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Ministério das Cidades. III Seminário Governança de Terra e Desenvolvimento Econômico. Mesa 5: Regularização Fundiária Urbana (MP 759/2016)

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III Seminário Governança de Terra e Desenvolvimento Econômico

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 A legislação que regulamenta a política urbana no Brasil, a partir da

década de 70, está estreitamente vinculada a um processo de

elaboração coletiva.

 Desde a década de 70 vem sendo construído o sentido da função

social da propriedade.

 A regularização fundiária é oriunda desse processo e está ancorada

em inumeras experiências pioneiras (Belo Horizonte, Recife, Porto

Alegre, Diadema etc).

 O capítulo da Reforma Urbana na CF88 teve origem na emenda

popular de Reforma Urbana, subscrita por mais de 200 mil

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Estrutura da MP 759/16 (PLV 12/2017)

Ampliação da oferta de terras

 Terras da União não destinadas e terras protegidas

(Título I – Regularização Fundiária Rural)

 Ampliação do tecido urbano das cidades

(Título II – da Regularização Fundiária Urbana)

 Terras urbanas fora do mercado formal

(Título II – da Regularização Fundiária Urbana)

 Terras da União “destinadas” mas sem titularidade

plena

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 Ampliação do tecido urbano das cidades

(Título II – da Regularização Fundiária Urbana)

 Terras urbanas fora do mercado formal

(Título II – da Regularização Fundiária Urbana)

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Exposição de motivos – algumas idéias-chave

 Ampliar o catálogo das ações do Governo Federal  Esforço de reurbanização do país

 REURB em núcleos urbanos ainda que situados em áreas qualificadas como rurais

 Conclusão da REURB núcleos tornam-se alvo de investimentos públicos

 Dinamizar e simplificar

 Imóveis regularizados base para investimento do capital produtivo brasileiro  Garantia de operações financeiras, redução de custos de crédito

 Aumento do patrimônio imobiliário do País

 Inserção de capital na economia – agregação de valor aos imóveis

 Imóveis tornam-se alvo de tributação (IPTU, ITR, ITBI) ou cobrança de preços públicos (foros e laudêmios)

 Criação de um procedimento menos burocratizado - repetição do mantra de que as

irregularidades decorrem de um Estado lento, cheio de regras que dificulta os negócios do mercado. Portanto, eliminar a burocracia faz parte da anunciada dinamização

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 A terra urbana (ou rural) não registrada está fora da economia.

 Esse é um dos paradoxos da RF! Pois é justamente, das impossibilidades de uso para o mercado formal é que decorre a admissão de "ocupação" de algumas terras por famílias de baixa renda. Fossem essas terras cambiáveis no mercado formal, a força repressora do Estado a serviço do capital privado já teria feito as remoções.

 Dai a importância da RF combinada com ZEIS (não é garantia absoluta), pois a ZEIS funciona como zoneamento afirmativo e de reserva.

 Quando a terra urbana não está registrada "restam mitigados direitos que garantem cidadania aos seus ocupantes."

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 Referida informalidade não diz respeito, exclusivamente, à conhecida situação das favelas – a qual cristaliza o ponto mais extremo –, mas pode ser também verificada em bairros de baixo, médio e até alto padrão, alcançando edifícios, loteamentos e conjuntos habitacionais erguidos, direta ou indiretamente, pelo próprio Estado. Não decorre, portanto, apenas, de situações de pobreza.

 Argumentos da proposta: os núcleos urbanos informais que não podem receber investimentos públicos; a falta de cidadania; a dignidade da moradia da população de baixa renda.

 Pela dinamização da economia justifica-se a regularização de quaisquer tipos de ocupação, ainda que decorrentes da má-fées, da burla consciente da legislação urbanística, edilícia, ambiental.

 A tese apresentada ao longo da exposição de motivos: viabilizar a regularização fundiária, assim, mais do que assegurar a função social das cidades, a segurança e a dignidade de moradia, dinamiza a economia brasileira.

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REURB

• Conceito núcleo urbano não é necessariamente um

conceito ligado à informalidade.

• Refere-se a usos e características urbanas (quaisquer usos).

• Unidade imobiliária com área inferior à fração mínima de

parcelamento prevista na Lei n. 5.868/72 (2 a 4 ha)

• Independentemente da propriedade do solo,

ainda que

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URBANO X RURAL – o que está em jogo

 Alteração dos mercados de terra rural e urbano por alteração da

política fundiária

 Rural Urbano - sem atentar para as disposições do Estatuto da

Cidade

 Atropelamento da ordem urbanística –Estatuto da Cidade e Planos Diretores

 Ampliação do tecido urbano das cidades

 Custos da transformação “compulsória” de rural em urbano – quem ganha? quem perde? quem paga a conta?

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 Loteamentos fechados e condomínios pautando a expansão do

perímetro urbano

 Fragilização da capacidade municipal de gestão do uso do solo e

edilícia

 Estabelecimento de um processo amplo de anistia sob a égide da

regularização fundiária (quaisquer faixas de renda e usos)

 Desconstrução da função social da propriedade

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Município de Caldazinha - GO é acionado por

implementação de loteamento irregular

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Segunda-Feira, 17 de Abril de 2017

Notícias

MP apura irregularidades de condomínios em zona rural de Rancho Queimado

Seis ações civis públicas foram instauradas e a cada depoimento um novo

condomínio é denunciado em efeito cascata. A estimativa é de que o município tenha 40 condomínios, mas uma parcela está regular.

O sonho da casa no campo com lago para passear de Jet Ski, clube gourmet, cinema e anfiteatro, entre outras promessas, virou um pesadelo para algumas famílias que

compraram chácaras e sítios nos ditos condomínios rurais, em Rancho Queimado. À distância de 60 quilômetros de Florianópolis, a explosão imobiliária no município de 2.600 habitantes levou um morador a denunciar ao MP (Ministério Público), que encontrou irregularidades no parcelamento do solo em pelos menos seis

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Matéria de 2013 no Canal Rural acerca da valorização das

áreas rurais pelo avanço da área urbana

 Segundo a matéria vários empresários estão comprando terras e arrendando.  Para quem precisa produzir é mais barato arrendar que comprar (em algumas

regiões arrendar é 250 vezes mais barato que comprar)

 Segundo a matéria quanto mais próximo das cidades mais alto o preço da terra.  Mas mesmo sendo terras caras, alguns empreendedores compram. A ideia é

montar, em algum momento, um loteamento ou condomínio, pois a

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Art. 42-B. Os Municípios que pretendam ampliar o seu perímetro urbano após a data de publicação desta Lei deverão elaborar projeto específicoque contenha, no mínimo: (Incluído pela Lei nº 12.608, de 2012)

I - demarcação do novo perímetro urbano;

II - delimitação dos trechos com restrições à urbanização e dos trechos sujeitos a controle especial em função de ameaça de desastres naturais;

III - definição de diretrizes específicas e de áreas que serão utilizadas para infraestrutura, sistema viário, equipamentos e instalações públicas, urbanas e sociais;

IV - definição de parâmetros de parcelamento, uso e ocupação do solo, de modo a promover a diversidade de usos e contribuir para a geração de emprego e renda;

V - a previsão de áreas para habitação de interesse social por meio da demarcação de zonas especiais de interesse social e de outros instrumentos de política urbana, quando o uso habitacional for permitido

VI - definição de diretrizes e instrumentos específicos para proteção ambiental e do patrimônio histórico e cultural; VII - definição de mecanismos para garantir a justa distribuição dos ônus e benefícios decorrentes do processo de urbanização do território de expansão urbana e a recuperação para a coletividade da valorização imobiliária resultante da ação do poder público.

§ 1o O projeto específico de que trata o caput deste artigo deverá ser instituído por lei municipal e atender às diretrizes do plano diretor, quando houver

§ 2o Quando o plano diretor contemplar as exigências estabelecidas no caput, o Município ficará dispensado da elaboração do projeto específico de que trata o caput deste artigo.

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para a Lei Federal

NSCGJ-SP Tomo 2

273.1. O registro do projeto de regularização independe de averbação prévia do cancelamento do cadastro de imóvel rural junto ao INCRA e de inclusão no perímetro urbano.

273.2. Uma vez registrado o projeto de regularização de gleba cadastrada como rural, o Oficial de Registro de Imóveis comunicará ao INCRA, para que este órgão possa cancelar total ou parcialmente o certificado de cadastro de imóvel rural e à Receita Federal do Brasil, quanto ao Imposto Territorial Rural, enviando certidão da matrícula do parcelamento regularizado.

PLV 12/2017

Art. 44

§ 4º O registro da CRF aprovado independe de averbação prévia do cancelamento do cadastro de imóvel rural no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

§ 7º O oficial do cartório de registro de imóveis, após o registro da CRF, notificará o Incra, o Ministério do Meio Ambiente e a Secretaria da Receita Federal do Brasil para que esses órgãos cancelem, parcial ou totalmente, os respectivos registros existentes no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e nos demais

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Para além da Reurb...

novas modalidades de parcelamento do solo

 O Art. 78 introduz novas modalidades de parcelamento do solo na Lei 6.766/79.  Desvirtuamento da construção histórica do instrumento da regularização fundiária.  A regularização fundiária não se presta a reconhecer e convalidar todas as formas

de ocupação da cidade.

 Não é regularização fundiária o reconhecimento de modalidades de parcelamento do solo que nunca existiram na legislação federal de parcelamento do solo

 Os loteamentos fechados vêm sendo implantados em muitos municípios, de forma conscientemente ilegal, criando verdadeiras barreiras urbanas e se apropriando de áreas que deveriam ser de uso público (ruas, praças, áreas verdes, praias etc).

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Novas modalidades de parcelamento do solo

Condomínio de Lotes

Art. 58. - Inclui o art. 1358-A no Código Civil, criando o Condomínio de Lotes.”

Loteamento com controle de acesso

“Art. 78. A Lei nº 6.766, de 16 de dezembro de 1979, passa a vigorar com as seguintes alterações: “Art. 2º (...)

§ 8º Constitui loteamento de acesso controlado a modalidade de loteamento, definida nos termos do § 1º deste artigo, cujo controle de acesso será regulamentado por ato do poder público Municipal, sendo

vedado o impedimento de acesso a pedestres ou a condutores de veículos, não residentes, devidamente identificados ou cadastrados.”

Loteamento com controle de acesso é eufemismo para loteamento fechado.

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Novas modalidades de parcelamento do solo

Condomínio Urbano Simples – Art. 61

“Art. 61. Para fins de Reurb, quando um mesmo imóvel contiver construções de casas ou CÔMODOS, poderá ser instituído Condomínio Urbano Simples, respeitados os parâmetros urbanísticos locais, e serão discriminadas, na matrícula, a parte do terreno ocupada pelas edificações, as de utilização exclusiva e as áreas que constituem passagem para as vias

públicas ou para as unidades entre si.” (...)

“Art. 63. No caso da Reurb-S, a averbação das edificações poderá ser efetivada a partir de mera notícia, a requerimento do interessado, da qual constem a área construída e o número da unidade imobiliária, dispensada a apresentação de habite-se e de certidões negativas de tributos e contribuições previdenciárias.”

• Qual é a conceituação de cômodos? Está vinculado à produção de moradia? •Não há prazos, ou seja, é possível produzir corredor de embriões e regularizar? (“Cabeças-de-porco” do Rio fins do século XIX.)

• Gestão comum pode ser estabelecida por instrumento particular

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• A idéia de admitir a regularização fundiária nas APP’s somente em área urbana consolidada foi desenvolvida e amadurecida ao longo de anos , inclusive a partir de amplas discussões no CONAMA. A resolução CONAMA 369/2006, trouxe essa concepção que foi levada para o novo Código Florestal.

• Desapareceu o conceito de área urbana consolidada que estava previsto na Lei 11.977/09. Dessa forma, restou prejudicado o conceito de interesse social, definido na Lei 12.651/12. • O Código Florestal admite intervenção em APP por interesse social se estiver em área urbana

consolidada. A redação como proposta no PLV 12 contraria as disposições do Código Florestal.

• Na parte do núcleo informal sem incidência de APP, somente a aprovação urbanística.

Desvinculação de aspectos ambientais. Isso pode relegar à não regularização, justamente das parcelas mais frágeis e, geralmente, ocupadas pelas famílias mais pobres. Mesmo que em etapas, a CRF deveria criar alguma obrigação de regularização das parcelas em APP.

• Art. 107. Os dispositivos desta Lei aplicar-se-ão à ilha de Fernando de Noronha e às demais ilhas oceânicas e costeiras, em conformidade com a legislação patrimonial em vigor.

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DISCRICIONARIEDADES DO PODER PÚBLICO

• Instauração da Reurb por decisão do Município, por meio

de requerimento, por escrito, de um dos legitimados de

que trata esta Lei.

• Classificação das modalidades

• Ao desvincular de ZEIS, por exemplo, amplia essa

discricionariedade , falta de transparência, ambiguidade,

clientelismo.

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A MP não criou o Direito de Laje.

O Direito de Laje foi criado pelo povo, como solução

para morar nas cidades caras e inacessíveis.

Não se nega o reconhecimento legal desse direito.

O que causa estranhamento é a desvinculação desse

direito de procedimentos de RF e aplicação para

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urbanísticas associadas ao direito real de laje”. Não há vinculação expressa.

 O direito real de laje pode ser operado “por fora” da regularização fundiáriae desvinculado de regras de edificação no âmbito local, alcançando quaisquer usos e faixas de renda.

 O que garantirá eventuais áreas comuns, por exemplo, áreas comuns de

circulação? As áreas comuns serão garantidas pela boa vontade entre as partes? Não é condomínio.

 Não é dispensável a prévia regularidade do chão e da unidade térrea

(necessidade de averbação prévia na matrícula da construção- base e nas

matrículas de lajes anteriores, com remissão recíproca)Portanto, esse direito não é imediatamente aplicável às milhares de situações de venda de laje em favelas e assentamentos informais – o comum é chão e construção base irregulares

 O Estatuto da Cidade estabelece que os parâmetros edilícios especiais podem ser estabelecidos no âmbito da regularização fundiária.

 Louvável preocupação estética: o titular da laje não pode prejudicar com obras novas ou falta de reparação a segurança, a linha arquitetônica ou o arranjo

estético do edifício.

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Terras da União não destinadas e terras protegidas

(Título I – Regularização Fundiária Rural e Amazônia Legal)

Mapas e gráficos produzidos pelo IMAFLORA a partir do Atlas

Agropecuário

Categorias Fundiárias

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em milhões de hectares 232 27% 86 10% 453 54% 40 5% 38 4% Áreas protegidas

Terras Públicas Não Destinadas

Terras Privadas

Assentamentos

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Terras da União “destinadas” mas sem titularidade plena

(Título III – dos Procedimentos de Avaliação e Alienação de Imóveis da

União)

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Aplicação do inciso II parágrafo 1º do artigo 8º - Lei 13.240/2015

§ 1oOs terrenos de marinha e acrescidos alienados na forma desta Lei:

I - não incluirão:

a) áreas de preservação permanente, na forma do inciso II do caput do art. 3o da Lei no 12.651, de 25 de maio de 2012; ou

b) áreas em que seja vedado o parcelamento do solo, na forma do art. 3o e do inciso I do caput do art. 13 da Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979;

II - deverão estar situados em área urbana consolidada de Município com mais de cem mil

habitantes, conforme o último Censo Demográfico disponibilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística - IBGE,

Alterado pelo art. 92 do PLV 12

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Exemplo de urbanização incipiente, tendo em vista a

insegurança jurídica

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•REURB-E - venda direta de Patrimônio da União, dispensados os requisitos da 8.666, sem vinculação com interresse social (art. 84)

• A venda direta somente poderá ser concedida para, no máximo, 02 (dois) imóveis, sendo 01 (um) residencial e 01 (um) não residencial

•Possibilidade de utilizar FGTS para aquisição do domínio pleno ou remição do foro •Avaliação por trecho.

• Esse método é muito utilizado para fins tributários. Recebe críticas, por não captar peculiaridades de imóveis.

• Qual a razão de usar metodologia de avaliação com esse tipo de crítica para alienar patrimônio da União?

• Numa situação oposta, desapropriação pelo Poder Público, usando metodologia de avaliação por trecho para as indenizações. Os proprietários topariam tal

avaliação "em massa"?

• No texto atual, trazem a terminologia "desde que comprovadamente homogêneos, com base em pesquisa mercadológica e critérios estabelecidos no zoneamento ou plano

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•Alterou a Lei 13240/15 que restringia a alienação de imóveis situados em terrenos de marinha e acrescidos em áreas urbanas consolidadas em Municípios com mais de 100 mil habitantes. •Revogação do art. 7º da Lei 13.240 – obrigava a SPU disponibilizar relação de imóveis da União •Leva o conceito de faixa de segurança para a Lei 9.636/98 – permitindo remições de

aforamento em qualquer situação fora da faixa de segurança

•Estruturas Náuticas instaladas ou em instalação – desconto de 50% para regularização do uso pretérito privativo de águas públicas federais. Prazo até 31/12/18. Quaisquer usos e tempo de ocupação.

•Incluiu a TAUS (termo de autorização de uso sustentável) em dispositivo legal. É outorgada às comunidades tradicionais e está vinculada à subsistência, iniciando o procedimento de

regularização.

•Autoriza União, autarquias e fundações a transferir aos Estados, Municípios e DF áreas públicas ocupadas para fins de Reurb. Não se aplica a imóveis de titularidade de fundos (Fundo do

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OBRIGADO

Referências

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