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Educação ambiental e preservação de animais silvestres: reabilitação de Chelonoidis Carbonaria

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Academic year: 2021

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reabilitação de Chelonoidis Carbonaria

Dinabel Alves Cirne VILAS BOAS1 Resumo: Esta pesquisa refere-se ao Projeto de Educação Ambiental, realizado no Colégio Fazer Crescer, em parceria com estudantes do curso de Ciências Biológicas da Fafire, cuja proposta teve dois objetivos, colaborar para reabilitação de um animal silvestre e possibilitar aos estudantes aprendizagens de cuidado, inclusão e responsabilidade cidadã no cotidiano escolar, por meio da hospedagem de um réptil da espécie Chelonoidiscarbonaria (Spix, 1824). O projeto foi formulado em parceria com a autarquia federal IBAMA, visando estabelecer critérios legais para o desenvolvimento de sua proposta, em que a Fafire e o colégio firmaram o compromisso de manter o vínculo com este Órgão Federal, planejando em um dado período de tempo a soltura do quelônio, marcado com microchip nº 982009106558195. A hospedagem deste animal teve prazo de três anos e os resultados obtidos no período correspondem a esta pesquisa. O primeiro ano de acompanhamento do referido animal pelos estudantes do curso de ciências biológicas mostra que o projeto, embora não possa ser considerado uma ferramenta para resolução dos animais entregues voluntariamente, bem como daqueles apreendidos do tráfico, trata-se de um projeto de grande relevância quanto a sua capacidade como ferramenta de educação, possibilitando, ao estudantes orientados nesta pesquisa, a construção de um conjunto de aprendizagens sobre as condições adequadas para a reabilitação do animal, além de atingir as crianças como estratégia educativa para compreensão sobre a diferença entre animais domésticos e silvestres, possibilitando, inclusive, que seus pais também construíssem essas aprendizagens. Nesse sentido, o projeto foi fundamental para construir saberes sobre os aspectos relacionados à reabilitação e condições para a soltura do animal.

Palavras chave: Réptil. Tráfico de animais. Educação infantil

Fauna silvestre

O tráfico de fauna silvestre é a retirada de espécimes da natureza para comercialização; esta tem sido a principal causa da extinção de diversas espécies e representa o terceiro maior negócio ilícito no mundo. Segundo Lima (2007), são retirados pelo tráfico 38 milhões de animais brasileiros de seus habitats para comercialização dentro e fora do Brasil. A região do semi-árido é considerada a que apresenta maior número de espécimes capturadas para a manutenção do comércio

ilegal, abastecendo o mercado ilegal do Sul e Sudeste do Brasil (WWF, 1995).

As consequências dessa atividade geram danos irreversíveis, são altos os índices de mortalidade das espécies capturadas, resultando no empobrecimento da

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Doutora em Ciências da Educação, professora do Curso de Ciências Biológicas e pesquisadora do Núcleo de Pesquisa da Fafire | NUPIC . E-mail: dinavilasboas@gmail.com

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diversidade faunística. Além disto, os animais apreendidos apresentam severa imunodepressão, o que contribui para a manifestação de diversas doenças.

Um dos aspectos facilitadores para que esses animais traficados sejam vendidos tem sido a crescente criação de répteis, como pets. Para Shiauet al. (2006) a preferência pelos répteis, principalmente o Chelonoidis carbonaria ou jabuti (nome vulgar), se deve ao fato de serem animais que necessitam de pouca alimentação, não fazem ruído, são fáceis de serem criados, apresentando um baixo nível de exigência. Realmente, são animais que apresentam diversos atributos domesticáveis, como beleza, mansidão, fácil reprodução e adaptação em cativeiro.

De acordo com Lopes (1991) apud RENCTAS (2001), as facilidades de adaptação dessa espécie, associadas à forma de transporte (empilhados em densidades elevadas), fazem com que essa espécie seja o réptil silvestre mais comercializado ilegalmente no Brasil. Em todo o país, é mantido como animal de estimação, onde a ilegalidade cometida pela criação sem licença específica e a falta de conhecimentos relacionados à sua manutenção, levam os criadores a diversos equívocos, como a manutenção destes animais em ambiente aquático ou alimentação com dieta monos específica, normalmente carente em cálcio e proteínas (REBELATO, 2013).

No Brasil, o hábito de manter animais em cativeiro está presente na maioria da população brasileira, e em todas as classes sociais, requerendo que se invista em propostas de educação que possibilitem a compreensão acerca da importância da conservação das espécies e da biodiversidade para a qualidade de vida no planeta.

Dessa maneira, projetos que articulem conservação e reabilitação de espécies ameaçadas pelo tráfico de animais, e que contribuam para o seu processo de reabilitação e devolução ao meio, podem constituir excelente ferramenta para a mudança de cultura quanto à aquisição de animais silvestres, bem como para o exercício da responsabilidade planetária.

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Tráfico de animais silvestres

A perda de habitat e o tráfico são as principais causas de declínios populacionais de espécies silvestres no Brasil. O Ministério do Meio Ambiente (MMA, 2007) classifica os tipos de extinção em cinco categorias: Vulnerável; Em Perigo; Criticamente em Perigo; Extinta na Natureza e Extinta. Diversas espécies de aves já se encontram ameaçadas por conta deste comércio indiscriminado, para serem destinados a colecionadores, bem como de primatas e répteis.

O Brasil apresenta a maior biodiversidade de fauna no mundo e também é o país que sofre maior pressão pelo tráfico de animais. De acordo com o IBAMA, está classificado como o 2º país no mundo no ranking de aves ameaçadas.

O Brasil destaca-se positivamente em relação à legislação ambiental e estrutura governamental para proteção à fauna silvestre nativa (GODOY, 2006), por meio da Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998: a “Lei de crimes ambientais”, que considera crime contra a fauna “matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida”. Além desses, incide sob o crime,

quem vende, expõe à venda, exporta ou adquire, guarda, tem em cativeiro ou depósito, utiliza ou transporta ovos, larvas ou espécimes da fauna silvestre, nativa ou em rota migratória, bem como produtos e objetos dela oriundos, provenientes de criadouros não autorizados ou sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente (BRASIL, 1998) No entanto, as medidas de controle do tráfico, apreensão destes animais e punição dos criminosos, dependem das ações de fiscalização realizadas pelos órgãos responsáveis, como o IBAMA, polícias civil, federal e militar, (RENCTAS, 2001).

Os animais oriundos desse comércio clandestino são geralmente encaminhados para Centros de Triagem (CETAS), onde são submetidos a procedimentos de avaliação clínica e comportamental. Os Centros de Triagem de Animais Silvestres são unidades responsáveis pela triagem, registro, acomodação, manutenção, reabilitação e encaminhamento de animais apreendidos, entregues espontaneamente por criadores ilegais ou resgatados/acidentados em vida livre.

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4 Répteis

Os répteis evolutivamente vêm se mantendo vivos há cerca de 250 milhões de anos e sofreram apenas algumas pequenas adaptações, para O’Malley (2005), na maioria relacionadas ao seu tamanho. A classe Reptilia é representada por 16 ordens, em sua maioria representantes fósseis.

Os répteis são animais de zonas tropicais e subtropicais e atualmente são representados por quatro ordens principais, Squamata, que inclui lagartos e cobras; Crocodilia, representada pelos crocodilos e jacarés Rhynchocephalea, tuatara da Nova Zelândia e Chelonia, tartarugas, jabutis.

Os jabutis pertencem à segunda maior família da ordem Testudines em número de espécies (Ernst e Barbour, 1989). As três espécies de ocorrência natural do Brasil são do gênero Chelonoidis: C.carbonaria, C. denticulata, que têm ampla distribuição, e

C. chilensis, que é raro, podendo ocorrer apenas no extremo sul do país (Goulart,

2004).

No Brasil, é conhecida a ocorrência de apenas duas espécies de jabutis: o jabuti-piranga, Chelonoidis carbonaria (Spix, 1824) e o jabutitinga, Chelonoidis denticulata (Linnaeus, 1766). Apesar de estarem listados no Apêndice II da Convenção Internacional de Comércio de Fauna e Flora Silvestres Ameaçados de Extinção – CITES (CITES, 2007), ambos apresentam vasta distribuição e são considerados comuns em suas áreas de ocorrência. Estudos indicam que são importantes dispersores de sementes na natureza (STRONG & FRAGOSO, 2005), o que significa que a sua captura para abastecimento do tráfico de fauna silvestre pode comprometer processos naturais de manutenção da biodiversidade.

O jabuti é um réptil originário de regiões secas e quentes, a espécie Chelonoidis

carbonária, especificamente; é encontrado nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul, nas

áreas de cerrado, caatinga e matas.

Educação ambiental na preservação das espécies

Inserir práticas ambientais que possibilitem o redirecionamento da sociedade para relações de conservação, preservação e sustentabilidade ambiental tornou-se

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essencial, principalmente diante do cenário de dilemas ambientais no qual a sociedade se insere.

A educação ambiental possibilita a construção de uma visão crítica acerca das tomadas de decisão, bem como a participação da comunidade em busca de soluções e alternativas aos problemas socioambientais presentes no cotidiano.

Para Carvalho (2002), a participação nos processos de transformação das relações é essencial e só se torna possível se oportunizado. Desse modo, o ambiente escolar constitui ambiente extremamente favorável para construção de novos modos de se relacionar com o meio e com o outro.

Pedrini (1997), afirma que práticas de Educação Ambiental tornam-se ferramentas essenciais para a conservação ambiental. No que se refere ao tráfico de animais, é importante ressaltar que essa condição é alimentada por haver um mercado consumidor. Assim, educar as crianças desde cedo para a compreensão que os animais silvestres têm características e habitat bastante diferentes dos animais domésticos é mais um caminho a ser trilhado pela Educação Ambiental.

Metodologia

A proposta metodológica deste projeto consistiu no acompanhamento da espécie Chelonoidis carbonária, quanto a sua reabilitação em ambiente educativo, considerando os seguintes aspectos, preparação e adequação para qualidade do ambiente, alimentação, saúde e comportamento. Está previsto também o acompanhamento das atividades pedagógicas no contexto escolar, voltadas para aprendizagens sobre a espécie e sua preservação.

A espécie foi acompanhada por um período de 12 meses, e a partir do histórico de acompanhamento e exames físicos foi emitido laudo pelo orientador responsável pelo projeto acerca das etapas necessárias para a devolução da espécie ao meio.

Os dados levantados sobre a espécie foram utilizados para elaboração de um relatório encaminhado ao IBAMA e as pesquisas realizadas sobre a espécie foram compartilhadas com o corpo docente da escola como material a ser utilizado pelas professoras.

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Foram realizadas atividades de acompanhamento envolvendo os estudantes da educação infantil – Grupo 4, no sentido de mostrar a importância e cuidados com a espécie, hábito, habitat, entre outras informações importantes que possam esclarecer para as crianças, desde cedo, as implicações de manter animais silvestres em ambiente doméstico.

Estudo da área no colégio fazer crescer para o Chelonoidis Carbonária

A gestão escolar do CFC compreende que desenvolver um projeto dessa natureza requer o investimento em pesquisa, no sentido de proporcionar ao animal condições adequadas e que não entrem em conflito com o habitat e hábito do animal. Por isso, ao escolher a área (Figura 1) que seria destinada para hospedagem do animal foram realizadas pesquisas desenvolvidas por estudantes de Graduação em Biologia da Fafire, instituição parceira deste projeto sob orientação de um professor pesquisador da referida instituição.

Figura 01. Área definida para adaptação do jabuti ao habitat

Fonte: A autora | 2013

A partir de um estudo com levantamento de dados acerca da luminosidade e temperatura na área, foi definido como o ambiente seria dividido, considerando que o local fresco, como menor incidência do sol, seria o mais ideal para a disponibilidade de água e o mais quente para o abrigo do animal.

O local de abrigo para o jabuti foi construído de material reutilizado, com a deposição de rochas na área externa em forma de toca, deixando o ambiente

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semelhante ao natural (Figura 2). Foi perfurado aproximadamente 5cm de profundidade no solo para o depósito de água. Além disso, foi construída uma cerca de madeira em volta desse espaço, garantindo assim a segurança do animal.

Figura 2. Local adaptado para abrigar o jabuti

Fonte: a autora | 2013

No ato da entrega de guarda temporária do animal pelo IBAMA, foi agendada a primeira visita do Médico Veterinário, que fez o atendimento do animal na escola e realizou os primeiros exames clínicos. Sob orientação médica, o animal foi vermifugado com Avitrin durante três dias.

O animal, conforme exames e Atestado Sanitário emitido em 09 de maio de 2013, está clinicamente saudável, bem nutrido, não apresentando nenhuma enfermidade (Figura 3).

Figura 3. Jabuti Piranga no ambiente destinado para sua hospedagem

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Dieta alimentar elaborada

A dieta alimentar adotada para o quelônio é rica em nutrientes necessários para seu crescimento e desenvolvimento, inclui frutas, verduras, legumes e ração própria para jabuti, conforme apresentado no quadro1.

Tendo em vista a responsabilidade assumida pelo Colégio fazer Crescer e FAFIRE, todos os funcionários do Colégio foram esclarecidos a respeito do projeto. Os mesmos receberam orientações gerais de como cuidar bem do animal. Foi disponibilizado também um guia de orientações e informações aos docentes da Educação Infantil.

Quadro 1. Dieta Alimentar adotada

Segunda- feira Terça-feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta-feira Sábado RAÇÃO X X X X X X VEGETAIS Folhas de Beterraba Acelga Folhas de couve Folhas de Agrião Espinafre Folhas de Mostarda Folhas de Couve Folhas de acelga Espinafre FRUTAS Fruta do Dia Fruta do dia Fruta do dia Fruta do dia Fruta do dia LEGUMES/ VERDURAS

Batata doce Quiabo Jerimun Beterraba Ovo cozido Tomate Feijão verde cru Cenoura Repolho Jerimun Quiabo Tabela 1 – Dieta alimentar do Jabuti (Chelonoids carbonária)

Resultados pedagógicos alcançados

A mudança nas percepções quanto aos animais silvestres foi sem dúvida o resultado mais importante alcançado por esta proposta. Por meio deste projeto, as crianças da Educação Infantil passaram a compreender que os animais silvestres não podem ser tratados e criados como animais domésticos; entenderam que comprar animais silvestres contribui para a escravidão desses animais e que os mesmos necessitam de ambiente e tratamentos adequados, específicos da espécie.

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Durante as atividades desenvolvidas, as crianças foram estimuladas a pesquisar sobre o hábito e habitat do jabuti e por meio dessas pesquisas passaram a fazer um olhar diferenciado para esses animais.

É importante salientar que a influência das crianças nessa faixa etária sobre seu pais é muito grande, influenciado sobremaneira nas atitudes e comportamentos de seus pais, que muitas vezes acreditando que um jabuti poderá ser o animal ideal para criar em apartamento, pois não fazem barulho e são fáceis para lidar acabam comprando animais originados do tráfico. Sob essa nova ótica, são as crianças que estão possibilitando aos pais, valiosas aprendizagens de preservação das espécies silvestres, mostrando assim o potencial de um projeto dessa natureza.

Conclusões

A adequação do ambiente às condições necessárias pela espécie foi fundamental para garantir a qualidade do ambiente ao animal em processo de reabilitação, resultando em um espaço com temperatura da água e abrigo adequados, bem como, disponibilidade para circulação e alimentação satisfatórias.

A proposta para a construção de relações adequadas com animais silvestres foi fundamental, esclarecendo às crianças sobre a importância do cuidado com o ambiente e com os animais, principalmente por proporcionar às crianças aprendizagens sobre a importância dos animais ocuparem seus ambientes naturais.

Aos estudantes do Curso de Ciências Biológicas, a experiência enriqueceu seu currículo formativo e ampliou os horizontes do campo de atuação do biólogo em projetos de educação ambiental, reabilitação de animas e o contexto formal educativo. Como continuidade do processo iniciado, constata-se a necessidade de compartilhar com os estudantes e professoras do Colégio Fazer Crescer, aprendizagens sobre a avaliação da saúde do animal, devolução ao meio e os aspectos relativos à capacidade de reintegração do animal ao seu habitat.

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Referências

BRASIL. Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sansões penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e dá outras providências. Dário Oficial da União, Brasília, DF, 13 de fev. 1998.

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http://www.cites.org/eng/app/appendices.pdf

ERNST, CH; BARBOUR, RW. Turtles of the world. Washington: Smithsonian Institution, 1989.

GODOY, S.N. Patologia comparada de passeriformes oriundos do tráfico – Impolicações na soltura, 2006, 109 f. Tese (Doutorado em Ecologia de Agroecossistemas) – Universidade de São Paulo, 2006.

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LIMA, R. O tráfico de animais silvestres. In: RENCTAS (Ed.) Vida silvestre: o estreito limiar entre preservação e destruição - diagnóstico do tráfico de animais silvestres na mata atlântica – Corredores Central e Serra do Mar. Brasília, 2007. p. 44-49.

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PEDRINI, Alexandre Gusmão. Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. Petrópolis: Vozes, 1997.

RENCTAS.1° Relatório nacional sobre tráfico de animais silvestres. Brasília: 2001. REBELATO, A. B. Proposta de manejo para criação répteis: iguana, jibóia e jabuti criados como animais de estimação. Disponível em: htpp://www.mma.gov.br port/conama/processos/0B175B00/PropostaManejoRepteisIBAM.doc > Acesso em: 14 fev. 2013.

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ROCHA, F. M. Tráfico de animais silvestres: documento para discussão. Brasília: Word Wide Fund, 1995.

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