor interno contribui para um melhor desempenho do programa de gestão do risco empresarial ... 270

Figura 109 - A quem reporta dentro da organização o auditor interno ... 271

Figura 110 - Benefício de existir um auditor interno em relação ao ERM na empresa ... 272

Figura 111 - O auditor externo auxilia para a prossecução do programa de gestão do risco empresarial e do seu sucesso ... 274

Figura 112 - O auditor externo comunica com o auditor interno a fim de saber o estado do programa de gestão do risco ... 276

Figura 113 - O auditor externo utiliza o trabalho elaborado pelo auditor interno para avaliar a performance da empresa ... 278

7

Tabela 1 – Determinação da classificação dos riscos ... 20

Tabela 2 – Determinação da existência de plano de resposta à classificação dos riscos ... 25

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Referências

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