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A JUVENTUDE E O CORONAVÍRUS

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Academic year: 2022

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A JUVENTUDE E O CORONAVÍRUS

A Juventude e o Coronavírus, esta é a luta do momento, a guerra que tornou-se intensiva e a cada dia há explosões, os dois lados atirando sem parar, então quem vencerá o duelo? Eis a questão.

Nós os jovens, nós a juventude somos a força motriz e viva da sociedade, devemos levar a coisas na seriedade e combater contra o nosso inimigo, este que está assolando nações e reinos, na tentativa de destruir tudo. Para vencer precisamos usar os nossos equipamentos de combate.

Devemos tirar o complexo do plural “deles” ou “eles”, ou talvez o singular

“ele”, apontando o dedo somente ao Estado ou qualquer toda estática governamental, ao invés deste, deveríamos olhar pelo complexo do singular “eu”

ou talvez o plural “nós”, apontando assim para o nosso lado. É necessário fazer a nossa parte no combate da pandemia, deste modo também ajudando a nossa nação, o estado em geral.

Estamos vivendo uma era complicada, portanto, é necessário fazer uma escolha, é necessário analisar a nossa posição quanto a esta guerra, a pandemia que luta contra nós. Eu, tu e nós estamos sendo atacados, a protecção depende de nós, ou seja, quais medidas usar para desfazer cada mira do nosso inimigo, qual escudo e espada usar para não tornar-se alvo da explosão da força antagonista.

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Muitas vezes estamos apontando o dedo somente neles, isto é, o Estado, tudo contra eles, é como nós ficar sentados e cruzar os braços, parece pensando

“deixe eles fazerem por mim, deixe eu olhar aqui, fazer e desfazer, eles também só fazem isso?…”, é complicado ficar deste jeito e ficar apenas observando e atirar pedras, eles têm as suas falhas, sim têm e é vista, porém, estão fazendo também a parte deles. Nós deveríamos fazer o mesmo, fazer a nossa parte quanto ao assunto, quanto ao combate do famoso Covid-19, a fera que está atacando.

Entre nós e eles (Estado), esta como um unidade, onde eles são os agentes e nós somos os soldados, sendo o Coronavírus o nosso inimigo, bem, nuca fui militar nem sequer participar na guerra, mas deste estou consciente e até mesmo os filmes que vejo e os livros que leio, em nenhum momento deles encontrei um tipo de luta sem preparação, sem instrução, quando o quartel está consciente de um ataque, sempre reúne a sua equipe e dá instruções de como proteger-se do ataque e todas as medidas a serem usadas. Até mesmo uma equipe de futebol funciona deste jeito, estuda-se a adversidade e dar instruções que visam proteger o nosso lado. Do mesmo jeito aconteceu connosco, nos foi dado algumas instruções para proteger-se do vírus, as medidas de combate e mais, apesar de não proporcionarem os mesmos equipamentos.

O que devemos fazer é cumprir com essas regras e não considerar o inimigo como amigo, mas acontece que muitos de nós vimos todos como brincadeira, achamos tudo normal e depois ficamos somente apontado o dedo neles (o Estado), esquecendo de fazer a nossa parte e olhar para nós. A mudança que nós queremos deve partir de nós, sem esperar que outros façam, cumprindo com as medidas de prevenção ajudamos a nossa sociedade, e a nossa nação no seu todo. Usando o álcool em gel, sabão ou lixívia para lavar as mãos, ficar em casa (sair apenas no caso de um compromisso, talvez venda ou trabalho, pois não dá para ficar sentado, senão não terá de quê sobreviver), usando máscara na via, e outros meios de medidas de prevenção, é um belo jeito de fugir do inimigo.

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Precisamos avaliar devidamente a situação e ajudar-nos, eu faço, tu fazes, nós fazemos a nossa parte, protegendo-nos e ajudando a nossa nação.

É complicado o que tenho visto, alguns jovens vêem tudo brincadeira, mesmo sem compromisso querem sair, distâncias nem sequer cumprindo, algumas até preferem esquecer a máscara, mas desejam nunca esquecer a maquilhagem, isto é complicado, manos e manas, depois de quem será a culpa?

Deles, a culpa será sempre do Estado? Não acho que seja, é preciso deixar de lado a ignorância e cuidar-nos devidamente, para depois não apontar sempre dedos. O charme que tanto desejamos já temos e ainda podemos ter mais, mas no momento devemos deixar de lado essa preocupação e cuidar mais da nossa saúde, da nossa casa, nossa família, nossa sociedade, proteger quem amamos, só deste jeito venceremos a guerra. A cada dia o inimigo quer atacar mais, nós os solados, nós a juventude, devemos usar o nosso escudo e proteger-nos dos ataques.

Averiguemos mais o nosso lado, e colocar o “nós”, ao invés de “eles”.

Nós mesmos devemos ser os agentes de transformação da nossa sociedade, sensibilizando a nossa população, deste jeito ajudando no cumprimento das normas de prevenção, é muito essencial. Eu, tu e nós somos a força matriz e motriz da sociedade, somos a juventude e devemos fazer a nossa parte como jovens, sejamos a mudança que tanto desejamos.

Juntos por uma Angola segura, por um mundo livre do Covid-19.

Executemos as medidas de prevenção.

Juntos venceremos.

FicaEmCasa - ProtejaQuemVocêAma

® Direitos reservados ao autor

© Sandro Armando Sebastião

Angola, Luanda – Cazenga, 25 de Julho de 2020

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