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Experimentos Hier´arquicos com Dois Fatores Fixos

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Academic year: 2022

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Experimentos Hier´ arquicos com Dois Fatores Fixos

19/05/2014

(2)

Exemplo. Escola e Professor

Tabela 1. Nota de aprendizado.

Fator B (Professor) Fator A (Escola) 1 (j = 1) 2 (j = 2) i = 1 S˜ao Paulo 25 14

29 11

i = 2 Curitiba 11 22

6 18

i = 3 Salvador 17 5

20 2

(3)

Tabela 2. M´edias amostrais das notas de aprendizado.

Professor (B)

Escola (A) 1 2 M´edia linha

S˜ao Paulo y¯11 = 27 y¯12 = 12, y¯1.. = 19, 75 Curitiba y¯21 = 8,5 y¯22 = 20 y¯2.. = 14, 25 Salvador y¯31 = 18,5 y¯32 = 3,5 y¯3.. = 11, 00

(4)

Fator A: escola (fixo) - a = 3 n´ıveis.

Fator B: professor (fixo) - b =? n´ıveis.

Caso 1. A e B cruzados, b = 6, m = 2 classes selecionadas ao acaso para cada tratamento. Cada n´ıvel j do fator B ocorre em todos os n´ıveis i do fator A. No exemplo, j = 1, . . . ,6.

Tabela 3. Fatores cruzados.

Professor (B) Escola (A) 1 2 3 4 5 6

S˜ao Paulo X X X X X X Curitiba X X X X X X Salvador X X X X X X

(5)

Caso 2. B ´e hier´arquico em A, b = 2, m = 2 classes selecio- nadas ao acaso para cada tratamento. Cada n´ıvel j do fator B ocorre em apenas um n´ıvel i de A. No exemplo, j = 1, 2 (cada professor ensina em apenas uma escola; para cada escola i exis- tem b = 2 professores).

Tabela 4. Fatores hier´arquicos.

Professor (B) Escola (A) 1 2 3 4 5 6

S˜ao Paulo X X

Curitiba X X

Salvador X X

(6)

Tabela 5. Representa¸c˜ao gr´afica - Fatores hier´arquicos.

Professor (B)

Escola (i) 1 2

(i : 1) (i : 2)

Professor (j) 1 2 3 4

(j : 1) (j : 2) (j : 1) (j : 2)

Classe (k) 1 2 3 4 5 6 7 8

(k : 1) (k : 2) (k : 1) (k : 2) (k : 1) (k : 2) (k : 1) (k : 2)

Tabela 5. Representa¸c˜ao gr´afica - Fatores hier´arquicos - Continua¸c˜ao.

Professor (B)

Escola (i) 3

(i : 3)

Professor (j) 5 6

(j : 1) (j : 2)

Classe (k) 9 10 11 12

(k : 1) (k : 2) (k : 1) (k : 2)

(7)

Experimento balanceado: o mesmo n´umero de n´ıveis de B ´e hier´arquico a cada n´ıvel de A assim como o n´umero de r´eplicas

´e a mesma para cada tratamento.

Modelo para dois fatores hier´arquicos fixos - B ´e hier´arquico em A

yijk: valor da vari´avel resposta para a k-´esima unidade expe- rimental submetida ao j-´esimo n´ıvel do fator B hier´arquico ao i-´esimo n´ıvel do fator A.

Vamos assumir que h´a m unidades experimentais para cada tra- tamento, isto ´e, k = 1, . . . , m.

(8)

Se A e B s˜ao fixos, um modelo apropriado ´e definido por:

yijk = µ + αi + βj(i) + eijk,

• µ ´e uma constante (m´edia geral; parˆametro);

• αi s˜ao constantes sujeitas `a restri¸c˜ao

Pa

i=1 αi = 0, ou seja, αa = −α1 − α2 − . . . − αa−1.;

• βj(i) s˜ao constantes sujeitas `a restri¸c˜ao

Pb

j=1 βj(i) = 0, ou seja, βb(i) = −β1(i) − β2(i) − . . . − βb−1(i), para todo i;

• eijk ∼ N(0, σ2), indep.; i = 1, . . . , a; j = 1, . . . , b e k = 1, . . . , m.

(9)

Observar que

• µij: valor m´edio populacional da v. resposta para o trata- mento definido pelo i-´esimo n´ıvel do fator A e j-´esimo n´ıvel do fator B hier´arquico ao i-´esimo n´ıvel do fator A;

µi.: valor m´edio populacional da v. resposta para o i-´esimo n´ıvel do fator A;

• αi: efeito principal do i-´esimo n´ıvel do fator A; αi = µi. − µ;

• βj(i): efeito do j-´esimo n´ıvel do fator B hier´arquico ao i-´esimo n´ıvel do fator A; βj(i) = µij − µi.;

• µij = µ + αi + βj(i) = µ + (µi. − µ) + (µij − µi.).

(10)

Consequˆencias do modelo

• E(yijk) = µ + αi + βj(i);

• var(yijk) = σ2 (variˆancia constante);

• yijk ∼ N(µ + αi + βj(i), σ2), independentes.

Coment´ario. N˜ao h´a necessidade do n´umero de unidades ex- perimentais por tratamento ser constante, nem do n´umero de n´ıveis do fator B ser o mesmo para cada n´ıvel do fator A (ver Se¸c˜ao 28.6 de Neter et al., 1996 ou Se¸c˜ao 26.2 de Kutner et al., 2004).

(11)

Ajuste do modelo. Os estimadores dos parˆametros do modelo obtidos por m´axima verossimilhan¸ca s˜ao iguais aos obtidos pelo m´etodo dos m´ınimos quadrados.

Parˆametro Estimador µ µˆ = ¯y...

αi αˆi = ¯yi.. − y¯...

βj(i) βˆj(i) = ¯yij. − y¯i..

Assim, ˆyijk = ¯yij. e ˆeijk = yijk − y¯ij.

(12)

Hip´oteses de interesse H1 : α1 = . . . = αa = 0

(n˜ao existe efeito do fator A); A1: pelo menos um dos αi n˜ao ´e nulo.

A hip´otese H1 ´e equivalente a H1 : µ1. = . . . = µa.

H2 : β1(i) = . . . = βb(i) = 0, para todo i

(n˜ao existe efeito do fator B dentro do i-´esimo n´ıvel do fator A, para todo i); A2: pelo menos um dos βj(i) n˜ao ´e nulo.

A hip´otese H2 ´e equivalente a

H2: µ11 = . . . = µ1b; µ21 = . . . = µ2b; µa1 = . . . = µab.

(13)

Somas de quadrados e graus de liberdade yijk − y¯... = (¯yi.. − ¯y...) + (¯yij. − y¯i..) + (yijk − y¯ij.)

SQT =

a X

i=1 b X

j=1 m X

k=1

(yijk − ¯y...)2

SQA =

a X

i=1 b X

j=1 m X

k=1

(¯yi.. − y¯...)2

= bm

a X

i=1

(¯yi.. − y¯...)2

(14)

SQB(A) =

a X

i=1 b X

j=1 m X

k=1

(¯yij. − y¯i..)2

= m

a X

i=1 b X

j=1

(¯yij. − y¯i..)2

SQR =

a X

i=1 b X

j=1 m X

k=1

(yijk − y¯ij.)2

(15)

Podemos mostrar que

SQT = SQA + SQB(A) +SQR, onde,

SQT: mede a variabilidade das observa¸c˜oes em rela¸c˜ao `a m´edia geral, sem considerar os tratamentos;

SQA: mede a variabilidade das m´edias amostrais sob cada n´ıvel do fator A em rela¸c˜ao `a m´edia geral;

SQB(A): mede a variabilidade entre as m´edias amostrais sob os n´ıveis do fator B dentro de cada n´ıvel do fator A, para todo n´ıvel de A;

(16)

Temos ainda que

SQB(A) =

a X

i=1

SQB(Ai), onde

SQB(Ai) = m

b X

j=1

(¯yij. − y¯i..)2.

SQB(Ai): mede a variabilidade entre as m´edias amostrais sob os n´ıveis do fator B dentro do i-´esimo n´ıvel do fator A, i = 1, . . . , a.

(17)

Tabela . N´umero de graus de liberdade associado a cada SQ.

SQ gl

SQA a-1

SQB(A) a(b-1) SQB(A1) b-1

... ...

SQB(Aa) b-1

SQR ab(m-1)

SQT abm-1

(18)

Valores esperados dos quadrados m´edios

QM E(QM)

QMA=SQA/(a-1) σ2 + mb

P

iα2i a−1

QMB(A)=SQB(A)/(a(b-1)) σ2 + m

P

i

P

j β2

j(i)

a(b−1)

QMB(Ai) = SQB(Ai)/(b − 1) σ2 + m

P

j β2

j(i)

(b−1)

QMR σ2

(19)

Estat´ısticas e regras de decis˜ao para os testes de H1 e de H2

Para testar H1 : α1 = . . . = αa = 0 contra A1 : os αi n˜ao s˜ao todos nulos temos

F1 = QM A QM R.

Para testar H2 : β1(i) = . . . = βb(i) = 0, para todo i contra A2: pelo menos um dos βj(i) n˜ao ´e nulo, temos

F2 = QM B(A) QM R .

As distribui¸c˜oes de F1 e de F2 sob H1 e H2, respectivamente, s˜ao

(20)

Rejeitamos H1 ao n´ıvel de significˆancia α se F1 > F[1−α;a−1, ab(m−1)]. Rejeitamos H2 ao n´ıvel de significˆancia α se

F2 > F[1−α;a(b−1), ab(m−1)].

Se H2 ´e rejeitada, podemos verificar dentro de quais n´ıveis do fator A ocorre diferen¸ca entre os n´ıveis do fator B. Para isto, testamos isoladamente a hip´oteses:

H21 : β1(1) = . . . = βb(1) = 0 ... ...

H2a : β1(a) = . . . = βb(a) = 0

(21)

A estat´ıstica de teste de H2i ´e dada por F2i = QM B(Ai)

QM R .

Sob H2i, F2i ∼ F[b−1, ab(m−1)].

H2i ´e rejeitada se, para um n´ıvel de significˆancia α, F2i > F[1−α;b−1, ab(m−1)],

i = 1, . . . , a.

(22)

Exemplo. Escola e Professor

Tabela de ANOVA

FV SQ gl QM F P

Escola 156,5 2 78,25 78,25/7,00 = 11,2 0,009 Professor(Escola) 567,5 3 189,17 189,17/7,00 = 27,0 0,001

Res´ıduo 42,0 6 7,00

Total 766,0 11

Decomposi¸c˜ao da SQB(A)

FV SQ gl QM F P

Professor(S˜ao Paulo) 210,25 1 210,25 210,25/7,00 = 30,0 0,002 Professor(Curitiba) 132,25 1 132,25 132,25/7,00 = 18,9 0,005 Professor(Salvador) 225,00 1 225,00 225,00/7,00 = 32,1 0,001

(23)

An´alise dos efeitos dos fatores 1. Estima¸c˜ao de µi.

Estimador n˜ao viesado de µi., i = 1, . . . , a,:

µˆi. = ¯yi... Variˆancia de ¯yi..:

var(¯yi..) = σ2 bm.

Estimador n˜ao viesado dessa variˆancia ´e obtido substituindo σ2 por QM R:

var(¯ˆ yi..) = QM R bm .

(24)

Um intervalo de confian¸ca para µi. com coeficiente de confian¸ca γ = 1 − α ´e constru´ıdo com base na distribui¸c˜ao t-Student:

i.. ∓ t[1−α

2;ab(m−1)]

q

var(¯ˆ yi..)

Um contraste entre as m´edias µi., i = 1, . . . , a, ´e definido como L =

a X

i=1

ciµi., com

a X

i=1

ci = 0.

Um estimador n˜ao viesado de L ´e dado por Lˆ =

a X

i=1

cii...

(25)

Al´em disso,

var(ˆL) = var(

a X

i=1

ci¯yi..) = σ2 bm

a X

i=1

c2i e var(ˆˆ L) = QM R bm

a X

i=1

c2i .

Uma combina¸c˜ao linear entre as m´edias µi., i = 1, . . . , a, ´e definida como L = Pai=1 ciµi.. Um estimador n˜ao viesado de L ´e dado por Lˆ = Pai=1ci¯yi... Al´em disso, var(ˆˆ L) = QM R/(bm) Pai=1c2i .

Um intervalo de confian¸ca para L (contraste ou combina¸c˜ao li- near entre as m´edias µi.) com coeficiente de confian¸ca γ = 1−α

´e dado por

Lˆ ∓ t[1−α

2;ab(m−1)]

q

var(ˆˆ L)

.

(26)

Compara¸c˜oes m´ultiplas pelos m´etodos de Tukey, Bonferroni ou Scheff´e podem ser realizadas da forma usual utilizando um coe- ficiente de confian¸ca global igual a 1 − α.

Exemplo. Escola e Professor. Comparar as m´edias das notas sob as trˆes escolas, duas a duas, usando o m´etodo de Tukey com um coeficiente de confian¸ca global igual a 95%.

D1 = µ2−µ1, Dˆ1 = 14,25−19,75 = −5,5. Sob cada escola temos bm = 4 observa¸c˜oes (m = 2 para cada professor). QMR = 7,0 e

var( ˆˆ D) = 2QM R

bm = 2 × 7,0

4 = 3,5.

Como 1 − α = 0,05, temos T = 1

2q(1 − α; a;ab(m − 1)) =

1

2q(0,95; 3; 6) = 1

24,34 = 3,07, constante para todas as compara¸c˜oes.

(27)

O intervalo de confian¸ca para D1 = µ2 − µ1 com coeficiente de confian¸ca global 1 − α = 0,95 ´e dado por

h−5,5 ∓ 3,07p3,5i, ou seja, [−11,24; 0,241].

Como o valor 0 ∈ ao intervalo de confian¸ca obtido, podemos dizer que n˜ao parece existir diferen¸ca entre µ1 e µ2. Assim, con- clu´ımos que as m´edias das notas sob as escolas 1 e 2 n˜ao s˜ao diferentes.

D2 = µ3 − µ1, Dˆ2 = 11,0 − 19,75 = −8,75. O intervalo de confian¸ca para D2 = µ3 −µ1 com coeficiente de confian¸ca global 1 − α = 0,95 ´e dado por

h−8,75 ∓ 3,07p3,5i, ou seja, [−14,49;−3,009].

(28)

Como o valor 0 n˜ao pertence ao intervalo de confian¸ca obtido, podemos dizer que parece existir diferen¸ca entre µ1 e µ3. Assim, conclu´ımos que h´a evidˆencias de que as m´edias das notas sob as escolas 1 e 3 s˜ao diferentes.

D3 = µ3 − µ2, Dˆ3 = 11,0 − 14,25 = −3,25. O intervalo de confian¸ca para D3 = µ3 −µ2 com coeficiente de confian¸ca global 1 − α = 0,95 ´e dado por

h−3,25 ∓ 3,07p3, 5i , ou seja, [−8,991; 2,491].

Como o valor 0 ∈ ao intervalo de confian¸ca obtido, podemos dizer que n˜ao parece existir diferen¸ca entre µ2 e µ3. Assim, con- clu´ımos que n˜ao h´a evidˆencias de que as m´edias das notas sob as escolas 2 e 3 sejam diferentes.

(29)

2. Estima¸c˜ao de µij

Um intervalo de confian¸ca para µij com coeficiente de confian¸ca 1 − α ´e dado por

[¯yij. ∓ t[1−α/2;ab(m−1)]

q

var(¯ˆ yij.)], sendo var(¯ˆ yij.) = QM R/m.

Para comparar as m´edias sob os n´ıveis do fator B, dentro de um n´ıvel do fator A, podemos estimar o contraste L = Pbj=1 cjµij, sendo Pbj=1 cj = 0. O estimador de L tem a forma ˆL = Pbj=1 cjij.

e o intervalo de confian¸ca para L, com coeficiente de confian¸ca 1 − α, ´e dado por

[ˆL ∓ t[1−α/2;ab(m−1)]

q

var(ˆˆ L)], sendo var(ˆˆ L) = QM R Pb c2.

(30)

Para comparar as m´edias sob os n´ıveis do fator B, dentro de cada n´ıvel do fator A, o m´etodo mais indicado ´e o de Bonferroni, j´a que os m´etodos de Tukey e Scheff´e s˜ao indicados para compara¸c˜oes entre as ab m´edias.

Exemplo. Escola e Professor. Comparar as m´edias das notas sob os dois professores em cada escola, usando o m´etodo de Bon- ferroni com um coeficiente de confian¸ca global igual a 90%. Para as g = 3 compara¸c˜oes, temos B = t[1−0,10/(2×3);6)] = t[0,983;6] = 2,748. A estimativa da variˆancia para cada compara¸c˜ao ´e

var(ˆˆ L) = 7, 00

2 × 2 = 7,0.

Assim, B × qvar(ˆˆ L) = 2,748 × √

7,0 = 7, 27.

(31)

Logo,

Lkk Limites de confian¸ca

L1 = µ11 − µ121 = ¯y11. − y¯12. = 27 − 12,5 [14,5 ∓ 7,27]

[7,2; 21,8]

L2 = µ21 − µ222 = ¯y21. − y¯22. = 8,5 − 20,0 [−11,5 ∓ 7,27]

[−18,8;−4,2]

L3 = µ31 − µ323 = ¯y31. − y¯32. = 18,5 − 3,5 [15,0 ∓ 7,27]

[7,7; 22,3]

O valor 0 n˜ao pertence a nenhum dos intervalos de confian¸ca.

Podemos concluir que existem evidˆencias de que as m´edias das

(32)

Para expressar o modelo de an´alise de variˆancia como um modelo de regress˜ao, vamos considerar para os αi´s (a−1) vari´aveis indi- cadoras, que podem assumir os valores 1, -1 e 0. Para os βj(i)´s vamos considerar, para cada i, (b − 1) vari´aveis indicadoras, que podem assumir os valores 1, -1 e 0.

(33)

Exemplo. Escola e Professor Modelo de an´alise de variˆancia

yijk = µ + αi + βj(i) + eijk, i = 1,2,3, j = 1,2, k = 1,2.

Suposi¸c˜ao: eijk ∼ N(0, σ2).

Restri¸c˜oes:

1. α3 = −α1 − −α2;

2. β2(i) = −β1(i), para cada i.

(34)

Modelo de regress˜ao equivalente

a − 1 = 3 − 1 = 2 vari´aveis indicadoras para os efeitos do fator A;

b − 1 = 2 − 1 = 1 vari´avel indicadora para os efeitos do fator B, sob cada n´ıvel do fator A.

(35)

yijk = µ+α1Xijk12Xijk21(1)Xijk31(2)Xijk41(3)Xijk5+eijk, com

X1 =

1, se a observa¸c˜ao est´a no n´ıvel 1 (S˜ao Paulo) do fator A;

−1, se a observa¸c˜ao est´a no n´ıvel 3 (Salvador) do fator A;

0, caso contr´ario.

X2 =

1, se a observa¸c˜ao est´a no n´ıvel 2 (Curitiba) do fator A;

−1, se a observa¸c˜ao est´a no n´ıvel 3 (Salvador) do fator A;

0, caso contr´ario.

(36)

X3 =

1, se a observa¸c˜ao est´a no n´ıvel 1 (Prof. 1) do fator B, para o n´ıvel 1 (SP) do fator A;

−1, se a observa¸c˜ao est´a no n´ıvel 2 (Prof. 2) do fator B, para o n´ıvel 1 (SP) do fator A

X4 =

1, se a observa¸c˜ao est´a no n´ıvel 1 (Prof. 1) do fator B, para o n´ıvel 2 (Curitiba) do fator A;

−1, se a observa¸c˜ao est´a no n´ıvel 2 (Prof. 2) do fator B, para o n´ıvel 2 (Curitiba) do fator A

(37)

X5 =

1, se a observa¸c˜ao est´a no n´ıvel 1 (Prof. 1) do fator B, para o n´ıvel 3 (Salvador) do fator A;

−1, se a observa¸c˜ao est´a no n´ıvel 2 (Prof. 2) do fator B, para o n´ıvel 1 (Salvador) do fator A

Temos:

(38)

i j k y Xijk0 Xijk1 Xijk2 Xijk3 Xijk4 Xijk5

1 1 1 25 1 1 0 1 0 0

1 1 2 29 1 1 0 1 0 0

1 2 1 14 1 1 0 -1 0 0

1 2 2 11 1 1 0 -1 0 0

2 1 1 11 1 0 1 0 1 0

2 1 2 6 1 0 1 0 1 0

2 2 1 22 1 0 1 0 -1 0

2 2 2 18 1 0 1 0 -1 0

3 1 1 17 1 -1 -1 0 0 1

3 1 2 20 1 -1 -1 0 0 1

3 2 1 5 1 -1 -1 0 0 -1

3 2 2 2 1 -1 -1 0 0 -1

O vetor de parˆametros ´e β> = {µ, α1, α2, β1(1), β1(2), β1(3)}.

(39)

Coment´arios:

• Os testes de hip´oteses s˜ao realizados utilizando-se testes F parciais, obtidos por meio do ajuste de um modelo de re- gress˜ao completo e de modelos de regress˜ao reduzidos apro- priados.

• Os testes desenvolvidos por meio de modelos de regress˜ao s˜ao an´alogos aos obtidos, por exemplo, por meio da fun¸c˜ao GLM do MINITAB ou de c´odigos do R.

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