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Projeto: Grupo Reflexivo para autores de violência contra a mulher

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Academic year: 2022

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Projeto:

Grupo Reflexivo para autores de violência

contra a mulher

Comarca de Guanhães – Autoria: Lidiane Pinho (assistente social)

Guanhães/2016

(2)

APRESENTAÇÃO

A lei Federal nº 11.340/2006 trouxe grandes mudanças com relação ao combate à violência contra a mulher. Ela é conhecida como Lei Maria da Penha, isso porque é fruto da batalha de uma mulher que ficou paraplégica devido às agressões que sofreu do marido.

A luta de Maria da Penha pela condenação de seu agressor deixou clarividente para o Brasil e para o mundo um problema grave da justiça brasileira: a falta de instrumentos legais que possibilitassem a rápida apuração e punição desses crimes, bem como a proteção imediata das vítimas.

A promulgação da Lei Maria da Penha mudou vários aspectos no que diz respeito a prevenção e a punição da violência contra a mulher, dentre eles estão: a possibilidade da aplicação de medidas protetivas de urgência; a autoridade policial passa a ter 48 horas para remeter o pedido de medidas protetivas para o Juiz; a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher; a possibilidade de decretar a prisão do agressor (§9° do artigo 129 do Código Penal);

a violência doméstica passou a ser agravante de pena; a mulher passou a não poder mais desistir da denúncia na delegacia; e foram criadas medidas de assistência a vítima, como a previsão da criação de abrigos provisórios, a inclusão de mulheres dependentes de seus agressores em programas de assistência governamentais, tais como o Bolsa Família, a obrigação do agressor à prestação de alimentos a vítima, dentre outros.

Outro ponto muito importante diz respeito a alteração da redação do Art. 152 da Lei da Execuções Penais, que passa a conter a previsão do agressor ser obrigado a comparecer a programas de recuperação e reeducação. (art. 45, Lei 11.340/2006).

Entendendo que a criação de grupos reflexivos, que tenham como objetivo promover mudanças de atitudes e comportamento dos homens com relação às mulheres, pode ser um importante instrumento na luta pela quebra do ciclo da violência contra a mulher na Comarca de Guanhães, apresenta-se o presente projeto.

Este documento traça em linhas gerais as diretrizes para implantação e funcionamento do trabalho de grupo reflexivo nesta Comarca, com competência para as ações de violência doméstica e familiar contra a mulher, mediante apresentação da metodologia de funcionamento e dos recursos necessários ao seu funcionamento.

É importante pontuar que o modelo de grupo reflexivo proposto leva em consideração a identidade própria de cada grupo, dessa forma, prevê a autonomia técnica em relação à escolha da fundamentação teórica, das dinâmicas de grupo utilizadas, da ordenação e seleção de temas abordados, entre outros. Ou seja, caberá a Coordenação dos trabalhos identificar a identidade de cada grupo definir o roteiro a ser seguido.

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JUSTIFICATIVA

Sabe-se que a realidade da Comarca de Guanhães assemelha-se a realidade de muitas outras, onde é comum se identificar agressores que já foram punidos pela prática de violência contra a mulher e ainda assim continuam a reincidir no mesmo crime.

Diante disso, acredita-se que apenas a punição do agressor não tem trazido solução ao problema. Dessa forma, torna-se pertinente pensar em novas formas de enfrentamento da questão, buscando meios de trabalhar o agressor numa visão mais ampla sobre o tema.

A propositura da criação dos grupos reflexivos surge dessa necessidade de mudança da visão do tratamento ao agressor, onde se faz necessária a punição, mas só ela não soluciona o problema. É preciso que se possibilite uma mudança de mentalidade, de comportamento, onde o homem enxergue o respeito mútuo como base da relação.

Vê-se os grupos reflexivos como um espaço de discussão, onde o homem será ouvido e orientado por pessoas capazes de ajudá-lo a interpretar seu pensamento e orientá-lo numa mudança de visão.

Não se pretende que a participação no grupo seja vista como uma sentença de culpa e sim como uma oportunidade de repensar atitudes e especialmente conceitos que o ser humano traz consigo.

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OBJETIVO GERAL

Diminuir o índice de reincidência de casos de violência contra a mulher e com isso diminuir o índice de violência contra a mulher na Comarca de Guanhães.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Esclarecer os homens sobre os direitos das mulheres;

 esclarecer os participantes sobre as consequências legais de seus atos;

 aumentar a autoestima do homem, fazendo-o ver que o fim do relacionamento é algo comum da vida humana;

 fazer com que o homem reflita sobre suas atitudes com relação à educação de seus filhos, visando por fim a cultura da violência;

 proporcionar aos participantes a oportunidade de repensar suas atitudes com relação a mulher;

PUBLICO-ALVO

Homens autores de violência contra a mulher.

NOME DO GRUPO

Grupo Reflexivo de Autores em Situação de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher

MARCOS LEGAIS

 Constituição da República Federativa do Brasil de 1988

 Lei 11.340/ 2006 – Lei Maria da Penha

 Lei 7.210/1984 – Lei de Execução Penal

FINALIDADE

 Atender o cumprimento da medida judicial prevista no art. 45 da Lei 11.340/2006 e no art. 152 da Lei 7.210/1984 (Lei de Execução Penal), que faculta ao Juiz “determinar o comparecimento obrigatório do agressor a programas de recuperação e reeducação”.

PRINCÍPIOS NORTEADORES

 Responsabilização (aspecto legal, cultural e social).

 Igualdade e respeito da diversidade (discussão sobre gênero).

 Equidade (observância à garantia dos direitos universais).

 Promoção e fortalecimento da cidadania (respeito aos direitos e deveres individuais e coletivos).

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO TRABALHO DE GRUPO

Número de Participantes:

 No mínimo 10 e no máximo 30.

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Duração do Grupo

 Previsão 06 encontros/reuniões.

Periodicidade

 Quinzenal.

Duração dos Encontros/Reuniões

 Uma hora, podendo se estender pelo dobro do tempo.

Tolerância de Faltas

 01 (uma) falta, devidamente justificada, com recomendação de reposição.

Temas Abordados nos Encontros/Reuniões

 Lei 11.340/2006;

 Violência contra a mulher, contextualizada como um fenômeno mais amplo e as diversas causas associadas a ela: aspectos sociais, culturais, religiosos, problemas de desemprego, desorganização do espaço urbano, etc;

 Saúde relacionada a questões de alcoolismo, drogadição, doenças sexualmente transmissíveis, transtornos mentais e a outros de interesse do grupo;

 Relações familiares;

 Aspectos emocionais e afetivos de uma relação a dois (ciúmes, traição, confiança);

 Espiritualidade, a importância de Deus na vida do homem.

Caberá à equipe multidisciplinar avaliar a seleção e ordem dos temas relacionados, bem como, a inclusão de outros, a partir do levantamento dos interesses e necessidades de cada grupo.

METODOLOGIA

A indicação dos participantes para o grupo reflexivo será realizada pelo MM.

Juiz, que determinará que o Requerido participe dos seis encontros a serem realizados. A participação no grupo poderá ser determinada no momento da aplicação das medidas protetivas, na concessão de liberdade provisória, no inquérito policial ou mesmo na execução da pena.

O indicado para participar do grupo será encaminhado para entrevista de acolhimento no Setor de Serviço Social Judicial. Na entrevista o participante deverá ser esclarecido sobre o funcionamento do grupo e orientado sobre todos os procedimentos a serem adotados nos encontros. Caberá ao entrevistador ressaltar aos participantes o caráter obrigatório da participação no grupo e alertá-lo sobre as possíveis consequências do descumprimento da determinação judicial.

Ainda na entrevista, o participante deverá assinar termo de entendimento das instruções recebidas e de ciência da data que deverá comparecer ao Fórum para início das atividades do grupo reflexivo. Caso ainda não haja uma data definida para o início das atividades, o participante assinará termo de ciência e será informado que receberá intimação informando o dia do primeiro encontro.

Após a realização da entrevista de acolhimento o Assistente Social poderá informar ao MM. Juiz que determinou a inclusão no grupo que o participante apresenta características que fazem com que não seja viável sua inserção no projeto. Caberá ao MM. Juiz, ouvido o Representante do Ministério Público, decidir se o participante permanecerá ou não no grupo.

(6)

Na primeira reunião do grupo reflexivo, o participante assinará termo de ciência e compromisso, onde estará disposto: a justificativa legal da indicação à participação no grupo, as regras de funcionamento, o cronograma das atividades e o termo de ciência das regras do grupo.

As reuniões do grupo reflexivo ocorrerão quinzenalmente, às sextas-feiras, às 16:00, no salão do júri do Fórum Dr. Brito. A duração prevista de cada encontro é de uma hora, podendo se estender por igual período de tempo, a critério do palestrante.

Havendo demanda para a realização simultânea de dois grupos ou mais, será definida pela Coordenação do Projeto o melhor dia e horário para o funcionamento do novo grupo.

Em cada encontro será tratado um eixo diferente inerente a violência contra a mulher. Em todos os grupos serão discutidos os aspectos sociais, psicológicos e jurídicos da violência doméstica. Outros temas que poderão ser tratados são:

diferença de gênero, os efeitos do álcool no organismo e na vida do ser humano, a importância da presença e do exemplo na educação dos filhos; questões espirituais, a importância da família, entre outros.

Não haverá um roteiro pré-definido dos temas e uma ordem obrigatória de suas apresentações. A escolha dos temas das palestras será realizada pela coordenação do projeto e deverá levar em consideração as características de cada grupo, buscando adequar as discussões as necessidades dos participantes.

Cada palestra será ministrada por profissional que tenha conhecimento específico sobre o tema a ser tratado. Para ministrar as palestras serão convidados servidores do TJMG, do Ministério Público e da sociedade como um todo. Todos os profissionais atuarão de forma voluntária.

Em cada reunião os participantes assinarão lista de presença, onde obrigatoriamente deve conter o nome e o número do processo de cada integrante do grupo. O local da assinatura do participante ausente ficará em branco até que ele apresente uma justificativa ou até o final dos encontros.

Duas ausências seguidas, sem justificativa, devem ser imediatamente comunicadas através de formulário específico, ao Processo do participante. O homem que por motivo de força maior deixar de comparecer a dois encontros do grupo deverá ser inserido no grupo subsequente.

A Coordenação das atividades do grupo ficará a cargo da Assistente Social Judicial, a quem compete definir o cronograma das reuniões, a pauta das palestras, convidar os palestrantes, realizar entrevista de acolhimento do indicado para participação, informar qualquer fato relevante sobre o participante ao seu respectivo processo, emitir certificado de participação no grupo, entre outros.

Para que a Assistente Social possa dar os devidos encaminhamentos ao indicado para participar do grupo, deve ser concedida a ela vista aos autos e ser serem expedidos os ofícios e as intimações por ela solicitados.

Sabe-se que a Lei Maria da Penha estabelece meios de prevenção e correção a violência contra a mulher, mas não estabelece que o agressor seja do sexo masculino. Todavia, no presente projeto será admitida apenas a participação de homens, visto que, se pretende tratar assuntos, onde a presença da mulher não seria favorável as discussões.

Para a participação nas atividades do grupo reflexivo não será admitida a presença de homens presos, visto que, eles não poderão participar das reuniões sem a presença dos agentes do presídio, assim considera-se que a situação seria vexatória ao participante, bem como aos demais incluídos. Outrossim, ficariam comprometidas a segurança e as discussões no grupo.

Também são contraindicados para participar do grupo: abusadores sexuais;

dependentes químicos com comprometimentos e autores de crimes dolosos contra a vida.

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RECURSOS NECESSÁRIOS:

Instalações físicas

 Sala com capacidade para 32 pessoas, arejada e bem iluminada. Com previsão de ponto de luz, rede e telefonia.

Mobiliário

 32 cadeiras;

 01 mesa;

 01 bebedouro;

 01 televisão;

 Equipamento de som.

Equipamentos de informática

 Datashow;

 Microcomputador;

 Microfone.

Pessoal

 01 Coordenador;

 06 profissionais para ministrar as palestras.

Material de apoio

 Papel e canetas;

 Filmes, documentários e reportagens em DVD sobre o tema para discussão de grupo;

 Informativos impressos.

AVALIAÇÃO:

 Ao final de cada grupo será tabulado quantitativamente e qualitativamente a adesão dos participantes ao grupo reflexivo, ou seja, o cumprimento da medida judicial e a ocorrência de mudança de atitude frente à questão da violência familiar e doméstica praticada contra a mulher;

 No final de cada grupo, algumas mulheres vítimas de violência doméstica, que optaram por continuar o relacionamento/convivência com os participantes, serão convidadas a comparecer ao Setor de Serviço Social e informar se ocorreram mudanças no comportamento dos homens.

 Semestralmente será realizado levantamento estatístico do número de participantes nos grupos e de possíveis reincidências na prática de violência contra a mulher;

 Os dados obtidos nos três itens acima serão analisados e servirão de base para mudanças e adequações necessárias a continuidade das atividades do projeto.

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Anexos

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE GUANHÃES

GRUPO REFLEXIVO DE AUTORES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER

FORMULÁRIOS DE INFORMAÇÃO:

NÃO COMPARECIMENTO EM ENTREVISTA

Processo: ...

MM Juiz (a)

Informo que o Sr. …... não compareceu a entrevista de acolhimento agendada para o dia ... de …... de 20.., às ...:....

À consideração de V. Exa.

Guanhães, .. de …... de 2016.

Assistente Social Judicial CRESS

Mat.

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE GUANHÃES

GRUPO REFLEXIVO DE AUTORES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER

COMUNICADO DE INCLUSÃO NA LISTA DE ESPERA

Processo:

MM. Juiz (a)

Informa-se que o Sr. ___________________________________________foi entrevistado individualmente e inserido na lista de espera para participação do Grupo Reflexivo de Autores em Situação de Violência Doméstica, sem previsão da data de início.

À consideração de V. Exa.

Assistente Social Judicial CRESS

Mat.

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE GUANHÃES

GRUPO REFLEXIVO DE AUTORES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER

TERMO DE CIÊNCIA DA DATA DE INÍCIO DAS ATIVIDADES

Processo:

MM. Juiz (a)

Informa-se que o Sr. ___________________________________________foi entrevistado individualmente e incluído no Grupo Reflexivo de Autores em Situação de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Ele foi cientificado que deverá comparecer ao Fórum “Dr. Brito” no dia ... de …... de 20.., às ...h...., para início das atividades. Ele foi advertido que o não comparecimento caracteriza desobediência de Ordem Judicial.

À consideração de V. Exa.

Guanhães, …../.../...

Ciente: ______________________________________________

(13)

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE GUANHÃES

GRUPO REFLEXIVO DE AUTORES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER

SOLICITAÇÃO DE INTIMAÇÃO

Processo: …...

Solicito que o Sr. …... seja intimado a comparecer ao Salão do Juri desde Fórum, no dia …. de …... de …..., às ….:..., para início das atividades do Grupo Reflexivo de Autores de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher.

Respeitosamente.

Guanhães, …... de …... de 20...

…...

Assistente Social Judicial CRESS …...

Mat. …...

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE GUANHÃES

GRUPO REFLEXIVO DE AUTORES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER

TERMO DE COMPROMISSO

Processo:...

PARTICIPANTE: …...

A participação no Grupo Reflexivo é obrigatória, por tratar-se do cumprimento de uma medida judicial prevista na Lei de Execução Penal, que faculta ao Juiz a possibilidade de encaminhamento a programas de recuperação e reeducação nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher:

Lei nº 7.210 de 11/07/1984 (Lei de Execução Penal)

“ Art. 152. ---

Parágrafo único: Nos casos de violência doméstica contra a mulher, o juiz poderá determinar o comparecimento obrigatório do agressor a programas de recuperação e reeducação. Incluída pela LEI Nº 11.340 – DE 7 DE AGOSTO DE 2006 – DOU DE 8/8/2006”

Regras de Funcionamento

Comparecimento nos SEIS encontros quinzenais, realizados às SEXTAS- FEIRAS, horário ÀS 16H00.

Na necessidade de faltar a algum encontro, deve haver prévia justificativa;

Abandono ou faltas serão devidamente informados ao processo, o que caracteriza descumprimento de medida judicial, cujas consequências poderão ser prejudiciais ao jurisdicionado.

Datas dos Encontros/Reuniões

(15)

1º Encontro …...

2º Encontro …...

3º Encontro …...

4º Encontro …...

5º Encontro …...

6º Encontro …...

Estou ciente de que fui orientado das regras de funcionamento do Grupo Reflexivo e que datas agendadas podem ser modificadas por motivos de força maior, bem como, de que o meu não comparecimento ou abandono do grupo implicará em medidas judiciais cabíveis por este juízo, visto que a participação trata-se de uma determinação judicial

Guanhães, _____ / _____ / _______

_________________________________

Assinatura

Telefone: __________________________

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE GUANHÃES

GRUPO REFLEXIVO DE AUTORES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER

FORMULÁRIOS DE INFORMAÇÃO

DESCUMPRIMENTO DA MEDIDA: FALTAS CONSECUTIVAS A PARTIR DA PRIMEIRA REUNIÃO

Processo: …...

MM Juiz (a)

Informo que o Sr. …... não compareceu as duas primeiras reuniões do ….. Grupo Reflexivo de Autores em Situação de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, programado para o período de …... a

…..., não apresentando qualquer justificativa até a presente data.

À consideração de V. Exa.

…...

Assistente Social Judicial CRESS

Mat.

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE GUANHÃES

GRUPO REFLEXIVO DE AUTORES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER

FORMULÁRIOS DE INFORMAÇÃO

DESCUMPRIMENTO DA MEDIDA: ABANDONO DAS ATIVIDADES DO GRUPO

Processo: …...

MM Juiz (a)

Informo que o Sr. …... compareceu a …... reuniões do ….. Grupo Reflexivo de Autores em Situação de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, programado para o período de …... a …..., contudo não comparece a dois encontros e não apresentou qualquer justificativa até a presente data.

À consideração de V. Exa.

…...

Assistente Social Judicial CRESS

Mat.

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE GUANHÃES

GRUPO REFLEXIVO DE AUTORES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER

FORMULÁRIOS DE INFORMAÇÃO:

CONCLUSÃO DE PARTICIPAÇÃO NO GRUPO

Processo: …...

MM. Juiz (a)

Informamos que o Sr. …... concluiu sua participação no Grupo Reflexivo realizado no período de …... a …... tendo comparecido a todos os encontros programados, conforme listas de frequência em anexo, cumprindo a determinação deste Juízo.

À consideração de V. Exa.

Guanhães, …... de …... de …...

…...

Assistente Social Judicial CRESS/MG …...

Mat...

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