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Divulgação. Feira de São José do Rio Preto é postergada

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139 2016

Setembro

UBE – União Brasileira dos Escritores

ENTREVISTA

Juca Pato

2016

VAI PARA

LUIZ BERNARDO PERICÁS

Pesquisa do IBOPE mostra triste realidade

44% da população brasileira sim- plesmente não lê e o índice de lei- tura ainda é tristemente baixo, com o brasileiro lendo apenas 4,96 livros por ano, sendo 0,94 indicados pela escola e 2,88 lidos por vontade pró- pria. Dos livros lidos, apenas metade são terminados. Leia matéria na ín- tegra na página 6.

 Página 6

Feira de São José do Rio Preto é postergada

Com o atual cenário de crise por que passa a economia brasileira não con- seguimos atingir a cota necessária de patrocinadores para prosseguir com a organização da Primeira Feira Literária de São José do Rio Preto or- ganizada pela UBE. O evento foi adiado para maio de 2017. Anotem em suas agendas!

Pericás é professor de História Contemporânea da USP e mem- bro do conselho editorial da re- vista da Boitempo e vários livros e artigos publicados em diversos países. Tanta produção chamou a atenção da UBE para escolher este brasileiro, especialista no his- toriador, geógrafo, escritor, po- lítico e editor brasileiro, Caio Prado Júnior, a ser o vencedor do Juca Pato deste ano. Leia entrevista com o escritor na pág 3.

 Página 3

NÚMERO DE ASSOCIADOS > 4.442 SEGUIDORES NO FACEBOOK > 2.209 FOLLOWERS NO TWITTER > 42 ASSOCIE-SE À UBE: www.ube.org.br

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União Brasileira dos Escritores

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A Nação assistiu estupefata a um golpe de Estado parlamentar e judiciário, através do qual foi apeada do poder a Presidente da República democraticamente eleita e, de outro lado, entronizado o crime organizado no Executivo, por meio de um governo ilegítimo, sem um mandato popular, sem plataforma política de ação aprovada pelo povo através de eleições. A maioria dos homens alçados à respon- sabilidade da condução dos desígnios nacionais responde a processos criminais das mais diversas espécies e são notórios malfeitores.

Esta nefasta ação teve o beneplácito de um Judiciário tanto fraco eticamente quando desprovido dos mais básicos fundamentos de funcionamento de uma Justiça democrática. Questões balizadas por normas processuais sedimentadas nos países democráticos foram levadas ao julgamento das sarjetas sob os holofotes da imprensa, ao passo que investigados e acusados tiveram violada a presunção de inocência, este frágil fio de outro que sustenta todo o edifício do Estado de Direito. Ademais, foram tais pessoas expostas à execração pública com a violação do direito ao devido processo legal e à privacidade.

A UBE – União Brasileira de Escritores tem mantido a tradição de defesa, do Esta- do democrático de Direito, os direitos civis e a ordem jurídica brasileira e tomou posições públicas recentes em apoio ao poeta palestino condenado à morte na Arábia Saudita (12/2015); pela afirmação da língua portuguesa (1/2016); pela diversidade sexual (1/2016); pela conciliação nacional (3/2016); pelos direitos hu- manos (4/2016); pela educação pública (4/2016); pelo estado de Direito (5/2016);

pelo acesso à informação – amicus curiae (5/2016); pela liberdade de expressão (6/2016); pelo Sistema Único de Saúde - SUS (8/2016); contra a MP 746/16 – re- forma do Ensino Médio (9/2016); e contra o governo federal ilegítimo (10/2016).

No âmbito da literatura, a Editora UBE, fundada em meados de 2016, prepara o lançamento de cinco livros. Nossos cursos de literatura têm sido um sucesso.

Diversos lançamentos foram feitos em nossa sede social. A cooperação interna- cional se alarga. O seminário em homenagem aos 80 anos de Moniz Bandeira teve repercussão internacional, da mesma forma que a indicação de Lígia Fagundes Teles ao prêmio Nobel.

Durval de Noronha Goyos Jr – Presidente - União Brasileira de Escritores - UBE

Tempos difíceis para o Brasil

v EDITORIAL

Jornal O Escritor Uma publicação da União Brasileira de Escritores - Nacional

Rua Rêgo Freitas, 454, cj. 61, São Paulo

www.ube.org.br Textos: Fernanda Groke Franthiesco Ballerini Revisão: Grupo Colmeia Editora: Sandra Sinicco Mais informações:

ube@ube.org.br Diretoria

Durval de Noronha Goyos Jr.

Presidente

Ricardo de Medeiros Ramos Filho Vice-Presidente

Cláudio Willer 2.º Vice-Presidente Cássia Janeiro Secretária-Geral Fábio Tucci Farah 1.º Secretário Sueli Carlos 2.ª Secretária

Antonio Francisco C. Moura Campos Tesoureiro-Geral

Djalma da Silveira Allegro 1.º Tesoureiro

Nicodemos Sena 2.º Tesoureiro

Conselho Consultivo e Fiscal Anna Maria Martins

Audálio Ferreira Dantas Carlos Alberto Vogt Lygia Fagundes Telles Luis Avelima

Luiz Alberto Moniz Bandeira Samuel Pinheiro Guimarães Neto Walter Natalino Sorrentino Caio Porfírio de Castro Carneiro Diretores Departamentais Fabio Lucas Gomes Dirce Lorimier Fernandes Bianca Ferrari

Elisabete Vidigal Hastings José Domingos de Brito Sandra Juliana Sinicco Paulo de Assunção Renata Pallottini Luis Antonio Paulino Levi Bucalem Ferrari

A literatura como arma de militância política

v ENTREVISTA

Há poucos prazeres maiores para um escritor do que se deparar casualmente com leitores em posse de suas obras.

Imagine, então, que sensação teve o escritor Luiz Bernardo Pericás quando estava fazendo um passeio por Havana e percebeu que um turista – que se posicionava para tirar uma foto à frente do mural em homenagem a Che Guevara – segurava perto do coração seu livro, Che Guevara y el de- bate económico en Cuba, para o qual ganhou um impor- tante prêmio, o Ezequiel Martínez Estrada, da Casa de las Américas, em 2014.

O escritor disse que teve a mesma sensação neste ano, quando a União Brasileira dos Escritores (UBE) anunciou-o como o vencedor do Troféu Juca Pato 2016, o mais importante prê- mio intelectual do Brasil, cujos ganhadores ilustres foram Jorge Amado (1969), Juscelino Kubitschek (1975), Sérgio

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Ganhador do Juca Pato 2016,

Luiz Bernardo Pericás fala dos seis anos de pesquisa para o livro ‘Caio Prado Júnior:

uma biografia política’ e dá dicas preciosas para a juventude que quer usar a

literatura como arma de militância política

Buarque de Holanda (1979), Carlos Drummond de Andrade (1982), Cora Coralina (1983) e Antonio Candido (2008).

A coincidência? O prêmio também veio graças a um livro envolvendo militância política, sua recente obra Caio Prado Júnior: uma biografia política, lançada pela Editora Boitempo neste ano. O próprio Caio Prado Júnior ganhou o Juca Pato no ano de 1967, agora de volta ao mercado editorial com esta obra que mostra suas múltiplas faces, como historiador, intelectual político, escritor e peça fundamental para o de- senvolvimento do marxismo no Brasil, entre outros. “Fiquei bastante surpreso com o prêmio, especialmente vendo a lista dos vencedores anteriores, grandes nomes da cultura brasileira. É quase que como um prêmio ao próprio Caio

Prado Júnior, principalmente se pensarmos no momento di- fícil que estamos vivendo hoje no Brasil, momento em que nós escritores temos que nos posicionar contra todo tipo de autoritarismo. Caio Prado Júnior voltando hoje serve como inspiração para a militância política”, comenta Pericás, em entrevista para a UBE.

Formado em História pela George Washington University e doutor em História Econômica pela USP, com pós-doutorado em Ciência Política pela Flacso do México, Luiz Bernardo Pericás teve seus livros e artigos publicados em diversos países, obras como Mystery Train (2007) e Os Cangaceiros: ensaio de interpretação histórica (2010), para o qual recebeu menção honrosa do Prêmio Casa de las Américas. Hoje, é professor

de História Contemporânea da USP e membro do conselho editorial da revista da Boitempo.

Pericás disse que levou seis anos para pesquisa e escrita do livro sobre Caio Prado Júnior. Chegou a ter insônia por se- manas, refletindo sobre as informações e declarações do es- critor que precisava ou queria inserir na obra. Sua principal fonte de pesquisa foi o acervo do Instituto de Estudos Brasi- leiros da USP, para o qual a ex-mulher de Caio Prado Júnior, Maria Cecília, vendeu uma parte do acervo dele. “Por uma dessas coincidências da vida, Caio Prado Júnior é meu tio- bisavô, então foi um motivo ainda maior para pesquisá-lo.

Mas o que mais me angustiava é que o livro estava quase

pronto e chegavam novos materiais preciosíssimos”, relata Pericás, que recebeu, às vésperas da entrega dos originais, uma pasta de João Prado, neto do escritor, com os docu- mentos da prisão de Caio Prado pelo regime militar. “Um material maravilhoso, com receitas médicas, exames, carta da anistia internacional etc.”, conta Pericás, que acabou também recebendo mais material quando o livro já estava pronto. “Vai ficar para uma possível segunda edição, por exemplo, uma carta que Fidel Castro escreveu para ele nos anos 1980”, revela.

Tantos anos para escrever um só livro fez o escritor refletir sobre estas obras-relâmpagos que dominam, atualmente, eventos como a Bienal do Livro. “É lamentável que feiras

desta magnitude coloquem foco central a livros para um público infantojuvenil de autores vinculados à internet que às vezes nem sequer escreveram a própria obra, com temas muito descartáveis, esquecidos, livros que sumirão após o próximo modismo do momento”, reflete Pericás, que cresceu lendo Julio Verne, Jack London e brasileiros como João Antônio e Graciliano Ramos. “Hoje, se os jovens leem estas obras, é porque são obrigados no colégio. Meu mundo ainda é do livro; não tenho celular, Facebook, Twitter”, comenta.

Outro aspecto da literatura atual que também o incomoda são as biografias escritas por jornalistas. Ainda que reco- nheça que existam excelentes biografias feitas por estes profissionais, como as de Fernando Morais, em geral ele percebe uma linguagem mais popular, cujas informações nem sempre são pesquisadas diretamente nos acervos.

“É algo semelhante ao que ocorre com os atuais comen- taristas políticos, que ficam só no superficial. Caio Prado Júnior, por exemplo, ia até o Brasil Colônia para entender o Brasil de seu tempo. Hoje, as colunas são curtinhas, carre- gadas de ódio e com tom panfletário para destruir carreiras e projetos políticos”, comenta.

Pericás acha que vivemos o momento ideal para obras literá- rias de militância política. Ainda que considere a juventude atual menos assídua dos clássicos, ela é, no entanto, mais politizada e engajada em movimentos de causas feminista, do negro, LGBT etc. Para esta geração, o escritor dá dicas preciosas caso queiram se engajar na militância via litera- tura. “O importante é não se vislumbrar com modismos e manter a honestidade intelectual. Se cedemos a modismos, acaba virando documento de época e não textos perma- nentes como os de Caio Prado, Antonio Candido. O jovem intelectual também precisa levar as discussões acadêmicas para fora das universidades. E, claro, é preciso ler muito, construir debates, eventos acadêmicos políticos etc. Com o avanço do conservadorismo no Brasil, este é o momento para ler e se engajar”, diz.

Após seis anos envolvido com a trajetória de Caio Prado Júnior, Luiz Bernardo Pericás ainda está pensando em alguns temas para sua próxima obra, talvez uma coletânea de ar- tigos que publica no blog da Boitempo ou alguma outra imersão em temas e personagens que dedicaram uma vida à militância política. “É preciso se posicionar contra qualquer forma de autoritarismo. Sempre.” n

Franthiesco Ballerini, para a UBE

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N unca foi tão fácil e barato ter acesso à leitura como nos dias de hoje. Clássicos da literatura vendidos a um real nas estações de metrô, bibliotecas públicas lotadas de acervo gratuito e um oceano de blogs, sites e portais oferecendo artigos, livros e coleções completas para download gratuito.

Mesmo assim, o brasileiro não lê. Ou melhor, lê muito pouco.

É o que revela a quarta edição da Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, publicada no fim do primeiro semestre deste ano.

Segundo ela, 44% da população brasileira simplesmente não lê.

A boa notícia é que a pesquisa de 2011 apontava para um número ainda pior, 50% – metade dos brasileiros. A pesquisa também mostra que o índice de leitura ainda é tristemente baixo, com o brasileiro lendo apenas 4,96 livros por ano, sendo 0,94 indicados pela escola e 2,88 lidos por vontade própria. Dos livros lidos, apenas metade são terminados.

A pesquisa – realizada pelo IBOPE e encomendada pelo Ins- tituto Pró-Livro, Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), Câmara Brasileira do Livro (CBL) e Associação Brasileira

Nunca foi tão fácil o acesso, mas metade do Brasil ainda não lê

v PESQUISA de Editores de Livros Escolares (Abrelivros) – ouviu 5.012 pessoas de várias regiões do País. O livro mais lido continua sendo a Bíblia e a versão impressa de qualquer livro continua sendo a preferida para 16% dos entrevistados, contra apenas 1% que optam por e-book. Outro dado assustador é que 30% dos brasileiros nunca compraram um livro na vida.

Dois terços da população não foi incentivada a ler por nin- guém, enquanto o terço sobrante foi influenciado princi- palmente pela mãe ou alguma figura feminina, seguido pelo professor. Mulheres leem mais (59%) em relação aos

homens (52%), que procuram algum livro por gosto (25%), atualização cultural (19%), distração (15%), razões religiosas (11%), crescimento profissional (10%) ou escolar (7%). Fe- lizmente, uma luz no fim do túnel: adolescentes de 11 a 13 anos são os que mais leem por gosto (42%), seguidos por crianças de 5 a 10 anos (40%) – fatia esta que é a mais influenciada pelas dicas dos professores.

A pesquisa também procurou saber quais as razões para não ler. AWs respostas são reveladoras: falta de tempo (32%), não gostar de ler (28%), não ter paciência para ler

A quarta edição da Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil aponta que 44%

da população não leem um livro sequer por ano, 30% nunca compraram um

livro e a televisão é prioridade para 73% dos brasileiros no tempo livre

(13%), preferir outras atividades (10%) e dificuldades para ler (9%). A razão financeira corresponde a apenas 2% dos respondentes.

Para os que leem, os escritores preferidos são Paulo Coelho, Maurício de Sousa, Monteiro Lobato, Machado de Assis, Zibia Gasparetto, Jorge Amado, Carlos Drummond de Andrade, Padre Marcelo Rossi, José de Alencar, Chico Xavier, entre outros.

A pesquisa apontou diversos outros dados, como locais de compra e hábitos de leitura, mas vale destacar mais um

dado assustador: a leitura ficou em décimo lugar como pre- ferência para se fazer no tempo, enquanto a televisão é prioridade para 73% dos entrevistados, seguido por ouvir música (60%) e usar a internet (47%).

Dados como esses são reveladores e preocupantes, mos- trando a formação, as prioridades, as razões (e desculpas) de uma parcela que corresponde a quase metade dos 206 milhões de brasileiros. É sempre bom lembrar que grande parte desta população é quem vai eleger os líderes das nossas cidades e do País. n

Shutterstock

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SAIBA AS VANTAGENS DE SER FILIADO AO UBE

Você já conhece as vantagens de ser filiado da União Brasileira de Escritores - UBE? Confira:

Visibilidade para as obras dos associados

n Nome com biografia e todos os trabalhos divulgados no sítio da UBE.

n Realizar lançamentos de livros no espaço físico da UBE sem custo algum.

n Ter sua edição autofinanciada e publicada com o selo da UBE Editora.

n Ter seus artigos publicados no tradicional “O Escritor”.

n Ter seus trabalhos e notícias de eventos publicados nas plataformas das mídias sociais da UBE.

Participações dos associados

n Participar da mais tradicional e antiga associação de escritores do Brasil.

n O associado da UBE recebe convites de lançamentos de livros de autores de todo o Brasil.

n Acesso gratuito às feiras de livros em que a UBE estiver presente, com direito à realização de lançamentos de livros n no estande da UBE.

n Participar como conferencista ou ouvinte dos cursos e programas oferecidos pela UBE nas áreas de prosa, poesia, n n oratória, cinema, história, ciências, direito, jornalismo e outros temas atuais.

n Participação em comissões temáticas da UBE.

n Concorrer aos prêmios literários e sociais oferecidos pela UBE.

n Participação no conselho editorial da UBE Editora.

Privilégios dos associados

n Usufruir da Biblioteca do Escritor, do Espaço do Escritor, Auditório do Escritor, e das novas instalações.

n Usufruir dos convênios internacionais da UBE e participar das delegações da UBE e eventos em outros países.

n Usufruir dos convênios da UBE, como o de mediação com serviços gratuitos da FGV-SP.

n Realizar o seu evento cultural no Auditório do Escritor e/ou Espaço do Escritor.

n Usar a medalha Mário de Andrade, privilégio do escritor brasileiro afiliado a UBE, nas cerimônias oficiais.

n Conviver com a fina flor da intelectualidade brasileira.

Torne-se um associado da mais antiga associação de escritores do Brasil, a União Brasileira de Escritores, criada em 17 de janeiro de 1958, com nomes ilustres e imprescindíveis na literatura brasileira, como Sérgio

Milliet, Mário de Andrade, Ricardo Ramos, entre outros. Para mais informações, clique em nosso sítio.

www.ube.org.br

Referências

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