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Resposta para as 30 maiores dúvidas da religião aqui

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Academic year: 2021

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Resposta para as 30 maiores

dúvidas da religião aqui

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Saravá irmãos!

Preparei uma aula gratuita sobre tudo que você que- ria saber de Umbanda, e essa é a versão resumida e em texto do que falei durante esse vídeo.

Espero que goste!

Alexandre Cumino

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O que é Orixá? Quantos Orixás existem?

Orixás são divindades de Deus, manifestações divinas que têm como origem cultural a África Negra Nagô da cultura Yorubá.

O que são Guias, e existe

Anjo da Guarda na Umbanda?

Guias é o nome pelo qual a gente identifica os espíritos que são mentores, que são orientadores dos médiuns de Umbanda.

Você vai descobrir que é a sua família de alma, sua família espi- ritual, todos temos guias espirituais.

Anjo da Guarda é um anjo de Deus totalmente dedicado à você, um mistério de Deus voltado à sua proteção.

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Algo muito especial, único e que você precisar olhar a partir de um outro lugar que não seja humano, mas sim Divino.

Quem é Exu e Pombagira?

Exu é um Orixá e é também uma Entidade espi- ritual, o Guardião da Umbanda

Pombagira é uma manifestação divina e tam- bém é uma Guardiã da Umbanda.

Todos os médiuns de umbanda tem um Exu Guardião, um Exu de Traba- lho, Pombagira Guardiã e Pombagira de Trabalho.

São nossos mestres, nossos orientadores e protetores.

No Terreiro pode ter espíritos

que também fazem o mal?

Não, não pode!

Porque a Um-

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banda é uma religião portanto pratica única e exclusivamente o bem, se tiver algum espírito que não é do bem ele vai ser orien- tado para entender que é bom fazer o bem.

Fazer o mal é algo que volta para você assim como o bem.

Então é impossível você fazer o mal quando você entender que o maior prejudicado é você mesmo.

Incorporação é Possessão?

Não, incorporação não é possessão.

Incorporação é uma parceria, é um encontro, é uma união de duas mentes, de duas almas, de dois espíritos que criam um terceiro elemento que é o humano incor- porado em transe, estado alterado de consciência.

Estar incorporadoro é algo que dá sentido para a vida.

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Depois que entra,

pode sair da Umbanda?

Pode, porque a Umbanda preza o livre arbítrio, Deus te deu o livre arbítrio, nem Deus, nem a Umbanda, nem ninguém pode tirar Livre arbítrio.

Você é dono do seu destino, do seu corpo, da sua vida.

É comum ter Tranca Ruas em vários terreiros, assim como Pai João, Caboclo 7 Encruzilhadas...

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e esses não são os mesmos espíritos, porque eles têm o mesmos nomes?

Não. São muitos espíritos que utilizam o mesmo nome e isso a gente chama de Falange.

Então têm milhares de Tranca Ruas, Marabôs, de Tiriris, de Maria Pa- dilha, de Maria Mulambo, de 7 saias, Urubatão, Ubirajara, Jacira, Indaia, Jurema, Jarina... são muitos que usam o mesmo nome.

O médium Incorporado perde a consciência?

São poucos médiuns que perdem total consciência, a grande maioria é semi-consciente.

Não somos totalmente conscientes porque estamos em transe em estados alterados de consciência. Então aquele que diz que está inconsciente ele também está inconscientemente acom- panhando e participando do processo.

Homens se afeminam por incorporar Pombagira?

Não, assim como a mulher não se masculiniza por incorporar o Exu.

No entanto, por incorporar Pombagira o Homem pode curar um machis- mo tóxico, então se curar esse machismo vai ser uma coisa muito boa.

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O contato com a Pombagira ajuda muito a descobrir o universo da Mulher para o homem, isso é muito importante, e a mulher traz algo de uma sensibilidade, de um toque de alma que às vezes faz falta na vida do homem para ele se entender humano, de um lugar mais especial.

Como se chama a música de

Terreiro e o que são os atabaques?

A música de terreiro se chama ponto cantado e é uma oração cantada através dos atabaques que são tambores, são instru-

mentos de percussão feitos de couro.

Esse nome atabaque tem uma origem árabe, então é por meio da percussão

do couro que a gente recebe uma força - também muito importante para o transe, estado alterado de consciência.

O atabaque da mesma raiz que o tambor xamânico, é um

instrumento de poder.

Qual o objetivo da vela para o

Umbandista?

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A vela estabelece uma conexão com a espiritu- alidade, com Deus, com as Divindades e com as Entidades.

Se você usar a vela de maneira correta, ela esta- belece, ela firma uma for- ça, um poder, uma energia e uma vibração que acon- tece quando você reza.

Quando você oferece ela para uma Entida- de ou um Orixá e você segue seu dia para fazer suas coisas...a vela conti- nua vibrando por você!

Quem não é médium, não tem guia?

Todo mundo é médium, nem todo mundo incorpora, mas todo ser humano tem Guias qie lhe acompanham, porque os Guias são aqueles da nossa família espiritual que tem uma maturida- de e querem nos ajudar porque nos amam.

A principal motivação: Amor.

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O que significa ser filho de Orixá?

Ser filho de Orixá significa reconhecer que todos nós temos uma ori- gem divina e os Orixás estão em Deus nos amparando como pais e mães de toda a criação.

Nós nos reconhecemos neles e os reconhecemos como pais e mães divinos, divindades que nos amam, que nos querem bem, que inspi- ram, amparam, dão força, Axé e abre os caminhos para todo mundo.

Cada pessoa é Filho de um Orixá?

Nós somos todos filhos de todos os Orixás, mas tem um Orixá ou uma Orixá que está de frente, outro que está em Adjunto e um que está no Ancestre. E aí vamos fazendo uma iden- tificação, qual que é seu pai de cabeça, qual é o de fren- te.

Então isso é uma estrutura de

identificação e há momentos na vida que um ou outro toma a frente para lhe ajudar.

Xangô pode tomar a frente para te ajudar em questões racio-

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nais. Iansã pode tomar a frente para te direcionar na vida. Oxum pode tomar a frente para lhe acolher no amor que ela traz, Iemanjá para te dar a força dela e assim por diante.

Umbanda e Candomblé são iguais? E se não, por quê?

Umbanda é uma religião brasileira e que tem influência de muitas culturas,

inclusive a cultura afro-brasileira.

O Candomblé é uma religião afro-brasi- leira que faz um resgate de uma cultura

milenar africana. O Candomblé geral- mente é focado em uma certa etnia

ou cultura africana.

Então no Brasil a parte da Bahia em Salvador é mais conhecido como o Candomblé de Ketu, que é o Candomblé enquanto culto de Orixá.

A Umbanda é uma religião que também cultua os Orixás e as Entida- des (os espíritos) que carregam um atravessamento do cristianismo, do espiritismo, de uma encantaria ou de uma presença Cabocla e tudo mais que a Umbanda se abre, e que também a caracteriza com essa cara de Brasil, onde tudo se encontra.

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Porque as entidades bebem e fumam?

As Entidades bebem e fumam por conta da sua magia de ma- nipular elementos, mas principalmente para criar um ambiente.

Você é recebido por uma Entidade de Umbanda do mesmo jeito que alguém te recebe em casa, te senta na mesa, te serve um bolo, um chá, uma torradinha, te envolve, cria um ambiente.

Quando você percebe, já está dentro desse universo encan- tado, maravilhado e aí tudo é possível, a cura, olhar a vida por outros olhos, por outro lugar, existe também uma construção de um ambiente que acolhe, que cura, que transforma, que trans- muta também, por isso.

As Entidades estão junto dos médiuns a todo momento?

Algumas estão, ao contrário do que a maio- ria das pessoas pensam, sempre tem alguém junto de você, nós não estamos sozinhos.

Isso não diz respeito ao fato de uma Entidade não ter mais o que fazer, diz respeito ao fato de que entidade ou espírito não está mais preso na nos- sa realidade do tempo e do espaço, por isso é possível sim e sempre tem alguém com

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você, que te ama, que te acolhe, que te quer bem.

A Umbanda acredita em reencarnação?

Sim, a Umbanda acredita que a gente nasce, cresce, morre e nasce outra vez. Nasce e renasce, nasce e reencarna, até a hora que você aprende, alcança uma maturidade de espírito, uma maturidade de alma, até que você consegue um desapego de tudo que lhe oprime.

Então a gente vai para outros mundos, para outras realidades assim como antes a gente também veio de realidades anterio- res e a vida segue.

Por que ao chegar no Terreiro a gente vê pessoas batendo cabeça, estalando o dedo, batendo palma, cruzando o chão? Qual o significado desses gestos no ambiente de Terreiro para o Umbandista?

A Umbanda é uma religião e ela é profundamente ritualística.

Então existe uma ritualística gestual, se você diz

“eu te respeito” isso tem uma força, isso tem um

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peso e um impacto, mas se você ajoelha e beija a mão é muito mais forte do que dizer eu te respeito.

Se você fala “eu me entrego para essa religião’’ tem um impacto, mas se você deitar no chão, colocar a sua cabeça no chão e falar “entrego o meu Ori’’ isso é muito mais forte.

Então quando você faz símbolos, quando você faz gestos, você está movimentando energia, você está fazendo algo de um gestual mági- co-ritualístico, mas ao ajoelhar e pedir a benção o seu corpo, o seu cérebro, tua alma começa a entender de um lugar que está além das palavras e está além do nosso racional.

Porque o nosso racional ele nos engana, o nosso racional nos trai e a

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gente não fala a verdade o tempo inteiro.

Você ganha um presente que você não gostou, mas você agradece, você dá bom dia para as pessoas, diz que seu dia está bom, dia mara- vilhoso, mas nem sempre é verdade.

Então você pode dizer que respeita alguém, não necessariamente aquilo é uma verdade. mas quando você ajoelha, você pede a

benção, você se curva, você abaixa a cabeça, você está falando com o corpo e isso fica marcado na tua alma, no teu corpo com uma pro- fundidade mágica, uma profundidade espiritual, uma profundidade mística, que te atravessa como verdade que vai ao encontro da verda- de do outro.

Isso abre portas da percepção, isso abre portas da mediunidade, isso abre portas da espiritualidade, então tem muito além daquilo que está na superfície.

Por que bocejamos no Terreiro?

Bocejar, eu não consigo nem fingir um bocejar, mas se eu levar à Oxalá, a minha mente se eleva à Oxalá, a minha vibração sobe, a minha energia muda e eu começo a trocar ener- gia com o ambiente porque minha energia está mu- dando, o bocejar facilita essa troca.

É instintivo, está em nós, serve para troca po- sitiva ou negativa, se você estiver descarre- gando, se limpando, mas se pegar carga também pode acontecer.

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Por que usamos branco e

entramos descalços no Terreiro?

O branco simboliza que você está fisicamente lim- po, você está assepsiado, qualquer sujeira em

uma roupa branca aparece, a mesma razão pela qual profissional da saúde usa roupa

branca.

Então você vai ter um contato com o outro e você precisa ter uma limpeza

física e espiritual e o branco simboliza isso, assim como também simboliza uma neutralidade, simboliza também o que te traz a ideia da Luz.

Descalço é para você ter um contato com a terra, com a Pachama-

ma, Gaia, Reia, Onilê, Nanã Buruquê, Obá,

com esse chão, com a terra que

é nossa mãe, esse contato

é muito im- portante.

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As entidades se alimentam ou precisam das oferendas?

Entidade não se alimenta e não precisa de Oferenda, quem pre- cisa da oferenda somos nós.

Então a oferenda é uma maneira de compartilhar o que você tem de valor, de energia, de força, de elemento ou de manipula- ção desses mesmos elementos, então quem precisa?

Eu preciso daquela oferenda para manipular ou para compar- tilhar, trazer uma força, uma energia e uma troca. Essa troca também existe, a intenção já é troca.

Existe sacrifício animal na Umbanda?

O sacrifício animal não é um funda- mento da religião Umbanda, ele

existe no Judaísmo, ele existe no Islã, ele existe no Hinduísmo, em diversas religiões e nas tradições afro-brasileiras.

No Candomblé existe o sacrifício animal por uma questão muito simples, as pesso-

as comem carne, então para você comer carne o animal morre, se você vai comer

uma feijoada o porco morreu, mas

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esse porco não vai morrer de qualquer jeito, ele vai morrer rezando.

Então entenda o sacrifício animal como um Sacro Ofício - ofício sagra- do, de entender que aquela vida tem valor, por isso você vai rezar ela.

As partes que não se comem faz a oferenda e dá comida que você faz para um Orixá, para você comer a feijoada, uma parte oferece para o Orixá, então a gente precisa ressignificar o sacrifício animal: o sacrifí- cio animal não é matança.

Não é magia negativa que mata bicho para ter sofrimento do bicho, isso não é sacrifício animal que existe no Candomblé.

Na Umbanda apenas se for um terreiro com fundamento de nação de Candomblé, de Umbanda Omolokô com Umbanda Trançada, com Um- banda Mista, Umbanda de Almas e Angola, Ritual Bantu-Ameríndio, então em algumas variações da Umbanda pode haver

mas não é um fundamento de toda a Umbanda.

É correto cobrar pelo atendimento Espiritual no Terreiro?

Não, a cobrança de dinheiro para um atendimento espiritual de uma entida- de incorporada é algo que não acon- tece na Umbanda.

Agora se o dirigente/sacerdote tem

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algum outro tipo de trabalho, de atendimento, se ele joga carta, se ele faz um trabalho de limpeza, de descarrego e ali ele en- tende de que alguma forma ele não tem nem condição de com- prar a vela, como é que ele pode ajudar alguém se ele mesmo não tem condição de comprar os elementos, os materiais?

Então isso pode acontecer. Uma contribuição, uma ajuda, al- gum valor, para um trabalho que esse Sacerdote faça ou se ele vive, a vida dele é dedicada totalmente ao templo, todos os dias, 24 horas e por isso, ele não tem condições de ter uma outra atividade como trabalho profissional, ele pode ter uma remuneração dentro naquela estrutura igual um síndico que atende um prédio, um zelador, alguma coisa assim.

Agora o atendimento espiritual não é cobrado, então a gente precisa pensar direitinho e jamais extorquir, ameaçar ou pedir grandes somas em dinheiro que é algo que não tem a ver com a filosofia da Umbanda.

O que são os colares que o Umbandista

usa?

Os colares se tornam uma guia, a partir do momento que foi consa- grado.

Uma guia quer dizer um colar que tem uma energia

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espiritual de proteção ou de ligação com uma força maior.

Qual a importância do uso das ervas para o Umbandista?

Total, porque a Umbanda é uma religião de culto à Natureza e na natureza nós encontramos as ervas como verdadeiros ma- nanciais de força e de energia.

Então você tem a ligação das ervas com os Orixás, você tem a erva de limpeza, erva de imantação, erva que acalma, erva que energiza, erva de Ogum, de Oxóssi, de Oxalá, Xangô, Iemanjá, Oxum, Nanã Buruquê e as ervas chegam como recursos na- turais de uma força, de uma energia, de uma riqueza mágica e de uma conexão com a

natureza muito forte, desde banhos, amacis, defumações até outro recursos mais técni- cos, fechados ou mágicos para o seu uso.

O que significa os dese-

nhos que são riscados no chão do Terreiro com giz?

Eles são a magia de Umbanda, que é a magia de ponto riscado ou a magia de pemba.

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Pemba é um giz branco que se usa para fazer esses símbolos, então a magia de pemba do ponto riscado é uma magia de manipulação de força, onde podem também ser colocados velas, pedras, ervas, águas e outros elementos.

É a magia da Religião, de cortar demanda, encaminhar espíritos, fazer desobsessão, fazer limpeza, trazer uma força, mandar um força, mudar a vida de alguém às vezes em um ponto riscado.

Quem criou a Umbanda?

A Umbanda ela é criação de Deus, a Umbanda é uma criação dos Orixás, a Umbanda é uma criação das Entidades de Um- banda que trouxeram essa religião para a realidade material.

Mas, temos em Zélio de Moraes um marco fundante da Umbanda por ser considerado e reconheci- do como o primeiro Médium de Umbanda, que se entende um- bandista, que tem uma identidade umbandista, portanto no dia 15 de novembro de 1908 Zélio de Moraes incorporou um espírito, o Cabo- clo das Sete Encruzilhadas, que se apresentou e disse que viria para trazer uma nova realidade,

uma nova religião, uma nova forma de mani-

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festar, algo em que todos pudessem se manifestar.

“Quem sabe mais ensina, quem sabe menos aprende”.

Então a gente tem esse marco do 15 de

Novembro de 1908 com Zélio de Moraes que é o nascimento de uma identidade Umbandista de uma religião, de um ritual, de uma maneira de viver essa espiritualidade.

No todo, ao longo dos anos, a Umbanda foi rece- bendo colaboração de muitos outros sacerdotes/

sacerdotisas e segmentos.

Reconhecidamente a Umbanda é uma religião plural, mas o seu marco primeiro é esse.

Os mitos, eles são reais?

Os mitos, quem fala isso é Joseph Campbell, o maior mitólogo de to- dos os tempos.

Ele diz que metade da população acha que os mitos são um fato histó- rico e a outra metade da população acha que os mitos são uma menti- ra, então um mito não é nem um fato histórico e nem uma mentira, um mito é um relato que tem por objetivo trazer um ensinamento para a humanidade.

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Eles são o que são, algo de um valor filosófico, religioso ou poético, que quando você ouve tem o poder de tocar, quando a história do mito atravessa sua história e dentro daquela sintonia você entende que ele chega como uma orientação, um conselho, uma luz, um entendimento.

Ao encontro dos mitos estão os arquétipos da humanidade, do incons- ciente coletivo.

Então nós nos identificamos com esses mitos, por isso eles estão além de qualquer conceito de ser ou não ser verdade, ou de ser ou não um fato histórico, são fatos religiosos.

Preciso me batizar para me tornar Umbandista?

Não, você não precisa se batizar, basta você se identificar com a Umbanda, você sentir que esta é a sua verdade,

pode ser a sua verdade.

A ideia de ser batizado, que é a ideia de conversão de rótulo religioso é

uma ideia cristã, criada no seio da Igreja Católica, então você

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não precisa ser batizado, mas você pode se o terreiro que você frequenta tem ritual de batismo, você pode, mas você não pre- cisa e não é obrigado.

Não tem conversão na umbanda, inclusive você não precisa abandonar outra religião para vir na Umbanda, olha que liber- dade, naturalidade, então as coisas vão acontecendo assim de uma forma natural.

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E aí você gostou? O que você achou de todo esse conteúdo, que a gente preparou especialmente para você e para todos que chegaram aqui?

A Umbanda é uma religião linda e encantadora, mas que tem um universo de informações, de recursos, de ritualística, de fundamentos e você percebeu que a gente respondeu e surgem muitas outras perguntas?

A gente descobre um mar, um oceano de saberes e conhecimentos...e de certa forma a gente está ainda na superfície, na crista das ondas, ondas de inquietações, ondas de dúvidas e entender que é muita coisa que a gente tem para estudar!

Pra continuar estudando comigo em Teologia de Umbanda acesse

teologiadeumbanda.com.br e entenda tudo mais que eu tenho pra dizer no maior estudo sobre a nossa religião.

Axé e bênçãos,

Alê Cumino.

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27 Pra continuar estudando comigo

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pra dizer no maior estudo sobre a nossa religião

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Esse eBook possui direitos autorais. Estão expressamente proibidas quaisquer outras formas

de utilização ou reprodução tais como: editar, adicionar, reduzir e praticar qualquer ato de

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A violação de quaisquer desses direitos exclusivos do titular, acarretará a sanções previstas na Lei 5988 de 14/12/1973 artigos 184 e 186 do Código Penal e Lei de Direitos Autorais (Lei 9610/1998).

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