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PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O 1ª Turma GMHCS/cer

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Academic year: 2021

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(1)Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. A C Ó R D Ã O 1ª Turma GMHCS/cer RECURSO DE REVISTA DO RECLAMANTE. RECURSO INTERPOSTO SOB A ÉGIDE DO CPC/2015. INTERVALO INTRAJORNADA. PREVISÃO CONTRATUAL DE DUAS HORAS DE DESCANSO. APLICAÇÃO DO ART. 71 DA CLT. 1. O Tribunal Regional manteve a sentença na qual se deferiu o pagamento de horas extras pela concessão irregular do intervalo intrajornada mínimo de uma hora, rejeitando a pretensão do reclamante de receber não apenas pela supressão do intervalo mínimo legal, mas pela supressão do intervalo intrajornada contratual de duas horas. 2. Contudo, compreende esta Corte que, quando se trata de empregado com intervalo intrajornada contratual superior à uma hora, a supressão ou redução do intervalo contratual também confere ao trabalhador o pagamento integral do período contratual correspondente. Nesse sentido, a concessão irregular do intervalo intrajornada contratual de duas horas acarreta a obrigação de pagamento do período integral do intervalo, não se aplicando o intervalo mínimo de uma hora ao caso presente. 3. Configurada a violação do art. 71, § 4º, da CLT. Recurso de revista conhecido e provido.. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Revista n° TST-RR-10965-62.2015.5.18.0009, em que é Recorrente AILTON RODRIGUES BARROS JÚNIOR e Recorrida CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D. O Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, pelo acórdão das fls. 799-811, deu parcial provimento ao recurso ordinário das partes, rejeitando, contudo, o recurso do reclamante quanto ao Firmado por assinatura digital em 12/06/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 10023350C3FF9032F4.. PROCESSO Nº TST-RR-10965-62.2015.5.18.0009.

(2) fls.2. PROCESSO Nº TST-RR-10965-62.2015.5.18.0009 requerimento de condenação da reclamada ao pagamento de duas horas intervalares pela supressão do tempo de descanso. O reclamante interpõe recurso de revista (fls. 835-46). Despacho positivo de admissibilidade do recurso de revista (fls. 549-51). Com contrarrazões (fls. 858-62). A reclamada também apresentou recurso de revista, mas o recurso teve seguimento denegado, sem apresentação de agravo de instrumento pela parte. Feito não remetido ao Ministério Público do Trabalho (art. 83 do RITST). É o relatório. V O T O I – CONHECIMENTO 1. PRESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS Tempestivo o recurso (decisão publicada em 27/3/2017 – fl. 863; recurso apresentado em 30/11/2016 – fl. 864), regular a representação (fl. 32), sendo inexigível o preparo. 2. PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS 2.1. INTERVALO INTRAJORNADA Eis os fundamentos da decisão: INTERVALO INTRAJORNADA O insigne Juiz de origem condenou a reclamada ao pagamento do intervalo intrajornada nos dias em que não usufruído ao menos o tempo mínimo legal de 1 hora, de acordo com os cartões de ponto. Na ausência deles, considerou inexistente a concessão do intervalo mínimo. A reclamada não se conforma. Sustenta que se a lei lhe permite pré-assinalar o intervalo, não pode ser condenada pela ausência de alguns Firmado por assinatura digital em 12/06/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 10023350C3FF9032F4.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(3) fls.3. PROCESSO Nº TST-RR-10965-62.2015.5.18.0009 cartões, já que consignariam mera pré-assinalação. Aduz ser ônus do reclamante apontar diferença a seu favor. O reclamante, a seu turno, alega que seu intervalo contratual era de 2 horas, sendo-lhe então devidas 2 horas com adicional quando não usufruído integralmente. Assevera que o "caput do art. 71 da CLT não prevê limitação, mas sim duração mínima" do intervalo para repouso e alimentação. Clama pela majoração do deferimento. Ao exame. É certo que o dispositivo legal mencionado pelo autor estabelece que para jornadas superiores a 6 horas é obrigatória a concessão de um intervalo mínimo de 1 hora e máximo de 2 horas, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário. O § 4º do mesmo artigo estabelece que "quando o intervalo para repouso e alimentação, previsto neste artigo" não for concedido, o empregador deverá remunerar o período correspondente com acréscimo de adicional. A princípio, o questionamento obreiro poderia mesmo prosperar, caso a interpretação da norma fosse apenas literal. Contudo, a melhor interpretação é a teleológica, pela qual se pacificou na jurisprudência que apenas quando não usufruído o mínimo legal de 1 hora é que todo período deverá ser remunerado com o adicional de 50%, tanto que os itens I e IV da Súmula nº437 do Col. TST assim norteiam, in verbis: "I - Após a edição da Lei nº 8.923/94, a não-concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento total do período correspondente, e não apenas daquele suprimido, com acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho (art. 71 da CLT), sem prejuízo do cômputo da efetiva jornada de labor para efeito de remuneração. (...) IV - Ultrapassada habitualmente a jornada de seis horas de trabalho, é devido o gozo do intervalo intrajornada mínimo de uma hora, obrigando o empregador a remunerar o período para descanso e alimentação não usufruído como extra, acrescido do respectivo adicional, na forma prevista no art. 71, caput e § 4º da CLT." (Destaquei.). Firmado por assinatura digital em 12/06/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 10023350C3FF9032F4.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(4) fls.4. PROCESSO Nº TST-RR-10965-62.2015.5.18.0009 Destarte, não obstante o intervalo contratual de 2 horas do vindicante, o que não poderia ocorrer era o intervalo inferior a 1 hora, sendo isso devidamente observado na r. sentença. Ressalto não haver discussão recursal quanto a eventuais horas extras propriamente ditas geradas pela supressão de parte do intervalo, o que obviamente levaria em conta as 2 horas contratuais intervalares, e não apenas 1. No que concerne à insurgência patronal, a r. sentença merece pequeno reparo, data máxima venia. A não concessão do intervalo mínimo foi comprovada pelos cartões de ponto adunados ao caderno processual pela reclamada. Portanto, ao contrário do alegado pela ré, não havia mera pré-assinalação dos intervalos, mas sua real assinalação. Legalmente não havia tal obrigação, mas, ao optar por assim proceder, não pode a reclamada invocar o permissivo legal da pré-assinalação. O reclamante, portanto, desvencilhou-se parcialmente de seu ônus probatório. Contudo, não há ausência substancial dos controles de jornada nos autos e o reclamante não apontou, na peça de ingresso, situações diversas ou peculiares na fruição dos intervalos. Logo, é razoável concluir que a média mensal dos dias em que não usufruído o intervalo mínimo intrajornada, apurada nos cartões de ponto existentes, deve ser aplicada aos meses em que ausentes os respectivos controles de jornada, em observância à OJ nº 233 da SDI-1 do Col. TST. Reformo parcialmente, nesses termos. Igualmente prospera a insurgência patronal quanto ao reflexo da parcela no repouso semanal remunerado (RSR), pois não houve pedido nesse sentido (v. petição inicial, Id 4f956c1, pág. 21), bem como o reclamante era mensalista, não havendo, nas fichas financeiras, pagamento apartado de RSR. Excluo referido reflexo. Nego provimento ao apelo obreiro e dou parcial provimento ao patronal. Em seu recurso de revista, a parte sustenta que a disposição do parágrafo 4º, do art. 71 da CLT refere-se à garantia mínima do intervalo intrajornada de uma hora, não obstando a observância do intervalo contratual superior, desde que considerado o limite máximo de Firmado por assinatura digital em 12/06/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 10023350C3FF9032F4.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(5) fls.5. PROCESSO Nº TST-RR-10965-62.2015.5.18.0009 duas horas preceituado na lei. Assim, tratando-se de condição mais benéfica, o intervalo contratual deve prevalecer sobre o legal de uma hora para as jornadas que excedam seis horas. Requer o provimento do recurso para deferir ao obreiro duas horas extras, a título de intervalo suprimido, e não apenas uma hora como consta da sentença, além dos reflexos em férias +1/3, 13º salário e FGTS + multa 40%%, e nas verbas rescisórias pagas no TRCT, a exemplo do aviso prévio e sua projeção. Indica violação do art. 71, § 4º, da CLT. Aponta contrariedade à Súmula 437, I e IV/TST. Colige arestos. Vejamos. O Tribunal Regional manteve a sentença na qual se deferiu o pagamento de horas extras pela concessão irregular do intervalo intrajornada mínimo de uma hora, rejeitando a pretensão do reclamante de receber não apenas pela supressão do intervalo mínimo legal, mas pela supressão do intervalo intrajornada contratual de duas horas. Dispõe o art. 71, § 4º, da CLT: Art. 71 - Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 (seis) horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (duas) horas. (...) § 4º - Quando o intervalo para repouso e alimentação, previsto neste artigo, não for concedido pelo empregador, este ficará obrigado a remunerar o período correspondente com um acréscimo de no mínimo 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho. A Súmula 437, I, do TST, por sua vez, estabelece que, “Após a edição da Lei nº 8.923/94, a não-concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento total do período correspondente, e não apenas daquele suprimido, com acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho (art. 71 da CLT), sem prejuízo do cômputo da efetiva jornada de labor para efeito de remuneração”. A interpretação dada por esta Corte a respeito do art. 71, § 4º, da CLT é a de que o desrespeito ao intervalo mínimo de descanso Firmado por assinatura digital em 12/06/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 10023350C3FF9032F4.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(6) fls.6. PROCESSO Nº TST-RR-10965-62.2015.5.18.0009 a que faz jus o trabalhador confere ao empregado o direito a receber o pagamento total do período correspondente, ou seja, nos casos em que o trabalho excede a seis horas diárias, hipótese em que o intervalo mínimo legal é de uma hora, fica garantido o pagamento do valor integral de uma hora pelo dia em que o descanso não foi integralmente concedido. Por outro lado, quando se trata de empregado com intervalo intrajornada contratual superior a uma hora, a supressão ou redução do intervalo contratual também confere ao trabalhador o pagamento integral do período contratual correspondente. Nesse sentido, a concessão irregular do intervalo intrajornada contratual de duas horas acarreta a obrigação de pagamento do período integral do intervalo, não se aplicando o intervalo mínimo de uma hora ao caso presente. A propósito do tema, destaco os seguintes julgados da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais desta Corte: EMBARGOS EM RECURSO DE REVISTA. DECISÃO EMBARGADA PUBLICADA NA VIGÊNCIA DA LEI Nº 13.015/2014. INTERVALO INTRAJORNADA DE DUAS HORAS. CONCESSÃO PARCIAL. PAGAMENTO INTEGRAL DO PERÍODO CONTRATUAL. O intervalo intrajornada concedido em lapso inferior às duas horas contratualmente previstas também gera o direito ao pagamento do período, integralmente, como hora extraordinária, nos termos do item I da Súmula 437 do TST. Precedentes das oito Turmas desta Corte Superior. Recurso de embargos conhecido por divergência jurisprudencial e provido. (E-ED-RR 22-18.2012.5.03.0135 , Relator Ministro: Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, Data de Julgamento: 27/09/2018, Subseção I Especializada em Dissídios Individuais, Data de Publicação: DEJT 19/10/2018) EMBARGOS EM RECURSO DE REVISTA. DECISÃO EMBARGADA PUBLICADA NA VIGÊNCIA DA LEI Nº 13.015/2014. INTERVALO INTRAJORNADA DE DUAS HORAS. CONCESSÃO PARCIAL. PAGAMENTO INTEGRAL DO PERÍODO CONTRATUAL. O intervalo intrajornada concedido em lapso inferior às duas horas contratualmente previstas também gera o direito ao pagamento do período, Firmado por assinatura digital em 12/06/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 10023350C3FF9032F4.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(7) fls.7. PROCESSO Nº TST-RR-10965-62.2015.5.18.0009 integralmente, como hora extraordinária, nos termos do item I da Súmula 437 do TST. Precedentes das oito Turmas desta Corte Superior. Recurso de embargos conhecido por divergência jurisprudencial e provido. (E-ED-RR 22-18.2012.5.03.0135 , Relator Ministro: Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, Data de Julgamento: 27/09/2018, Subseção I Especializada em Dissídios Individuais, Data de Publicação: DEJT 19/10/2018) Conheço, pois, do recurso, por violação do artigo 71, § 4º, da CLT. II – MÉRITO INTERVALO INTRAJORNADA A consequência lógica do conhecimento do recurso, por violação do artigo 71, § 4º, da CLT, é o provimento da revista para condenar a reclamada ao pagamento de duas horas diárias a título de intervalo intrajornada contratual não fruído, em vez de somente uma hora, com adicional de 50% e reflexos em descanso semanal remunerado, férias, gratificação natalina, aviso prévio indenizado e FGTS, inclusive multa de 40%. Recurso de revista provido.. ISTO POSTO ACORDAM os Ministros da Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho, por unanimidade, conhecer do recurso de revista, por violação do artigo 71, § 4º, da CLT, e, no mérito, dar-lhe provimento para condenar a reclamada ao pagamento de duas horas diárias a título de intervalo intrajornada contratual não fruído, em vez de somente uma hora, com adicional de 50% e reflexos em descanso semanal remunerado, férias, gratificação natalina, aviso prévio indenizado e FGTS, inclusive multa de 40%. Brasília, 12 de junho de 2019. Firmado por assinatura digital (MP 2.200-2/2001) Firmado por assinatura digital em 12/06/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 10023350C3FF9032F4.. Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho.

(8) Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Superior do Trabalho. PROCESSO Nº TST-RR-10965-62.2015.5.18.0009 HUGO CARLOS SCHEUERMANN Ministro Relator. Firmado por assinatura digital em 12/06/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.. Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 10023350C3FF9032F4.. fls.8.

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