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RESTRiÇÃO ALIMENTAR E SUPLEMENTAÇÃO ENZIMATICA APOS MUDA FORÇADA EM REPRODUTORAS DE CORTE (1 )

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(1)

B.Indústr. anim., Nova Odessa,SP, 42(2):249-54, jul./dez. 1985

RESTRiÇÃO ALIMENTAR E SUPLEMENTAÇÃO ENZIMATICA APOS MUDA FORÇADA EM REPRODUTORAS DE CORTE (1 )

(Feed restriction and enzyme supplementation after forced molting in broiler breeder)

RAIMUNDO NONATO GOMES DE SOUZA (2), PAULO CARLOS DA SILVA (3), ANTONIO DE pADUA DEODATO (2) e GILBERTO MALAVAZZI (4)

RESUMO: Utilizaram-se 960 galinhas e 96 galos de corte, que estiveram em produção durante 280 dias. O período do experimento foi de 224 dias. O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso,com quatro repetições, trinta fêmeas e três machosporrepetição.

Os tratamentos consistiram em quatro níveisderestrição - 150, 140, 130 e120 g/dia de ração - e dois níveis de suplementação enzimática - 0,00% e 0,01%- em um fatorial 4 x 2 (níveis de restrição x suplementação enzimática). As dietas experimentais utilizadas entre a oitava e a 13~ semana continham 16,4%de proteína bruta e 2.720 kcal de ener- gia metabolizável, seguida por ração comercial. A restrição alimentar nãoinfluenciou o peso, espessura da casca e eclodibilidade dos ovos. O maior nível de restrição (120 g/dia) determinou menor produção de ovos,a qual diferiu somente da evidenciada pelas aves que receberam 150 g/dia de ração (P ~ 0,05). As alimentadas com 150 g/dia deração apresentaram o menor índice de fertilidade, diferindo das demais (P ~ 0,05). O maior nível de restrição acarretou melhor qualidade interna dos ovos,em relação aos demais níveis (P ~ 0,05). A suplementação enzimática influenciou positivamente a fertilidade dos ovos, não afetando as demaisvariáveis. Não ocorreu interação restrição alimentar x suplementação enzimática.

INTRODUÇÃO

Em reprodutoras para corte, a muda forçada não tem sido tão estudada quanto em galinhas poedeiras, sendo que, além do reduzido volume de pesquisas, os resultados são conflitantes.

THOMAS

&

BRA

yl 3

empregaram a sus- pensão de alimento durante dez dias, seguida do arroçamento com tu bá e ostra por diferentes espaços de tempo, objetivando induzir muda for- çada em reprodutoras para corte. Observaram

aumento na produção, unidades Haugh, peso espec ífico e espessura da casca de ovos, à medida que intensificavam a severidade do procedimento.

BRAKE & McDANIEL

5

relatam incre- mento na produção de ovos em reprodutoras submetidas a um processo forç.ado de muda, no qual não recebiam ração durante dois dias. Após tal período, as aves foram alimentadas com uma dieta contendo 16% de proteína e 2.805 kcal

(l) Projeto IZ-46.

(2) Do Posto de Avicultura deBrotas.Bolsista do CNPq.

(3) Da Seção de Avicultura, Divisão de Zootecnia Diversificada. Bolsista do CNPq.

(4) In memorian.

249

(2)

B. Indústr. anim., Nova Odessa, SP, 42(2):249-54, jul./dez. 1985

de EM, efetivando-se a comparação do efeito do consumo diário de ração, que oscilou de 127,2 g a 172,5 g. Os AA. constataram maior espessura da casca, menor peso dos ovos e melhores fertili- dade, eclodibilidade e conversão alimentar, à me- dida em que o consumo baixava de 172,5 g/dia para 145,2 g/dia. Um consumo de alimento inferior a 145,2 g/dia (136,2 g/dia ou 127,2

q/dla),

não evidenciou melhoras nas variáveis estudadas, porém diminuiu a produção de ovos. SCOTT et

alii '2

recomendam 150 g/dia de ração por galinha

reprodutora para corte no primeiro ciclo de pro- dução.

GER RY?, fazendo uso de diversos pro- cessos, não encontrou melhoras na produção, fertilidade e eclodibilidade pelo forçamento de muda.

Várias pesquisas têm sido realizadas para verificar o efeito da suplementação enzimática nas rações para aves, principalmente com galinhas de postura tipo legorne.

ANDERSON et

alii".

ARSCOTT & ROSE

2,

BERG

3

e BERG

&

BEARSE

4

não constataram

melhoras na produção de ovos e na conversão alimentar, como resultado de suplementação enzimática, em galinhas tipo legorne. NELSON

&

HUTTO

I

o, as encontraram, inclusive na eclo-

dibilidarle.

E Ly

6

compilou dados obtidos em vários experimentos, nos quais a fonte de energia foi o milho ou o sorgo, envolvendo mais de 150.000 galinhas; encontrou aumentos de 3% a 5% na pro- dução de ovos e de 2,5% a 4% de melhora na conversão alimentar, em decorrência da suple- mentação enzimática.

PETERSEN

&

SAUTER

11,

utilizando su- plementação enzimática em rações para poedeiras no primeiro, segundo e terceiro anos de postura, detectaram melhora na produção de ovos em so- mente um dos quatro experimentos realizados;

a eclodibilidade melhorou significativamente, porém outras variáveis de produtividade não foram influenciadas.

O presente estudo foi realizado objetivando avaliar os efeitos da restrição alimentar e da suple- mentação enzimática em reprodutores para corte, após muda forçada.

MATERIAL

E MÉTODOS

Foram utilizadas 960 galinhas e 96 galos reprodutores de corte da linhagem shaver, que tinham completado um ciclo reprodutivo de 280 dias. As dietas experimentais são mostradas no quadro 1 e continham 16,4% de proteína bruta (PB) e 2.720 kcal/kg de energia metabolizável (EM), sendo adequadas em vitaminas e minerais conforme as recomendações do NATIONAL

RESEARCH COUNCI L

9.

O delineamento estatístico foi de blocos ao acaso, sendo cada tratamento composto de qua- tro repetições, contendo cada uma trinta galinhas e três galos. As repetições eram homogêneas entre si quanto ao peso corporal.

Os tratamentos consistiram em quatro níveis de restrição - 150, 140, 130 e 120 g/dia de ração - e dois níveis de suplementação enzimática

-

0,00% e 0,01 % - em um fatorial 4 x 2 (n íveis de restrição x suplementação enzimática).

As reprodutoras foram submetidas ao pro- cesso de muda forçada, conforme descrito por

LEN et alii".

O experimento teve a duração de 224 dias, ou seja, oito períodos de 28 dias cada um.

Para avaliação dos tratamentos foram con- sideradas as seguintes variáveis: porcentagem de postura, baseada na produção galinha/dia; porcen- tagens de incubabilidade, fertilidade e eclodibili- dade dos ovos, determinadas pela seleção, incu- bação e eclosão dos ovos coletados nos quatro últi- mos dias de cada período; e peso, espessura da casca e qualidade interna (unidades Haugh), deter- minados nos ovos coletados nos dois últimos dias do.oitavo período de 28 dias.

Os resultados foram interpretados pela

análise de variância descrita por STE LL

&

TOR-

RIE

I4.

(3)

B.IndCJstr.anim., Nova Odessa, SP,42(2) :249-54, jul./dez. 1985

Quadro 1. Composição percentual das rações

Tratamentos Ingredientes

Sem enzima Com enzima

Fubá de milho 60,70 60,69

Farelo de soja 13,33 13,33

Farinha de trigo 9,00 9,00

Alfafa desidratada 4,50 4,50

Farinha de carne 2,50 2,50

Farinha de peixe 2,50 2,50

Farinha de ostras 6,00 6,00

Farinha de ossos 1,00 1,00

Sal refinado 0,25 0,25

Premix vltamrnlco-rnineral (I) 0,20 0,20

NF -180 0,02 0,02

Panase(2) 0,01

Protefna bruta (P8) (%) (3) 16,40 16,40

Kcal/kg de EM 2.720 2.720

(I) Polimix (p/kg): Vitamina A = 10.000.000 UI; Vitami- na D3

=

2.000.000 UI; Vitamina 82

=

3g;pantotenato de cálcio

=

10g; niacina

=

20g; cloreto de colina

=

200 g; Vitamina 812 = 5 mg; Vitamina E = 5 g; Vitamina K

=

3g;Mn

=

40 g; Fe

=

20g; Cu

=

20 g; I

=

1g;

Zn

=

40g;Co

=

150mg.

(2) Contendo: amilase = 7.000 UI/g; protease = 3.500 HU/g; celulose

=

175 UK/g (segundo Hamada & Cia Ltda).

(3) Calculada.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

J,.

O quadro 2 apresenta, nos diferentes trata- mentos, 'a porcentagem de postura, peso do ovo, espessura da casca, porcentagem de fertilidade e qualidade interna dos ovos (média por ave).

Porcentagem de postura

A suplementação enzimática não influenciou a produção de ovos; não houve interação suple- mentação enzimática x restrição alimentar.

o nível maior de restrição

(120

g/dia) apresentou a menor porcentagem de postura, diferindo somente daquela observada nas aves alimentadas com menor nível de restrição, isto é,

150

g/dia (P ~

0,05).

Est61 resultados discordam dos encontrados

na literatura consultada por SCOTT et alii '

2,

que recomendam

150

g/dia/galinha de ração;

não considerando a muda. BRAKE & McOA- NIEL

5

observaram um decréscimo na produção de ovos, quando o consumo alimentar caia de

172,5

g/dia para

145

g/dia, em galinhas subme- tidas à muda forçada. No presente estudo,

140

g/dia e

130

g/dia foram suficientes para manuten- ção da produção de ovos. Acrescente-se o fato de aqueles AA. terem utilizado ração mais rica em energia

(2.805

kcal/kg de EM), em relação à empregada no presente estu do

(2.720

kcal/kg de·EM).

Quanto à suplementação, os resultados obtidos estão em desacordo com os relatados por ELy6 e NELSON

&

HUTTO

IO.

Concordam, entretanto, com os obtidos por BERG

3••

e BERG

& BEARSE

4,

entre outros. Era de se esperar uma resposta positiva à suplementação enzimática, pois, segundo E Ly6, as reprodutoras para corte respondem bem a ela.

P~odo ovo

A suplementação enzimática e a restrição alimentar não influenciaram o peso do ovo.

Com base na literatura, esperava-se uma di- minuição de peso ao se aplicar reduções mais se- veras do nível de arraçoamento (BRAKE & McOA- NIEL

5).

A falta de resposta à suplementação enzimá- tica colide com os resultados referidos por E Ly6 e NE LSON & HUTT0

1

o, mas concordam com os de ANOERSON et alli", ARSCOTT & ROSE

2

e BERG

3.

Espessura da casca do ovo

A espessura da casca não sofreu influência da suplementação enzimática ou da restrição alimentar.

A menor produção de ovos, com peso ligei- ramente inferior aos das aves alimentadas cprn o nível maior de restrição, deveria ter propiciado maior espessura da casca, de acordo com BRAKE

& McOANIEL

5.

251

(4)

(1) Médias com as mesmas letras não diferem estatisticamente (P ..;;;;0,05)

p:1 S"

Q.

C'

~

:'

DI

Quadro 2. Porcentagem de postura, peso do ovo, espessura da casca, porcentagem de fertilidade e qualidade interna (média por ave) :::I

p'

Zo

<

••

N Iveis de restrição Oo..

150 9 140 9 130 9 210 9

'" .. ..

Suplementação enzimática

X

.!"C/I

:"

+ - +

-

+

-

+ - +

- ""N

§

I-;)

""

Postura da galinha/dia (%) 44,03 44,75 43,03 43,22 43,02 43,79 41,19 40,31 42,82A 43,02A <p

(j1

,""

X 44,39a(l) 43,12ab 43,40ab 40,75b

~

"-

Peso do ovo (g) 62,49 62,55 o..

63,41 63,12 63,60 63,55 63,34 63,01 63,13A 63,14A

'"

N

r-

U1

..•

N X 62,26a 63,578 62,918 62,78a (Xl(O

(j1

Espessura da casca (mm) 0,290 0,289 0,283 0,288 0,288 0,284 0,292 0,281 O,288A O,285A

X 0,2918 0,2858 0,2868 0,2868

Fertilidade (%) 95,80 94,91 96,78 96,16 97,14 97,14 96,79 95,71 96,63A 95,988

X 95,35b 96,47a 97,148 96,258

Qualidade interna 84,24 83,28 83,33 81,89 83,34 83,77 86,78 85,78 84,42A 83,67A

(unidade Haugh) X 83,76b 82,61b 83,55b 86,28a -

(5)

B.Indústr. anim .• Nova Odessa,SP.42(2):249·54. jul./dez. 1985

Porcentagem de fertilidade

A presença de enzima determinou melhor índice de fertilidade (P ..;;; 0.05). não ocorrendo interação enzima x restrição alimentar.

As aves submetidas ao menor nível de res- trição apresentaram inferior porcentagem de fertilidade. diferindo das demais. Não foram obser- vadas diferenças desta variável nas sujeitas aos demais níveis de restrição (P ..;;;0.05).

A ação benéfica da adição de enzima está de acordo com os resultados obtidos por NE LSON

&

HUTT010.

O efeito positivo da restrição alimentar está deacordocomBRANK

&

McDANIELs.

Estes dados indicam que a manutenção do consumo de alimento pode ter profunda influên- cia sobre a fertilidade. O excessivo peso corporal parece ser o principal fator da queda da fertilidade em galinhas reprodutoras (BRAKE

&

McDANIELs).

Qualidade

interna

do

ovo

A qualidade interna dos ovos. medida em unidades Haugh (UH). não sofreu influência da suplementação de enzimas. Quanto ao consumo de alimento. observou-se melhor qualidade interna nos ovos provenientes de aves que sofreram a maior restrição alimentar. diferindo estatistica- mente das demais (P ..;;;0.05).

THOMAZ & BRAy13 encontraram melhora na qualidade interna dos ovos. em relação a uma maior restrição alimentar no processo de força- mento de muda. A desejada qualidade interna dos ovos decresce com a idade das aves e tem uma correlação positiva com a eclodibilidade (SCOTT etalii12).

CONClUSOES

Com base nos resultados do presente estudo.

pode-se concluir que:

1. A suplementação enzimática influencia somente a fertilidade dos ovos e de forma benéfica.

2. A restrição alimentar até o nível de 130 g/dia/galinha não afeta a produção. peso e espessura

dos ovos. melhorando a taxa de fertilidade quando comparada ao arraçoamento de 150 g/dia/galinha.

3. A melhor qualidade interna dos ovos é conseguida através do arraçoamento de 120 g/dia (maior restrição estudada).

SUMMARY: 'rnis experiment was conducted to assessthe effect of enzyme supole- mentation and three levelsof daily feedintake - 150,149,130or 1209 - on postrnort performance of Shaver broiler brepder hens. The layer ration contained 16.4%protein and2.720 kcal ME/kg of diet. The experiment lasted eight periods of 28days. Enzyme supplementation influenced only the fertility of the eggs.The birds that a dailv feed intake of 130 9 mantined egg production, egg weight, shell thickness and egg quality (HU) at the levei presented by the onesfed with 1509 daily. Hens receiving 1509 feed daily presented the poorestfertility (P ..;;;0.05).The best egg qualitv (HU) was observed in the birds.receiving 120g/day (P ..;;;0.05).

253

(6)

B.Indústr. anim., Nova Odessa,SP, 42(2):249-54, jul./dez. 1985

REFER~NCIAS BIBLlOGRAFICAS

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