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FIGURA 1.1: BENEFÍCIOS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO (SMD)

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Academic year: 2021

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(2)

Comunicação de Objetivos

Motivação dos Colaboradores

Direcionamento de melhorias

na empresa Controle

da Empresa

FIGURA 1.1: BENEFÍCIOS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO (SMD)

ƒ

ƒ Indicadores são medidas qualitativas ou quantitativas que mostram o estado de uma operação, processo ou sistema

ƒ

ƒ Desempenho é a comparação do que foi realizado pela operação em relação a uma expectativa do cliente ou objetivo do gestor

Portanto:

ƒ

ƒ Indicadores de desempenho são medidas que mostram a comparação do que foi realizado pela operação em relação a uma expectativa ou objetivo

Importante:

ƒ

ƒ Indicadores apontam mas não resolvem problemas FIGURA 1.2: CONCEITO DE INDICADORES DE DESEMPENHO

ƒ

ƒ Performance = desempenho

ƒ

ƒ Um gestor deve ter poucos indicadores para monitorar

ƒ

ƒ Quanto menor o número de indicadores, mais focada será a atividade do gestor

ƒ

ƒ Um gestor não deve monitorar mais do que 7 indicadores — mesmo o presidente de uma grande empresa

ƒ

ƒ Os indicadores devem ser priorizados (Key = Chave = mais importantes)

Pontos importantes:

1. Ter claro quais são as expectativas ou objetivos do gestor 2. Quais são as variáveis mais importantes que mostram o objetivo 3. Elaborar os indicadores de desempenho que medem as variáveis FIGURA 1.3: CONCEITO DE INDICADORES DE DESEMPENHO

(3)

FIGURA 1.4: PRIMEIRO O OBJETIVO, DEPOIS O INDICADOR Objetivo

do Gestor

Critérios Relevantes de Interpretação

KPI’s

Objetivo proposto pelo gestor da área (estratégico, tático ou operacional)

Variáveis ou atributos mais importantes que mostram como o Objetivo do Gestor deve ser mantido

Conjunto de métricas que traduzem e esclarecem os Critérios Relevantes de Interpretação

Indicadores Estratégicos

Indicadores Executivos

Indicadores Gerenciais

Indicadores Operacionais

Indicadores da empresa

Indicadores da Diretoria Industrial

Indicadores da Diretoria Administrativa

Indicadores da Diretoria Comercial

Indicadores da Gerência de

Qualidade

Indicadores da Gerência de RH

Indicadores da Gerência Financeira

Indicadores da Gerência da Região Sul

Indicadores da Gerência da

Região Norte

Indicadores Supervisão Turno 1

Indicadores Supervisão Turno 2

Indicadores Supervisão

CQ

Indicadores Supervisão Laboratório

Indicadores Supervisão Benefícios

Indicadores Supervisão

FP

Indicadores Supervisão Ativo Fixo

Indicadores Supervisão Tesouraria

Indicadores Supervisão Distrito 1

Indicadores Supervisão Distrito 2

Indicadores Supervisão Distrito 25

Indicadores Supervisão Distrito 28 Indicadores da

Gerência de Produção

FIGURA 1.5: ALINHAMENTO DE INDICADORES

(4)

%“Scrap”

7,0%$

6,0%$

5,0%$

4,0%$

3,0%$

2,0%$

1,0%$

0,0%$

Jan$ Fev$ Mar$ Abr$ Mai$ Jun$ Jul$

Valor real

Meta

FIGURA 1.6: SÉRIE TEMPORAL EM GRÁFICO DE LINHA

Horas Extras

1.400”

1.200”

1.000”

800”

600”

400”

200”

0”

Jan” Fev” Mar” Abr” Mai” Jun” Jul”

Valor real

Meta

Custo Unitário de Produção

Mão de Obra 48%

Materiais 31%

Gastos Gerais de Produção

3%

Equipamento 18%

FIGURA 1.7: SÉRIE TEMPORAL EM GRÁFICO DE BARRAS

FIGURA 1.8: GRÁFICO DE PIZZA

(5)

Custo Unitário de Produção

6,00 5,00 4,00 8,00

3,00 7,00

2,00 1,00

2014 2015

Gastos Gerais de Produção Equipamento

Materiais

Mão de Obra

FIGURA 1.9: GRÁFICO DE BARRAS ACUMULADO

FIGURA 1.10: GRÁFICO DE BARRAS ACUMULADO 100%

Custo Unitário de Produção

100%

2014 2015

Gastos Gerais de Produção Equipamento

Materiais

Mão de Obra 90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%

Auditoria 5S

Seiri

Seiton

Seiketsu Seiso

Shitsuke

100%

80%

60%

40%

20%

0%

FIGURA 1.11: GRÁFICO RADAR

(6)

FIGURA 1.12: GRÁFICO DE FAROL

Adequado Atenção Não Adequado

PCO

0% 100%

50%

40%

30%

20%

10% 90%

80%

70%

60%

FIGURA 1.13: GRÁFICO DE VELOCÍMETRO

Custo Unitátio de Produção

Mão de Obra 48%

Materiais 31%

Gastos Gerais de Produção 3%

Equipamento 18%

0% 100%

50%

40%

30%

20%

10% 90%

80%

70%

60%

PCO

Auditoria 5S

Seiri

Seiton

Seiketsu Seiso

Shitsuke 100%

80%

60%

40%

20%

0%

%”Scrap”

7,0%$

6,0%$

5,0%$

4,0%$

3,0%$

2,0%$

1,0%$

0,0%$

Jan$ Fev$ Mar$ Abr$ Mai$ Jun$ Jul$

Valor real

Meta

Custo Unitário de Produção

100%

2014 2015

Gastos Gerais de Produção Equipamento

Materiais

Mão de Obra 90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%

Horas Extras

1.400”

1.200”

1.000”

800”

600”

400”

200”

0”

Jan” Fev” Mar” Abr” Mai” Jun” Jul”

Valor real Meta

FIGURA 1.14: EXEMPLO DE DASHBOARD OU PAINEL DE INSTRUMENTOS

(7)

Expectativa do Cliente Realizado pela Operação Desempenho =

>1 – “Encantado”

=1 – Satisfeito

<1 – Insatisfeito

Objetivo do Gestor Realizado pela Operação Desempenho =

>1 – Excelente

=1 – Satisfatório

<1 – Insatisfatório

FIGURA 2.1: AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

FIGURA 2.2: DESEMPENHO É UM CONCEITO MUITO GERAL Eficácia

Eficiência

Produtividade Rendimento Rentabilidade

Lucratividade

Orçamentalidade Efetividade

Utilização

Desempenho

AUTOR

DRUCKER, P. SINK, D. ISO ARNOLD, T. SLACK, N.

CONCEITO

Eficácia Fazer a coisa certa

Saída Real Saída Planejada

Resultado Alcançado

Resultado Planejado - -

Eficiência Fazer certo a coisa

Entrada Real Entrada Planejada

Resultado Alcançado Recursos Utilizados

Horas padrão produzidas Horas efetivamente trabalhadas

Produção Real Produção Padrão

Produtividade Fazer certo a coisa certa

Saídas Entradas

Resultado Alcançado

Recursos Utilizados - Produto

Insumo

Utilização - - Recursos Utilizados

Recursos Planejados

Horas efetivamente trabalhadas Horas disponíveis para produção

Tempo Ativado Tempo Disponível

FIGURA 2.3: COMPARAÇÃO ENTRE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SOBRE EFICIÊNCIA, EFICÁCIA, PRODUTIVIDADE E UTILIZAÇÃO

(8)

FIGURA 2.4: INDICADORES DE EFICÁCIA, EFICIÊNCIA E UTILIZAÇÃO USANDO NOMENCLATURA CLÁSSICA: ENTRADAS E SAÍDAS

ENTRADAS SAÍDAS

Utilização= Entrada Real Entrada Planejada

Eficiência ou

Produtividade = Saída Entrada

Eficácia= Saída Real Saída Planejada

Entradas Saídas

Operação

OBJETIVOS

ENTRADAS SAÍDAS

Utilização = Recurso Utilizado Recurso Disponibilizado

Eficiência ou

Produtividade = Saída Entrada

Eficácia= Produto Realizado Produto Esperado

(ou disponibilizado)

Entradas Saídas

Operação

OBJETIVOS

FIGURA 2.5: INDICADORES DE EFICÁCIA, EFICIÊNCIA E UTILIZAÇÃO USANDO A NOMENCLATURA PRODUTOS E RECURSOS

(9)

INDICADOR FUNÇÃO

Eficácia Mede o volume de produção realizada em relação à produção planejada sem considerar o volume de uso de recursos

Utilização Mede o volume utilizado de recursos de produção em relação ao volume teórico sem considerar se o produto fabricado atinge o objetivo planejado

Produtividade Mede o volume de produto fabricado em relação ao uso de recursos utilizados para a fabricação

Eficiência

Significa Produtividade

Significa Utilização

FIGURA 2.6: INTERPRETAÇÕES DE EFICÁCIA, EFICIÊNCIA, PRODUTIVIDADE E UTILIZAÇÃO NA LITERATURA

horas-homem

pagas horas-homem

disponíveis horas-homem

trabalhadas horas-homem

produtivas Políticas

de RH da Empresa

Tempos e Métodos na

Produção

Não Conformidade

Legislação Trabalhista

DSR Feriados

Férias Faltas abonadas Treinamento na empresa

Falta de MP Falta de energia

Falta de OS’s Set up Quebra de equipamentos

Refugos Retrabalhos

Entrada do processo

produtivo

R$

FIGURA 2.7: DESPERDÍCIOS DO RECURSO HORA-HOMEM

(10)

FIGURA 2.8: INDICADORES DE UTILIZAÇÃO: RECURSOS UTILIZADOS E RECURSOS DISPONIBILIZADOS

recurso disponibilizado

hh pagas

recurso utilizado

hh disponíveis recurso disponibilizado

recurso utilizado hh trabalhadas

recurso desperdiçado

(hh)

recurso desperdiçado

(hh)

RH

Política de abono

de faltas Programa de Treinamento

PRODUÇÃO

Programação da Produção Tempos e Métodos de

Produção

peças

programadas peças

produzidas peças

aprovadas peças

vendidas Controle de

Qualidade

Estoque de Produtos

Acabados Departamento

de Produção

Produtos danificados

durante o processo de

fabricação

Produto realizado pela Produção

Produto disponibilizado

pelo CQ

Produto realizado

pelo CQ

Produto disponibilizado

para EPA

Produtos reprovados

por falhas na qualidade

Produtos danificados no armazenamento Saída

PLANEJADA do processo produtivo

Saída REAL do processo produtivo

FIGURA 2.9. DESPERDÍCIOS DE PRODUTOS ACABADOS OCORRENDO EM DIVERSAS ATIVIDADES DO PROCESSO PRODUTIVO

(11)

FIGURA 2.10. PERDAS DE PRODUTOS ACABADOS EM DIVERSAS ATIVIDADES EXERCIDAS PELA EMPRESA

produto

esperado produto

realizado produto disponibilizado

(ou esperado)

produto realizado

peças aprovadas peças

produzidas peças

programadas

produto desperdiçado

(peças)

produto desperdiçado

(peças)

PRODUÇÃO

Tempos e Métodos de

Produção

CONTROLE DA QUALIDADE

Especificações da qualidade

horas-homem disponíveis horas-homem pagas horas-homem trabalhadas

horas-homem disponíveis Indicadores de Utilização

nº de peças aprovadas nº de peças produzidas nº de peças produzidas nº de peças programadas Indicadores de Eficácia

PROCESSO PRODUTIVO DA

EMPRESA

nº de peças produzidas horas-homem trabalhadas

INDICADOR DE PRODUTIVIDADE Recurso MO

(Entrada)

horas-homem

pagas horas-homem

disponíveis horas-homem

trabalhadas horas-homem

produtivas Políticas

de RH da Empresa

Tempos e Métodos na Produção

Não Conformidade

Legislação Trabalhista

DSR Feriados

Férias Faltas abonadas Treinamento na empresa

Falta de MP Falta de energia

Falta de OS’s Set up Quebra de equipamentos

Refugos Retrabalhado

Entrada do processo

produtivo R$

Produto peças (Saída)

peças

programadas peças

produzidas peças

aprovadas peças

vendidas

Controle de Qualidade

Estoque de Produtos

Acabados Departamento

de Produção

Produtos danificados

durante o processo de fabricação

Produto realizado pela Produção

Produto disponibilizado

pelo CQ Produto realizado pelo CQ

Produto disponibilizado

para EPA Produtos reprovados por falhas na qualidade

Produtos danificados no armazenamento Saída

PLANEJADA do processo produtivo

Saída REAL do processo produtivo

Refugos Retrabalhos

FIGURA 2.11: ENTRADAS E SAÍDAS DO PROCESSO PRODUTIVO: VISÃO DA EMPRESA

FIGURA 2.12: CONCEITO DE PRODUTIVIDADE E RESTRIÇÕES PARA MELHORIA Produtividade =

ou Eficiência

Produto Recurso

Fazer cada vez mais PRODUTO com cada vez menos RECURSOS

Mão de Obra Material Equipamento

Sem comprometer a:

QUALIDADE SEGURANÇA MEIO AMBIENTE Primeiro define-se o objetivo e depois elabora-se o indicador

(12)

Produtividade Produção

Gestão dos Recursos

EQ MP

MO

FIGURA 2.13: A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DOS RECURSOS PARA A MELHORIA DA PRODUTIVIDADE

FIGURA 2.14: OUTRAS SAÍDAS NÃO É CONSIDERADO PRODUÇÃO MO

1

MP

2

Eq

3

4

Bens e/ou Serviços

5

Outras Saídas

6

(13)

Qmo = Quantidade de Mão de obra (horas-homem, nº de funcionários) Qmp = Quantidade de Matéria-prima (kg, l, nº de componentes) Qeq = Quantidade de Equipamento (hora-máquina, nº de ciclos/min.)

Pmo = Preço unitário de Mão de obra (custo-hora ou salário médio com encargos) Pmp = Preço unitário de MP (R$/kg, R$/pç)

Peq = Preço unitário de EQ (R$/hm, preço da hora alugada de equipamento) Ppa = Preço unitário de venda de PA (R$/pç, US$/ton, etc)

Qpa = Quantidade de PA (Produto Acabado produzido) – (nº de peças, kg, l, etc) Qmo . Pmo

Qmp . Pmp

Qep . Pep

Fornecedor de MO(Pmo) Fornecedor de MP(Pmp) Fornecedor de EQ(Peq)

Qmo

Qmp

Qeq

Produção Qpa Mercado

Consumidor (Ppa)

Qpa . Ppa

Recursos

econômicos Recursos

físicos Produto

físico Produto

econômico

FIGURA 2.15: ENFOQUE DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO FÍSICO E ECONÔMICO

FIGURA 2.16: DESEMPENHO FÍSICO E DESEMPENHO ECONÔMICO

OBJETIVOS FINANCEIROS

OBJETIVOS FÍSICOS

GASTOS DESPESAS

CUSTOS FÍSICOS FÍSICOS RECEITA

LUCRO

RECURSOS PRODUTOS FATURAMENTO

Mercado Fornecedor

Mercado Consumidor Operação

R$

R$

Desempenho Físico Desempenho Econômico

(14)

Medição Qualitativa

Argumentos

Considerações

Exposição e Motivos

Medição Quantitativa

Indicadores-Chave de Desempenho (KPI’s)

FIGURA 3.1: MODOS DE MEDIR O DESEMPENHO

FIGURA 3.2: SUPERVALORIZAÇÃO DAS MEDIÇÕES QUANTITATIVAS

Foco: Medição Quantitativa

“Se você não pode medi-lo, não pode controlá-lo.”

Jerry Hudspeth

“Quando uma pessoa pode medir aquilo sobre o que está falando e expressá-lo em números, sabe alguma coisa sobre a questão; mas quando não pode medi-lo, quando não pode expressá-lo com números, o que sabe é escasso e insatisfatório.”

Willian Thompson

ƒ

ƒ Validade Mostrar o que deseja medir

ƒ

ƒ Correto e Preciso Fidelidade ao estado do fenômeno

ƒ

ƒ Completo Abranger as partes importantes

ƒ

ƒ Único e Mutuamente Exclusivo Não redundância

ƒ

ƒ Quantificável Expresso por números

ƒ

ƒ Compreensível Simples e inteligível

ƒ

ƒ Controlável Passíveis de ações corretivas

ƒ

ƒ Rastreável Levar ao foco do problema

FIGURA 3.3: CARACTERÍSTICAS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO

(15)

FIGURA 3.4: DESAGREGAÇÃO OU DECOMPOSIÇÃO SOB FORMA DE REDE DE INDICADORES DE DESEMPENHO

Rede de Indicadores de Desempenho

AT

Líquida Receita

AT CPV

AT

CMO

AT

CMP

AT CEQ

AT LLAIR

+ +

Presidente

Diretor Industrial Diretor Administrativo Diretor Comercial

Gerente

Financeiro Gerente

Região Sul Gerente

Região Norte Gerente

Produção Gerente

Qualidade Gerente

RH

Supervisor Turno 1

Supervisor Turno 2

Supervisor CQ

Supervisor Laboratório

Supervisor Benefícios

Supervisor FP

Supervisor Ativo Fixo

Supervisor Tesouraria

Supervisor Distrito 1

Supervisor Distrito 2

Supervisor Distrito 25

Supervisor Distrito 28 Máximo: 9 indicadores

Máximo: 7 indicadores

Máximo: 5 indicadores

FIGURA 3.5: NÚMERO MÁXIMO DE INDICADORES DE DESEMPENHO POR GESTOR DE ÁREA

(16)

FIGURA 3.6: INDICADORES DE DESEMPENHO FORNECEM INFORMAÇÃO POR COMPARAÇÃO

Indicadores x Informação

A informação é fornecida por

COMPARAÇÃO

HISTÓRICO

(temporal, cíclico, etc) AMPLITUDE

(setor, país, região, etc.) PADRÃO

(objetivo, esperado, etc.)

O valor isolado de um KPI não fornece informações para análise de desempenho

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

Ton/hh

FIGURA 3.7: COMPARAÇÃO DE UM INDICADOR DE DESEMPENHO EM RELAÇÃO AO HISTÓRICO

FIGURA 3.8: O CONCEITO DE META

Indicador

tempo meta

Objetivo é traduzido

por deve

atingir

Problema

Resolução esperada

Valor Atual gap

(lacuna)

tn

Meta é um valor a ser atingido por um indicador que traduz o significado de um objetivo

(17)

M

MeasurableMensurável Possível de ser medido numericamente Informações possíveis de serem coletadas

R

RelevantRelevante Vale a pena colocar energia para alcançar Grande importância relativa a outros fatores

T

Time frameTemporal

Prazo definido para ser alcançado Data de início e data de fim Usar termos claros e precisos Foco: o que inclui e o que exclui

S

SpecificEspecífico

A

Possível de ser realizado em bases concretas

Possível ≠ Ideal

Achievable

Alcançável

FIGURA 3.9: METAS SMART

FIGURA 3.10: ESTABELECIMENTO DE METAS PARA INDICADORES COM VALOR IDEAL = 100%

t2 t1

% entregas no prazo

100 90 80 70 60 50 40 30 20 10

0 t0

Valor Atual t2 = 85%

Valor Ideal

3

5× (100 – 85) = 94%

Metat3 = 85 +

3

5× (100 – 20) = 68%

Metat1 = 20 +

3

5× (100 – 55) = 82%

Metat2 = 55 +

Valor Atual t1 = 55%

Valor Atual t0 = 20%

(18)

Valor Ideal

% refugo

t1

t0 t2

Valor Atual t1 = 5,7%

Valor Atual t2 = 2,2%

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 0

Valor Atual t0 = 9,9%

3

5× (0 – 9,9) = 4,0%

Metat1 = 9,9 +

3

5× (0 – 5,7) = 2,3%

Metat2 = 5,7 +

3

5× (0 – 2,2) = 0,9%

Metat3 = 2,2 +

FIGURA 3.11: ESTABELECIMENTO DE METAS PARA INDICADORES COM VALOR IDEAL = 0%

FIGURA 3.12: MATRIZ DE DECISÃO MULTICRITÉRIO

ALTERNATIVA

1 ALTERNATIVA

2 ALTERNATIVA

3 CRITÉRIOSDE AVALIAÇÃO UNID. PESO "NOTA" "NOTA" "NOTA"

Custo de operação mensal R$ x

1.000 0,133 4 2 1

Tempo de implantação semanas 0,333 7 6 9

Prejuízo para Meio Ambiente N/D 0,133 9 3 9

Aceitação dos usuários N/D 0,133 2 5 9

Impacto na rotina N/D 0,267 5 9 3

MÉDIA PONDERADA 5,661 5,731 6,325

“Nota” da avaliação da alternativa em cada critério

Alternativa escolhida

(19)

Indicador

tempo Meta

tm Real

Meta fixa no período (a)

Indicador

tempo

Meta Real

Meta variável no período (b)

t1 t2 t3 t... tm

Sub-metas

FIGURA 3.13: TIPOS DE METAS

FIGURA 3.14: RELAÇÃO ENTRE EVENTOS, PERIODICIDADE E PRAZO DA META Evento

1 Evento 2 Evento

3 Evento 4 Evento

5 Evento 6 Evento

7 Evento 8 Evento

9 Evento 10 Evento

11 Evento 12 Evento

13 Evento 14 Evento

... Evento n

Periodicidade de cálculo do indicador Periodicidade de cálculo do indicador

Prazo para atingir a Meta

...

Ciclo

(20)

Objetivo do Gestor

Critérios Relevantes de Interpretação

KPI’s

Objetivo proposto pelo gestor da área (estratégico, tático ou operacional)

Variáveis ou atributos mais importantes que mostram como o Objetivo do Gestor deve ser mantido

Conjunto de métricas que traduzem e esclarecem os Critérios Relevantes de Interpretação

Priorização

Medição

Poucos Vitais

Muitos Triviais

O O O O O O O O O O O O O O O O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Princípio de Pareto:

Poucos vitais, muitos triviais

FIGURA 3.15: MÉTODO DOS CRITÉRIOS RELEVANTES DE INTERPRETAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE KPI’S

FIGURA 3.16. DIAGRAMA DE PARETO PARA PRIORIZAÇÃO DOS OBJETIVOS

(21)

“NOTA CUSTO/MÊS IMPACTONA ROTINA

PREJUÍZO PARAMEIO AMBIENTE

ACEITAÇÃO PELOS

USUÁRIOS TEMPODE IMPLANTAÇÃO

R$ X 1.000 N/D N/D N/D SEMANAS

9 0 Sem impacto Nulo

Alta

Imediato

8 0 - 2 Atrapalha

muito pouco a rotina Baixo

1 - 2

7 2 - 5 2 - 3

6 5 - 8 Atrapalha

pouco a rotina Média

3 - 4 5 8 - 10

Médio 4 - 6

4 10 - 12 Atrapalha significativa- mente a rotina

6 - 8 3 12 - 15

Alto

8 - 10 2 15 - 18 Atrapalha

muito a rotina Baixa

10 - 15

1 18 - 20 15

0 20 Impraticável Proibido -

“NOTA CUSTO/MÊS IMPACTONAROTINA

PREJUÍZO PARAMEIO

AMBIENTE

ACEITAÇÃO PELOS

USUÁRIOS TEMPODE IMPLANTÃO

R$ X 1.000 N/D N/D N/D SEMANAS

5 0 Sem impacto Nulo Alta Imediato

4 0 - 5 Atrapalha muito

pouco a rotina Baixo - 1 - 5

3 5 - 10 Atrapalha pouco a

rotina Médio Média 5 - 10

2 10 - 15

Atrapalha significativamente

a rotina

Alto - 10 - 15

1 15 - 20 Atrapalha muito a

rotina Muito alto Baixa 15

0 20 Impraticável Proibido Rejeitado -

ESCOLHERUMA ESCALA

As Escalas podem assumir qualquer valor 1 a 3

0 a 4 1 a 4 1 a 10 1 a 100

FIGURA 3.17. EXEMPLO DE ESCALA LIKERT PARA AVALIAÇÃO DE CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

FIGURA 3.18: EXEMPLO DE ESCALA DE COMPARAÇÃO PAIRWISE

“NOTA CUSTODA LÂMPADA PREJUÍZOPARAOMEIO

AMBIENTE CONFORTOVISUAL FACILIDADEDETROCA

R$ N/D N/D N/D

9 84% a 96% mais

barato extremamente menos prejudicial

extremamente mais confortável

extremamente mais fácil 8 72% a 84% mais

barato 7 60% a 72% mais

barato muito menos prejudicial

muito mais

confortável muito mais fácil 6 48% a 60% mais

barato 5 36% a 48% mais

barato

menos prejudicial mais confortável mais fácil 4 24% a 36% mais

barato 3 12% a 36% mais

barato moderadamente menos prejudicial

moderadamente mais confortável

moderadamente mais fácil 2 0% a 12% mais

barato

1 igual igual igualmente

confortável igualmente fácil

Máx = R$ 26,00 Min = R$ 4,00 1-Min/Máx = 85%

Passo = 12%

Uma das alternativas é extremamente melhor do que a outra

As duas alternativas são iguais naquele critério de avaliação

(22)

FATORES CRÍTICOSDE SUCESSO (FCS) CRITÉRIOS RELEVANTESDE INTERPRETAÇÃO

(CRI) Competências necessárias e essenciais

para atingir o objetivo

Características-chave que mostram o significado do objetivo

Mede causas Mede efeitos

É necessário para ... É demonstrado por ...

OBJETIVO FCS CRI

Melhorar a qualidade dos produtos fabricados

Melhorar o treinamento

do operador Reduzir retrabalho Produzir mais

rapidamente

Implantar troca rápida de ferramenta

Reduzir tempo médio de produção

Promover processo produtivo mais sustentável

Implantar equipamentos com mais eficiência energética

Reduzir o uso de energia produzida por geradores a diesel na produção Reduzir o custo de

matérias-primas e componentes

Desenvolver novos fornecedores

Reduzir o custo unitário de MP+CO

FIGURA 3.19: FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO VS CRITÉRIOS RELEVANTES DE INTERPRETAÇÃO

FIGURA 3.20: EXEMPLOS DE FCS E CRI ASSOCIADOS A UM OBJETIVO PROPOSTO

USP faz lista dos seus improdutivos

A

Universidade de São Paulo começa a fazer o levantamento de sua produção docente. Nos anos de 1985 e 1986, cerca de ¼ de seus professores nada produziram. Esse é o resultado do levantamento preliminar feito pela reitoria. Ele contém incorreções, mas sua publicação é a possibilidade de iniciar o debate sobre a avaliação dos docentes nas universidades.

D

os 4.398 docentes contratados em Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa (RDIDP) e Regime de Turno Completo (RTC), 1.108 não publicaram um só trabalho nem em 1985, nem em 1986.

O

s contratos dos Professores são explícitos quanto à necessidade de produção científica. Em RTC, os docentes devem dedicar 24 horas semanais à Universidade, sendo oito horas para a docência e o restante para a pesquisa e a preparação de cursos. Em RDIDP, a carga horária passa para 40 horas semanais, sendo oito para docência, mas é exigida a dedicação exclusiva, ou seja, o professor só pode trabalhar para a Universidade.

O

s dados foram obtidos por meio de questionários enviados aos docentes pela reitoria. Eles deveriam informar sobre todos os trabalhos publicados nos anos 1985 e 1986.

(Extraído do jornal Folha de São Paulo)

FIGURA 3.21: FRAGMENTO DA REPORTAGEM ALERTANDO SOBRE A IMPRODUTIVIDADE NA USP

(23)

Promover a USP como Instituição de Pesquisa

1. Publicações 2. Patentes

1. nº publicações / nº docentes 2. nº patentes / nº pesquisadores

USP

Objetivo do Gestor

Critérios Relevantes de Interpretação

KPI’s

Priorização

Medição

FIGURA 3.22: MÉTODO CRI APLICADO À UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Objetivo do Gestor

Critérios Relevantes de Interpretação

KPI’s

Priorização

Medição

Atingir a excelência em cursos de especialização com foco em Engenharia de Produção

1. Bons alunos 2. Bons professores 3. Boas disciplinas

1. % de aprovados na seleção de candidatos 2. Nota média na avaliação de professores 3. Nota média na avaliação de disciplinas

FCAV

FIGURA 3.23: PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO NA FCAV

(24)

FIGURA 3.24: COMPARAÇÃO ENTRE INDICADORES DE DESEMPENHO Objetivo

do Gestor

Critérios Relevantes de Interpretação

KPI’s

Priorização

Medição

Promover a USP como Instituição de Pesquisa

1. Publicações 2. Patentes

1. nº publicações / nº docentes 2. nº patentes / nº pesquisadores

USP FCAV

Oferecer excelentes cursos de especialização em Engenharia de Produção

1. Bons professores 2. Boas disciplinas

1. Nota média na

avaliação de professores 2. Nota média na

avaliação de disciplinas

OBJETIVODO GESTOR CRITÉRIOS RELEVANTES DE INTERPRETAÇÃO

INDICADORESDE

DESEMPENHO VALOR ATUAL META

Promover a internacionalização

da empresa

Aumentar o faturamento com

exportação

% do faturamento com exportação de

produtos

4,5% 10%

Abrir filiais no exterior

nº de filiais 0 3

FIGURA 3.25: PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE KPI’S PARA INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMPRESA

Desempenho Parcial

Desempenho Global ou Total Recursos

Produtivos Produtos

Unidade de Análise

FIGURA 4.1: DESEMPENHO TOTAL OU GLOBAL E DESEMPENHO PARCIAL

(25)

Indicadores de Resultado

Indicadores de Meios

Desagregação Agregação

(rastreamento)

(análise de impactos)

FIGURA 4.2: DEPENDÊNCIA ENTRE OS INDICADORES DE MEIO E INDICADORES DE RESULTADO

FIGURA 4.3: RELAÇÃO CAUSAL ENTRE INDICADORES DE DESEMPENHO Faturamento

Market Share

Investimentos

em MKT Investimentos

em P&D

Custo de Produção Lucro

Efeito

Causa

Efeito

Causa Efeito

Causa

Efeito

Causa

Investimentos

em Automação Projetos

Kaizen Efeito

Causa

Efeito Causa

Efeito

Causa

(26)

FIGURA 4.4: REDE DE INDICADORES COM DECOMPOSIÇÃO ALGÉBRICA

FIGURA 4.5: CORRELAÇÃO ENTRE VARIÁVEL DE CAUSA E VARIÁVEL DE EFEITO Investimento TotalLucro PI=









Teórica Capacidade

Planejada Saída

Planejada Saída

Real Saída

x





Produtivas Horas Produzida Quantidade





Trabalhadas Horas Produtivas

Horas





s Disponívei

Horas Trabalhadas

Horas





Teóricas Horas

s Disponívei Horas





MO de Custo Teóricas

Horas





Variável Custo

MO de Custo





Total Custo Variável

Custo





Produtivas Horas Produzida Quantidade





Trabalhadas Horas Produtivas

Horas





s Disponívei

Horas Trabalhadas

Horas





Teóricas Horas

s Disponívei

Horas





Fixo Custo Teóricas

Horas





Total Custo Fixo Custo





Aproveitada MP Quantidade

Produzida Quantidade





MP Consumida

Quantidade Aproveitada MP

Quantidade





MP Adquirida

Quantidade Consumida MP

Quantidade





MP de Custo Adquirida MP

Quantidade





Variável Custo

MP de Custo





Total Custo Variável

Custo

ou









Total Ativo AtivoFixo









AtivoFixo Teórica Capacidade









Teórica Capacidade

SaídaReal





SaídaReal Total Custo



Saída Real Receita

Total





Total Custo Real Saída

x 1

nº Religações

1000 900 800 700 600 500 400 300 200 100 0

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 mm. chuva

(27)

-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0 0,1 0,2 0,3 0,4

IGD

Retrabalho

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0

% pc

Disponibilidade

70,0 75,0 80,0 85,0 90,0 95,0

% hm

Absenteísmo

0,0 50,0 100,0 150,0

hh

K1 K2 K3

FIGURA 4.6: DECOMPOSIÇÃO POR ESTRATIFICAÇÃO OU DECOMPOSIÇÃO DE ÍNDICE

FIGURA 4.7: TIPOS DE DECOMPOSIÇÃO ALGÉBRICA Soma

Subtração

Multiplicação/divisão

Total Ativo

Total Custo Total

Ativo Total Receita Total

Ativo

Lucro =

Quantidade Produzida Custo Fixo Produzida

Quantidade Variável Custo

Produzida Quantidade

Total

Custo = +

Capacidade Produtiva Quantidade Programada Quantidade Programada

Quantidade Produzida Capacidade Produtiva

Quantidade Produzida

= x

Referências

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