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Maria Aparecida Oliveira Silva¹ Licenciando em Geografia pela UEPB/CH Resumo:

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Academic year: 2022

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EIXO TEMÁTICO: 06. A Região do Semiárido e o reconhecimento da Caatinga como um bioma brasileiro: especificidades regionais,

territorialidades e políticas públicas

PRENUNCIADORES ETNOCLIMATÓLOGICOS: PERCEPÇÕES CLIMÁTICAS E A VARIAÇÃO DA PLUVIOSIDADE LOCAL DOS PEQUENOS AGRICULTORES RURAIS DAS COMUNIDADES DE

OITICICA E OLHO D’ÁGUA NORDESTE DO BRASIL

Maria Aparecida Oliveira Silva¹ Licenciando em Geografia pela – UEPB/CH cida_moliveira@hotmail.com Resumo:

O referente artigo é resultado de uma pesquisa de campo e de várias atividades de cunho acadêmico desempenhados nas comunidades de Oiticica/Dona Inês (PB) e Olho D`água/Tacima (PB) sendo as duas localizadas na microrregião do Curimataú Oriental.

Onde analisamos percepções e prenúncios de chuva realizada pelos pequenos agricultores em sua região. Tais fenômenos é conhecida nas literaturas afins como, etnoclimatologia, está é definida como a relação entre fatores do clima e as culturas humanas interagindo entre si. As percepções dos cientistas locais sobre as variações do clima e as observações dos sinais da natureza dependem da cultura de cada indivíduo. Objetivamos a partir desta pesquisa analisar as percepções climáticas dos pequenos agricultores de ambas as comunidades e seu índice de pluviosidade, e sobre a ótica dos mesmos avaliar suas observações sobre mudanças climáticas em relação a suas comunidades. No que tange os procedimentos metodológicos, foi realizado um levantamento bibliográfico sobre o tema, além disso, realizamos pesquisa empírica, onde foram feitas entrevistas semiestruturadas, aplicando 80 questionários, nas já citadas comunidades em um total de 125 famílias. A pesquisa iniciou-se em janeiro 2017 a janeiro de 2018. Ainda foi feito uma pesquisa em órgãos que disponibilizam dados pluviométricos dos municípios em que estão localizadas as nossas áreas e estudo, tais como: AESA (Agência Executiva das Águas), ANA (Agência Nacional das Águas) e EMATER (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural). Ressaltamos ainda as dificuldades enfrentadas pelos pequenos agricultores, no manejo de algumas culturas e da manutenção da criação de animais de consumo familiar e para comercialização. Na ótica sertaneja o fato da observação das manifestações da natureza surge como apoio para resistência a um longo tempo de estiagem, ocasionado por fatores como: escassez de água e aridez, acarretando uma “mudança de tempo”

instável, segundo os prenunciadores da região. A partir do olhar sensível em relação ao

tempo\clima que eles vão aprendendo formas de adaptações que sejam mais eficazes a

falta de chuva. Deste modo, consideramos que logo a pós a tabulação e análise dos dados

houve a comprovação das experiências e percepções destes prenunciadores (profetas da

chuva) em confluência com os dados meteorológicos obtidos nos órgãos mencionados, e

ainda podemos observar que os agricultores são detentores dos conhecimentos

tradicionais com relação ao tema percepção e pluviosidade, sendo estes de extrema

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importância para tomada de decisões, adaptações em permanência em seu lugar do

“homem do campo”.

Palavras chaves: Agricultores; Observações; Percepções; Pluviosidade;

INTRODUÇÃO

O presente estudo trata sobre a convivência e percepção dos agricultores nordestinos para com a natureza, dando ênfase a duas comunidades, sendo Olho D`água/Tacima e Oitcica/ Dona Inês ambas localizada no Curimataú Oriental paraibano. Sendo muito comum na região, estes costumam observar a natureza com um olhar aguçado e muito sensível, analisando as manifestações da natureza de diversas formas, as quais serão pontuadas no decorrer desta discussão enquanto meio de adaptação para permanência as constantes mudanças.

OBJETIVOS

Propomos como intuito principal, analisar as percepções e observações das mudanças de clima/tempo feita pelos pequenos agricultores das comunidades Oiticica/Dona Inês e Olho D`água/Tacima Curimataú Oriental, Nordeste do Brasil.

Fazendo cruzamento de informações dos últimos anos (2000-2012) com base nos dados científicos pluviométricos disponibilizados pela AESA (Agência executiva de gestão das Águas). Partindo do senso comum dos agricultores, junto aos órgãos responsáveis, buscamos perceber a veracidade de tais indagações colocadas pelos mesmos durante as entrevistas.

METODOLOGIA

Como procedimentos metodológicos buscamos suporte em Albuquerque (2010) a

partir de entrevistas semiestruturadas, onde foram entrevistados individualmente

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aproximadamente 40 agricultores num total de 125 famílias nas comunidades Oiticica em Dona Inês e Olho D`água em Tacima segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) ambas localizadas na mesorregião do Agreste Paraibano e na microrregião do Curimataú Oriental.

No decorrer da pesquisa, observamos que não se trata apenas de colocações de agricultores de enfoque empírico e do senso comum, mas também da convergência e afirmação dispostas pelos órgãos responsáveis, entre eles a AESA (Agência executiva de gestão das Águas) o supracitado durante esta abordagem, transparecendo a veracidade para as informações pontuadas pelos pequenos agricultores.

RESULTADOS PRELIMINARES

O Nordeste é a região brasileira que mais “sofre” com escassez de água, e consequentemente com falta de possíveis recursos advindos das chuvas. Contudo, a irregularidade das chuvas torna-se uma realidade quase que constante para os agricultores do Curimataú Oriental.

Conforme, Marengo

“ O Nordeste brasileiro ocupa 1.600.000 km² do território nacional e tem incrustado em 62% da sua área, o Polígono das Secas, uma região semiárida de 940 mil km2, que abrange nove Estados do Nordeste e enfrenta um problema crônico de falta de água e chuva abaixo de 800 mm por ano. No Semi-árido, espalhado por 86% do território nordestino, vivem aproximadamente 30 milhões de pessoas, ou cerca de 15% da população nacional” (2008, p. 149).

A realidade de altas estiagens é problema frequente e pertinente na região. Guerra, et. al, nos permite entender um pouco mais, quando ressalta que;

A escassez de água e de alimentos e a presença de animais mortos pelos caminhos revelam a paisagem amarga do fenômeno natural e cíclico da seca (Guerra, 1981), causando temores aos povoadores desse espaço. Sob tais condições, ao longo de gerações, os sertanejos desenvolveram as ‘experiências de inverno’, em parte com o intuito de se proteger dos efeitos da seca. Alguns destes, ao dominar esta prática e comunicar suas previsões, passaram a ser reconhecidos pela comunidade como ‘profetas da chuva’ (Guerra, 1981, Apud Silva El. Al 2014).

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Além disso Silva (El. Al 2014, p.774) também destaca que a leitura dos sinais da natureza e uma forma de realizar previsões climáticas, ou simplesmente a realização de

‘experiências de inverno’, como são reconhecidas, constitui um traço importante do modo de vida do sertanejo, pois uma cultura nordestina que vai passando por gerações e gerações.

É neste víeis que nos deparamos com agricultores identificados posteriormente como profetas da chuva que fazem observações a partir de astros, da fauna e da flora com o intuito de resistir e permanecer as manifestações e mudanças postas pela natureza.

Para Tuan (2012), “ a percepção e atitude ambiental como dimensão da cultura ou da interação de cultura e meio ambiente”. Ele entende que as pessoas analfabetas de comunidades pequenas são examinadas em algum detalhe e numa abordagem holística, ou seja, sugere um olhar que não seja fragmentado da realidade. Desta forma junta-se todos os elementos citados posteriormente para que possam ser percebidos na natureza, em virtude de melhores condições para convivência em seu lugar.

No gráfico (01) a seguir, podemos observar a partir dos conhecimentos etnoclimáticos dos agricultores a percepção para o aumento de chuvas nos últimos anos na região.

GRÁFICO 01: FREQUÊNCIA DE ANO SECOS E CHUVOSOS

Fonte: Pesquisa de campo 2017/2018 adaptado pelo autor.

90,00%

10,00% 10,00%

90,00%

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

frequecia de anos secos frequencia de anos chuvosos

Frequência de anos secos e chuvosos

aumentou reduziu chuvas forte chuvas mais fracas

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Os agricultores ressaltaram a frequência de anos secos e chuvosos, no gráfico 01 percebemos que 90% dos agricultores notaram que a frequência de anos secos aumentou em relação a anos anteriores, já os outros 10% acreditam que reduziu, eles ainda salientam que antigamente existia uma frequência maior de anos secos e que com o passar dos anos as chuvas apesar de não serem fortes remediava secas como antigamente.

Com base nos dados disponibilizados pela AESA observamos a veracidade das percepções dos pequenos agricultores, como nos mostra o gráfico (02) a seguir.

GRÁFICO 02: ANÁLISE DOS ÚLTIMOS 12 ANOS DE CHUVA NO CURIMATÁU ORIENTAL (DONA INÊS E TACIMA/PB)

Adaptado pelo autor com base nos dados disponibilizados pela AESA.

A partir dos dados onde os agricultores ressaltam um tempo de vasta estiagem na região, onde pontuam a escassez e as frequentes dificuldades, faz-se necessário perceber que conforme os dados científicos disponibilizados pela AESA a uma predominância e pertinente presença dos índices pluviométricos baixos. Contudo, entre a análise feita dos últimos 12 anos, os agricultores com total certeza pontuam o ano de 2004 como sendo um dos mais vindouros entre os analisados, onde destacam: água em abundância, colheita satisfatória da maioria das culturas cultivadas, pastagem para os animais, cheias e vazantes.

Neto e Vianna (2006) relatam esses acontecimentos,

0 500 1000 1500 2000 2500

mm/ Índice Pluviométrico

ANÁLISE DOS ÚLTIMOS 12 ANOS DE CHUVA

TACIMA DONA INÊS

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6

“No intervalo de 06 a 10 de Fevereiro de 2004, período onde se concentrava, no Estado da Paraíba, uma das maiores médias históricas de chuvas. Naqueles meses, conforme os dados confrontados com a SEMARH (Secretaria Extraordinária de Meio Ambiente e Recursos Hídricos PB) ocorreu o maior armazenamento hídrico já registrado pelos órgãos estaduais de monitoramento, que acompanharam os 133 principais reservatórios, dos quais 86 deles encontravam-se em estado de sangramento” (2006, p.1)

Conforme pontuado, o ano de 2004 foi um ano de fartura não só na região do Curimataú Oriental, mais na maioria do País. Durante a pesquisa buscamos entrevistar os agricultores sobre seus entendimentos e percepções da natureza, e analisamos o índice de pluviosidade dessas duas comunidades, onde procuramos compreender a preocupação deles em relação a essa mudança tempo/clima e a imprevisibilidade e deslocamentos de chuvas, além disso as vulnerabilidades fazem com que esses homens do campo utilizem novas táticas (suas táticas) e seus hábitos com relação a sua atuação nas atividades agrícolas adaptando-se e convivendo com o novo cenário.

Na tabela (01) a seguir, comparamos os anos pontuados pelos agricultores como de chuvas mais frequentes, sendo menos secos.

TABELA 01: COMPARATIVO DOS ANOS PELOS AGRICULTORES E A AESA

Anos de secas segundo os agricultores das comunidades Olho D’água

Pluviosidade segundo a AESA dos anos citados (mm/ Índice Pluviométrico)

2001 299,7 mm

2004 1.032,0 mm

2009 1.136,9 mm

2010 553,3 mm

2011 1.096,1 mm

2012 382,1 mm

Fonte: Elaborado pelo autor com base nos dados AESA

Quando analisamos a ótica dos agricultores percebemos que os anos de seca ou de

inverno, em suas previsões e observações é indiscutível enquanto preditores, os

agricultores relatam alguns anos que eles lembram com exatidão, considerando seca forte,

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no caso do município de Dona Inês-PB, quando os mesmos citam: 2001, 2010 e 1012.

Quando analisamos junto aos dados científicos afirmamos a certeza dos agricultores, tanto para os anos de estiagem quanto os chuvosos não é diferente, suas percepções são pertinentes.

Na Tabela (02), observamos os anos de chuva que marcam a região, desde as percepções dos agricultores até a veracidade obtida por parte de órgãos responsáveis.

TABELA 2: PRINCIPAIS ANOS DE CHUVAS QUE MARCARAM A REGIÃO (2004-2012)

Anos de secas segundo os agricultores das comunidades Oiticica

Pluviosidade segundo a AESA dos anos citados (mm/ Índice Pluviométrico)

2004 1.305,0 mm

2006 509,1 mm

2009 1.272,3 mm

2010 539,1 mm

2011 1.273,0 mm

2012 406,0 mm

Fonte: Elaborado pelo autor com base nos dados AESA.

Dentre os anos mencionados pelos entrevistados 2004 se destaca. Contudo, também pontuaram os anos de 2009 e 2011 menos citados em relação a 2004, porém obtiveram um índice pluviométrico mais satisfatório que os demais considerados seco pelos mesmos. Ressaltamos ainda, que mesmo a tabela demonstrando a comunidade Oiticica, Tacima – PB é uma realidade de ambas as comunidades que estão em análise.

Não sendo diferente no município de Dona Inês notamos que os anos não são diferentes do município de Tacima, onde os anos de secas mais citados foram: 2006, 2010 e 2012.

Ressalta ainda, Marengo (2007)

“ O semiárido do Nordeste já é vulnerável à ocorrência de enchentes, como a

que aconteceu em 2004, na qual caíram mais de 1.000 mm de água em apenas

um mês. Essas chuvas intensas provocam a morte de pessoas e animais, a

diminuição ou a perda da produção, destruição de casas, barragens e açudes,

além de deixarem várias famílias e comunidades ilhadas” (2007, p.149).

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Conforme Andrade, Silva e Souza (2014) que destaca que a vulnerabilidade se manifesta de diversas formas, entre elas, no aumento da intensidade e frequência de secas e/ou enchentes que ameaçam a agricultura e a biodiversidade. Durante as entrevistas os agricultores nos discorrem sobre o aprendizado e a persistência com as dificuldades para permanecer na terra, e que o contato direto com a natureza os ensina a entender as manifestações dos elementos que compõe a natureza, por isso as observam e as decifram conforme seus conhecimentos.

Porém agora após as imprevisibilidades onde não se tem mais épocas certas, para inverno tão esperado, tornando-se imprevisível, os plantios, e o manejo de diversas culturas acabam por incertos. Se plantam não sabem ao certo a época para colheita. Ainda conforme, Andrade, Silva, Souza,

“As mudanças climáticas podem afetar todos os aspectos da segurança alimentar, incluindo o acesso aos alimentos, a utilização e a estabilidade dos preços. Um aumento nas temperaturas globais de aproximadamente 4°C em relação aos índices do final do século 20, aliado ao aumento da demanda por alimentos, colocaria a segurança alimentar regional e global em alto risco e esse risco é ainda maior em áreas de baixa latitude. Nas regiões secas e tropicais, a produtividade dos cultivos irá diminuir mesmo num cenário de pouco aumento da temperatura (1-2°C). Além disso, as secas e enchentes irão afetar, principalmente, a produção agrícola dos setores de subsistência”

(ANDRADE, SILVA, SOUZA, 2014, pp. 79 e 80).

Os agricultores relatam como o tempo está mudado, e aos animais estão sofrendo muito com isso e consequentemente eles também, muitos dos animais e grãos que antes faziam parte do cardápio da família já não fazem mais. Pela difícil sobrevivência e resistência a esse deslocamento climático e pluviométrico, dificilmente esses animais ou os plantios se reproduzem para manterem.

Pellegrino (et. al, 2007) ainda ressalta

“ Enquanto os ecossistemas dessas florestas servem de hábitat para uma diversidade de espécies e de repositório de recursos genéticos para alimentos, fármacos e uma variedade de benefícios e serviços que podem ajudar a dar sustento às gerações humanas presentes e futuras” (2007)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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Deste modo, constatamos durante a pesquisa, as dificuldades enfrentadas pelos pequenos agricultores, no manejo de algumas culturas e da manutenção da criação de animais de consumo familiar e para comercialização. Na ótica dos agricultores o fato da observação das manifestações da natureza surge como apoio para resistência a um longo tempo de estiagem, ocasionado por fatores como: escassez de água e aridez, acarretando uma “mudança de tempo” instável, segundo os prenunciadores da região.

Desta maneira, consideramos que logo após a tabulação e análise dos dados houve a comprovação das experiências e percepções destes prenunciadores (profetas da chuva) juntamente com os dados meteorológicos obtidos nos órgãos mencionados, e ainda podemos observar que os agricultores são detentores dos seus conhecimentos tradicionais com relação ao tema percepção e pluviosidade.

Portanto, consideramos que os agricultores têm sim conhecimento muito importante, que merece atenção por parte da comunidade científica. Além disso notamos as dificuldades que é para esses trabalhadores do campo permanecerem plantando em seus roçados, pois segundo eles o tempo/clima está cada vez mais imprevisível dificultando o manejo de suas culturas locais para que permita ter uma fonte de renda, e com a falta de chuva eles ficam impossibilitados para produzirem e terem suas fontes de renda, dificultando cada vez mais sua permanência no campo. Contudo, os agricultores procuram se adaptar para permanecer em seu lugar de “homem do campo”.

BIBLIOGRAFIA

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