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IRAS E GRSS 14/01/2016. Infecção Relacionada a Assistência à Saúde. Prof.: Érica Batista.

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(1)

IRAS E GRSS

Prof.: Érica Batista

enfermeiraericabatista@hotmail.com

Infecção Relacionada a Assistência à Saúde

S.R.O., enfermeira preocupada com as taxas de infecção hospitalar apresentadas nas unidades ambulatoriais, no centro cirúrgico e na clínica cirúrgica, decidiu acompanhar de perto o trabalho da equipe e verificar os casos detectados bem como adotar medidas que visam à diminuição dos riscos de infecção hospitalar. Sobre o caso clínico acima, marque a opção INCORRETA:

a) A enfermeira deve considerar infecção hospitalar a manifestação clínica de infecção que se apresenta 72 horas após a admissão do paciente.

b) A enfermeira deve supervisionar o sistema de precauções e isolamentos.

c) A enfermeira deve orientar para internar o paciente o menor tempo possível antes da operação.

d) A enfermeira deve orientar a equipe sobre a lavagem das mãos imediatamente antes de cada contato direto com o paciente e após qualquer atividade ou contato que potencialmente resulte em nova contaminação.

(2)

Infecção hospitalar

Piora de infecção comunitária (novo agente)

Associada a procedimentos invasivos

Diagnosticada após 72 horas

Período de incubação desconhecido

Ausência de procedimento invasivo associado

Infecção em recém nascidos

Exceto:

Transplacentária

Associada a bolsa rota acima de 24 horas

Portaria MS 2.616/98 Critérios diagnósticos

•Infecção comunitária

Constatada ou em incubação à admissão Complicação ou extensão de infecção prévia

Exceto: novo agente ou nova infecção Via transplacentária (congênitas) Bolsa rota acima de 24 horas

Portaria MS 2.616/98 Critérios diagnósticos

Classificação das infecções

Comunitária Transplacentária

(congênitas)

Hospitalar Tempo de bolsa rota:

< 24 horas

Comunitária Tempo de bolsa rota:

> 24 horas Sim

Hospitalar Não Bolsa rota Perinatal Sim

Comunitária Maior que hospitalização

Hospitalar Menor que hospitalização Descrito

Hospitalar Sim

Sim Não

Internação

> 72 horas Não Procedimento

invasivo associado Não descrito Período de incubação Não Infecção neonatal

(3)

Procedimentos invasivos associados

•Cirurgia : 30 dias (sem prótese) 1 ano (com prótese)

•Sondagem vesical -Até sete dias da remoção

•Demais procedimentos invasivos - Até 48 horas da remoção

S.R.O., enfermeira preocupada com as taxas de infecção hospitalar apresentadas nas unidades ambulatoriais, no centro cirúrgico e na clínica cirúrgica, decidiu acompanhar de perto o trabalho da equipe e verificar os casos detectados bem como adotar medidas que visam à diminuição dos riscos de infecção hospitalar.

Sobre o caso clínico acima, marque a opção INCORRETA:

a) A enfermeira deve considerar infecção hospitalar a manifestação clínica de infecção que se apresenta 72 horas após a admissão do paciente.

b) A enfermeira deve supervisionar o sistema de precauções e isolamentos.

c) A enfermeira deve orientar para internar o paciente o menor tempo possível antes da operação.

d) A enfermeira deve orientar a equipe sobre a lavagem das mãos imediatamente antes de cada contato direto com o paciente e após qualquer atividade ou contato que potencialmente resulte em nova contaminação.

É considerada Infecção Hospitalar:

a) aquela constatada ou em incubação no ato de admissão do paciente e não relacionada com internação anterior no mesmo hospital.

b) a infecção em recém-nascido, cuja aquisição por via transplacentária é conhecida ou foi comprovada e que tornou-se evidente logo após o nascimento

c) as infecções de recém-nascidos associadas com bolsa rota superior a 24 (vinte e quatro) horas.

d) adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com internação/procedimentos hospitalares.

(4)

Segundo o Programa de Controle de Infecção Hospitalar do Ministério da Saúde, infecção hospitalar é definida como:

a) a infecção de recém-nascidos associadas com bolsa rota superior a 24 (vinte e quatro) horas.

b) aquela constatada ou em incubação no ato de admissão do paciente, desde que não relacionada com internação anterior no mesmo hospital.

c) aquela adquirida após a admissão do paciente, que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares.

d) a infecção em recém-nascido, cuja aquisição por via transplacentária é conhecida ou foi comprovada e que se tornou evidente logo após o nascimento (exemplo: herpes simples, toxoplasmose, rubéola, citomegalovirose, sífilis e AIDS).

Em relação à infecção hospitalar, é correto afirmar:

a)É toda infecção detectada em ambiente hospitalar relacionada ou não com a internação do cliente no hospital.

b)É aquela constatada ou em incubação na admissão do cliente, não relacionada com internações anteriores no mesmo hospital.

c)É aquela evidenciada no momento da admissão no hospital.

d)É aquela detectada após a alta hospitalar relacionada ou não com a internação do cliente no hospital.

e)É aquela adquirida após a admissão do cliente e que se manifesta durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares.

A infecção constatada no ato da admissão do paciente, desde que não relacionada com internação anterior no mesmo hospital, deve ser classificada:

a) Como infecção hospitalar.

b) Como infecção geral.

c) Como admissiva.

d) Como infecção comunitária

(5)

(Residência 2013) As infecções primárias de corrente sanguínea (IPCS) estão entre as mais comumente relacionadas à assistência à saúde. Estima-se que cerca de 60% das bacteremias nosocomiais sejam associadas a algum dispositivo intravascular.

Recomendações de frequência de troca de cateteres e dispositivos utilizados devem ser seguidas com vistas à prevenção das IPCS. A respeito do tema abordado no texto acima, responda aos questionamentos a seguir.

• Qual a frequência de troca recomendável dos seguintes cateteres e dispositivos:

cateter periférico de poliuretano; equipo de

infusão intermitente; cobertura de membrana transparente semipermeável (MTS)? [valor:

3,75 pontos]

• Há exceções para a não obediência às recomendações de troca dos referidos cateteres e dispositivos? Justifique sua resposta.

(Residência 2011) As infecções primárias de corrente sanguínea (IPCS) estão entre as mais comumente relacionadas ao processo de assistência à saúde. Estima-se que cerca de 60% das bacteremias nosocomiais sejam associadas a algum dispositivo intravascular, destacando-se, entre os mais frequentes fatores de risco conhecidos para IPCS, o uso de cateteres vasculares centrais, principalmente os de curta permanência; por isso as recomendações para a prevenção das IPCS devem ser rigorosamente seguidas pela equipe de saúde ao utilizar o cateter venoso central (CVC).

Considerando que o fragmento de texto acima tem caráter unicamente motivador, defina infecção de acesso vascular central e apresente os tipos de coberturas indicadas para o local de inserção do CVC de curta permanência e a frequência de troca de coberturas indicadas para o local de inserção do CVC de curta permanência.

Acessos periféricos

Em adultos membros superiores. Membros inferiores - risco de embolias e tromboflebites.

O sítio de inserção NÃO TOCAR

Em pacientes neonatais e pediátricos , MMSS, cabeça, do pescoço e de membros inferiores.

Preparo da pele

Realizar fricção da pele com solução a base de álcool:clorexidina, PVPI alcoólico ou álcool.

Para o álcool e clorexidina secagem espontânea.PVPI 1,5 a 2,0 minutos antes da punção.

Infecção Primária da Corrente Sanguínea

(6)

Utilizar o mesmo princípio ativo para degermação e antissepsia.

Utilizar luvas

A remoção de pelos. Tricotomizador elétrico ou tesouras.

Recomenda-se a troca do cateter periférico em adultos em 72 horas- teflon e 96 horas poliuretano. Manter o cateter além das 72-96 horas depende da avaliação do cateter, da integridade da pele, da duração e do tipo da terapia prescrita e deve ser documentado nos registros do paciente.

Em pacientes neonatais e pediátricos- não troca, a menos que flebite ou infiltração.

Infecção Primária da Corrente Sanguínea

Higienizar as mãos com água e sabonete líquido associado à antisséptico (gluconato de clorexidina 2% ou PVPI 10%) ou preparação alcoólica para as mãos.

Utilizar barreira máxima no momento da inserção, incluindo uso de gorro, máscara, avental estéril de manga longa, luvas estéreis e campo estéril ampliado. Utilizar também óculos de proteção.

Não realizar troca pré-programada de dispositivo, ou seja, não substituí-lo exclusivamente em virtude de tempo de sua permanência.

Permanência máxima 30 dias.

Cateter Venoso Central

• Infusão contínua – proceder a troca a cada 72-96h.

• Infusões intermitentes – proceder a troca a cada 24h.

• Nutrição parenteral – proceder a troca a cada 24 h.

• Emulsões lipídicas – proceder a troca a cada 24h.

• Administração de sangue e hemocomponentes – proceder a troca a cada bolsa.

• O sistema de infusão deve ser trocado na suspeita ou confirmação de IPCS.

Troca do equipo

(7)

(Residência) Os pacientes internados em unidades de terapia intensiva muitas vezes necessitam de procedimentos invasivos, o que torna ainda mais urgente à atenção da equipe de saúde para evitar a ocorrência de processos infecciosos. Nesse sentido, o conhecimento da incidência de infecções local, por meio de vigilância epidemiológica, é de extrema importância para a adoção de medidas de controle.

Considerando que o texto acima tem caráter motivador, cite as principais medidas preventivas técnicas [valor: 1,50 ponto], físicas [valor: 1,50 ponto] e pessoais [valor: 1,50 ponto] que devem ser assumidas em unidades de terapia intensiva.

Infecção de Trato Urinário

Indicação criteriosa

Não utilizar rotineiramente cateter impregnado com prata ou outro antimicrobiano

Não triar rotineiramente bacteriúria

Não tratar bacteriúria assintomática exceto antes de procedimento urológico invasivo

Evitar irrigação do cateter

Não utilizar antimicrobianos profiláticos.

Não trocar cateteres rotineiramente.

Não utilizar de rotina sistemas de drenagem urinária com mecanismos de redução de entrada bacteriana, como cartuchos de liberação de antisséptico na porta de drenagem.

Nao desconectar sistemas.

Manter os pacientes com a cabeceira elevada entre 30 e 45;

Avaliar diariamente a sedação e diminuir sempre que possível;

Aspirar a secreção acima do balonete (subglótica);

Higiene oral com antissépticos (clorexidina veículo oral).

Trocas- inaladores. Circuitos.

Pneumonia

(8)

Normas e Precauções

(Residência 2012) Com relação ao modo de transmissão das doenças infecciosas, julgue os próximos itens.

35 A ação protetora das máscaras com filtro do tipo N95 contra partículas não biológicas (poeiras, névoas e fumos) e contra microrganismos (esféricos, cilíndricos ou filamentosos) na forma de aerossóis não se deve aos parâmetros físicos (tamanho e forma) das partículas, mas ao fato de os microrganismos estarem vivos ou mortos.

36 Para que a transmissão da doença ocorra por modo respiratório, as gotículas, cujo tamanho é superior a 5 micrômetros, devem atingir a via aérea superior — as mucosas das fossas nasais e as da cavidade bucal.

37 Para o tratamento de pessoas com doenças cuja transmissão ocorra por aerossóis, é necessária a internação do paciente em quarto privativo, com pressão positiva, bem como a utilização de máscara cirúrgica pelos profissionais de saúde que lhe prestarem cuidados diretos, em razão do risco de infecção.

Precaução Padrão

USO POR TODOS OS PROFISSIONAIS PARA TODOS OS PACIENTES.

Higienização das mãos: lave com água e sabão, água e ou friccione as mãos com álcool a 70% (se as mãos não estiverem visivelmente sujas) antes e após o contato com qualquer paciente, após a remoção das luvas e após o contato com sangue ou secreções.

Luvas: risco de contato com sangue, secreções ou membranas mucosas.

Lavar as mãos.

Óculos, máscara e/ou avental :risco de contato de sangue ou secreções, para proteção da mucosa de olhos, boca, nariz, roupa e superfícies corporais.

Descartar em recipientes apropriados, seringas e agulhas, sem desconectá- las ou reencapá-las.

(9)

Precaução de Contato

Indicações: infecção ou colonização por microrganismo multirresistente, varicela, infecções de pele e tecidos moles com secreções não contidas no curativo, impetigo, herpes zoster disseminado ou em imunossuprimido, etc.

Luvas e avental: durante toda manipulação do paciente, de cateteres e sondas,do circuito e do equipamento ventilatório e de outras superfícies próximas ao leito. Usar somente se necessário.

Isolamento: não havendo quarto privativo, a distância mínima entre dois leitos deve ser de um metro.

Equipamentos como termômetro, esfignomanômetro e estetoscópio devem ser de uso exclusivo do paciente.

Precaução para Gotículas

Indicações: meningites bacterianas, coqueluche, difteria, caxumba, influenza,rubéola, etc.

Isolamento: quarto privativo.O paciente pode ser internado com outros infectados pelo mesmo microrganismo, com distância mínima de um metro entre dois leitos;

O transporte do paciente deve ser evitado, mas, quando necessário, ele deverá usar máscara cirúrgica durante toda sua permanência fora do quarto.

Precaução Aérea

Indicações: (partículas de tamanho menor ou igual a 5 micra), que permanecem suspensas no ar e podem ser dispersadas a longas distâncias- como varicela, herpes zoster disseminado ou em imunossuprimido, sarampo e tuberculose.

Uso de máscara N95, PFF-2.

Mantenha a porta do quarto SEMPRE fechada e coloque a máscara antes de entrar no quarto. Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente pode ser internado com outros pacientes com infecção pelo mesmo microrganismo.

Pacientes com suspeita de tuberculose resistente ao tratamento !!!

O transporte do paciente deve ser evitado, máscara cirúrgica durante toda sua permanência fora do quarto.

(10)

(Residência 2012) Com relação ao modo de transmissão das doenças infecciosas, julgue os próximos itens.

35 A ação protetora das máscaras com filtro do tipo N95 contra partículas não biológicas (poeiras, névoas e fumos) e contra microrganismos (esféricos, cilíndricos ou filamentosos) na forma de aerossóis não se deve aos parâmetros físicos (tamanho e forma) das partículas, mas ao fato de os microrganismos estarem vivos ou mortos.

36 Para que a transmissão da doença ocorra por modo respiratório, as gotículas, cujo tamanho é superior a 5 :m, devem atingir a via aérea superior — as mucosas das fossas nasais e as da cavidade bucal.

37 Para o tratamento de pessoas com doenças cuja transmissão ocorra por aerossóis, é necessária a internação do paciente em quarto privativo, com pressão positiva, bem como a utilização de máscara cirúrgica pelos profissionais de saúde que lhe prestarem cuidados diretos, em razão do risco de infecção.

(Residência 2015) Conforme avaliação das medidas de precaução específicas, julgue os itens que se seguem.

32 Em pacientes com coqueluche, rubéola e difteria, deve-se adotar precauções para gotículas, devendo o paciente usar máscara cirúrgica durante toda a sua permanência fora do quarto, não podendo ficar internado com outros pacientes com a mesma patologia.

33 Pacientes com suspeita de tuberculose resistente ao tratamento podem dividir o mesmo quarto com outros pacientes com tuberculose, desde que adotadas precauções para aerossóis.

34 Em pacientes com infecção ou colonização por microrganismos multirresistentes, com varicela ou imunodeprimidos, deve-se adotar precaução de contato, com a correta higienização das mãos, avental, luvas e quarto privativo quando houver disponibilidade.

Assinale a única alternativa que indica as patologias que necessitam de isolamento na transmissão aérea por aerossol (Precaução com o ar):

a) Sarampo, Herpes Zoster e Varicela.

b) Caxumba, Sarampo e Rubéola.

c) Tuberculose pulmonar, Coqueluche e Influenza.

d) Influenza, Difteria Faríngea e Sarampo.

(11)

Numa sala de recuperação, são dispensados cuidados a múltiplos pacientes. Os riscos de infecção e infecção cruzada são elevados. As medidas contra infecção devem ser tão cuidadosas quanto as utilizadas nas salas de cirurgias. Portanto, o cuidado básico que deve ser tomado é:

a) usar máscara descartável sempre b) usar avental descartável sempre.

c) lavar as mãos entre o atendimento de um paciente e de outro.

d) usar luvas para realizar qualquer cuidado

Na assistência ao cliente portador de meningite bacteriana detectada há 4 horas, recomenda-se:

a) o uso da máscara com PFF2 (N95) pelo profissional da saúde e máscara comum para o paciente no transporte

b) a utilização de avental esterilizado na manipulação de secreções e de materiais orgânicos, pois esse agravo necessita de precauções por contato.

c) a higienização das mãos antes e após contato com o cliente e a utilização de máscara cirúrgica.

d) a utilização de máscara PFF2 (N95) nos procedimentos, devido ao risco de transmissão por aerodispersoides.

e) a utilização de luvas de procedimento durante o cuidado ao cliente e manejo dos equipamentos, pois esse agravo necessita de precauções hemáticas.

Na assistência de enfermagem ao paciente com diagnóstico recém- confirmado de tuberculose pulmonar ativa, em razão do risco de contágio, é recomendada a utilização de medida de precaução:

a) de contato.

b) para aerossóis.

c) para gotículas.

d) empírica.

e) inalatória.

(12)

No que se refere ao preconizado nas "Normas Relativas à Precaução Padrão e Isolamento", do Ministério de Saúde, assinale a opção correta a seguir:

a) Uso de luvas de borracha no esvaziamento de urina do sistema de drenagem fechado, além de capotes descartáveis, obrigatoriamente.

b) Uso de óculos protetores de olhos quando realizar aspiração traqueal.

c) Uso de quarto privativo para todos os pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas

d) Manusear roupas sujas com líquidos corporais usando luvas estéreis

Higienização das Mãos

Segundo a Portaria nº 2.616, de 12 de maio de 1998, anexo IV, a lavagem das mãos é, isoladamente, a ação mais importante para a prevenção e controle das infecções hospitalares. Sobre esta questão é correto afirmar:

a) O uso de luvas dispensa a lavagem das mãos antes e após contatos que envolvam mucosas, sangue ou outros fluidos corpóreos, secreções ou excreções.

b) A lavagem das mãos deve ser realizada tantas vezes quanto necessária, durante a assistência a um único paciente, sempre que envolver contato com diversos sítios corporais, entre cada uma das atividades.

c) A decisão para a lavagem das mãos com uso de antisséptico deve considerar somente o contato com o paciente.

d) A distribuição e a localização de pias para a lavagem simples das mãos, de forma a atender à necessidade nas diversas áreas hospitalares, além da presença dos produtos, inclusive escovas de cerdas macias, é fundamental para a obrigatoriedade da prática.

(13)

• Medida mais importante na prevenção e controle de Infecção Hospitalar!

• Higienização simples das mãos

• Higienização antisséptica das mãos;

• Fricção antisséptica das mãos;

Antissepsia Cirúrgica ou Preparo Pré-operatório das Mãos

Higienização das mãos

Higienização Simples das Mãos

Indicação do uso de água e sabonete

Quando as mãos estiverem visivelmente sujas

Ao iniciar e terminar o turno de trabalho.

Antes e apos ir ao banheiro.

Antes e depois das refeições.

Antes de preparo de alimentos.

Antes de preparo e manipulação de medicamentos.

Antes e apos contato com paciente colonizado ou infectado por C. difficile.

Após várias aplicações consecutivas de produto alcoólico.

Nas situações indicadas para o uso de preparações alcóolicas.

Duração do procedimento: 40 a 60 segundos.

Higienização das mãos

Higienização antisséptica das mãos

Nos casos de precaução de contato recomendados para pacientes portadores de microrganismos multirresistentes;

Nos casos de surtos.

Duração do procedimento: 40 a 60 segundos.

Higienização das mãos

(14)

Fricção Antisséptica das Mãos (com Preparações Alcoólicas)

Finalidade: Reduzir a carga microbiana das mãos (não ha remoção de sujidades). A utilização de gel alcóolico preferencialmente a 70% ou de solução alcoólica a 70% com 1-3% de glicerina pode substituir a higienização com agua e sabonete quando as mãos não estiverem visivelmente sujas.

Duração do Procedimento: 20 a 30 segundos.

Técnica: Fricionar todas as faces descritas na Higienização simples das mãos.

Não enxaguar. Friccionar até secar. Não utilizar papel-toalha.

Higienização das mãos

Segundo a Portaria nº 2.616, de 12 de maio de 1998, anexo IV, a lavagem das mãos é, isoladamente, a ação mais importante para a prevenção e controle das infecções hospitalares. Sobre esta questão é correto afirmar:

a) O uso de luvas dispensa a lavagem das mãos antes e após contatos que envolvam mucosas, sangue ou outros fluidos corpóreos, secreções ou excreções.

b) A lavagem das mãos deve ser realizada tantas vezes quanto necessária, durante a assistência a um único paciente, sempre que envolver contato com diversos sítios corporais, entre cada uma das atividades.

c) A decisão para a lavagem das mãos com uso de antisséptico deve considerar somente o contato com o paciente.

d) A distribuição e a localização de pias para a lavagem simples das mãos, de forma a atender à necessidade nas diversas áreas hospitalares, além da presença dos produtos, inclusive escovas de cerdas macias, é fundamental para a obrigatoriedade da prática.

A infecção hospitalar é um sério problema para o paciente hospitalizado. A medida mais eficaz para prevenção da infecção hospitalar, segundo a recomendação da ANVISA é:

a) isolar o paciente.

b) administrar antibiótico profilático.

c) higienizar as mãos.

d) fazer desinfecção do local.

e) usar luvas estéreis.

(15)

As infecções hospitalares constituem risco significativo à saúde dos usuários dos hospitais, e sua prevenção e controle envolvem medidas de vários níveis de complexidade. Em qualquer procedimento, a medida básica mais importante a ser adotada para a prevenção e controle das infecções hospitalares é:

a) a lavagem das mãos.

b) esterilização em autoclave de instrumental que entra em contato com o paciente.

c) a realização de limpeza terminal e concorrente do leito.

d) o acondicionamento adequado do lixo hospitalar.

Em abril de 2013, foi lançado, pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o Programa Nacional de Segurança do Paciente, cujo objetivo é a redução da incidência de eventos adversos nos serviços de saúde públicos e privados. Com base nos protocolos adotados nesse programa, julgue os itens a seguir.

Visando a segurança do paciente, o enfermeiro deve higienizar as mãos sempre antes de realizar procedimentos ou tocar no paciente e mesmo após o contato com secreções e tocar no paciente ou em superfícies próximas a ele.

Gerenciamento de Resíduos de Serviço de

Saúde

(16)

De acordo com a RDC nº 306/04, da ANVISA, e com a Resolução CONAMA nº 358/05, os Resíduos Sólidos de Saúde (RSS) são classificados em cinco grupos: A, B, C, D e E. Correlacione os resíduos abaixo aos respectivos grupos.

( ) Bolsas transfusionais ( ) Peças anatômicas ( ) Substâncias inflamáveis

( ) Material contaminado por radionucleotídeos ( ) Restos alimentares

( ) Ampola de diluente aberta

A ordem CORRETA é a) A, B, D, E, C, D b) B, C, B, D, E, E c) A, A, B, C, D, E d) B, C, A, B, D, E e) C, A, C, E, D, D

Grupo “A” – Biológicos

Grupo “B” – Químicos

Grupo “C” – Radioativos

Grupo “D” – Comuns

Grupo “E” – Perfuro cortantes

(Resolução RDC ANVISA nº 306/04)

Identificação e Classificação dos Resíduos

Grupo “A”:

Infectantes

Resíduos que apresentam risco à saúde pública e ao meio ambiente devido à presença de agentes biológicos (bactérias, fungos, vírus, clamídias, riquétsias, microplasmas, prions, parasitas, linhagens celulares, outros organismos e toxinas)

Ex.: Kits de linhas arteriais, endovenosas e dializadores, bolsas transfusionais de sangue ou hemocomponentes,meios de cultura, vacina vencida ou inutilizada, filtros de ar e gases, tecidos, membranas, órgãos, placentas, fetos, peças anatômicas, animais, carcaças e vísceras, objetos perfurantes ou cortantes, excreções, secreções, líquidos orgânicos, ou outro que tenha tido contato, materiais descartáveis que tenham entrado em contato com paciente.

(17)

Grupo “B” Químicos Resíduos que contém substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública e ao meio ambiente devido as suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxidade.

EX.:

Drogas quimioterápicas e outros produtos que possam causar mutagenicidade e genotoxicidade e os materiais por elas contaminados;

Medicamentos vencidos, interditados, não utilizados, alterados e impróprios para o consumo, reagentes de laboratórios, resíduos contendo metais pesados, antimicrobianos e hormônios sintéticos, etc;

Demais produtos químicos considerados perigosos, conforme classificação constante da NBR 10.004 da ABNT;

Grupo “C” Radioativos

Resíduos que apresentam risco à saúde pública e ao meio ambiente devido as suas características de radiações Ionizantes, radiação cósmica; radiação natural dos materiais;

Enquadram-se neste grupo os resíduos radioativos ou contaminados com radionuclídeos, provenientes de laboratórios de análises clínicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia, segundo a Resolução CNEN 6.05;

Grupo “D” Comuns

São todos os resíduos que não oferecem qualquer tipo de perigo à saúde ou ao meio ambiente, equivalem-se ao lixo doméstico.

Ex.: Papeis, Restos de Alimentos e etc.

NOTA: É nesse grupo que se encontram os resíduos recicláveis.

Atenção: Qualquer resíduo comum se for contaminado com resíduos perigoso, torna-se igualmente perigoso.

(18)

Grupo “E”

Perfurocortantes

Materiais perfurocortantes ou escarificantes tais como: lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lamina de bisturi...

etc

De acordo com a RDC nº 306/04, da ANVISA, e com a Resolução CONAMA nº 358/05, os Resíduos Sólidos de Saúde (RSS) são classificados em cinco grupos: A, B, C, D e E. Correlacione os resíduos abaixo aos respectivos grupos.

( ) Bolsas transfusionais ( ) Peças anatômicas ( ) Substâncias inflamáveis

( ) Material contaminado por radionucleotídeos ( ) Restos alimentares

( ) Ampola de diluente aberta

A ordem CORRETA é a) A, B, D, E, C, D b) B, C, B, D, E, E c) A, A, B, C, D, E d) B, C, A, B, D, E e) C, A, C, E, D, D

A Resolução da Diretoria Colegiada – RDC Nº 306, de 7 de Dezembro de 2004, dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Para tanto o profissional enfermeiro com intuito de estabelecer medidas de higiene e de segurança nos serviços de enfermagem, deve conhecer a classificação dos resíduos divididos em grupos que recebe terminologia do A ao E. O Grupo A é referente à:

a) Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção.

b) Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados nas normas do CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista.

c) Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.

d) Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.

e) Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares.

(19)

A representação por meio de símbolos das classes de resíduos, por ser de fácil reconhecimento, tem por objetivo a segurança dos trabalhadores.

O símbolo acima identifica:

a) produtos radioativos.

b) material reciclável.

c) cuidado: perigo.

d) extintor de incêndio.

e)material infectante.

A classificação dos resíduos de saúde, atualmente em vigor no Brasil descritas nas resoluções RDC nº 306 da ANVISA e na resolução nº 358 do CONAMA é:

( I ) Grupo A Potencialmente infectantes.

Grupo B Químicos.

Grupo C Rejeitos radioativos.

Grupo D Resíduos comuns.

Grupo E Resíduos perfurocortantes.

( II ) Grupo A Potencialmente infectantes e perfurocortantes.

Grupo B Químicos e radioativos.

Grupo C Líquidos e sólidos infectantes.

Grupo D Recicláveis.

Grupo E Biológicos.

( III ) Grupo A Perfurocortantes.

Grupo B Biológicos e recicláveis.

Grupo C Químicos e radiativos.

Assinale a alternativa CORRETA.

a) II está correta.

b) I está correta.

c) I está incorreta.

d) III está correta.

e) I, II, III estão incorretas.

Em relação aos Resíduos Sólidos do Serviço de Saúde (RSSS), recomenda-se:

a) transportar resíduo infectante acondicionado em saco duplo preto impermeável conforme o indicado pela ABNT − Associação Brasileira de Normas Técnicas.

b) embalar materiais infectantes sólidos e semi-sólidos em saco duplo vermelho de lona.

c) embalar os materiais cortantes ou perfurantes em recipientes de material resistente, cuja capacidade não pode ultrapassar dois terços do recipiente.

d) embalar os resíduos comuns em sacos plásticos do tipo de cor branca

(20)

Grupo E - Perfurocortante

Resíduos excedente a capacidade de 2/3 para embalagens de perfurocortante.

Em relação aos Resíduos Sólidos do Serviço de Saúde (RSSS), recomenda-se:

a) transportar resíduo infectante acondicionado em saco duplo preto impermeável conforme o indicado pela ABNT − Associação Brasileira de Normas Técnicas.

b) embalar materiais infectantes sólidos e semi-sólidos em saco duplo vermelho de lona.

c) embalar os materiais cortantes ou perfurantes em recipientes de material resistente, cuja capacidade não pode ultrapassar dois terços do recipiente.

d) embalar os resíduos comuns em sacos plásticos do tipo de cor branca

Em relação aos Resíduos Sólidos do Serviço de Saúde (RSSS), Souza recomenda:

a) transportar resíduo infectante acondicionado em saco duplo preto impermeável conforme o indicado pela ABNT − Associação Brasileira de Normas Técnicas.

b) embalar materiais infectantes sólidos e semi-sólidos em saco duplo vermelho de lona.

c) embalar os materiais cortantes ou perfurantes em recipientes de material resistente, cuja capacidade não pode ultrapassar dois terços do recipiente.

d) guardar, até 5 (cinco) dias, os restos alimentares nos estabelecimentos de saúde, quando houver locais apropriados para sua guarda.

e) embalar os resíduos comuns em sacos plásticos do tipo de cor branca

(21)

São cuidados que o enfermeiro deve ter ao manusear material pérfuro- cortante:

a) desprezar as agulhas, scalps e lâminas de bisturi em cuba inox.

b) utilizar os dedos como anteparo e jamais reencapar as agulhas utilizadas.

c) não reencapar agulhas utilizadas e jamais utilizar os dedos como anteparo.

d) entortar, quebrar ou retirar as agulhas com as mãos.

Qual a maneira correta de descartar seringa com agulha, após seu uso?

a) Desconectar a agulha da seringa e jogar a agulha em recipiente para perfuro-cortante.

b) Desprezar todo o conjunto, agulha e seringa, em recipiente para perfuro-cortante.

c) Reencapar a agulha e desprezar o conjunto em saco branco de lixo.

d) Reencapar a agulha e desconectá-la da seringa, desprezando a agulha em recipiente para perfurocortante.

e) Reencapar a agulha e desprezar o conjunto em recipiente para perfuro-cortante.

Considerando a importância do desenvolvimento e implantação de um plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde (PGRSS) resíduos de serviços de saúde e discorra sobre as etapas do gerenciamento de resíduos em serviços de saúde. para a redução dos custos e riscos associados à gestão de resíduos sólidos em estabelecimentos assistenciais de saúde, defina manejo de resíduos de serviços de saúde.

(22)

Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos.

Segregação

Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamento e resistam às ações de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo.

Acondicionamento

Consiste no conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos RSS.

A identificação atende aos parâmetros referenciados na norma NBR 7.500 da ABNT.

RESÍDUO COMUM

Identificação

(23)

Consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até local desti-nado ao armazenamento temporário ou armazena-mento externo com a finalidade de apresen-tação para a coleta.

Transporte interno de resíduos de serviços de saúde

Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, destinados à apresentação para a coleta externa. Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento.

Armazenamento temporário dos RSS em sacos.

Armazenamento temporário dos RSS em carros.

Armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde

Consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. Pode ser aplicado no próprio estabelecimento gerador ou em outro estabelecimento.

Os sistemas para o tratamento de resíduos de serviços de saúde devem ser objeto de licenciamento ambiental, de acordo com a Resolução CONAMA 237/97.

- Incineração - Autoclave - Microondas

- Aterro Sanitário (vala séptica) - Radiação Ionizante ou Irradiação

TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE

SERVIÇOS DE SAÚDE

(24)

Incineração

Autoclave

Vala Séptica

Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores.

No armazenamento externo não é permitida a manutenção dos sacos de resíduos fora dos recipientes ali estacionados.

Armazenamento externo de resíduos de serviços de saúde

Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente preparado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com licenciamento ambiental de acordo com a Resolução CONAMA 237/97.

Disposição final de resíduos de serviços de saúde

Referências

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