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Eduardo Jose Carvalho Silva (UFF)

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Academic year: 2021

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APLICAÇÃO DO MÉTODO DE BORDA PARA

AVALIAR AS DECISÕES COLETIVAS: UM

ESTUDO SOBRE A AVALIAÇÃO DE PROCESSOS

CRÍTICOS AFETADOS PELA ESTRATÉGIA DE

UMA EMPRESA DO SETOR ELÉTRICO

Eduardo Jose Carvalho Silva (UFF)

eduardo.silva@eletrobras.com

Os estudos referentes à tomada de decisão feitos pela academia demonstram, de modo geral, que as organizações estruturam suas decisões na figura do gestor associado ao tema, tendo um viés individualizado. Entretanto, o ambiente empresarial tem se tornado cada vez mais complexo, sendo necessário considerar critérios claros e diferentes perspectivas, de forma ampliar a visão além dos limites funcionais, principalmente quando os processos transversais são o objeto da decisão. Nesse sentido torna-se necessário ter algum modelo de apoio à tomada de decisão, orientados à votação social e baseado em multicritérios. Considerando esses fatores, o presente estudo faz uma revisão da literatura sobre escolha social e método Borda de apoio á tomada de decisão. Em seguida, apresenta um estudo de caso realizado com os colaboradores de uma Holding do setor Elétrico, no qual foi utilizado o método Borda para escolher os processos mais críticos para operacionalizar a estratégia formulada pela Diretoria de Administração. Ao final, pode-se observar a validade do método Borda para apoio à tomada de decisão, já que os processos eleitos como os mais críticos evidenciaram forte relação com o cenário atual enfrentado pela organização.

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2 1 Introdução

Diante das mudanças regulatórias e do aumento da concorrência no setor elétrico brasileiro, torna-se fundamental diferenciar-se dos demais competidores e obter uma vantagem competitiva sustentável. Entendendo que o diferencial competitivo é resultado de uma estratégia clara e que o maior desafio não é a formulação, mas a execução da estratégia, torna-se necessário trabalhar o alinhamento dos recursos organizacionais à estratégia, incluindo o alinhamento dos processos. Esse alinhamento ocorre a partir da análise das demandas estratégicas e a identificação dos processos que devem ser adaptados ou melhorados.

Em um cenário onde a demanda por redesenho e melhoria de processos é maior que os recursos humanos, financeiros e tecnológicos disponíveis, torna-se imprescindível identificar os processos mais críticos para a estratégia, de forma que o esforço empreendido agregue o máximo de valor à organização.

A realidade na maioria das organizações remete a uma estrutura funcional rígida, onde o gestor principal, no topo da hierarquia, decide sobre as prioridades e as urgências, assim como a suspensão e o cancelamento de iniciativas. Entretanto, considerando que as organizações estão cada vez mais complexas, e que cada vez mais processos de negócio necessitam da participação de várias unidades organizacionais para serem operacionalizados, muitas dessas unidades posicionadas em Diretorias distintas, torna-se necessário considerar a participação ampla dos gestores envolvidos nos processos e utilizar algum método de apoio à tomada de decisão orientado à votação social e baseado em multicritérios.

2 Referencial teórico

2.1 Escolha social

Segundo Kangas, Laukkanen e Kangas (2006), um problema em muitos métodos multicritérios de apoio à decisão é a dificuldade em responder às perguntas necessárias para a tomada de decisão, assim como em estabelecer um mecanismo justo que impeça manipulação. Além disso, a aplicação desses métodos é frequentemente vista como uma caixa-preta para a ordenação de alternativas, consumindo muito tempo na sua execução e na orientação dos participantes.

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3 sistemas que são neutros e difíceis de manipular, com o objetivo básico de combinar preferências individuais em uma escolha coletiva, a partir de quatro componentes básicos: eleitores, alternativas de escolha, preferências dos eleitores sobre as alternativas e o método de votação (KANGAS, LAUKKANEN, KANGAS; 2006).

Segundo Arrow (1963 apud CRUZ, CUNHA, FONTANILLAS, 2012), a agregação das preferências individuais, inclusive a votação, deve considerar as seguintes hipóteses de transitividade das preferências:

 Transitividade ordinal: pressupõe que, se uma dada alternativa x é preferível a uma alternativa y, e esta alternativa y é preferível a uma terceira alternativa z, então, a alternativa x deverá ser preferível à alternativa z;

 Transitividade cardinal: pressupõe que, se uma dada alternativa x é muito

preferível à outra y, e esta alternativa y é também muito preferível a uma terceira alternativa z, então, a alternativa x deverá ser extremamente preferível à alternativa z;

Assim, existem cinco axiomas que devem ser respeitados pelas estruturas de votação, para que se obtenha uma relação de preferências que reflita, de forma agregada, as preferências de uma população: ordenação completa, associação positiva entre valorações sociais e individuais, independência das alternativas irrelevantes, restrição à imposição e função de bem-estar social.

Quadro 1 - Os cinco axiomas das estruturas de preferência social

TIPO DO AXIOMA DESCRIÇÃO DO AXIOMA

1º Ordenação completa As preferências sociais, tais como as preferências individuais, devem estar completamente ordenadas, satisfazendo as condições de transitividade. 2º Associação positiva entre

valorações sociais e individuais

Se uma alternativa X é socialmente preferida a uma alternativa Y, por um determinado conjunto de indivíduos, e se as preferências destes mudam de tal maneira que um ou mais indivíduos elevam a alternativa X a uma preferência ainda maior, então esta alternativa X deve permanecer preferida. 3º Independência das

alternativas irrelevantes

Se a sociedade prefere uma dada alternativa X a uma alternativa Y, e esta é mais preferida que uma terceira alternativa Z, então, no caso de um desaparecimento da alternativa Z, a sociedade ainda deverá continuar preferindo a alternativa X.

4º Restrição à imposição As preferências sociais não podem ser impostas de maneira independente das preferências individuais.

5º A função de bem-estar Se a escolha social fosse uma ditadura, então a escolha da sociedade seria a escolha de um indivíduo apenas, ainda que a maioria da sociedade escolhesse outra relação de preferências.

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5 2.2 Método Borda

O método de classificação de ordem de Borda foi proposto (De Borda, 1781 apud KANSAS, LAUKKANEN, KANGAS, 2006). Condorcet imediatamente reconheceu o valor do novo método, publicando o primeiro trabalho sobre o método. Depois de conhecer este artigo em 1794, a Academia de Ciências Francesa adotou o método Borda nas eleições para sua composição. Ele permaneceu em uso até 1800, quando foi descontinuado a mando de Napoleão Bonaparte (ARROW, SEN, SUZUMURA; 2002).

Segundo Kansas, Laukkanen e Kangas (2006), o método Borda é considerado um método de avaliação multicritério ordinal, sendo, em sua essência, a avaliação das alternativas que melhor se ajustem aos critérios definidos. Para uso deste método, o eleitor deve ordenar as alternativas de acordo com as suas preferências: a alternativa preferida recebe o maior ponto, a segunda alternativa recebe a segunda maior pontuação, e assim sucessivamente. Ao final, os pontos atribuídos pelos eleitores a cada alternativa são somados, e a alternativa que tiver obtido a maior pontuação é escolhida. Os autores também ressaltam que a qualidade no resultado do método dependerá da relevância dos critérios usados, sendo importante descartar aqueles considerados irrelevantes. Durante a aplicação deste método, todas as escolhas são feitas de forma voluntária, democrática e sem nenhuma indução.

Segundo Costa (2010), o ponto central do método consiste em estabelecer uma combinação de ordenações individuais escolhida por cada um dos eleitores em uma ordem global, através das seguintes etapas:

 Definição das pessoas que participarão como eleitores;

 Definição dos critérios de avaliação;

 Definição das alternativas, também referenciadas como candidatos, que serão

julgadas pelos eleitores;

 Os eleitores podem votar em mais de uma alternativa, porém limitados ao número

máximo (n) de alternativas permitidas. Os eleitores votam nas n alternativas da seguinte forma:

a. Atribui-se a nota n àquela alternativa que o eleitor considera como a melhor opção;

b. Atribui-se a nota n-1 àquela alternativa considerada como a segunda melhor opção;

c. Atribui-se a nota n-2 àquela alternativa considerada como a terceira melhor opção;

d. Isto se repete, até que todos os eleitores realizem as n votações.;

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6 final, a ordenação obtida refletirá a ordem de preferência das alternativas na percepção dos eleitores, sendo a primeira posição aquela de maior aceitação por todos os participantes.

Costa (2010) considera que o método de Borda também pode ser aplicado a situações que envolvam múltiplos critérios de avaliação. Este uso é exemplificado considerando o processo de escolha de um automóvel, onde o eleitor tem três alternativas para escolha (A1, A2 e A3), e existem seis critérios (C1, C2, C3, C4, C5 e C6) de avaliação. Neste caso, o eleitor deve avaliar todas as três alternativas para cada um dos critérios, atribuindo a nota 3 ao automóvel que considere como melhor opção; a nota 2 ao automóvel que considere como segunda melhor opção; e a nota 1 ao automóvel que considere como terceira melhor opção. O

automóvel escolhido será aquele que obtiver a maior soma de pontos. A Tabela 1

exemplifica a aplicação do método de Borda e destaca a escolha do automóvel A2 como o de maior relevância na opinião coletiva dos eleitores.

Tabela 1 – Exemplo da aplicação do método de Borda

C1 C2 C3 C4 C5 C6 Soma

A1 3 1 3 1 1 3 12

A2 2 2 2 2 3 2 13

A3 1 3 1 3 2 1 11

Fonte: Adaptado Costa (2010)

Adicionalmente, existe a possibilidade de aplicação simplificada do método Borda, onde somente um número reduzido de alternativas recebe votos, enquanto as demais recebem pontuação zero. Tal abordagem é indicada quando houver um número significativo de alternativas (SAARI, NEWNHIZEN; 1988).

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7

Fonte: Autor

Destaca-se que, em relação à seleção dos eleitores, o método Borda não faz nenhuma exigência sobre o método de escolha destes participantes ou sobre a necessidade de especializações, Porém, percebe-se que se a votação contemplar termos e conhecimentos técnicos específicos, estes devem ser dominados pelos participantes.

Por fim, o método Borda é considerado de difícil manipulação pelos eleitores, em comparação com outros métodos de votação, e de fácil uso, sendo um dos mais aplicados em situações práticas, em decorrência da sua simplicidade de cálculo, sendo sua aplicação indicada para o estudo de caso desenvolvido no âmbito desta pesquisa.

3 Metodologia de pesquisa

Segundo Thiollent (1997), a metodologia é uma disciplina relacionada com a epistemologia ou a filosofia da ciência, e tem como objetivo estudar os vários métodos disponíveis, através da avaliação de suas capacidades, potencialidades, limitações, e da análise crítica dos seus pressupostos e implicações. Assim a metodologia responde sobre as condições em que o conhecimento científico foi produzido.

A definição do tipo de pesquisa aponta para o método mais adequado para a pesquisa em questão, de forma que possibilite a resposta às perguntas feitas pelo pesquisador, dentro dos limites de tempo e recursos.

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8 dos especialistas da organização em relação à criticidade dos processos afetados pela estratégia da Diretoria de Administração. Com relação aos meios, a pesquisa é bibliográfica, por incluir estudo sistematizado com base em material já publicado por outros autores, relacionado aos temas questionados. Também apresenta a característica de estudo de caso, pois consiste na aplicação de questionário para avaliação da criticidade dos processos afetados pela estratégia da Diretoria de Administração.

Segundo GIL (1989), o estudo de caso é caracterizado pelo estudo profundo de um ou poucos objetos, de maneira a obter conhecimento amplo e detalhado do mesmo. Desta forma, a análise de uma unidade de determinado universo permite compreender a generalidade do mesmo ou, pelo menos, estabelecer a base para investigações futuras, caso o objeto escolhido seja representativo às características do universo.

Segundo YIN (2005), o estudo de caso permite investigar um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto real, onde o limite entre estes elementos não são claramente percebidos. Os passos iniciais no projeto de estudo de caso consistem no desenvolvimento da teoria, na seleção dos casos e na definição das medidas específicas de avaliação. Em seguida, inicia-se o processo de coleta de dados, sendo que cada estudo de caso individual contempla um estudo ¨completo¨, no qual a convergência é procurada em relação aos fatos e às conclusões do caso.

O estudo de caso foi escolhido como estratégia principal para o presente trabalho, tratando-se de estudo de caso único, já que a aplicação do estudo se dará em apenas uma empresa do setor elétrico brasileiro.

O universo estudado foi a Eletrobras Holding atuante no setor elétrico brasileiro. A amostra foi selecionada por tipicidade, constituída por sua representatividade. A amostragem por tipicidade requer considerável conhecimento da população e do subgrupo selecionado (VERGARA, 2004; GIL, 1989). Neste caso, o pesquisador é empregado e participa da implantação da gestão por processos na empresa estudada.

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9 Foram selecionados tanto executivos da alta administração com a função de priorizar e aprovar investimentos e iniciativas em gestão por processos, bem como gerentes e analistas engajados em iniciativas de processos.

4 Apresentação do instrumento de pesquisa

A avaliação de criticidade de processos impactados pela estratégia proposto neste estudo seguiu a estrutura sugerida por Burlton (2010). A partir da identificação dos processos afetados pela estratégia, estes foram avaliados por duas perspectivas: Desempenho e Valor. Os critérios estabelecidos para a avaliação dos processos críticos seguiu a proposta feita por Carvalho (2013). Em relação à perspectiva Desempenho, foram considerados os cinco critérios relacionados à maturidade dos processos frente as demandas estratégicas, incluindo:

 os três processos cujos desenhos e procedimentos sofrerão mais modificações para realizar as demandas estratégicas;

 os três processos que necessitarão de maior adequação de perfil e de conhecimento dos

seus executores para concretizar suas demandas estratégicas;

 os três processos que precisarão de maior envolvimento dos executivos e do líder do

processo para concretizar suas demandas estratégicas;

 os três processos que mais necessitarão de suporte de sistemas de informação e de sistemas de gestão para concretizar suas demandas estratégicas;

 os três processos onde a definição e o monitoramento dos indicadores de desempenho

são mais críticos para concretizar suas demandas estratégicas.

Complementarmente, em relação à perspectiva Valor, foram consideradas as cinco partes interessadas mais importantes para a empresa, e solicitado aos participantes que elegessem os três processos mais importantes para cada uma das partes, dentre eles:

 os três processos mais importantes para as Lideranças Eletrobras;

 os três processos mais importantes para os Empregados, Prestadores de serviço e Estagiários;

 os três processos mais importantes para as Familiares dos empregados;

 os três processos mais importantes para Investidores, Acionistas e Analistas de

mercado;

 os três processos mais importantes para Parceiros, Patrocinados e Fornecedores.

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10 Adicionalmente, cada participante votou nos três processos para cada um dos critérios do questionário, considerando o primeiro, o segundo e o terceiro processo mais impactado em cada critério, sendo atribuídos 3, 2 e 1 ponto, respectivamente, a cada processo votado, conforme o modelo representado na figura 2.

Figura 2 – Exemplo do questionário para um dos critérios de avaliação

Fonte: Próprio autor

Ao final, cada processo teve as pontuações recebidas somadas, e a lista de processos ordenados decrescentemente pela pontuação. Em seguida, a lista foi distribuída em quartis. Aqueles processos que estiverem no primeiro quartil foram considerados de maior criticidade, devendo ter prioridade na seleção dos projetos de melhoria de processos. A figura 2 sintetiza todos os passos executados para a aplicação do modelo.

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Fonte: Próprio autor

5 Resultados

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Quadro 2 – Resultado da votação nos processos afetados pela estratégia

Fonte: Próprio autor

Adicionalmente, a aplicação dos questionários aconteceu entre os dias 14 de outubro e 06 de novembro de 2012. Ao todo, 77 (setenta e sete) colaboradores receberam o questionário eletrônico. Foi feito uso de reforços periódicos, via e-mail e telefone, para o público-alvo, e adiada duas vezes a data-limite para a resposta ao questionário, na tentativa de garantir um bom índice de respostas. Apesar dos reforços periódicos, 47% dos colaboradores não responderam, 14% iniciaram e não finalizaram o preenchimento do questionário, e 39% responderam ao questionário, representando 30 colaboradores da empresa.

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Gráfico 1 - Perfil da amostra: grupos de atuação

Fonte: Próprio autor

O estudo de caso considerou a participação voluntária e democrática, alcançando ao final um número desigual nos grupos participantes. Entretanto, a realidade das organizações é diferente, sendo recomendado adaptar a pesquisa a um modelo compulsório e seletivo, que forme os grupos e escolha os empregados, evitando abstenções e provendo a qualidade das

respostas. Além disso, o método Borda é altamente influenciado pela quantidade de

participantes. Caso os grupos participantes apresentem desequilíbrio no número de seus participantes, as votações serão afetadas por tendências específicas, prejudicando a qualidade dos resultados. Assim, recomenda-se equidade na quantidade de participantes por grupo.

Quadro 3 - Resultado final da criticidade dos processos

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15 6 Conclusão

Em um cenário onde a demanda por redesenho e melhoria de processos é maior que os recursos disponíveis, torna-se imprescindível decidir quais são os processos mais críticos para a execução da estratégia.

Esta decisão não pode ser tomada por um único gestor, já que a realidade nas organizações é de processos cada vez mais complexos e transversais, ou seja, executados por várias unidades organizacionais, muitas dessas posicionadas em Diretorias distintas.

Assim torna-se fundamental adotar um método de apoio à decisão multicritério, que seja embasado no modelo de escolha social, onde diferentes gestores e técnicos participem da decisão, enriquecendo-a possivelmente com outras perspectivas e percepções.

Dentre vários métodos existentes, destaca-se o método Borda, considerado de difícil manipulação pelos eleitores, em comparação com outros métodos de votação, e de fácil uso, sendo um dos mais aplicados em situações práticas, em decorrência da sua simplicidade de cálculo.

Destaca-se que, em relação à seleção dos eleitores, o método Borda não faz nenhuma exigência sobre o método de escolha destes participantes ou sobre a necessidade de especializações, Porém, percebe-se que se a votação terá maior qualidade se os elementos objeto de votação forem dominados pelos participantes, e se houver um equilíbrio entre os grupos participantes, dentre eles fornecedores, executores e clientes do processo.

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16 7 Referências

ARROW, kenneth J. Social Choice and Individual Values. 2. ed.. New Haven: John Wiley & Sons, 1963. ARROW, K.J; SEN, A.K.; SUZUMURA, K. Handbook of Social Choice and Welfare. Volume 1, Elsevier Science, 2002..

BURLTON, Roger. Delivering Business Strategy Through Process Management. Handbook on Business

Process Management 2, p. 5-37, Springer, 2010.

CARVALHO, Eduardo J. C. Desenvolvimento de um Modelo de Instrumento para a Avaliação de

Criticidade de Processos Impactados pela Estratégia. Dissertação (Mestrado em Sistemas de Gestão) –

LATEC – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2013.

COSTA, Helder. Caderno técnico sobre o método multicritério Borda. 2010. Disponível em: <http://www.decision.uff.br/sites/ >. Acesso em: 01 out. 2014.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989.

KANGAS, Annika; LAUKKANEN, Sanna; KANGAS, Jyrki. Social choice theory and its applications in sustainable forest management—a review. Forest Policy and Economics journal, v. 9, p. 77–92, 2006 SAARI, Donald G., NEWNHIZEN, Jill Van. The problem of indeterminacy in approval, multiple and truncated voting systems. Public Choice 59, p. 101– 120, 1988.

THIOLLENT, M. Pesquisa-Ação nas Organizações. São Paulo : Atlas , 1997.

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