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Atos Oficiais PORTARIA N.º 0015/2011, DE 02 DE DEZEMBRO DE PORTARIA SEMA-LEM

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PORTARIA N.º 0015/2011,

DE 02 DE DEZEMBRO DE 2011.

“Instaura processo disciplinar e nomeia comissão e dá outras providências.”

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo artigo 213 e 218 da Lei n.º 101/2002 – Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município de Luís Eduardo Magalhães,

Considerando os fatos descritos no memorando n° 1411/2011/DAF, em relação ao suposto abandono de car-go da servidora pública ANDREA PINTO SANTOS, enfermei-ra, empossada em 09 de fevereiro de 2009, matrícula nº 4017.

RESOLVE:

Art. 1º. - Instaurar processo disciplinar para apuração do fato mencionado, que será conduzido pelas servidoras JUSARA MARIA ZILIO FAEDO, ocupante do cargo de Assistente Administrativa da Secretaria de Administração e Finanças, matrícula nº 7 e PATRICIA RODRIGUES VIDAL, ocupante do cargo de Assistente Administrati-va da Secretaria de Administração e Finanças, matrícula nº 3409.

Parágrafo único: As servidoras mencionadas acima foram aprovadas em concurso público, são estáveis e possuem reconhecida idoneidade moral e administrativa.

Art. 2º. - A Comissão será presidida pela servidora Patrícia Rodri-gues Vidal, e deverá observar os procedimentos e os prazos des-critos no art. 213 da Lei Municipal n.º 101/2002.

Art. 3.º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

Secretaria Municipal de Saúde, 02 de Dezembro de 2011. MAIRA DE ANDRADA SANTA CRUZ

SECRETÁRIA DE SAÚDE Dec. 1415/2009

PORTARIA SEMA-LEM

PORTARIA N.º 129 de 25 de Novembro de 2011. A Secretária Municipal de Meio Ambiente, no exercício da competência que lhe foi delegada pela Lei Municipal n.º 355/2009 e Lei nº. 251, de 30 de maio de 2007, ampa-rada pela Lei Estadual nº 10.431/06, Decreto Estadual n.º 11.235, de 10 de outubro de 2008 e Resolução CEPRAM nº. 4.045, de 29 de janeiro de 2010, e tendo em vista o que integra o processo n.º 2011-0092/TEC/LPS-086, RE-SOLVE: Art.1º - Conceder LICENÇA

AMBIENTAL-PROCEDI-MENTO SIMPLIFICADO, válida pelo prazo de 03 (três) anos, à empresa KOBRA AGRÍCOLA LTDA, inscrito no CNPJ sob o n.º 08.227.888/0001-01, para operação da atividade de Agricultura de Sequeiro, em uma área de 30,56 ha (trinta hectares, cinqüenta e seis centiares), localizada na Fazen-da Campos Lindos II, Rua Ângelo Rosa, Quadra 08, Lote 20, Bairro Jardim Imperial, no Município de Luís Eduardo Maga-lhães -BA, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes Condicionantes: I) Executar a aplicação de insumos agrícolas acompanhada por técnico devidamente capacitado e funcionários treinados; respeito às condições climáticas ideais para aplicação; aplicação de fertilizantes e defensivos seguindo o receituário agronômico; seleção de agrotóxicos menos agressivos ao meio ambiente; prioriza-ção de controle biológico. Prazo: Imediato. II) Preparar as embalagens vazias para devolvê-las nas unidades de rece-bimento; sendo que: a) Embalagens rígidas laváveis: efetuar a lavagem das embalagens (Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão); b) Embalagens rígidas não laváveis: mantê-las intactas, adequadamente tampadas e sem vazamento; c) Embalagens fl exíveis contaminadas: acondicioná-las em sacos plásticos padronizados; Armazenar na propriedade, em local apropriado até a sua devolução. Prazo: Imediato. III) Manter arquivo de cinco anos disponível na proprieda-de, para fi ns de fi scalização, os recibos de destinação das embalagens vazias, os receituários agronômicos e as no-tas fi scais de compra dos produtos agrotóxicos utilizados no empreendimento. Prazo: Imediato. IV) Armazenar óleos combustíveis e lubrifi cantes em área coberta e impermea-bilizada, com bacias de contenção, evitando assim a minação do solo, e todo o óleo lubrifi cante usado ou conta-minado deverá ser coletado e destinado à reciclagem por meio do processo de rerrefi no, conforme determina a Reso-lução CONAMA n.º 362, de 23 de junho de 2005, Arts. 1º, 3º e 12. Prazo: 60 dias. V) Executar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS apresentado a SEMA. Prazo: Imediato. VI) Promover o fornecimento e uso de imediato dos Equipamentos de Proteção Individual - EPl’s, adequa-dos às funções exercidas na fazenda e Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC. Prazo: Imediato. VII) Cumprir o que determina a resolução n° 08 do Conselho Municipal de Meio Ambiente - CMMA, de 18 de novembro de 2010, nos itens (no que couber) a seguir: I- Realizar uma proteção de concreto sobre o poço artesiano de, no mínimo, 80 cm de raio, para evitar a contaminação do mesmo; sendo 10 cm de profundidade, em caso de concreto armado, e 15 cm de profundidade, sem concreto armado; II- Aderir aos progra-mas de readequação das estradas vicinais; III- Comprovar a devolução das embalagens vazias de produtos químicos junto à Central Campo Limpo; IV- Comprovar a devolução

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dos pneus inservíveis; V- Comprovar a devolução do óleo lubrifi cante usado para as empresas de reciclagem licen-ciadas; VI- Doar o óleo de cozinha para reciclagem ou fazer sabão caseiro; VII- Realizar a triagem dos recicláveis, a com-postagem dos resíduos orgânicos e a destinação adequada dos resíduos não recicláveis; VIII- Comprovação do produtor, por meio de fotos e estudos de segurança do trabalho, de que proporciona aos funcionários um ambiente saudável e disponibilização de Equipamento de Proteção Individual - EPI; IX- Proporcionar aos funcionários cursos e treinamen-tos específi cos para as atividades da fazenda; X- Comprovar a adoção do manejo conservacionista do solo, através de projetos, fotos e laudos, alcançando com isto os seguintes objetivos: a) Infi ltração das águas das chuvas no local em que ocorre a precipitação, promovendo a recarga do aqüí-fero Urucuia; b) Retenção das águas das chuvas dentro da propriedade, evitando degradar as estradas e as proprieda-des vizinhas; c) Evitar as perdas de solos, nutrientes e ou-tros insumos de alto custo utilizados no processo produtivo por meio de erosão hídrica e eólica, utilizando-se das boas práticas agronômicas; d) O uso de fogo controlado nas la-vouras ou pastagens depende da autorização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. XI- Transferir, no prazo de 1 ano, a matrícula do imóvel, o CCIR e o ITR para o Município de Luís Eduardo Magalhães ou comprovar a sua solicitação; XII- Realizar treinamento de brigada de incêndio voluntária; XIII- Realizar aceiros com conservação de solo. VIII) Cumprir o que determina a resolução n° 18 do Conselho Munici-pal de Meio Ambiente - CMMA, de 04 de julho de 2011, nos itens (no que couber) a seguir: a) Fornecer informações e subsídios para os funcionário sobre o programa de edu-cação Ambiental; b) Minimizar os recursos utilizados e os resíduos gerados; c) Destinar adequadamente os resíduos gerados; d) Estabelecer uma política sustentável de com-pras; e) Minimizar possibilidades de riscos de acidentes. IX) Apresentar em 180 dias à Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMA, Avaliação de Cumprimento dos Condicio-nantes Ambientais efetuados neste período. Art. 2º - O não cumprimento das condicionantes contidas nesta Licença Ambiental implicará na sua revogação e na aplicação das sanções e penalidades previstas na Legislação Ambiental, sem prejuízo de outras sanções e penalidades cabíveis. Art. 3º As licenças fi carão automaticamente prorrogadas até a manifestação do IMA, desde que sejam requeridas com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expe-dição de seu prazo de validade, conforme Resolução do CO-NAMA 237/97, art. 18 §4º e Decreto Estadual n.º 11.235, art. 181 §2º Alterações: qualquer alteração no empreen-dimento deve ser comunicada à Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art. 4º Estabelecer que esta licença, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes, seja mantidos disponíveis à fi scalização da SEMA e aos demais órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente- SISNAMA. Art. 5º Esta Licença refere-se à análi-se de viabilidade ambiental de competência da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, cabendo ao interessado obter a anuência e/ou Autorização das outras instâncias no Âm-bito Federal e Estadual, quando couber, para que a mesma

alcance seus efeitos legais. Art.6º Esta Licença entrará em vigor na data de sua publicação.

Fernanda de Cássia Aguiar Santos Secretária de Meio Ambiente

PORTARIA SEMA-LEM

PORTARIA N.º 130 de 25 de Novembro de 2011. A Secre-tária Municipal de Meio Ambiente, no exercício da compe-tência que lhe foi delegada pela Lei Municipal n.º 355/2009 e Lei nº. 251, de 30 de maio de 2007, amparada pela Lei Estadual nº 10.431/06, Decreto Estadual n.º 11.235, de 10 de outubro de 2008 e Resolução CEPRAM nº. 4.045, de 29 de janeiro de 2010, e tendo em vista o que integra o processo n.º 2011-00285/TEC/LS-0029, RESOLVE: Art.1º - Conceder LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA, válida pelo prazo de 03 (três) anos, à empresa CORPA COMERCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA, de nome fantasia CORPA, inscri-to no CNPJ sob o n.º 01.195.333/0001-86, para operação da atividade de Comercio e armazenamento de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivo do solo – 298 to-neladas, localizada na Rua JK, Quadra 08, Lote 06, Bairro Loteamento Jardim Paraíso, no Município de Luís Eduardo Magalhães -BA, mediante o cumprimento da legislação vi-gente e dos seguintes Condicionantes: I) Executar todas as ações propostas para a proteção ambiental, além do mo-nitoramento e manutenção contemplados no Roteiro de Caracterização do Empreendimento e Plano de Gerencia-mento de Resíduos Sólidos – PGRS apresentados a SEMA. Prazo: Imediato. II) A área de armazenamento deve ser com-patível com o volume de produtos a ser estocado. Prazo: Durante a vigência da licença. III) O armazém deve possuir instalações elétricas com aterramento, fi ação embutida e iluminação fria. Os interruptores, tomadas e quadros de distribuição devem estar localizados na parte externa do armazém ou ser à prova de explosão. Emendas na fi ação são proibidas. Prazo: 180 dias. IV) O piso deve do armazém deve ser impermeável com sistema de contenção de resí-duos no próprio armazém, através da construção de lom-badas ou muretas de 15 cm a 20 cm de altura nas portas, dependendo do porte do armazém. Prazo: 180 dias. V) Em-balagens abertas, danifi cadas ou com vazamentos devem ser acondicionadas em recipiente fechado (bombonas ou tambores) e identifi cadas, guardadas em área segregada e em seguida devolvidas para o fabricante. Prazo: Durante a vigência da licença. VI) As embalagens devem ser armaze-nadas de forma que as pilhas fi quem afastadas no mínimo 0,50m da parede e 1m das luminárias ou teto. Prazo: Du-rante a vigência da licença. VII) O armazenador deve elabo-rar um plano de armazenagem, separando os agrotóxicos por família: herbicidas, acaricidas, fungicidas, inseticidas etc., de forma a evitar contaminação cruzada entre os pro-dutos, e deve consultar a ABNT NBR 14619, para separa-ção das classes de risco. As embalagens devem estar dis-postas sobre pallets. Prazo: Durante a vigência da licença. VIII) Caso ocorra vazamento de agrotóxicos e afi ns deverão ser registrados em planilha, com especifi cação de data, tipo

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e quantidade de produto, por marca comercial e fabricante, comunicando imediatamente a SEMA. O material resultan-te da limpeza deve ser guardado em recipienresultan-tes fechados e em lugar seguro devidamente identifi cado, solicitando ao fabricante a retirada do material recolhido. Prazo: Duran-te a vigência da licença.IX) O armazenador deve manDuran-ter no local de armazenagem um conjunto de equipamentos e materiais de absorção, para atender derramamentos de produtos, devendo estar claramente identifi cado e em lo-cal de fácil acesso, composto no mínimo de: material neu-tralizante conforme orientação do fabricante; um conjunto de EPI específi co para atender as avarias/vazamentos; um recipiente com material absorvente (serragem, vermiculita, areia ou outros); um recipiente vazio para recolhimento de resíduos; uma pá de plástico com cabo e uma vassoura. Prazo: Durante a vigência da licença. X) O plano de emer-gência deverá ser afi xado no quadro de avisos na entrada do depósito, contendo telefones de emergência, tais como do corpo de bombeiros, Centro de Informações Toxicoló-gicas, hospital, médico e pronto socorro mais próximos, e do fabricante dos agrotóxicos comercializados e outras informações relevantes. Prazo: Imediato. XI) As fi chas de emergência e de segurança dos produtos armazenados e o Plano de Emergência devem ser mantidas em local ade-quado e de fácil visualização. Prazo: Imediato. XII) Fazer adequação no telhado do empreendimento para eliminar as goteiras verifi cadas na vistoria técnica. Prazo: Imediato. XIII) As paredes do empreendimento devem conter acaba-mento impermeável, pintura com tinta lavável não absor-vente. Prazo: 180 dias. XIV) Desativar as canaletas existen-tes na área o galpão. Prazo: 180 dias. XV) Colocar tela de proteção nas aberturas que facilitam a ventilação. Prazo: 180 dias. XVI) Implantar um Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas, de acordo com indicação o laudo do engenheiro eletricista apresentado a SEMA. Prazo: 180 dias. XVII) Instalar um sistema de alarme de incêndios no empreendimento. Prazo: 180 dias. XVIII) Implantar sistema de iluminação de emergência no empreendimento. Prazo: 180 dias. XIX) A Norma Brasileira NBR 9843 – Agrotóxico e afi ns – Armazenamento, movimentação e gerenciamen-to em armazéns, depósigerenciamen-tos e laboratórios, da ABNT deve ser atendida na sua íntegra. Prazo: Durante a Vigência da Licença. XX) Realizar o monitoramento constante e rigoro-so da operação de sistema de coleta, tratamento e destino fi nal dos efl uentes líquidos, incluindo águas pluviais. Retirar o excesso de efl uentes mediante carro limpa fossa, devida-mente autorizado, sempre que seu volume atinja 90% da capacidade volumétrica da fossa. Prazo: Durante a vigência da licença. XXI) Fica obrigada a plantar, no mínimo, 5 árvo-res nativas do Brasil, preferencialmente do Bioma Cerrado, no empreendimento, conforme Resolução do Conselho Mu-nicipal de Meio Ambiente de Luís Eduardo Magalhães – BA nº 01, de 31 de maio de 2010. Prazo: 180 dias. XXII) Desen-volver Programa de Educação Ambiental, conforme Resolu-ção do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Luís Edu-ardo Magalhães – BA nº 18, de 04 de julho de 2011. Prazo: 180 dias. XXIII) Apresentar relatórios anuais do Programa de Educação Ambiental, informando no mínimo, sobre as

atividades desenvolvidas no período (documentadas por meio de registros fotográfi cos, listas de presença em trei-namentos e certifi cados), os resultados obtidos, e o crono-grama de atividades para o próximo período. Prazo: A cada 365 dias. XXIV) Colocar Placa de Caracterização do Empre-endimento no local licenciado, placa informativa contendo os seguintes dados: nome do órgão ambiental emissor da licença, nome do empreendimento, nome do proprietário, número do processo, número e data de validade da licença ambiental. Prazo: 60 dias. XXV) Apresentar em 365 dias à Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMA, Avaliação de Cumprimento dos Condicionantes Ambientais efetua-dos neste período. Art. 2º - O não cumprimento das con-dicionantes contidas nesta Licença Ambiental implicará na sua revogação e na aplicação das sanções e penalidades previstas na Legislação Ambiental, sem prejuízo de outras sanções e penalidades cabíveis. Art. 3º As licenças fi carão automaticamente prorrogadas até a manifestação do IMA, desde que sejam requeridas com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expedição de seu prazo de va-lidade, conforme Resolução do CONAMA 237/97, art. 18 §4º e Decreto Estadual n.º 11.235, art. 181 §2º Alterações: qualquer alteração no empreendimento deve ser comunica-da à Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art. 4º Estabe-lecer que esta licença, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes, seja manti-dos disponíveis à fi scalização da SEMA e aos demais órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente- SISNAMA. Art. 5º Esta Licença refere-se à análise de viabilidade ambiental de competência da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, cabendo ao interessado obter a anuência e/ou Autorização das outras instâncias no Âmbito Federal e Estadual, quan-do couber, para que a mesma alcance seus efeitos legais. Art.6º Esta Licença entrará em vigor na data de sua publi-cação.

Fernanda de Cássia Aguiar Santos Secretária de Meio Ambiente

PORTARIA SEMA-LEM

PORTARIA N.º 131 de 05 de Dezembro de 2011. A Secre-tária Municipal de Meio Ambiente, no exercício da compe-tência que lhe foi delegada pela Lei Municipal n.º 355/2009 e Lei nº. 251, de 30 de maio de 2007, amparada pela Lei Estadual nº 10.431/06, Decreto Estadual n.º 11.235, de 10 de outubro de 2008 e Resolução CEPRAM nº. 4.045, de 29 de janeiro de 2010, e tendo em vista o que integra o pro-cesso n.º 2011-0093/TEC/LPS-087, RESOLVE: Art.1º - Con-ceder LICENÇA AMBIENTAL-PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO, válida pelo prazo de 03 (três) anos, à empresa KOBRA AGRÍ-COLA LTDA, inscrito no CNPJ sob o n.º 08.227.888/0001-01, para operação da atividade de Agricultura de Sequei-ro, em uma área de 30,16 ha (trinta hectares, dezesseis centiares), localizada na Fazenda Campos Lindos I, Rua Ângelo Rosa, Quadra 08, Lote 20, Bairro Jardim Imperial, no Município de Luís Eduardo Magalhães -BA, mediante o

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cumprimento da legislação vigente e dos seguintes Con-dicionantes: I) Executar a aplicação de insumos agrícolas acompanhada por técnico devidamente capacitado e fun-cionários treinados; respeito às condições climáticas ide-ais para aplicação; aplicação de fertilizantes e defensivos seguindo o receituário agronômico; seleção de agrotóxicos menos agressivos ao meio ambiente; priorização de contro-le biológico. Prazo: Imediato. II) Preparar as embalagens va-zias para devolvê-las nas unidades de recebimento; sendo que: a) Embalagens rígidas laváveis: efetuar a lavagem das embalagens (Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão); b) Embalagens rígidas não laváveis: mantê-las intactas, ade-quadamente tampadas e sem vazamento; c) Embalagens fl exíveis contaminadas: acondicioná-las em sacos plásticos padronizados; Armazenar na propriedade, em local apro-priado até a sua devolução. Prazo: Imediato. III) Manter arquivo de cinco anos disponível na propriedade, para fi ns de fi scalização, os recibos de destinação das embalagens vazias, os receituários agronômicos e as notas fi scais de compra dos produtos agrotóxicos utilizados no empreendi-mento. Prazo: Imediato. IV) Armazenar óleos combustíveis e lubrifi cantes em área coberta e impermeabilizada, com bacias de contenção, evitando assim a contaminação do solo, e todo o óleo lubrifi cante usado ou contaminado de-verá ser coletado e destinado à reciclagem por meio do processo de rerrefi no, conforme determina a Resolução CONAMA n.º 362, de 23 de junho de 2005, Arts. 1º, 3º e 12. Prazo: 60 dias. V) Executar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS apresentado a SEMA. Prazo: Imediato. VI) Promover o fornecimento e uso de imediato dos Equipamentos de Proteção Individual - EPl’s, adequa-dos às funções exercidas na fazenda e Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC. Prazo: Imediato. VII) Cumprir o que determina a resolução n° 08 do Conselho Municipal de Meio Ambiente - CMMA, de 18 de novembro de 2010, nos itens (no que couber) a seguir: I- Realizar uma proteção de concreto sobre o poço artesiano de, no mínimo, 80 cm de raio, para evitar a contaminação do mesmo; sendo 10 cm de profundidade, em caso de concreto armado, e 15 cm de profundidade, sem concreto armado; II- Aderir aos progra-mas de readequação das estradas vicinais; III- Comprovar a devolução das embalagens vazias de produtos químicos junto à Central Campo Limpo; IV- Comprovar a devolução dos pneus inservíveis; V- Comprovar a devolução do óleo lubrifi cante usado para as empresas de reciclagem licen-ciadas; VI- Doar o óleo de cozinha para reciclagem ou fazer sabão caseiro; VII- Realizar a triagem dos recicláveis, a com-postagem dos resíduos orgânicos e a destinação adequada dos resíduos não recicláveis; VIII- Comprovação do produtor, por meio de fotos e estudos de segurança do trabalho, de que proporciona aos funcionários um ambiente saudável e disponibilização de Equipamento de Proteção Individual - EPI; IX- Proporcionar aos funcionários cursos e treinamen-tos específi cos para as atividades da fazenda; X- Comprovar a adoção do manejo conservacionista do solo, através de projetos, fotos e laudos, alcançando com isto os seguintes objetivos: a) Infi ltração das águas das chuvas no local em que ocorre a precipitação, promovendo a recarga do

aqüí-fero Urucuia; b) Retenção das águas das chuvas dentro da propriedade, evitando degradar as estradas e as proprieda-des vizinhas; c) Evitar as perdas de solos, nutrientes e ou-tros insumos de alto custo utilizados no processo produtivo por meio de erosão hídrica e eólica, utilizando-se das boas práticas agronômicas; d) O uso de fogo controlado nas la-vouras ou pastagens depende da autorização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. XI- Transferir, no prazo de 1 ano, a matrícula do imóvel, o CCIR e o ITR para o Município de Luís Eduardo Magalhães ou comprovar a sua solicitação; XII- Realizar treinamento de brigada de incêndio voluntária; XIII- Realizar aceiros com conservação de solo. VIII) Cumprir o que determina a resolução n° 18 do Conselho Munici-pal de Meio Ambiente - CMMA, de 04 de julho de 2011, nos itens (no que couber) a seguir: a) Fornecer informações e subsídios para os funcionário sobre o programa de edu-cação Ambiental; b) Minimizar os recursos utilizados e os resíduos gerados; c) Destinar adequadamente os resíduos gerados; d) Estabelecer uma política sustentável de com-pras; e) Minimizar possibilidades de riscos de acidentes. IX) Apresentar em 180 dias à Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMA, Avaliação de Cumprimento dos Condicio-nantes Ambientais efetuados neste período. Art. 2º - O não cumprimento das condicionantes contidas nesta Licença Ambiental implicará na sua revogação e na aplicação das sanções e penalidades previstas na Legislação Ambiental, sem prejuízo de outras sanções e penalidades cabíveis. Art. 3º As licenças fi carão automaticamente prorrogadas até a manifestação do IMA, desde que sejam requeridas com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expe-dição de seu prazo de validade, conforme Resolução do CO-NAMA 237/97, art. 18 §4º e Decreto Estadual n.º 11.235, art. 181 §2º Alterações: qualquer alteração no empreen-dimento deve ser comunicada à Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art. 4º Estabelecer que esta licença, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes, seja mantidos disponíveis à fi scalização da SEMA e aos demais órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente- SISNAMA. Art. 5º Esta Licença refere-se à análi-se de viabilidade ambiental de competência da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, cabendo ao interessado obter a anuência e/ou Autorização das outras instâncias no Âm-bito Federal e Estadual, quando couber, para que a mesma alcance seus efeitos legais. Art.6º Esta Licença entrará em vigor na data de sua publicação.

Fernanda de Cássia Aguiar Santos Secretária de Meio Ambiente

PORTARIA SEMA-LEM

PORTARIA N.º 132 de 05 de Dezembro de 2011. A Secre-tária Municipal de Meio Ambiente, no exercício da compe-tência que lhe foi delegada pela Lei Municipal n.º 355/2009 e Lei nº. 251, de 30 de maio de 2007, amparada pela Lei Estadual nº 10.431/06, Decreto Estadual n.º 11.235, de 10 de outubro de 2008 e Resolução CEPRAM nº. 4.045, de 29

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de janeiro de 2010, e tendo em vista o que integra o pro-cesso n.º 2011-00025/TEC/ARL-0002, RESOLVE: Art.1º - Conceder APROVAÇÃO DE LOCALIZAÇÃO OU RELOCAÇÃO DE RESERVA LEGAL para a propriedade FAZENDA ALBATROZ IV, localizada na Rodovia BR-020, mais 18 Km, Zona Rural, no Município de Luís Eduardo Magalhães – BA, pertencente à empresa Agropastoril Alcatraz ltda, inscrito no CNPJ sob o n.º 67.402.230/0001-58, mediante o cumprimento da le-gislação vigente e dos seguintes Condicionantes: I) Instalar os marcos de delimitação da área a ser utilizada para Re-serva Legal. Prazo 90 dias. II) Instalar placas de identifi ca-ção da Reserva Legal contendo os seguintes dados: nome do órgão ambiental emissor da licença, nome da fazenda, nome do proprietário, área total da Reserva Legal. Prazo: 90 dias. III) Apresentar a SEMA o termo de averbação da Reserva Legal e a matrícula atualizada. Prazo 120 dias. IV) Isolar a área de Reserva Legal com aceiro, de maiera da impedir queimadas. Art. 2° Em caso do não atendimento aos condicionamentos supracitados, fi cará o interessado passível das sanções previstas na legislação ambiental em vigor, bem como a Licença de Localização de Reserva Legal anulada. Art. 3° Estabelecer que esta licença, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento dos con-dicionantes, sejam mantidos disponíveis à fi scalização da SEMA e aos demais órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente- SISNAMA. Art. 4° Esta Licença refere-se à análi-se de viabilidade ambiental de competência da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, cabendo ao interessado obter a anuência e/ou Autorização das outras instâncias no Âm-bito Federal e Estadual, quando couber, para que a mesma alcance seus efeitos legais. Art. 5° Esta Licença entrará em vigor na data de sua publicação.

Fernanda de Cássia Aguiar Santos Secretária de Meio Ambiente

PORTARIA SEMA-LEM

PORTARIA N.º 133 de 05 de Dezembro de 2011. A Secre-tária Municipal de Meio Ambiente, no exercício da competên-cia que lhe foi delegada pela Lei Municipal n.º 355/2009, Lei nº. 251, de 30 de maio de 2007 e Lei nº 413, de 06 de ju-lho de 2010, amparada pela Lei Estadual nº 10.431/2006, Decreto Estadual n.º 11.235, de 10 de outubro de 2008 e Resolução CEPRAM nº. 4.045, de 29 de janeiro de 2010, e tendo em vista o que integra o processo n.º 2011-00002/ SEMA-0338, RESOLVE: Art.1º - Conceder AUTORIZAÇÃO AM-BIENTAL, válida pelo prazo de 01 (um) ano, ao MUNICIPIO DE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, inscrito no CNPJ sob o n.º 04.214.419/0001-05, no endereço Av. Barreiras, Número 811 e 825, Quadra 09, Lote 04 e 05, Bairro Mimoso do Oeste, no Município de Luís Eduardo Magalhães-BA, para a atividade de Publicidade e propaganda através de carro de som volante do Projeto Coleta Seletiva Solidária, veículo marca/modelo GM/CHEVROLET D60 DIESEL, cor BRANCA, placa JLJ 7155/BA, chassis nº BC683PXA37764, ano e mo-delo de fabricação 1981/1981, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes Condicionantes: I) O

funcionamento do carro de som obedecerá ao horário de 08:30h às 12h e 14h às 17:30h, de segunda a sábado, des-de que evitem as zonas com hospitais, postos des-de saúdes-de, bibliotecas e escolas, e o volume não deverá ultrapassar os 70 (setenta) decibéis-dB, conforme determinado pela Lei Municipal nº. 270, de 21 de novembro de 2007; II) Como verifi cado na inspeção realizada no dia 30 de Novembro do presente ano, o aparelho de som do veículo inspecionado não deverá ultrapassar o marcador n.º 10 dB, mas o mes-mo deverá servir de parâmetro para o condutor controlar a altura do seu som a fi m de não exceder os 70 (setenta) decibéis dB permitido por lei. III) Obedecer à velocidade máxima e mínima do trânsito em vias urbanas. IV) Manter o veículo regularizado conforme determina o Código de Trânsito Brasileiro; o não cumprimento implicará no cance-lamento desta autorização. V) Não realizar alterações no ve-ículo aprovado. VI) Manter o veve-ículo em perfeitas condições de manutenção e segurança. VII) Cumprir rigorosamente as determinações das Leis Municipais n.º 074/2001 e n.º 270/2007, inerentes a essa atividade. Art. 2º - A presente Autorização Ambiental não implica a inobservância das de-mais autorizações municipais. Art. 3º - O não cumprimento das condicionantes contidas nesta Autorização Ambiental implicará na sua revogação e na aplicação das sanções e penalidades previstas na Legislação, sem prejuízo de ou-tras sanções e penalidades cabíveis. Art. 4º Estabelecer que esta Autorização, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes, sejam man-tidos disponíveis à fi scalização da SEMA-LEM e aos demais órgãos competentes. Art. 5º Esta Autorização Ambiental refere-se à análise de viabilidade ambiental de competên-cia da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, cabendo ao interessado obter a anuência e/ou Autorização das outras instâncias no Âmbito Federal e Estadual, quando couber, para que a mesma alcance seus efeitos legais. Art.6º - Esta Autorização entrará em vigor na data de sua publicação.

Fernanda de Cássia Aguiar Santos Secretária de Meio Ambiente

PORTARIA SEMA-LEM

PORTARIA N.º 134 de 05 de Dezembro de 2011. A Secretária Municipal de Meio Ambiente, no exercício da competência que lhe foi delegada pela Lei Municipal n.º 355/2009, Lei nº. 251, de 30 de maio de 2007 e Lei nº 413, de 06 de julho de 2010, amparada pela Lei Estadual nº 10.431/2006, Decreto Estadual n.º 11.235, de 10 de ou-tubro de 2008 e Resolução CEPRAM nº. 4.045, de 29 de ja-neiro de 2010, e tendo em vista o que integra o processo n.º 2011-00002/SEMA-0334, RESOLVE: Art.1º - Conceder AU-TORIZAÇÃO AMBIENTAL, válida pelo prazo de 01 (um) ano, a empresa AGNALDO DA SILVA BARROS 63956535553, ins-crito no CNPJ sob o n.º 13.575.529/0001-85, no endereço Rua Jose Ferreira, Número 31, Bairro Mimoso I, no Muni-cípio de Luís Eduardo Magalhães-BA, para a atividade de Publicidade e propaganda fi xa nas vias públicas, mediante

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o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes Con-dicionantes: I) O funcionamento das caixas de som obe-decerá ao horário de 08:30h às 12h e 14h às 17:30h, de segunda a sábado, desde que evitem as zonas com hospi-tais, postos de saúde, bibliotecas e escolas, e o volume não deverá ultrapassar os 70 (setenta) decibéis-dB, conforme determinado pela Lei Municipal nº. 270, de 21 de novem-bro de 2007; II) Como verifi cado na inspeção realizada no dia 30 de Novembro do presente ano, deverá ser retirada 7 (sete) caixas de som individualmente instaladas. III) Não realizar alterações nos equipamentos sonoros distribuídos nas vias públicas. VI) Manter os equipamentos sonoros em perfeitas condições de manutenção e segurança. VII) Cum-prir rigorosamente as determinações das Leis Municipais n.º 074/2001 e n.º 270/2007, inerentes a essa ativida-de. Art. 2º - A presente Autorização Ambiental não implica a inobservância das demais autorizações municipais. Art. 3º - O não cumprimento das condicionantes contidas nesta Autorização Ambiental implicará na sua revogação e na apli-cação das sanções e penalidades previstas na Legislação, sem prejuízo de outras sanções e penalidades cabíveis. Art. 4º Estabelecer que esta Autorização, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes, sejam mantidos disponíveis à fi scalização da SEMA-LEM e aos demais órgãos competentes. Art. 5º Esta Autorização Ambiental refere-se à análise de viabilidade ambiental de competência da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, cabendo ao interessado obter a anuência e/ou Autorização das outras instâncias no Âmbito Federal e Estadual, quan-do couber, para que a mesma alcance seus efeitos legais. Art.6º - Esta Autorização entrará em vigor na data de sua publicação.

Fernanda de Cássia Aguiar Santos Secretária de Meio Ambiente

PORTARIA SEMA-LEM

PORTARIA N.º 135 de 05 de Dezembro de 2011. A Secre-tária Municipal de Meio Ambiente, no exercício da compe-tência que lhe foi delegada pela Lei Municipal n.º 355/2009 e Lei nº. 251, de 30 de maio de 2007, amparada pela Lei Estadual nº 10.431/06, Decreto Estadual n.º 11.235, de 10 de outubro de 2008 e Resolução CEPRAM nº. 4.045, de 29 de janeiro de 2010, e tendo em vista o que integra o proces-so n.º 2011-00284/TEC/LS-028, RESOLVE: Art.1º - Conce-der LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADO, válida pelo prazo de 03 (três) anos, à empresa GERMINA COMERCIO E RE-PRESENTAÇÕES DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS, de nome fantasia GERMINA, inscrito no CNPJ sob o n.º 02.736.144/0001-36, para operação da atividade de Co-mercio e armazenamento de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivo do solo – 90 toneladas, localizada na Rua JK, Quadra 07, Lote 06, Bairro Jardim Paraíso, no Município de Luís Eduardo Magalhães -BA, mediante o cum-primento da legislação vigente e dos seguintes Condicio-nantes: I) Executar todas as ações propostas para a prote-ção ambiental, além do monitoramento e manutenprote-ção contemplados no Roteiro de Caracterização do

Empreendi-mento e Plano de GerenciaEmpreendi-mento de Resíduos Sólidos – PGRS apresentados a SEMA. Prazo: Imediato. II) A área de armazenamento deve ser compatível com o volume de pro-dutos a ser estocado. Prazo: Durante a vigência da licença. III) O armazém deve possuir instalações elétricas com ater-ramento, fi ação embutida e iluminação fria. Os interrupto-res, tomadas e quadros de distribuição devem estar locali-zados na parte externa do armazém ou ser à prova de explosão. Emendas na fi ação são proibidas. Prazo: 180 dias. IV) O piso deve do armazém deve ser impermeável com sistema de contenção de resíduos no próprio arma-zém, através da construção de lombadas ou muretas de 15 cm a 20 cm de altura nas portas, dependendo do porte do armazém. Prazo: 180 dias. V) As embalagens devem ser ar-mazenadas de forma que as pilhas fi quem afastadas no mínimo 0,50m da parede e 1m das luminárias ou teto. Pra-zo: Durante a vigência da licença. VI) O armazenador deve elaborar um plano de armazenagem, separando os agrotó-xicos por família: herbicidas, acaricidas, fungicidas, insetici-das etc., de forma a evitar contaminação cruzada entre os produtos, separando as classes de risco conforme a ABNT NBR 14619. Prazo: Durante a vigência da licença. VII) Caso ocorra vazamento de agrotóxicos e afi ns deverão ser regis-trados em planilha, com especifi cação de data, tipo e quan-tidade de produto, por marca comercial e fabricante, comu-nicando imediatamente a SEMA. O material resultante da limpeza deve ser guardado em recipientes fechados e em lugar seguro devidamente identifi cado, solicitando ao fabri-cante a retirada do material recolhido. Prazo: Durante a vi-gência da licença. VIII) O armazenador deve manter no local de armazenagem um conjunto de equipamentos e mate-riais de absorção, para atender derramamentos de produ-tos, devendo estar claramente identifi cado e em local de fácil acesso, composto no mínimo de: material neutralizan-te conforme orientação do fabricanneutralizan-te; um conjunto de EPI específi co para atender as avarias/vazamentos; um reci-piente com material absorvente (serragem, vermiculita, areia ou outros); um recipiente vazio para recolhimento de resíduos; uma pá de plástico com cabo e uma vassoura. Prazo: Durante a vigência da licença. IX) Embalagens aber-tas, danifi cadas ou com vazamentos devem ser acondicio-nadas em recipiente fechado (bombonas ou tambores) e identifi cadas, guardadas em área segregada e em seguida devolvidas para o fabricante. Prazo: Durante a vigência da licença. X) O plano de emergência deverá ser afi xado no quadro de avisos na entrada do depósito, contendo telefo-nes de emergência, tais como do corpo de bombeiros, Cen-tro de Informações Toxicológicas, hospital, médico e pronto socorro mais próximos, e do fabricante dos agrotóxicos co-mercializados e outras informações relevantes. Prazo: Ime-diato. XI) As fi chas de emergência e de segurança dos pro-dutos armazenados devem ser mantidas em local adequado e de fácil visualização. Prazo: Imediato. XII) Caso ocorra va-zamento de agrotóxicos e afi ns deverão ser registrados em planilha, com especifi cação de data, tipo e quantidade de produto, por marca comercial e fabricante, comunicando imediatamente a SEMA. O material resultante da limpeza deve ser guardado em recipientes fechados e em lugar

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se-guro devidamente identifi cado, solicitando ao fabricante a retirada do material recolhido. Prazo: Durante a vigência da licença. XIII) Instalar um sistema de alarme de incêndios no empreendimento. Prazo: 180 dias. XIV) Implantar sistema de iluminação de emergência no empreendimento. Prazo: 180 dias. XV) Desativar as canaletas existentes na área o galpão. Prazo: 180 dias XVI) No escritório existente dentro do armazém deve-se ter pelo menos uma porta de acesso para fora do galpão. Prazo: 180 dias. XVII) Colocar tela de proteção nas aberturas que facilitam a ventilação. Prazo: 180 dias. XVIII) Implantar um Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas. Prazo: 180 dias. XIX) A Norma Bra-sileira NBR 9843 – Agrotóxico e afi ns – Armazenamento, movimentação e gerenciamento em armazéns, depósitos e laboratórios, da ABNT deve ser atendida na sua íntegra. Pra-zo: Durante a Vigência da Licença. XX) Realizar o monitora-mento constante e rigoroso da operação de sistema de co-leta, tratamento e destino fi nal dos efl uentes líquidos, incluindo águas pluviais. Retirar o excesso de efl uentes me-diante carro limpa fossa, devidamente autorizado, sempre que seu volume atinja 90% da capacidade volumétrica da fossa. Prazo: Durante a vigência da licença. XXI) Fica obriga-da a plantar, no mínimo, 5 árvores nativas do Brasil, prefe-rencialmente do Bioma Cerrado, no empreendimento, con-forme Resolução do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Luís Eduardo Magalhães – BA nº 01, de 31 de maio de 2010. Prazo: 180 dias. XXII) Desenvolver Programa de Edu-cação Ambiental, conforme Resolução do Conselho Munici-pal de Meio Ambiente de Luís Eduardo Magalhães – BA nº 18, de 04 de julho de 2011. Prazo: 180 dias. XXIII) Apresen-tar relatórios anuais do Programa de Educação Ambiental, informando no mínimo, sobre as atividades desenvolvidas no período (documentadas por meio de registros fotográfi -cos, listas de presença em treinamentos e certifi cados), os resultados obtidos, e o cronograma de atividades para o próximo período. Prazo: A cada 365 dias. XXIV) Colocar Pla-ca de Caracterização do Empreendimento no loPla-cal licencia-do, placa informativa contendo os seguintes dados: nome do órgão ambiental emissor da licença, nome do empreen-dimento, nome do proprietário, número do processo, núme-ro e data de validade da licença ambiental. Prazo: 60 dias. XXV) Apresentar em 365 dias à Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMA, Avaliação de Cumprimento dos Con-dicionantes Ambientais efetuados neste período. Art. 2º - O não cumprimento das condicionantes contidas nesta Licen-ça Ambiental implicará na sua revogação e na aplicação das sanções e penalidades previstas na Legislação Ambien-tal, sem prejuízo de outras sanções e penalidades cabíveis. Art. 3º As licenças fi carão automaticamente prorrogadas até a manifestação do IMA, desde que sejam requeridas com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expedição de seu prazo de validade, conforme Resolução do CONAMA 237/97, art. 18 §4º e Decreto Estadual n.º 11.235, art. 181 §2º Alterações: qualquer alteração no em-preendimento deve ser comunicada à Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art. 4º Estabelecer que esta licença, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimen-to dos condicionantes, seja mantidos disponíveis à fi

scaliza-ção da SEMA e aos demais órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente- SISNAMA. Art. 5º Esta Licença refere-se à análise de viabilidade ambiental de competência da Secre-taria Municipal de Meio Ambiente, cabendo ao interessado obter a anuência e/ou Autorização das outras instâncias no Âmbito Federal e Estadual, quando couber, para que a mes-ma alcance seus efeitos legais. Art.6º Esta Licença entrará em vigor na data de sua publicação.

Fernanda de Cássia Aguiar Santos Secretária de Meio Ambiente

PORTARIA SEMA-LEM

PORTARIA N.º 136 de 05 de Dezembro de 2011. A Secre-tária Municipal de Meio Ambiente, no exercício da compe-tência que lhe foi delegada pela Lei Municipal n.º 355/2009 e Lei nº. 251, de 30 de maio de 2007, amparada pela Lei Estadual nº 10.431/06, Decreto Estadual n.º 11.235, de 10 de outubro de 2008 e Resolução CEPRAM nº. 4.045, de 29 de janeiro de 2010, e tendo em vista o que integra o proces-so n.º 2011-00312/TEC/LS-0056, RESOLVE: Art.1º - Conce-der LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA, válida pelo prazo de 03 (três) anos, à empresa SEARA COMERCIAL AGRÍCO-LA LTDA, inscrito no CNPJ sob o n.º 09.420.994/0001-70, para operação da atividade de Comercio e armazenamento de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivo do solo – 160 toneladas, localizada na Rodovia BR 020, Km 205, Zona Rural, no Município de Luís Eduardo Magalhães -BA, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes Condicionantes: I) Executar todas as ações pro-postas para a proteção ambiental, além do monitoramento e manutenção contemplados no Roteiro de Caracterização do Empreendimento e Plano de Gerenciamento de Resídu-os SólidResídu-os – PGRS apresentadResídu-os a SEMA. Prazo: Imediato. II) A área de armazenamento deve ser compatível com o volume de produtos a ser estocado. Prazo: Durante a vigên-cia da licença. III) As embalagens devem ser armazenadas de forma que as pilhas fi quem afastadas no mínimo 0,50m da parede e 1m das luminárias ou teto. Prazo: Durante a vi-gência da licença. IV) O armazenador deve elaborar um pla-no de armazenagem, separando os agrotóxicos por família: herbicidas, acaricidas, fungicidas, inseticidas etc., de forma a evitar contaminação cruzada entre os produtos, e deve consultar a ABNT NBR 14619, para separação das classes de risco. As embalagens devem estar dispostas sobre pal-lets. Prazo: Durante a vigência da licença. V) Embalagens abertas, danifi cadas ou com vazamentos devem ser acondi-cionadas em recipiente fechado (bombonas ou tambores) e identifi cadas, guardadas em área segregada e em seguida devolvidas para o fabricante. Prazo: Durante a vigência da licença. VI) Caso ocorra vazamento de agrotóxicos e afi ns deverão ser registrados em planilha, com especifi cação de data, tipo e quantidade de produto, por marca comercial e fabricante, comunicando imediatamente a SEMA. O mate-rial resultante da limpeza deve ser guardado em recipien-tes fechados e em lugar seguro devidamente identifi cado, solicitando ao fabricante a retirada do material recolhido.

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Prazo: Durante a vigência da licença. VII) O plano de emer-gência deverá ser afi xado no quadro de avisos na entrada do depósito, contendo telefones de emergência, tais como do corpo de bombeiros, Centro de Informações Toxicoló-gicas, hospital, médico e pronto socorro mais próximos, e do fabricante dos agrotóxicos comercializados e outras informações relevantes. Prazo: Imediato. VIII) As fi chas de emergência e de segurança dos produtos armazenados e o Plano de Emergência devem ser mantidas em local adequa-do e de fácil visualização. Prazo: Imediato. IX) Os adubos foliares dispostos fora do armazém e exposto a intempéries devem ser acondicionados dentro do galpão de armazena-mento dos produtos. X) Desativar as canaletas existentes na área o galpão. Prazo: 180 dias. XI) Implantar um Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas, de acordo com indicação o laudo do engenheiro eletricista apresentado a SEMA. Prazo: 180 dias. XII) Instalar um sistema de alarme de incêndios no empreendimento. Prazo: 180 dias. XIII) Im-plantar sistema de iluminação de emergência no empreen-dimento. Prazo: 180 dias. XIV) Instalar a rede de hidrantes solicitada pelo Corpo de Bombeiros no Atestado de Vistoria. Prazo: 365 dias. XV) A Norma Brasileira NBR 9843 – Agro-tóxico e afi ns – Armazenamento, movimentação e geren-ciamento em armazéns, depósitos e laboratórios, da ABNT deve ser atendida na sua íntegra. Prazo: Durante a Vigên-cia da Licença. XVI) Realizar o monitoramento constante e rigoroso da operação de sistema de coleta, tratamento e destino fi nal dos efl uentes líquidos, incluindo águas plu-viais. Retirar o excesso de efl uentes mediante carro limpa fossa, devidamente autorizado, sempre que seu volume atinja 90% da capacidade volumétrica da fossa. Prazo: Du-rante a vigência da licença. XVII) Fica obrigada a plantar, no mínimo, 5 árvores nativas do Brasil, preferencialmente do Bioma Cerrado, no empreendimento, conforme Resolução do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Luís Eduardo Magalhães – BA nº 01, de 31 de maio de 2010. Prazo: 180 dias. XVIII) Desenvolver Programa de Educação Ambiental, conforme Resolução do Conselho Municipal de Meio Am-biente de Luís Eduardo Magalhães – BA nº 18, de 04 de julho de 2011. Prazo: 180 dias. XIX) Apresentar relatórios anuais do Programa de Educação Ambiental, informando no mínimo, sobre as atividades desenvolvidas no período (documentadas por meio de registros fotográfi cos, listas de presença em treinamentos e certifi cados), os resultados ob-tidos, e o cronograma de atividades para o próximo período. Prazo: A cada 365 dias. XX) Colocar Placa de Caracterização do Empreendimento no local licenciado, placa informativa contendo os seguintes dados: nome do órgão ambiental emissor da licença, nome do empreendimento, nome do proprietário, número do processo, número e data de vali-dade da licença ambiental. Prazo: 60 dias. Art. 2º - O não cumprimento das condicionantes contidas nesta Licença Ambiental implicará na sua revogação e na aplicação das sanções e penalidades previstas na Legislação Ambiental, sem prejuízo de outras sanções e penalidades cabíveis. Art. 3º As licenças fi carão automaticamente prorrogadas até a manifestação do IMA, desde que sejam requeridas com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da

expe-dição de seu prazo de validade, conforme Resolução do CO-NAMA 237/97, art. 18 §4º e Decreto Estadual n.º 11.235, art. 181 §2º Alterações: qualquer alteração no empreen-dimento deve ser comunicada à Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art. 4º Estabelecer que esta licença, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes, seja mantidos disponíveis à fi scalização da SEMA e aos demais órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente- SISNAMA. Art. 5º Esta Licença refere-se à análi-se de viabilidade ambiental de competência da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, cabendo ao interessado obter a anuência e/ou Autorização das outras instâncias no Âm-bito Federal e Estadual, quando couber, para que a mesma alcance seus efeitos legais. Art.6º Esta Licença entrará em vigor na data de sua publicação.

Fernanda de Cássia Aguiar Santos Secretária de Meio Ambiente

Referências

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