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Princípios e Procedimentos

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Academic year: 2021

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Princípios  e  Procedimentos  

Marcos  de  Barros  Lisboa  

Vice  Presidente  do  Insper  

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Um  Diagnós:co  

•  Desde   2008,   a   retomada   do   Nacional   Desenvolvimen:smo.  

•  Crescimento  decorreria  do  esDmulo  à  demanda  e   da  concessão  de  beneHcios  e  privilégios  a  setores   selecionados.  

•  Restrições   ao   desenvolvimento   refle:riam   o   conflito  distribu:vo.  

•  Preços   elevados   seriam   o   resultado   de   margens  

elevadas   de   lucro   e   também   da   carga   tributária  

baseada  em  impostos  indiretos.  

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Um  Diagnós:co  

•  Polí:cas   de   intervenção   :veram   por   obje:vo   negociar  acordos  de  preços  e  contrapar:das.  

•  Setor  elétrico,  spread  bancário,  portos,  óleo  e   gás,  automobilís:co,  etc.  

•  Papel   da   polí:ca   pública   seria   escolher   resultados  e  os  grupos  a  serem  beneficiados.  

•  Regras   detalhadas,   procurando   antever   todos  

os   casos   possíveis   e   impor   soluções  

detalhadas.    

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Resultados  Ob:dos    

•  Expansão   das   polí:cas   de   intervenção   e   da   concessão  de  beneHcios  e  proteções  a  grupos   selecionados.  

•  Subs:tuição   dos   recursos   privados   por   beneHcios   públicos   sem   aumento   do   inves:mento.  

•  Fragilização  das  empresas,  aumento  do  custo  

de   produção   no   país   e   aumento   da   dívida  

pública  para  financiar  os  beneHcios.  

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Fragilidades  com  o  Argumento  

•  Metade  da  diferença  de  renda  entre  os  países   decorre  da  diferença  da  produ:vidade.  

•  Diferença   decorre   do   acesso   às   melhores   técnicas,  da  sobrevivência  de  empresas  menos   produ:vas  e  da  qualidade  das  ins:tuições.  

•  Polí:cas   de   proteção   implicam   menor  

produ:vidade   para   as   empresas   à   frente   da  

cadeia   produ:va   e   menor   renda   para   as  

famílias.  

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Fragilidades  com  o  Argumento  

•  Polí:cas  de  proteção  fortalecem  grupos  de  interesse,   que   dependem   da   transferência   de   recursos   da   sociedade.  

•   BeneHcios  tangíveis  para  quem  os  recebem,  porém  os   custos  são  obscuros  para  a  sociedade.  

•  Aumento  da  taxa  de  juros  implícita  da  dívida.  

•  Proteção   de   setores   ou   empresas   pouco   eficientes,   afetando   a   produ:vidade   dos   demais   setores   produ:vos  ou  implicando  menor  renda  das  famílias.  

•   Polí:cas   de   proteção   apenas   se   jus:ficam   se  

temporárias,   levando   ao   aumento   da   produ:vidade,  

q u e   p o s t e r i o r m e n t e   t o r n a m   a   p r o t e ç ã o  

desnecessária.  

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A  Lógica  da  Ação  Cole:va  

•  Problema  de  Persistência  de  Polí:ca.  

•  Grupos   beneficiados   resistem   a   re:rada   posterior   da  proteção  ou  incen:vos.  

•  Caso   as   polí:cas   fracassem,   sua   re:rada   pode   inviabilizar   os   setores   beneficiados,   ainda   que   beneficiem  restante  da  sociedade.  

•  Pouca   transparência   dos   custos   e   beneHcios   pode  

levar   a   persistência   de   polí:cas   ineficientes:   os  

beneficiados   as   defendem,   porém   o   restante   da  

sociedade  se  abstém  pela  pouca  evidência  sobre  os  

seus  custos.  

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Outro  Diagnós:co  

•  Divergências   e   conflitos   são   inerentes   à   sociedade.  

•  Necessidade  de  regras  e  procedimentos  para  a   deliberação  democrá:ca.    

•  Previsibilidade,   alçadas   bem   delimitadas,   controles  sobre  os  desvios  das  regras.  

•  Regras   de   representação   e   critérios   de   compensação  para  os  a:ngidos.  

•  Crescimento  sustentável  decorre  de  ganhos  de  

produ:vidade.  

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Outro  Diagnós:co  

•  Historicamente,   a   produ:vidade   cresce   a   taxas   modestas  no  Brasil.  

•  A   década   de   2000,   como   no   milagres,   entretanto,   assis:u  a  maior  crescimento  da  produ:vidade.    

•  Crescimento  foi  liderado  pelo  agronegócio  e  os  setores   de  serviços  financeiro.    

•  Agronegócio:   melhoras   na   tecnologia   de   produção,   acesso  a  insumos  mais  produ:vos  e  ganhos  de  escala.  

•  Serviços   financeiros:   a   evidência   do   impacto   de  

reformas  ins:tucionais.  

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DECOMPOSIÇÃO  DO  CRESCIMENTO  

PIB Capital Utilização Trabalho PTF

1999-­‐2002 2,7 1,0 -­‐0,1 1,5 0,2

2003-­‐2010 4,0 1,0 0,3 1,3 1,3

DIF  Lula-­‐FHC 1,3 0,0 0,4 -­‐0,2 1,2

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EVOLUÇÃO  DA  PRODUTIVIDADE  DO  TRABALHO  

-­‐2,0%  

-­‐1,0%  

0,0%  

1,0%  

2,0%  

3,0%  

4,0%  

5,0%  

Agropecuária   Instria  Extra:va   Instria  de  Transformão   Prod.  e  distr.  Eletricidade,  Gás,  Água,  Esgoto  e  Limpeza  Urb.   Constrão  Civil   Comércio   Transporte,  Armazenagem  e  Correio   Serviços  de  Informão   Int.  financeira,  seguros  e  prev.  comp.   A:vidades  imobiliárias  e  alugis   Outros  serviços   Adm.,  Sde  e  Educão  Públicas  e  Seg.  Social   Total  

Variação  Anual  da  Produ/vidade  do  Trabalho  (%)  por  Setor  -­‐  2000  a  2009  

2000-­‐2009  

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REFORMAS  E  PRODUTIVIDADE  

•  Brasil  passou  por  profundas  reformas  desde  1990:    

–  A   estabilidade   econômica,   a   renegociação   das   dívidas   dos   bancos   estaduais,   e   a   lei   de   responsabilidade   fiscal   resultaram   em   maior   segurança  sobre  o  ambiente  econômico;  

–  Abertura  comercial  e  o  maior  acesso  a  insumos   e  bens  de  capital  mais  eficientes;  

–  Novas  tecnologias,  como  as  desenvolvidas  pela   EMBRAPA  e  pela  ESALQ.    

–  Reformas  Ins:tucionais:  priva:zação  e  crédito.  

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Reformas  e  Produ:vidade  

•  O   desenho   ins:tucional   afeta   a   qualidade   das   garan:as   nas   operações   de   crédito   e   seu   custo   de  execução  em  caso  de  inadimplência.    

•  Melhores   garan:as   reduzem   os   problemas   decorrentes  de  seleção  adversa  e  de  risco  moral,   resultando  em  maior  eficiência  na  concessão  de   crédito   e   menores   taxas   de   juros:   menor   perda   em  caso  de  inadimplência  e  menor  risco  de  sua   ocorrência.  

•  Exemplo:  crédito  consignado .  

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REFORMAS  E  GANHOS  DE  PRODUTIVIDADE  

    Crédito  Pessoal*      (1)  

Crédito  Consignado    

(2)   (1)  -­‐  (2)  

dez-­‐05   5,31   2,75   2,6  

dez-­‐09   4,09   2,12   2,0  

jul-­‐12  

3,41   1,69   1,7  

*Exclui  consignado  e  rota/vos.       Fonte:  BACEN  

             Diferença  das  taxas  de  juros  mensais:    

consignado  e  crédito  pessoal  

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A  Mudança  de  Rumo  Após  2008  

•  Retorno  progressivo  ao  Nacional  Desenvolvimen:smo.  

•  Expansão   da   concessão   de   beneHcios   e   privilégios   a   grupos  escolhidos.  

•  Expecta:va   de   que   a   expansão   da   demanda,   consumo   mais  inves:mento,  aceleraria  crescimento.  

•  Porém,  inves:mento  não  aumentou.  

•  Similaridade  com  a  sequencia  do  período  militar:    

–  PAEG  –  Milagre  -­‐  crise  externa  -­‐  desenvolvimen:smo  –   baixo  crescimento?  

•  A   diferença   democrá:ca:   procedimentos   para   reformas     tornam  processo  mais  lento,  porém  mais  resiliente.  

•     

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Evolução  da  produ:vidade  do  trabalho  

PIB  

PIB

PIB 4,5

População  Ocupada 2,4

Produtividade 2,1

0,000000

PIB 1,7

População  Ocupada 1,8

Produtividade -­‐0,1

0,000000 Do  4º  TRI  2003-­‐3ºTRI  

2004  ao  4º  TRI  2009-­‐

3ºTRI  2010  

Do  4º  TRI  2009-­‐3ºTRI   2010  ao  4º  TRI  2011-­‐

3ºTRI  2012

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Qualidade  da  Polí:ca  Pública  

•  O   Brasil   possui   uma   carga   tributária   de   37%   do   PIB,   bem   maior   do   que   a   grande   maioria   dos   países  emergentes,  em  geral  abaixo  de  30%.  

•  Apesar   disso,   os   resultados   sociais   dos   gastos  

públicos,  como  os  mensurados  pela  escolaridade  

m é d i a   d a   p o p u l a ç ã o   o u   o   Í n d i c e   d e  

Desenvolvimento   Humano   (IDH)   são   piores   do  

que   observado   em   países   com   carga   tributária  

semelhante.  

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CARGA  TRIBUTÁRIA  E  O  IDH  

Afonso,  Soares  e  Castro  (2013)  

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DESMERECIMENTO  DA  POLÍTICA  SOCIAL:  

O  CASO  DA  EDUCAÇÃO  

0 2 4 6 8 10 12

1960 1962 1964 1966 1968 1970 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000

Average years of schooling of the working force

Lingua Inglesa Europa Continental Península Ibérica, Grécia e Turquia

Tigres Asiáticos Maiores países A. Latina exclusive Brasil Sul da Asia

África Sub-saariana Brasil

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Fechamento  Comercial  

Apesar  de  bastante  fechada,  a  economia  brasileira  assis:u   a  maior  proteção  a  diversos  setores  nos  úl:mos  anos.  

0   1   2   3   4   5   6  

 -­‐          10.000,00      20.000,00      30.000,00      40.000,00      50.000,00      60.000,00    

Trade  policy  and  Trade  openess  

GDP  per  capita  (avg.  2008-­‐12)  

Trade  Index  score  vs.  GDP  per   capita  

 Source:  Interna:onal  Chamber  of  Commerce,  IMF  

Brazil  

40   50   60   70   80   90   100  

 trade  freedom  

Trade  freedom  score  (0-­‐100)  

Chile   Brazil   AVERAGE  

Source:  Heritage  Founda:on  (Index  of  Economic  Freedom,  2013)  

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Evolução  das  Tarifas  Efe:vas   2000-­‐2005  

-­‐50   0   50   100   150   200  

Automóveis,  camionetas  e  u:litários   Camines  e  ônibus   Refino  de  petróleo  e  coque   Perfumaria,  higiene  e  limpeza   Pecuária  e  pesca   Petróleo  e  gás  natural   Celulose  e  produtos  de  papel   Agricultura,  silvicultura,  exploração   florestal   Ar:gos  do  vestuário  e  acesrios   Peças  e  acesrios  para  veículos   automotores  

Tarifas  Efe/vas  (%)  Líquidas  de  Imposto,  por  Setor  

Tarifa  Ef.  líquida  de  impostos  2000  (%)   Tarifa  Efe:va  2005  (%)  

Fonte:  Cas/lho,  Ruiz  e  Melo    (s.d.)  

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Dilemas  da  Polí:ca  Fiscal  

•  R e g r a s   m a n d a t ó r i a s   i m p l i c a m   comprome:mento  crescente  dos  recursos.  

•  Falta  de  avaliação  sistemá:ca  e  independente   dos   resultados   dificulta   gestão   mais   eficiente   da   polí:ca   pública   no   enfrentamento   dos   desafios  sociais.  

•  Pouca   transparência   dificulta   análise   dos  

custos  sociais  e  do  impacto  sobre  a  geração  de  

renda  da  maior  carga  tributária.  

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Dilemas  da  Polí:ca  de  Crescimento  

•  Crescimento   sustentável   requer   ganhos   de   produ:vidade,   a   capacidade   de   crescimento   da   renda  sem  a  oneração  dos  recursos  produ:vos.  

•   Maior   produ:vidade   requer   melhor   qualificação   dos   trabalhadores   e   regras   que   incen:vem   a   melhor  u:lização  dos  fatores  de  produção.  

•   Ins:tuições   e   o   alinhamento   dos   incen:vos   individuais  aos  beneHcios  sociais.  

•   Transparência,   governança   e   mecanismos  

democrá:cos  para  a  resolução  de  conflitos.  

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Dilemas  da  Polí:ca  de  Crescimento  

•  Todos   os   interesses   e   impactos   sociais   e   ambientais   devem   estar   representados   e   adequadamente  mensurados.  

•  Critérios,   regras   e   procedimentos   para   a   mediação  representa:va  das  divergências.  

•  Transparência,   publicidade   e   segurança   jurídica   das  decisões.  

•  Redução  do  contencioso  jurídico  e  dos  conflitos  

disfuncionais.    

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Proposta  1:    

Jus:ça  Econômica  

•  Setores   semelhantes   devem   receber   tratamento  semelhante  do  poder  público.  

•  Uniformidade  das  regras  tributárias.  

•  Simplificação  dos  procedimentos.  

•  Exceções  devem  ser  deliberadas  em  audiências  

públicas,   por   comitês   com   representantes  

independentes   e   critérios   de   desempenho   e  

avaliação  independente  dos  resultados.  

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Proposta  1:    

Jus:ça  Econômica  

•  IVA:  crédito  financeiro  e  não  produ:vo.  

•  Simplificação  das  regras  para  compensação  de   impostos.  

•  Mudanças   nas   regras   valem   para   fluxo,   não   para  o  passado.  

•  Convergência   para   imposto   sobre   o   consumo   não  na  origem.  

•  Redução   dos   impostos   transferidos  

diretamente  a  grupos  privados.  

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Proposta  2:    

Focalização  da  Polí:ca  Social  

•  As  famílias  de  baixa  renda  são  homogêneas  por   serem   frágeis,   porém   heterogêneas   nas   suas   necessidades.  

•  Programas  de  transferência  de  renda  permitem     que  as  próprias  famílias  decidam  as  fragilidades   que  devem  ser  enfrentadas,  ao  invés  de  regras   que  tratem  os  diferentes  como  iguais.  

•  Polí:cas  públicas  são  mais  eficazes  quanto  mais  

jovens   são   as   pessoas,   sobretudo   na   primeira  

infância.  

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Proposta  3:    

Governança  e  Regulação  

•  Regras  e  procedimentos  para  a  deliberação  sobre   inves:mentos  em  infraestrutura.  

•  Definição   de   alçadas,   critérios   e   metas   de   desempenho  para  as  agências  regulatórias.  

•  Mecanismos   públicos   para   a   negociação   de   conflitos  e  a  indenização  dos  grupos  afetados.  

•  Poderes  eleitos  definem  polí:ca  pública,  nomeiam   gestores   das   agências,   metas   de   resultado   e   procedimentos  em  caso  de  descumprimento.  

•   Agências   independentes   responsáveis   pela  

execução.  

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Proposta  3:    

Governança  e  Regulação  

•  Modelo   de   agência   independente   permite   a   dissociação   dos   obje:vos   de   longo   prazo   e   o   ciclo   eleitoral  de  curto  prazo.  

•  Diretores   das   agências   responsabilizados   pelos   resultados,   reduzindo   a   contaminação   da   gestão   pelos  interesses  de  curto  prazo.  

•  Polí:ca   pública   e   as   metas   a   serem   a:ngidas   permanecem  atribuições  dos  poderes  eleitos,  assim   como  a  nomeação  dos  diretores  das  agências.  

•  Similar   a   independência   do   Banco   Central   e   metas  

de   inflação,   que   reduz   o   risco   de   leniência   com  

inflação  em  função  do  ciclo  eleitoral,  similar  ao  atual  

dilema  em  energia.  

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Proposta  4:    

Transparência  e  Democracia  

•  Transparência   na   concessão   de   beneHcios,   deliberação   orçamentária   e   avaliação   independente  dos  resultados.  

•  Submissão  das  exceções  à  audiência  pública.  

•  Metas  de  desempenho  e  regras  prévias  para  a   concessão  de  beneHcios.  

•  Agência   independente   emi:ria   avaliações  

periódicas  das  diversas  polí:cas.  

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Proposta  4:    

Transparência  e  Democracia  

•  Análise   dos   resultados   ob:dos,   custos   de   oportunidade  e  eficácia  das  polí:cas  e  qualidade   dos  serviços  oferecidos.  

•  A   deliberação   sobre   novas   polí:cas   deveria   ser   condicionada   a   análise   prévia   dos   resultados   esperados.  

•  Regras   para   disponibilização   das   informações  

devem   permi:r   a   avaliação   dos   resultados   por  

ins:tuições  de  pesquisa  independentes.  

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Proposta  4:    

Transparência  e  Democracia  

•  Agenda  de  Qualidade  da  Polí:ca  Pública.  

•  Avaliação  independente  e  transparente  permite  a   análise   da   qualidade   dos   serviços   prestados,   metas   de   desempenho,   e   a   responsabilização   pelos  resultados.

 

•  Permite   igualmente   a   análise   dos   custos   de  

oportunidade   dos   recursos   públicos,   a   expansão  

das   polí:cas   bem   sucedidas   e   a   descon:nuação  

das  mal  avaliadas,  além  de  melhorar  a  qualidade  

da  discussão  sobre  a  carga  tributária.  

(33)

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Proposta  4:    

Transparência  e  Democracia  

•  Toda   polí:ca   pública   deveria   ter   a   transparência   do   Bolsa-­‐Família,  com  recursos  claramente  especificados   no  orçamento  e  iden:ficação  dos  beneficiados.  

•  Além   disso,   os   dados   do   IBGE   tem   permi:do   uma   extensa   análise   acadêmica   dos   seus   resultados   e   o   debate  informado  sobre  seus  impactos  e  custos.  

•  Contraste   com   outras   polí:cas,   como   as   proteções  

tarifárias   e   não   tarifárias   ao   comércio   exterior,   a  

concessão   de   crédito   subsidiado,   a   desoneração  

tributária   para   grupos   selecionados   e   a   polí:ca   de  

conteúdo  nacional.  

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Proposta  5:  Incen:vos  ao   Crescimento  

•  Desonerar   a   tecnologia   de   transformar   poupança   em  inves:mento.  

•  Agenda  de  abertura  ao  comércio  exterior,  tarifária   e  não  tarifária.  

•  Abertura  ao  inves:mento  estrangeiro  e  à  migração   de  mão  de  obra.  

•  Simplificação   e   centralização   dos   controles:  

registro   de   propriedade,   abertura   e   fechamento   de  empresas.  

•   Agilidade  e  transparência  na  resolução  de  conflitos  

e  na  execução  de  obrigações.  

(35)

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Princípios  e  Cuidados  

•  Reformas   ins:tucionais   e   mudanças   na   polí:ca   pública  com  frequência  têm  resultados  inesperados.  

•  Avaliações   independentes   minimizam   risco   de   persistência  de  polí:cas  mal  sucedidas.  

•  Além   disso,   mesmo   reformas   que   melhorem   a   eficiência   podem   ter   custo   significa:vo   no   período   de  transição.  

•  Por  isso,  a  necessidade  de  uma  agenda  organizada  e   paula:na   de   mudanças,   subordinada   a   obje:vos   finais  transparentes  e  bem  definidos.  

•  Clareza   dos   princípios   e   do   rumo   auxiliam   a   longa  

transição.  

Referências

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