Disciplina: Redes TCP/IP INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Campus Cachoeiro de Itapemirim
Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo
Redes TCP/IP
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Camada de Rede
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datagramas com origem ou destino
nesta rede possuem endereço
10.0.0/24 para origem, destino
(usualmente)
todos os
datagramas que
saem
da rede
local possuem o
mesmo
e único endereço
IP do NAT de origem: 138.76.29.7,
números diferentes de portas de origem
10.0.0.1 10.0.0.2 10.0.0.3 10.0.0.4 138.76.29.7
rede local
(ex.: rede doméstica)
10.0.0/24
restante da
Internet
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Motivação
: redes locais podem utilizar apenas um endereço IP:
Não é preciso alocar uma gama de endereços do ISP: apenas um
endereço IP é usado para todos os dispositivos
Podem-se alterar os endereços dos dispositivos na rede local sem
precisar notificar o mundo exterior
Pode-se mudar de ISP (Provedor de Serviço de Internet) sem alterar
os endereços dos dispositivos na rede local
Dispositivos da rede local não são explicitamente endereçáveis ou
visíveis pelo mundo exterior (um adicional de segurança).
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Implementação:
o roteador NAT deve:
Datagramas (Pacotes) que saem: substituir (endereço IP de origem,
porta #) de cada datagrama para (
endereço IP do NAT, nova porta #
)
OBS.
Clientes/servidores remotos responderão usando (
endereço IP do
NAT, nova porta #
) como endereço de destino.
Lembrar (na tabela de tradução do NAT)
cada (endereço IP de origem,
porta #) para o par de tradução (endereço IP do NAT, nova porta #).
Datagramas que chegam: substituir (endereço IP do NAT, nova porta #)
nos campos de destino de cada datagrama pelos correspondentes
(endereço IP de origem, porta #) armazenados da tabela NAT
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1: hospedeiro 10.0.0.1
envia datagrama
para 128.119.40, 80
2: roteador NAT
substitui end. origem
do datagram de
10.0.0.1, 3345 para
138.76.29.7, 5001,
atualiza a tabela
3: resposta chega
endereço de destino:
138.76.29.7, 5001
4: roteador NAT
substitui o endereço de
destino do datagrama
de 138.76.29.7, 5001
para 10.0.0.1, 3345
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NAT: Network Address Translation
• Complementando…..
• 16 bits para Endereçamento de porta:
Aproximadamente 60.000 conexões simultâneas
com um único endereço de LAN.
• O NAT deve ser levada em conta pelos
desenvolvedores de aplicações, ex.,
aplicações P2P e JOGOS !!!!
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ICMP: Internet Control Message Protocol
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Usado por computadores e
roteadores para troca de
informação de controle da
camada de rede
Error reporting: hospedeiro,
rede, porta ou protocolo
Echo request/reply (usado pela
aplicação ping)
Transporte de mensagens:
Mensagens ICMP transportadas
em datagramas IP
ICMP message: tipo, código, mais
primeiros 8 bytes do datagrama IP
que causou o erro
Tipo Código Descrição
0 0 echo reply (ping)
3 0 dest. network unreachable
3 1 dest host unreachable
3 2 dest protocol unreachable
3 3 dest port unreachable
3 6 dest network unknown
3 7 dest host unknown
4 0 source quench (congestion
control - not used)
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Interação entre roteamento e comutação
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Visão geral da arquitetura do roteador
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Duas funções-chave do roteador:
Executar algoritmos/protocolos (RIP, OSPF, BGP)
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Histórinha Roteamento
• A ARPANET foi a rede que iniciou o backbone da
Internet. Nessa época cada participante
administrava suas tabelas de roteamento e suas
atualizações eram feitas manualmente. Dessa
forma, a topologia da Internet em seus
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Histórinha Roteamento
• Estes roteadores eram controlados pelo INOC
(Internet Network Operations Center).
Adicionalmente, existia também um conjunto de
roteadores, conhecidos como secundários que
eram administrados por grupos isolados e eram
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Evolução
• Essa situação aumentou a complexidade do
roteamento global, impossibilitando a forma manual
de atualização das tabelas de rotas. Por esse motivo
o esquema de divisão por hierarquias foi sendo
substituído pelo modelo distribuído que é o modelo
utilizado até os dias de hoje. Assim sendo, o
roteamento não fica mais centralizado em alguns
roteadores, como nos roteadores básicos da NFSNET,
mas cada roteador é responsável pelas suas redes e
pela comunicação com os demais roteadores da
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Afinal, o que é roteamento
• O roteamento é a principal forma utilizada na
Internet para a entrega de pacotes de dados entre
hosts (equipamentos de rede de uma forma geral,
incluindo computadores, roteadores etc.).
• Rotear é encaminhar as mensagens (pacotes) entre
Redes diferentes através de roteador ou dispositivo
que tenha essa função.
• É importante entender o roteamento para elaborar
a configuração inicial de um Roteador, ou
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O que é roteamento
• Um modelo de roteamento é o do
salto-por-salto (hop-by-hop), onde cada roteador que
recebe um pacote de dados, abre-o, verifica o
endereço de destino no cabecalho IP, calcula o
próximo salto que vai deixar o pacote um passo
mais próximo de seu destino e entrega o pacote
neste próximo salto. Este processo se repete e
assim segue até a entrega do pacote ao seu
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O que é um Roteador
Frente do roteador cisco serie 2600
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Conhecendo o roteador
Slot Expansão
Porta Lan 1 Porta Lan 0
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Roteamento
• O roteamento é o processo usado por um
roteador para encaminhar pacotes para a rede
de destino. Um roteador toma decisões com
base no endereço IP de destino de um pacote.
Todos os dispositivos ao longo do caminho
usam o endereço IP de destino para orientar o
pacote na direção correta. Para tomar as
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Roteamento - Classificação
• Como as rotas estáticas precisam ser configuradas
manualmente, qualquer alteração na topologia da rede requer
que o administrador adicione e exclua rotas estáticas para
refletir essas alterações.
• Em uma rede grande, essa manutenção das tabelas de
roteamento pode exigir uma quantidade enorme de tempo de
administração.
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IP x Protocolo de Roteamento
• O protocolo IP é responsável pelo roteamento
das informações na rede
• A variável ipforwarding (Dentro do cabeçalho do
protocolo)indica se o protocolo está executando
roteamento ou não
Ipforwarding = 0 (não executa roteamento)
Ipforwarding = 1 (executa roteamento)
• Os protocolos de roteamento são responsáveis
pela divulgação de rotas e atualização das
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Roteamento Estático e Dinâmico
• Roteamento Estático
• Normalmente configurado manualmente
• A tabela de roteamento é estática
As rotas não se alteram dinamicamente de acordo com as
alterações da topologia da rede
• Custo manutenção cresce de acordo com a
complexidade e tamanho da rede
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Roteamento Estático e Dinâmico
• Roteamento Dinâmico
• Divulgação e alteração das tabelas de roteamento
de forma dinâmica
Sem intervenção constante do administrador
• Alteração das tabelas dinamicamente de acordo
com a alteração da topologia da rede
Adaptativo
• Melhora o tempo de manutenção das tabelas em
grandes redes
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Sistemas Autônomos
• Um SA (Sistema Autônomo) pode ser definido
como
“Um grupo de redes e roteadores controlados por uma única
autoridade administrativa.”
• Roteadores em um sistema autônomo seguem
as mesma “regras” de roteamento
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Protocolo Interiores e Exteriores
• Protocolos Interiores
• São aqueles utilizados para comunicação entre
roteadores de um mesmo sistema autônomo
• Protocolos Exteriores
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de
Algoritmos de Roteamento
• Os protocolos de roteamento implementam um
ou mais algoritmos de roteamento
• Exemplos de Algoritmos
• Vetor Distância, Flooding, SPF (Shortest Path First),
...
• Exemplos de protocolos
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Roteamento Dinâmico
• A maioria dos algoritmos pode ser classificada em uma
destas duas categorias:
• Vetor de distância (distance vector);
• Estado do enlace (link state).
• A abordagem de roteamento pelo vetor da distância
determina a direção (vetor) e a distância para qualquer
link no grupo de redes interconectadas (internetwork).
A abordagem pelo estado dos links, também chamada
de shortest path first (caminho mais curto primeiro),
recria a topologia exata de todo o grupo de redes
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Roteamento: Vetor de Distância
• Os algoritmos de roteamento por vetor da distância passam
cópias periódicas de uma tabela de roteamento de um roteador
para outro. Essas atualizações periódicas entre os roteadores
comunicam as alterações de topologia.
• Cada roteador recebe uma tabela de roteamento dos roteadores
vizinhos diretamente conectados a ele. O roteador B recebe
informações do roteador A. O roteador B adiciona um número ao
vetor da distância (como uma quantidade de saltos), que
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Roteamento: Vetor de Distância
• Uma analogia do vetor da distância são as
placas encontradas nas rodovias. Uma placa
aponta para um destino e indica a distância até
ele. Mais adiante, outra placa aponta para o
mesmo destino, mas a distância já é menor.
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Roteamento: Estado do Enlace
• Os algoritmos por estado dos links também são
conhecidos como algoritmos Dijkstras ou SPF (shortest
path first – o caminho mais curto primeiro). Os algoritmos
de roteamento por estado dos links mantêm um banco
de dados complexo com as informações de topologia. O
algoritmo por vetor da distância tem informações
não-específicas sobre as redes distantes e nenhum
conhecimento sobre os roteadores distantes. Um
algoritmo de roteamento por estado dos links mantém
um conhecimento completo sobre os roteadores
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Roteamento: Estado do Enlace
• Preocupações relacionadas ao uso de
protocolos por estado de enlace:
• Sobrecarga do processador;
• Exigência de memória;
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Tabela de repasse do Roteador
• Cada roteador tem uma tabela de repasse.
• Um roteador repassa um pacote examinando o valor de
um campo no cabeçalho do pacote que esta chegando e
então utiliza esse valor para indexar sua tabela de repasse.
• O resultado da tabela de repasse indica para qual das
interfaces de enlace do roteador o pacote deve ser
repassado.
• Dependendo do protocolo de camada de rede, esse valor
no cabeçalho do pacote pode ser o endereço de destino do
pacote ou uma indicação da conexão à qual ele pertence.
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Tabela de repasse do Roteador
• O algoritmo de roteamento determina os valores que são
inseridos nas tabelas de repasse dos roteadores.
• Seguem, nos próximos slides, exemplos de tabelas de
repasse.
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Tabela de repasse do Roteador
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Intervalo de Endereços Link Interface
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Tabela de repasse do Roteador
• Outra forma de representar uma tabela de
repasse:
• Qual seria a interface de enlace escolhida para
os endereços abaixo?
• 11000000 . 10101000 . 00000000 . 00000001
• 00001010 . 00000000 . 00000000 . 00000011
40INTERVALO
INTERFACE
10.0.0.0/24
0
10.0.1.0/25
1
10.0.1.128/25
2
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Tabela de repasse do Roteador
• Solução:
• Verificar se o endereço IP está inserido em
algum dos intervalos.
• Se não, o pacote é destinado à interface padrão
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INTERVALO
INTERFACE
10.0.0.0/24
0
10.0.1.0/25
1
10.0.1.128/25
2
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Tabela de repasse do Roteador
• Solução:
• 11000000 . 10101000 . 00000000 . 00000001
• Aplica-se a máscara utilizada em cada entrada da tabela, a
fim de saber se o IP pertence ao mesmo intervalo.
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