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Plano de ensino. Ementa. Sistema de avaliação. Conteúdo programático. Bibliografia básica

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Academic year: 2021

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Turma: MPINF15 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação Curso: MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Disciplina: S-ISM-45 - Informação, Sociedade e Memória

Professor: 3426963 - Tânia Regina da Rocha Unglaub Período letivo: 2016/02P

Carga horária: 45

Ementa

Informação, Sociedade e Memória. Instituições de Memória. Memória e tecnologias da comunicação e informação. Patrimônio cultural e políticas da memória.

1.

Sistema de avaliação

O sistema de avaliação buscará verificar o crescimento acadêmico por meio de avaliações contínua, processual e final através das seguintes atividades avaliativas:

1) Assiduidade, participação e pontualidade: (peso 1)

2) Preparação e apresentação do seminários - nesta atividade serão observados e avaliados os seguintes aspectos:Objetividade, profundidade, recursos utilizados para a apresentação, aplicação prática, domínio do tema (peso - 2.)

3)Artigo entregue no final da disciplina relacionado ao projeto de cada aluno os conteúdos estudados sobre Informação e Memória em Unidade de Informação: neste item serão observados e avaliados os seguintes quesitos: Adequação do título ao conteúdo do artigo, originalidade, relevância, qualidade da redação do texto, adequação as normas ABNT e nível metodológico. (peso - 2)

1.

Conteúdo programático

UNIDADE I - Aspectos conceituais - 15 h/a

Unidade II - Patrimônio Cultural e Políticas da Memória - 10 h/a

Unidade III - Práticas Institucionais de informação e memória na Sociedade 15 h/a Unidade IV - Informação, Sociedade e Memória(s) possibilidades na literatura 5h/a 1.

Bibliografia básica

ACHUTTI, Luiz Eduardo Robison. Fotoetnografia da biblioteca jardin. Porto Alegre: Ed. UFRGS/Tomo Editorial, 2004.

ALBERTI, Verena. Manual de história oral. 3.ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Ed. FG, 2013.

BARATIN, Marc; Jacob, Christian. (Dir.). O poder das bibliotecas: a memória dos livros no Ocidente. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000.

BARRETO, Angela Maria. Memória e sociedade contemporânea: apontando tendências. R. ACB. Revista de Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.12, n.2, p.161-171, jul./dez., , 2007.

BOSI, Ecléa. O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social. São Paulo: Ateliê, 2003.

CASTRO, César Augusto. Biblioteca como um lugar de memória e eco de conhecimento: um olhar sobre "O nome da Rosa". Revista Rev.

Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 4, n esp., p. 01-20, 2006.

CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1988.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede (A era da informação: economia, sociedade e cultura, v. 1). São Paulo: Paz e Terra, 1999.

DELGADO, Márcia Cristina. Cartografia sentimental de sebos e livros. Belo Horinzonte: Autêntica, 1999.

DAUSTER, Tânia et AL. A Invenção do leitor acadêmico" - quando a leitura é estudo. Leitura: teoria e práticas, Campinas (SP), v. 21, n. 41,p.

73-83, 2003.

DODEBEI. Vera. Patrimônio digital virtual: Herança, documento e informação. Trabalho apresentado na 26ª. Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 01 e 04 de junho, Porto Seguro, Bahia, Brasil. 2008.

______. Memória e informação: interações no campo da pesquisa. In: MURGUIA, Eduardo Ismael (Org.). Memória: um lugar de diálogo para Arquivos, Bibliotecas e Museus. São Carlos: Compacta, 2010. p. 59-78.

EGGERT-STEINDEL, Gisela. Dos espaços de leitura à constituição da biblioteca pública municipal de Jaraguá do Sul (SC): discursos e percursos (1937-1983). Florianópolis: Insular, 2009.

FERREIRA, Tania Maria T. Bessone da Cruz. Palácios de destinos cruzados: bibliotecas, homens e livros no Rio de Janeiro (1870-1920). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1999.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2006.

KERBAKER, Andrea. Dez mil: autobiografia de um livro. São Paulo: Rocco, 2005.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: UNICAMP, 2003. MACHADO, César do Canto. Biblioteca pública de Santa Catarina: 153 anos de história. Florianópolis: Insular, 2007.

MANGUEL, Alberto. A biblioteca à noite. São Paulo: cia das Letras, 2006.

MINDLIN, José. Memórias Esparsas de uma biblioteca. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; Paulo; Florianópolis:

1.

(2)

Escritório do Livro: 2004.

MILANESI, Luiz Augusto. Biblioteca pública: do século XIX para o século XXI. Revista USP, v. 97, p. 59-70, 2013.

MURGUIA, Eduardo Ismael. A memória: e sua relação com arquivos, bibliotecas e museus. In:______ (Org.). Memória: um lugar de diálogo para Arquivos, Bibliotecas e Museus. São Carlos: Compacta, 2010. p. 11-32

NORA, Pierre. "Entre memória e história: a problemática dos lugares". In: Projeto História: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do Departamento de História da PUC-SP, v. 10, São Paulo, dez 1993, p. 7-28.

OLIVEIRA, Eliane Braga de. O conceito de memória na Ciência da Informação: análise das teses e dissertações dos programas de pós- graduação no Brasil. Liinc em Revista, v.7, n.1,março 2011, Rio de Janeiro, p. 311 - 328 - http://www.ibict.br/liinc.

SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. Cap. 3 - A sociabilidade.

POLLAK, Michael. Memória e esquecimento. Estudos históricos, Rio de Janeiro, v. 2. N. 3, p. 3-15, 1989.

SILVEIRA, Fabrício José Nascimento da. Biblioteca como lugar de práticas culturais: uma discussão a partir dos currículos de Biblioteconomia no Brasil. 2007. 246f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007. 83

______. Biblioteca, memória e identidade social. Perspectivas em Ciência da Informação, v.15, n.3, set./dez 2010. p.67-86. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/pci/v15n3/05.pdf>.

VALIATI, Vanessa Amália Dalpizol. Memórias Coletivas e Processos Colaborativos: o caso do filme A Life In a Day. Revista Temática. ano 10, n. 1, jan. 2014. Disponível em: /www.insite.pro.br/2014/Janeiro/memorias_coletivas_filme.pdf>.

VERRI, Gilda Maria Whitaker. Das fontes do passado à memória em construção. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, v. 5, n 1, 2012. Disponível em: /inseer.ibict.br/ancib/index.php/tpbci/article/viewArticle/78>.

WORCMAN, Karen; PEREIRA, Jesus Vasquez (Coord.). História falada: memória, rede e mudança social. São Paulo: SESC SP: Museu da Pessoa: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2006.

BENJAMIN, Walter. Rua de mão única: obras escolhidas. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.

BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. São Paulo: Melhoramentos, 1988.

CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1988.

CHARTIER, Roger. Cultura Escrita, Leitura e História. Porto Alegre. 2001.

CHARTIER, Roger. Formas e Sentido, Cultura Escrita: Entre Distinção e Apropriação. Mercado das Letras. 2003.

DODEBEI. Vera. Patrimônio digital virtual: Herança, documento e informação. Trabalho apresentado na 26ª. Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 01 e 04 de junho,

Porto Seguro, Bahia, Brasil. 2008.

HOLANDA, Sergio Buarque de; CÂNDIDO, Antônio. Raízes do Brasil . 15.ed. -. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1982. 228p (Documentos Brasileiros

; n.1)

NARRADORES DE JAVÉ: o povo aumenta mas não inventa. (Filme)

NORA, Pierre. "Entre memória e história: a problemática dos lugares". Projeto História: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do Departamento de História da PUC-SP, v. 10, São Paulo, dez 1993, p. 7-28.

OLIVEIRA, Eliane Braga de. O conceito de memória na Ciência da Informação: análise das teses e dissertações dos programas de pós- graduação no Brasil. Liinc em Revista, v.7, n.1,março 2011, Rio de Janeiro, p. 311 - 328 - http://www.ibict.br/liinc.

PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & história cultural. Belo Horizonte: autêntica, 2003.

SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. Cap. 3 - A sociabilidade.

Bibliografia complementar

BARRETO, Aldo de Albuquerque. Os Agregados de informação - Memórias, esquecimento e estoques de informação. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, v.1, n.3, jun 2000. Disponível em: /www.dgz.org.br/jun00/Art_01.htm>.

BENJAMIN, Walter. Rua de mão única: obras escolhidas. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.

BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. São Paulo: Melhoramentos, 1988.

BOSI, Ecléa. O tempo vivo da memoria: ensaios de psicologia social São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.BURKE, Peter. O que é história cultural?.

1.

(3)

CARVALHO, Carolina Vaz de. Sociedade da informação: massa, mídia, memória e museus. IV Encontro de Estudos sobre Tecnologia, Ciência e Gestão da Informação, 5 e 9 de Agosto de 2013 na UFPE.

CHARTIER, Roger. Cultura Escrita, Leitura e História. Porto Alegre. 2001.

______. Formas e Sentido, Cultura Escrita: Entre Distinção e Apropriação. Mercado das Letras. 2003.

CHARTIER, Anne-Marie e HÉBRARD, Jean. Discursos sobre a leitura: 1880 - 1980. São Paulo; Ática, 1995.

DIDEROT, Denis. Carta sobre o comércio do livro. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2002.

DRUZIANI, Cássio Frederico Moreira; CATAPAN, Araci Hack. A percepção da memória organizacional no setor público de tecnologia da informação. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, João Pessoa, v. 2, n. 2, p. 97-121, jul./dez. 2012. Disponível em:

documentos/download/9270>

MANGUEL, Alberto,. A Biblioteca à noite. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

MANGUEL, Alberto,. Os livros e os dias: um ano de leituras prazerosas. São Paulo: Cia das Letras, 2005.

12.

MILANESI, Luis. Biblioteca. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002.

NABUCO, Joaquim. Minha formação. Rio de Janeiro: Topboooks, c1999.

EVENTOS CIENTÍFICOS

- Congresso Brasileiro de biblioteconomia, Documentação e Informação - CBBD - Congresso Brasileiro de Leitura - Associação Brasileira de Leitura

BIBLIOTECAS, locais, nacionais e internacionais - Endereços Eletrônicos http://www.bu.udesc.br/

www.bibli.fae.unicamp.br/index.html http://www.bn.br/site/default.htm http://pesquisa.bn.pt/bn-mundo/

http://www.museudapessoa.net/adm/Upload/161G5110920121844093O021.pdf Normatização e publicação:

http://www.bu.ufsc.br/design/framerefer.php#_0 http://qualis.capes.gov.br/webqualis/

PERIÓDICOS Ciência da Informação

Perspectivas em Ciência da Informação Informação & Sociedade - estudos Transinformação

DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação

Encontros BIBLI - Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação Em questão

ETD: Educação Temática Digital Informação & Informação Liinc em Revista Revista ACB

Revista Digital de Biblioteconomia

Revista de Biblioteconomia e Ciência da Informação Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação

Revista Perspectiva - Revista do Centro de Ciências da Educação da UFSC - http://www.perspectiva.ufsc.br/

NARRADORES DE JAVÉ: o povo aumenta mas não inventa. (Filme)

PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & história cultural. Belo Horizonte: autêntica, 2003.

Literatura de ficção local, regional, nacional e internacional.

- As cidade invisíveis. Ítalo Calvino - Porque ler os clássicos. Ítalo Calvino - Capitães de areia. Jorge Amado

- Sargento de Milícias. Manuel Antônio de Almeida - Menino de engenho. José Lins Rego

- Reinvenção da infância. Salim Miguel

(4)

Metodologia

A metodologia seguirá o principio do diálogo participativo e intervenção pedagógica por meio das seguintes ações:

- Estudo dirigido, por meio de aulas dialogadas e aplicação de aspectos teóricos - Discussão em grupos.

- Seminários.

- Visitas orientadas

- Produção de textos e resenhas.

- Estruturação de um artigo ou projeto pautado nos conceitos Informação e Memória (projeto de pesquisa ou projeto relacionado ao locus de trabalho).

1.

Objetivo geral

Discutir os conceitos de Informação, Sociedade e Memória para uma produção reflexiva e critíca entre os conceitos informação e memória imbricados nas diferentes instituições sociais e culturais ao longo tempo na Sociedade.

1.

Objetivo específico

Introduzir discussões acerca do estudos culturais;

- Estudar e discutir conceitos acerca de informação, história e memória no campo da Ciência da Informação;

- Conhecer práticas institucionais de informação e memória tangentes à espaços nacionais, regionais e/ou locais.

- Fazer reflexões e propor ações de ordem teórica e prática às problemáticas de uma Sociedade da informação e memória.

1.

(5)

Turma: MPINF15 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação Curso: MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Disciplina: S-PLA-45 - Planejamento e Avaliação

Professor: 6656854 - Daniela Fernanda Assis de Oliveira Spudeit Período letivo: 2016/02P

Carga horária: 45

Ementa

A Unidade de Informação como Sistema Aberto. Stakeholders. Planejamento de programas e serviços de informação. Metodologias de gestão de desempenho. Planejamento e avaliação em Unidades de Informação - aplicações e estudos de caso. Modelos para avaliação da qualidade de programas e serviços de informação

1.

Sistema de avaliação

Conteúdo programático

Planejamento e Gestão de serviços Planejamento de unidades de informação

Características, tipos, etapas e metodologias de planejamento Ciclo de planejamento, características e elementos dos serviços Gestão da qualidade

Técnicas de mensuração e acompanhamento Criação de indicadores de desempenho

Metodologias e técnicas de controle e melhoria da qualidade Avaliação de serviços

Parâmetros e modelos de avaliação Metodologias para avaliação de serviços 1.

Bibliografia básica

ACKERMANN, Fran; EDEN, Colin. Strategic Management of Stakeholders: Theory and Practice. Long Range Planning, v. 44, p. 179-196, 2011.

ALMEIDA, Maria Christina. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2005.

ARAUJO, Vania Maria Rodrigues Hermes de. Sistemas de informação: nova abordagem teórico-conceitual. Ciência da Informação, v. 24, n. 1, 1995.

BARBALHO, Célia Regina S.; BERAQUET, Vera Silvia M. Planejamento estratégico para unidades de informação. São Paulo: Polis; APB, 1995.

BONNIOL, Jean-Jacques. Modelos de avaliação: textos fundamentais com comentários. Porto Alegre: Artmed, 2001.

BRYSON, John M. Strategic planning for public and nonprofit organizations: a guide to strengthening and sustaining organizational achievement.

4. Ed. San Francisco, CA: Jossey-Bass, c2011.

CORRÊA, H. L.; CAON, M. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002.

DALEDONNE, Jorge. Gestão de serviços: a chave do sucesso nos negócios. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008.

FREEMAN, R. Edward. Strategic management: a stakeholders approach. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.

GIANESI Irineu; CORRÊA, Henrique. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994.

GRONROOS, C. Marketing: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

ISO 11620: 2008. Information and documentation - Library performance indicators. JOINT COMMITTEE ON STANDARDS FOR EDUCATIONAL EVALUATION. The program evaluation standards: how to assess evaluations of educational programs. 2. Ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 1994.

JOINT COMMITTEE ON STANDARDS FOR EDUCATIONAL EVALUATION. The program evaluation standards: how to assess evaluations of educational programs. 2. Ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 1994.

KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. 22. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. LANCASTER, F.

W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, 1996.

MARTINELLI, Dante P.; VENTURA, Carla Aparecida A. (Orgs.). Visão sistêmica e administração: conceitos, metodologia e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2006.

KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. 22. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. MAINARDES, Emerson Wagner et al. Um modelo de classificação de stakeholders. In: ENCONTRO DE ESTUDOS EM ESTRATÉGIA, 5, 2011, Porto Alegre.

Anais eletrônicos... Rio de Janeiro; ANPAD, 2011.

MADAUS, G. F.; KELLAGHAN, T. (Eds.). Evaluation models: viewpoints on educational and human services evaluation. 2. Ed. Boston: Kluwer Academic Publishers, 2000.

MATTHEWS, J. Strategic planning and management for library managers. Santa Barbara (EUA): Libraries Unlimited, 2005.

NEELY, Andy; ADAMS, Chris; CROWE, Paul. The Performance Prism in Practice. Measuring Business Excellence, v. 5, n. 2, p. 6 - 12, 2001.

NOBREGA, Kleber. Falando de serviços: um guia para compreender e melhorar os serviços em empresas e organizações. São 1.

(6)

Paulo: Atlas, 2013.

OLIVEIRA, Braulio; ROSS, Erineide Sanches; ALTIMEYER, Helen Yara. Um modelo de planejamento estratégico para organizações sem fins lucrativos. Revista da FAE, Curitiba, v. 8, n. 1, p. 69-80, jan./jun. 2005.

OLIVEIRA, Djalma de P. R. De. Sistemas, organização & métodos: uma abordagem gerencial. 15. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.

PASSOS, Ketry Gorete Farias dos et al. Avaliação da qualidade dos serviços em unidades de informação: proposição de uma metodologia.

Informação & Informação, Londrina, v. 18, n. 3, p. 154 -174, set./dez. 2013.

ROBERTO, José Afonso; SERRANO, António. As organizações económico-sociais e os seus stakeholders. Economia Global e Gestão, Lisboa, v. 12, n. 2, ago. 2007.

ROCHA, Eliana da Conceição; SOUSA, Márcia de Figueiredo Evaristo de. Metodologia para avaliação de produtos e serviços de informação.

Brasília: IBICT, 2010.

SILVA JUNIOR, Sady Darcy da; LUCIANO, Edimara Mezzomo; TESTA, Mauricio Gregianin. Contribuições do Modelo de Medição de Desempenho Organizacional da Performance Prism ao Balanced Scorecard: um estudo sob a perspectiva dos Stakeholders. Revista de Ciências da Administração, v. 15, n. 37, p. 136-153, dez. 2013.

SOARES, Luciana Matias Felício; SOUSA, Caissa Veloso e. Avaliação da qualidade de serviços: a percepção dos funcionários do sistema de bibliotecas e informação da Universidade Federal de Ouro Preto/MG. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação. Campinas, SP, v.12, n.1, p. 214-238, jan/abr. 2014.

STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999. STUFFLEBEAM, D. L.;

STUFFLEBEAM, D. L.; SHINKFIELD, A. J. Evaluación sistemática: guía teórica y práctica. Barcelona: Paidós, 1987. TAYLOR, Meredith;

HEATH, Fred. Assessment and continuous planning: the key to transformation at the University of Texas Libraries. Journal of Library Administration, v. 52, p. 424-435, 2012.

TOMAÉL, Maria I.; VALETIM, Marta Lígia P.(Org.) Avaliação de fontes de informação na internet. Londrina: EDUEL, 2004.

TUMBLESON, Beth E.; BURKE, John J. When life hands you lemons: overcoming obstacles to expand services in an embedded librarian program. Journal of Library Administration, v. 50, p. 972-988, 2010.

VALADARES, Mauricio. Planejamento estratégico empresarial: foco emclientes e pessoas. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 2003.

ZEITHAML, Valarie A.; PARASURAMAN, A. Service quality. Canbridge, Massachusetts: Marketing Science Institute, c2004. ZEITHAML, Valarie A.; PARASURAMAN, A; BERRY, Leonard L. Delivering quality service: balancing customer perceptions and expectations. New York: The Free Press, c1990.

Bibliografia complementar

Metodologia

Aulas expositivas e dialogadas, leitura e discussão de textos. Saída de campo para visita, palestras, estudo dirigido e pesquisas orientadas. Uso de recursos disponíveis no AVA do Moodle como wiki, fórum, chat, etc.

1.

Objetivo geral

Desenvolver competências relacionadas ao planejamento e avaliação de serviços de informação 1.

Objetivo específico

Entender as unidades de informação como sistemas abertos

Discutir aspectos relacionados ao conceito, tipos, etapas e metodologias de planejamento de serviços.

Conhecer diferentes formas de controle e medição da qualidade dos serviços por meio de indicadores.

Aplicar o uso de indicadores na avaliação dos serviços de informação.

Habilitar o aluno para a elaboração de planejamento estratégico e de programas de avaliação da qualidade de serviços de informação 1.

(7)

Turma: MPINF15 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação Curso: MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Disciplina: S-TAD-30 - Tópicos Avançados em Gestão da Informação: Introdução à Análise de Domínio

Professor: 3457850 - Elaine Rosangela de Oliveira Lucas Período letivo: 2016/02P

Carga horária: 30

Ementa

Análise de Domínio como ferramenta ambientada no paradigma social da Ciência da Informação. Sua teoria, principais conceitos e as possibilidades metodológicas, assim como a crítica disponível na literatura. Descrição dos fatores que compõe um domínio e as ferramentas utilizáveis em sua análise.

1.

Sistema de avaliação

ATIVIDADES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESO

PARTICIPAÇÃO Participação em aula e comentários sobre os textos 20%

SEMINÁRIOS Organização e apresentação de seminários sobre temas especificos 30%

TRABALHO FINAL Trabalho final - Estrutura de artigo 50%

1.

Conteúdo programático

UNIDADE I - Paradigma social da Ciência da Informação e a Análise de Domínio - Introdução à disciplina;

- Os paradigmas da Ciência da Informação;

- Ciência da Informação, Ciências Sociais e Humanidades;

- Considerações epistemológicas;

- Aspectos de Uso, informação ação;

UNIDADE II - Evolução Teórica: uma trilha à Análise de Domínio - Métricas e Estudo de Usuários e de Comunidade

- Necessidade e Relevância;

- Environment e Informatividade;

- Institucionalização Científica;

- Análise de Domínio: delimitando seu escopo.

UNIDADE III - Técnicas e métodos da Análise de Domínio (seminários) - Seminários: 11 abordagens.

UNIDADE IV - Análise de Domínio: teoria

- Análise do Domínio empreendida por Hjørland na psicologia;

- Análise de outros autores;

- Críticas à Hjørland;

- Propostas em Hjørland.

1.

Bibliografia básica

ALBRECHTSEN, H; HJØRLAND, B. Information seeking and knowledge organization the presentation of a new book. Knowledge organization, v. 24, n. 3, p. 136-144, 1997.

ARAUJO, C. A. A. Fundamentos da ciência da informação: correntes teóricas e o conceito de informação. Perspectivas em Gestão &

Conhecimento, v. 4, p. 57-79, 2014.

BETTIOL, Eugênia Maranhão. Necessidades de informação: uma revisão. Revista de Biblioteconomia de Brasília, v. 18, n. 1, p. 59-69, 1990.

GONZÁLEZ DE GÓMEZ, Maria Nélida. Metodologia de pesquisa no campo da ciência da informação. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, v. 1, n. 6, dez. 2000.

HJØRLAND, B. Citation analysis: a social and dynamic approach to knowledge organization. Information Processing & Management, v. 49, n. 6, p. 1313-1325, 2013d.

HJØRLAND, B. Domain analysis in information science. Eleven approaches - traditional as well as innovative. Journal of Documentation, v. 58, n. 4, 2002a.

HJØRLAND, B. The classification of psychology: A case study in the classification of a knowledge field. Knowledge Organization, v. 25, n. 4, p.

162-201, 1998

HJØRLAND, B. Towards a theory of aboutness, subject, topicality, theme, domain, field, content... and relevance. Journal of the American Society for Information Science and Technology, v. 52, n. 9, p. 774-778, 2001.

HJØRLAND, B.; HARTEL, J. Afterword: ontological, epistemological and sociological dimensions of domains. Knowledge Organization, v. 30, n.3/4, p. 239 - 245, 2003.

ROSENBAUM, Howard. Structure and Action: Towards a New Concept of the Information Use Environment. In: Proceedings of the ASIS Annual Meeting. 1996. p. 152-56.

SALDANHA, Gustavo Silva. Tradições epistemológicas nos estudos de organização dos saberes: uma leitura histórico-epistêmica a partir da filosofia da linguagem. Liinc em Revista, v. 6, n. 2, 2010.

1.

(8)

Saracevic, T. (1975). Relevance: A review of and a framework for the thinking on the notion in information science. Journal of the American Society for Information Science. 26. 321-3

SMIRAGLIA, R. P. The elements of knowledge organization. Springer International Publishing, 2014

TENNIS, Joseph T. Com o que uma análise de domínio se parece no tocante a sua forma, função e gênero?.Brazilian Journal of Information Science, Marília, v. 6, n. 1, p. 3-15, 2012b.

Wilson, P. (1993b). Communication efficiency in research and development. Journal of the American Society for Information Science, 44. 376- 382.

Bibliografia complementar

ALVARENGA, Lídia; DIAS, C. d C. Análise de Domínio e Gestão Arquivística. DataGramaZero-Revista de Ciência da Informação, v. 13, n. 1, 2012.

ARAUJO, C. A. A.. A ciência da informação como ciência social. Ciência da Informação (Impresso), Brasília-DF, v. 32, n.3, p. 21-27, 2003.

BUCKLAND, M. K. Information as thing. Journal of the American Society for Information Science, v. 42, n. 5, 1991.

CAPURRO, R .Epistemologia e ciência da informação. 2003. Disponível em: http://www.capurro.de/enancib_p.htm> . Acesso em: 28 jul.2013.

CAPURRO, R.; HJØRLAND, B. O conceito de informação. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.12, n.1, 2007. Disponível em: /portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/54>. Acesso em: 28 jul.2013.

DIAS, C. C. A análise de domínio, as comunidades discursivas, a garantia de literatura e outras garantias. Informação & Sociedade: estudos, v.

25, n. 2, p. 6-17, 2015.

FROEHLICH, T. J. (1994). Relevance reconsideredTowards an agenda for the 21 st century: intrcx]uction to special topic is.sue on relevance research. Journal of the American Society for Information Science. 45. 124-134.

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1.

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Metodologia

Aulas com exposição oral dialogada, amparada em recursos audiovisuais; leitura, interpretação e discussão de textos (artigos, livros e capítulos de livros); apresentação de seminário.

1.

Objetivo geral

Debater as bases teóricas e metodológicas da Análise de Domínio, por meio dos principais conceitos e ferramentas metodológicas que constituem seu arcabouço.

1.

Objetivo específico

Ao final da disciplina espera-se que os alunos sejam capazes de:

- Compreender o paradigma social da ciência da informação;

- Entender a importância dos domínios para as ações dos profissionais da informação;

- Debater sobre a Análise de Domínio a partir da literatura internacional e nacional concernente ao tema;

- Perceber a importância dos aspectos socioculturais nos usos da informação nos diversos contextos;

- Identificar um domínio de forma a estabelecer seus limites;

- Analisar um domínio mesclando técnicas qualitativas com quantitativas;

- Realizar estudos sobre diversos domínios.

1.

(10)

Turma: MPINF15 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação Curso: MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Disciplina: S-TCI-30 - Tópicos Avançados em Gestão da Informação: Competência em Informação na Gestão de Unidades de Informação

Professor: 3128580 - Elisa Cristina Delfini Corrêa Período letivo: 2016/02P

Carga horária: 30

Ementa

História, conceitos, dimensões e correntes sobre competência em informação. Padrões e indicadores da competência em informação. A competência em Informação na gestão de unidades de informação.

1.

Sistema de avaliação

ATIVIDADES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESO Participação nas aulas dialogadas

Presença, pontualidade e contribuição nos debates em sala 40%

Seminário

Apresentação oral e escrita, habilidade de condução de diálogo crítico e participativo 20%

Trabalho final

Proposta de modelo de aplicação de CoInfo em diferentes U.I. Originalidade e articulação de ideias com base na bibliografia da disciplina, qualidade do texto escrito e normalização segundo a ABNT. 40%

1.

Conteúdo programático

Aspectos históricos, políticos e sociais da competência em informação Conceitos, dimensões e correntes sobre CoInfo

Padrões e indicadores nacionais e internacionais CoInfo e a gestão de unidades de informação 1.

Bibliografia básica

ALVES, Fernanda Maria Melo; ALCARÁ, Adriana Rosecler. Modelos e experiências de competência em informação em contexto universitário.

Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, v. 19, n. 41, p. 83-104, set./dez., 2014. Disponível em: . Acesso em: 6 out. 2015

ASSMANN, Hugo. A metamorfose do aprender na sociedade da informação. Ciência da Informação, Brasília, v.29, n.2, n.2, p.7-15, maio/ago.

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ASSOCIATION OF COLLEGE AND RESEARCH LIBRARIES. Information literacy competency standards for higher education. Chicago, 2000.

Disponível em: http://www.ala.org/acrl/sites/ala.org.acrl/files/content/standards/standards.pdf

BELLUZZO, Regina; FERES, Glória (Orgs). Competência em informação: de reflexões às lições aprendidas. São Paulo, SP: FEBAB, 2013.

Disponível em:

https://issuu.com/necfci-unb/docs/compet__ncia_em_informa____o__de_re Acesso em: 29 jul. 2016

BEM, Roberta Moraes; COELHO, Chistianne Coelho de Souza Reinisch. A relação entre competência informacional e aprendizagem

organizacional: um olhar a partir do framework dos 4 I (s). InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, Ribeirão Preto, v. 5, n. 2, p.112-127, set. 2014/fev. 2015. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/incid/article/view/64337

BRAGA, I.; LOPES, M. C. O. Literacia como fundamento da cidadania. In: CONGRESSO DA LUSOCOM, 8., 2009. Anais eletrônico...

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BRUCE, Christine S. Las siete caras de la alfabetización en información en la enseñanza superior. Anales de Documentación, Espanha, n. 6, p.

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CAMPELLO, Bernadete. O movimento da competência informacional: uma perspectiva para o letramento informacional. Ciência da Informação, Brasília, v.32, n.3, p. 28-37, set./dez. 2003. Disponível em: http://marista.edu.br/bibliotecas/files/2010/03/o-movimento-da-competencia- informacional1.pdf

CAREGNATO, S. E. O desenvolvimento de habilidades informacionais: o papel das bibliotecas universitárias no contexto da informação digital em rede. Revista de Biblioteconomia e Comunicação, Porto Alegre, v.8, p. 47-55, 2000. Disponível em: http://eprints.rclis.org/11663/

CARTA DE MARÍLIA SOBRE COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO. Marília, 2014. Disponível em http://www.valentim.pro.br/GICIO/Textos/Carta_de_Marilia_Portugues_Final.pdf

CERIGATTO, Mariana Pícaro; CASARIN, Helen de Castro Silva Casarin. Novos leitores, novas habilidades de leitura e significação: desafios para a media e information literacy. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 25, n. 1, p. 39-52, jan./abr. 2015. Disponível em:

http://www.ies.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/039

COELHO, Marlene Morbeck. Competência informacional no ambiente de trabalho: percepção do bibliotecário de órgão público. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, p. 170 - 196, mar. 2011. Disponível em: http://liinc.revista.ibict.br/index.php/liinc/article/view/408

DELORS, J. (Coord.) Educação: um tesouro a descobrir: relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1999. Disponível em http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001-000047000/000046258.pdf

DECLARAÇÃO DE MACEIÓ SOBRE A COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO. Maceió, 2011. Disponível em http://www.febab.org.

1.

(11)

br/declaracao_maceio.pdf.

DIRETRIZES IFLA - http://www.ifla.org/files/assets/information-literacy/publications/iflaguidelines-pt.pdf DIRETRIZES UNESCO - http://www.uis.unesco.org/Library/Documents/wp08_InfoLit_en.pdf

DUDZIAK, Elisabeth Adriana. A information literacy e o papel educacional das bibliotecas. 2001. 187 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação)-Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. Disponível em:

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http://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/64/78

MANIFESTO DE FLORIANÓPOLIS SOBRE A COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO E AS POPULAÇÕES VULNERÁVEIS E MINORIAS.

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MATA, Marta Leandro da; CASARIN, Helen de Castro Silva. A formação do bibliotecário e a competência em informação: um olhar através das competências. IN: VALENTIM, M. (Org). Gestão, mediação e uso da informação [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. Disponível em http://books.scielo.org/id/j4gkh/pdf/valentim-9788579831171- 15.pdf

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VITORINO, Elisete Vieira; PIANTOLA, Daniela. Competência informacional: Bases históricas e conceituais: construindo significados. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 38, n. 3, p. 130-141, set/dez. 2009. Disponível em http://eprints.rclis.org/17723/.

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Bibliografia complementar

ALMEIDA, Regina Oliveira de. Produção nacional sobre Letramento e Competência Informacional. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.19, n.1, p. 5 124-134, jan./jun., 2014. Disponível em: http://www.revista.acbsc.org.br/racb/article/view/954/pdf_93 BELLUZZO, R. C. B.; KERBAUY, M. T. M. Em busca de parâmetros de avaliação da formação contínua de professores do ensino fundamental para o desenvolvimento da information literacy. Educação Temática Digital, Campinas, v.5, n.2, p.129-139, jun.2004. Disponível em

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CAMPELLO, Bernadete Santos. Letramento informacional: função educativa do bibliotecário na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

CAMPELLO, Bernadete. A competência informacional na educação para o séc. XXI. In: ___. Biblioteca escolar: temas para uma prática pedagógica. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. p. 9-11.

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CENÁRIOS E TENDÊNCIAS, 3, Marília, set/2014. Anais.... Marília: UNESP, 2014.

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Faróis da Sociedade da Informação: Declaração de Alexandria sobre Competência Informacional e Aprendizado ao Longo da Vida. Alexandria:

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1.

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KUHLTHAU, C.C. Como usar a biblioteca na escola: Um programa de atividades para o ensino fundamental. 3. Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

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MOTA, Francisca Rosaline Leite. Competência informacional e necessidade de interação entre bibliotecários e professores no contexto escolar.

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SANTOS, Cássia Dias; SOUZA, Juliete Susann Ferreira de; COELHO, Tatiene Martins. Comportamento informacional e a competência em informação utilizadas como estratégia em organizações do conhecimento. IN: SEMINÁRIO DE COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO:

CENÁRIOS E TENDÊNCIAS, 3, Marília, set/2014. Anais.... Marília: UNESP, 2014.

SILVA, Elaine da; VALENTIM, Marta Lígia Pomim; CERETTA-SORIA, Maria Gladys Contribuição da competência em informação para a geração da inovação em ambientes organizacionais. IN: SEMINÁRIO DE COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO: CENÁRIOS E TENDÊNCIAS, 3, Marília, set/2014. Anais.... Marília: UNESP, 2014.

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TEIXEIRA, Thiciane Mary Carvalho. Competência em informação no contexto organizacional: uma reflexão teórica da sua importância estratégica. IN: SEMINÁRIO DE COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO: CENÁRIOS E TENDÊNCIAS, 3, Marília, set/2014. Anais.... Marília:

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WEITZEL, Simone da Rocha; CALIL JÚNIOR, Alberto; ACHIILES, Daniele. Letramento informacional e o papel do Licenciado em

Biblioteconomia. IN: SEMINÁRIO DE COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO: CENÁRIOS E TENDÊNCIAS, 3, Marília, set/2014. Anais.... Marília:

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YAFUSHI, Cristiana; OTTONICAR, Selma. Uma nova estratégia de desenvolvimento e inovação nas empresas: a competência em informação.

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Metodologia

Aulas expositivas e dialogadas. Leituras comentadas e apresentação de seminários 1.

Objetivo geral

Refletir sobre os conceitos e aplicações da competência em informação (CoInfo) na

gestão de unidades de informação (U.I.) em seus aspectos históricos, sociais e culturais, com foco no uso de recursos de informação e desenvolvimento de habilidades para a solução de demandas sociais de informação na sociedade contemporânea.

1.

Objetivo específico

Pensar a CoInfo no ambiente das U.I. como estratégia para o desenvolvimento de habilidades e competências para a apropriação e geração de conhecimentos;

Discutir a CoInfo como ferramenta auxiliar para a gestão de unidades de informação;

Refletir sobre a necessidade da aplicação de padrões e modelos de CoInfo em U.I. e sua contribuição para a formação do pensamento crítico e atuação política para a cidadania nos dias atuais.

1.

(13)

Turma: MPINF15 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação Curso: MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Disciplina: S-TEI-45 - Tecnologias e Inovação

Professor: 3707075 - José Francisco Salm Junior Período letivo: 2016/02P

Carga horária: 45

Ementa

Conceitos, tipos e modelos de inovação. Sistemas de inovação e processos de inovação tecnológica. Tecnologia e Inovação na Sociedade do Conhecimento. Promoção e Difusão da Inovação em Unidades de Informação. Projetos de inovação utilizando como referência a metodologia de Design Thinking.

1.

Sistema de avaliação

Artigo científico que descreve a inovação proposta Contribuição

Referencial teórica Metodologia da pesquisa

Clareza, objetividade e qualidade da redação Peso 1

1.

Conteúdo programático

1. Conceitos, tipos e modelos de inovação e as política públicas 2. O panorama inovação no Brasil

3. Inovação nas Unidades de Informação (estudo de casos) 4. Processos e gestão da Inovação

5. Design Thinking

6. Projeto de inovação para Unidades de Informação 1.

Bibliografia básica

ARAÚJO, Sharlene Melanie Martins de. Design Thinking como ferramenta para o público interno das empresas. DAPesquisa : Revista de Investigação em Artes, Florianópolis , v.10, n.10, p.273-285, dez./2013 Disponível em:

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2014.

BESSANT, J. R.; TIDD, Joseph. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. 511 p. ISBN 9788577804818 (broch.). Número de Chamada: 658.42 B465i

BONETTI, Esther Aquemi. A caminho da inovação: proteção e negócios com bens de propriedade intelectual : guia para o empresário. Brasília, D.F.: IEL, 2010. 125 p. ISBN 9788587257499 (broch.).Número de Chamada: 342.28 J95c

BRASIL, Ministério de Ciência e Tecnologia. Plano de Ação C,T&I 2007/2010. ed, Brasília: 2007 406 p. Disponível em:

/www.mct.gov.br/upd_blob/0021/21439.pdf>. Acesso em: 01-jan-2010.

BRASIL, Ministério de Ciência e Tecnologia. Livro branco: ciência. tecnologia e inovação. Brasília, DF: Ministério da Ciência e Tecnologia 2002.

78p. ISBN 8588063042 (broch.) Número de Chamada: 609.81 B823l

KELLEY, Tom; LITTMAN, Jonathan,. A arte da inovação: lições de criatividade da IDE0, a maior empresa norte-americana de design. 2. ed. São Paulo: Futura, 2002. 341 p. ISBN 8574130532 (broch.). Número de Chamada: 658.4063 K29a 2.ed

KELLEY, Tom; LITTMAN, Jonathan,. As 10 faces da inovação: estratégias para turbinar a criatividade. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 263 p.

ISBN 9788535224504 (broch.). Número de Chamada: 658.406 K29d

KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia. São Paulo: Editora da UNICAMP, 2005. 388 p.

(Clássicos da inovação.) ISBN 8526807110 (broch.). Número de Chamada: 338.06095195 K49d

MOREIRA, Daniel Augusto; QUEIROZ, Ana Carolina S.; STAL, Eva. Inovação organizacional e tecnológica. São Paulo: Thomson, 2007 325 p. : ISBN 8522105146 (broch. Número de Chamada: 658.4062 I58

OECD - FINEP. Oslo Manual. Paris: Eurostat, 1997. Disponível em: /www.finep.gov.br/imprensa/sala_imprensa/manual_de_oslo.pdf>. Acesso em: 29 set. 2011.

PRAHALAD, C. K; KRISHNAN, M.S. A nova era da inovação. Rio de janeiro; Elsevier, 2008. 242 p. : ISBN 9788535230277 (broch). Número de Chamada: 658.4012 P898n

RODRIGUEZ, Alberto; DAHLMAN, Carl; SALMI, Jamil. Conhecimento e inovação para a competitividade. Brasília, DF: CNI, 2008 327 p. ISBN 9788588566729 (broch). Número de Chamada: 338.9 R696c

SILVA, Cylon Gonçalves; MELO, Lucia Carvalho Pinto de. Ciência, tecnologia e inovação: desafio para a sociedade brasileira - livro verde.

Brasília, DF: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2001. 278 p. : ISBN 8588063034 (broch.) Número de Chamada: 609.81 C569 TIGRE, P. B. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2006.

TIDD, J; BESSANT, J.; PAVITT, K. Managing innovation: integrating technological, market and organizational change. John Wiley: Chichester, 2007.

VIANNA, Maurício. Design thinking: inovação em negócios. Rio de Janeiro: MJV Press, 2012. 162 p. ISBN 9788565424004 (broch.).

YU, Albert. Criando o futuro digital: INTEL, os segredos de sua constante inovação . São Paulo: Futura, 1999. 214p ISBN 1.

(14)

8574130052(broch.)

Bibliografia complementar

Metodologia

Aulas expositivas e Seminários. Uso de recursos audiovisuais, telepresenciais, laboratório de informática. Utilização de técnicas de exposição e de debate.

1.

Objetivo geral

Desenvolver projetos inovadores em Unidades de Informação.

1.

Objetivo específico

? Compreender os conceitos, modelos e processos de inovação

? Estudar projetos inovadores em UIs

? Entender e aplicar a técnica de Design Thinking.

1.

(15)

Turma: MPINF15 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação Curso: MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Disciplina: S-TVF-30 - Tópicos Avançados em Gestão da Informação: A Informação na Ótica de Villém Flusser

Professor: 9627626 - Daniella Camara Pizarro Período letivo: 2016/02P

Carga horária: 30

Ementa

Obras e biografia de Villém Flusser. Paradigma epistemológico-social da Ciência da Informação. Fenomenologia. Informação e Comunicação.

1.

Sistema de avaliação

Conteúdo programático

- Vida e obra de Villém Flusser;

- Epistemologia em Ciência da Informação;

- Fenomenologia;

- A informação e a comunicação para Flusser.

1.

Bibliografia básica

ARAÚJO, Carlos Alberto de Ávila. As correntes teóricas da Ciência da Informação. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 38, n. 3, p.192-204, set./dez., 2009.

DARTIGUES, André. O que é fenomelogia? 3.ed. São Paulo: Moraes, 1992.

FLUSSER, VILLÉM. O mundo coidificado. São Paulo: Cosac Nafy, 2007.

_____. Pós-história. São Paulo: Anablumme, 2011.

1.

Bibliografia complementar

Metodologia

Objetivo geral

Instigar nos discentes uma reflexão crítica sobre informação e comunicação através de aproximações fenomenológicas com ensaios de Villém Flusser.

1.

Objetivo específico

- Apresentar a biografia de Villém Flusser;

- Conceituar epistemologia e seus diversos paradigmas que perpassam a Ciência da Informação;

- Abordar o paradigma social da epistemologia em Ciência da Informação;

- Refletir sobre a fenomenologia e a obra de Villém Flusser;

- Debater, a partir da leitura de alguns ensaios, como o referido autor trata a informação e a comunicação no contexto de sua produção literária.

1.

(16)

Turma: MPINF16 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação Curso: MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Disciplina: S-EGI-30 - Ética na Gestão da Informação

Professor: 3082040 - José Claudio Morelli Matos Período letivo: 2016/02P

Carga horária: 30

Ementa

A consciência ética e suas implicações sociais, exercício profissional e responsabilidade social. Reflexão sobre os fundamentos da ética na pesquisa. Propriedade Intelectual. Valores e princípios éticos no tratamento da informação.

1.

Sistema de avaliação

Entendendo avaliação como um conjunto encadeado de elementos, se pode afirmar que muitos procedimentos funcionam como medidas de avaliação do desempenho acadêmico em uma atividade desta natureza. Entretanto, a medida final de desempenho será realizada mediante a entrega de trabalho escrito, individual, de caráter monográfico, sobre os temas relevantes da disciplina.

Natureza do documento Critérios de avaliação

Um trabalho para cada unidade do curso. Clareza e coerência.

Conhecimento do assunto.

Domínio do idioma.

Autoria. Total de quatro.

Compõe metade da nota final.

Trabalho final - em forma de artigo ou ensaio. Clareza e coerência.

Conhecimento do assunto.

Domínio do idioma.

Autoria. Total de um.

Compõe metade da nota final.

1.

Conteúdo programático

Unidade I - Ética e a tradição teórica ocidental. Problemas e conceitos fundamentais. Princípio da utilidade e o problema da liberdade.

1.

Unidade II - A postura ética frente aos sujeitos da pesquisa. Implicações da pesquisa envolvendo seres humanos.

2.

Unidade III - Ética e a produção intelectual. Direitos e deveres em relação à autoria de bens culturais.

3.

Unidade IV - Ethos e informação. A ação livre e suas consequências na busca do saber e no trato da informação.

4.

Bibliografia básica

ARANALDE, Michel M. A questão ética na atuação do profissional bibliotecário. Em Questão, v. 11, n. 2, 2005. Disponível em:

http://seer.ufrgs.br/EmQuestao/article/view/124 >. Acesso em 29 abr. 2015.

BRASIL. Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos Autorais.

CFB. Resolução n.º 42 de 11 de janeiro de 2002. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO BIBLIOTECÁRIO.

CNS. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos.

¬¬¬¬____. Resolução no. 510, de 07 de abril de 2016. Normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais.

CHAMAS, Claudia Ines; NOGUEIRA, Marylin; SCHOLZE, Simone Henriqueta Cossetin. Scientia 2000: propriedade intelectual para a academia.

Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2003.

GUIMARÃES, José Augusto Chaves; PINHO, Fábio Assis. Desafios da representação do conhecimento: abordagem ética. Informação &

Informação. Londrina, v. 12, n. 1, jan./jun. 2007. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/1753/1500>.

Acesso em 01 maio. 2015.

IFLA. Código de ética da IFLA para bibliotecários e outros profissionais da informação. 2012.

KANT, Imanuel. O que é Esclarecimento. In: Textos Seletos. Tradução Floriano de Sousa Fernandes. Petrópolis: Editora Vozes. 2005.

MANSO, Eduardo Vieira. O que é direito autoral. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.

PIMENTEL, Luiz Otávio. Propriedade intelectual e universidade: aspectos legais. Florianópolis: Fundação Boiteux; Fundação Konrad Adenauer, 2005.

SOUZA, Francisco das Chagas de. Ética Profissional Bibliotecária: a codificação das boas práticas. SOUZA, Francisco das Chagas de; SILVA, Ana Cláudia Perpétuo de Oliveira da (orgs.). Práticas éticas em bibliotecas e serviços de informação: investigações brasileiras. Rio de Janeiro:

Interciência, 2014.

SOUZA, Francisco das Chagas. Prática profissional e ética: dez atitudes questionáveis do bibliotecário brasileiro registrado nos conselhos de biblioteconomia. Infohome, coluna prática profissional e ética, dez. 2014. Disponível em: /www.ofaj.com.br/colunistas.php?cod=20>. Acesso em 01 maio. 2015.

1.

(17)

SINGER, Peter. Ética Prática. São Paulo: Martins Fontes. 2006.

Bibliografia complementar

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. 2006.

DESCARTES. Discurso do Método. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. 2006.

GUERRIERO, Iara Coelho Zito; SCHMIDT, Maria Luisa Sandoval; ZICKER, Fabio. Ética nas pesquisas em ciências humanas e sociais nas saúde. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2008.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 22.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

FOUREZ, Gerard. A construção das ciências: introdução a filosofia e a ética das ciências. São Paulo: Ed. da UNESP, 1995.

1.

Metodologia

Estudo e análise crítica de textos.

Aulas expositivas e dialogadas.

Seminários sobre as unidades do programa.

1.

Objetivo geral

Capacitar para a reflexão sobre a conduta ética, no tratamento das informações resultantes da produção intelectual e da pesquisa.

1.

Objetivo específico

- Discutir a noção de ética como reflexão acerca de linhas de conduta e suas consequências.

- Analisar os fundamentos éticos da atividade profissional de gestão da Informação.

- Apresentar os principais conceitos da ética envolvendo a pesquisa e a gestão do conhecimento.

- Conhecer os aspectos éticos relativos a autoria, originalidade, e propriedade intelectual.

1.

(18)

Turma: MPINF16 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação Curso: MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Disciplina: S-EST-30 - Estatística

Professor: 1033137651 - Julibio David Ardigo Período letivo: 2016/02P

Carga horária: 30

Ementa

Estatística aplicada à Ciência da Informação. Princípios de Amostragem. Preparação de dados para análise. Estatística Descritiva: medidas de posição central e de dispersão. Conceitos básicos de probabilidade. Uso de ferramentas computacionais.

1.

Sistema de avaliação

Prova ou artigo (escolha do aluno, sendo também oportunizado a escrita de artigo aos que não obterem êxito na prova) 1.

Conteúdo programático

1. Apresentação da disciplina.

2. Estatística descritiva. (Apresentação de conceitos de estatística descritiva, bem como exemplos e exercícios para consolidar os conceitos.

Utilização do Excel como ferramenta de apoio)

3. Pesquisa amostral. (Apresentação de conceitos que envolvem o planejamento, a realização e o tratamento de dados de uma pesquisa censitária ou amostral. Utilização do Excel como ferramenta de apoio)

4. Apresentação de conceitos básicos de probabilidade.

5. Prova e trabalho 1.

Bibliografia básica

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 6. ed. rev. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006. 315p. (Didática).

1.

Bibliografia complementar

LEVINE, D. M., Estatística - Teoria e Aplicações Usando o MS Excel. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

1.

Metodologia

Aula expositiva com apresentação de exemplos e solução de exercícios.

Recursos: Quadro, Projetor e Laboratório de informática em todas as aulas.

1.

Objetivo geral

Capacitar o aluno a utilizar estatística na realização de pesquisas.

1.

Objetivo específico

1. Capacitar o aluno a extrair informações de dados já existentes.

2. Capacitar o aluno a planejar, executar e tratar os dados de uma pesquisa social.

3. Capacitar o aluno a utilizar o Excel como uma ferramenta de apoio para aplicação de estatística.

1.

(19)

Turma: MPINF16 - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação Curso: MPINFO - Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação

Disciplina: S-FCI-30 - Fundamentos das Ciências da Informação

Professor: 3583775 - Fernanda de Sales Período letivo: 2016/02P

Carga horária: 30

Ementa

Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação: conceitos e história, intersecções e diferenças fundamentais entre as áreas e seus reflexos no mundo do trabalho. Caracterização das Unidades de Informação na sociedade atual. O profissional: formação, currículo, mercado de trabalho, ética e movimentos associativos e de entidades de classe no Brasil. Aspectos políticos e sociais das práticas e atuação

profissionais.

1.

Sistema de avaliação

Participação nas aulas dialogadas (presença, pontualidade e contribuição nos debates em sala) - 40%

Seminário (apresentação oral e escrita, habilidade de condução de diálogo crítico e participativo) - 20%

Artigo final individual - trabalho escrito. (originalidade e articulação de ideias com base na bibliografia da disciplina, qualidade do texto escrito e normalização segundo a ABNT. Adequação do conteúdo teórico proposto ao tema a ser pesquisado na dissertação, com foco na gestão e no gestor de unidades de informação) - 40%

1.

Conteúdo programático

Apresentação da disciplina. Apresentação das dissertações. Reflexões iniciais.

1.

Unidade I 2.

Unidade II 3.

Unidade II - Seminário Aspectos Formativos da Profissão 4.

Unidade II - Seminário Mercado de Trabalho e Atuação Profissional 5.

Unidade III 6.

Bibliografia básica

BORKO, H. Ciência da Informação: o que é isso?

http://disciplinas.stoa.usp.br/pluginfile.php/90644/mod_resource/content/1/BORKO_Information%2 0science%20what%20is%20it%20.pdf

CAPURRO, R. Epistemologia e Ciência da Informação. Disponível em:

http://www.capurro.de/enancib_p.htm Acesso em: 16 jul. 2013

CAPURRO, R.; HJORLAND, B. O conceito de informação. Perspectivas em CI, Belo Horizonte, v.12, n.1., 2007. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/54 Acesso em: 16 jul.2013.

GOMES, H.F.; BOTTENTUIT, A.M.; OLIVEIRA, M.O.E.de. A ética na sociedade, na área da informação e da atuação profissional: o olhar da Filosofia, da Sociologia, da Ciência da Informação e do exercício profissional do bibliotecário no Brasil. Brasília: CFB, 2009.

LANKES, R. D. The Atlas of new Librarianship. Cambridge: MIT, 2011.

LE COADIC, Yves François. A Ciência da Informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1996

OLIVEIRA, M.de. Ciência da Informação e Biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

ORTEGA Y GASSET, Jose. Missão do bibliotecário. Brasília, DF: Lemos Informação e Comunicação 2006. 82 p.

RANGANATHAN, S.R. As cinco leis da Biblioteconomia. Brasília: Briquet de Lemos, 2009

ROBREDO, Jaime. Da ciência da informação revisitada aos sistemas humanos de informação. Brasília, DF: Thesaurus; SSRR Informações, 2003. 245p.

RUSSO, M. Fundamentos de Biblioteconomia e Ciência da Informação. p. 43-70 Disponível em:

1.

(20)

http://books.google.com.br/books/about/Fundamentos_de_Biblioteconomia_e_Ci%C3%AAnci.html

?hl=pt-BR&id=1oi8RX1xODgC Acesso em: 16 jul.2013

SARACEVIC, T. Ciência da Informação: origem, evolução e relações. Perspectivas em CI, Belo Horizonte, v.1, n.1., 1996. Disponível em:

http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/235 Acesso em: 16 jul.2013.

SILVA, V.R. Biblioteconomia e política: luta de classes, acesso à informação e cidadania. Disponível em: http://rabci.org/rabci/sites/default/files/Biblioteconomia%20e%20Pol%C3%ADtica%20luta%20de%

20classes,%20acesso%20%C3%A0%20informa%C3%A7%C3%A3o%20e%20cidadania.pdf Acesso em 16 jul.2013

SOUZA, E.D. de. A institucionalização da ciência da informação no Brasil: elementos

disciplinadores do campo científico. Informação e Sociedade, João Pessoa, v.22, p.49-64, número

especial 2012. Disponível em: http://www.ies.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/13297 Acesso em: 14 jul. 2015 SOUZA, F.C. Espaço e atuação do bibliotecário catarinense. Revista ACB, Florianópolis, v.14, n.1,

p.5-8, jan./jun., 2009. Disponível em: revista.acbsc.org.br/racb/article/download/668/735 Acesso em:

16 jul.2013

________. A fraqueza da atuação do bibliotecário brasileiro como (o)missão politica e profissional.

Disponível em: http://bibli-etica.blogspot.com.br/2011/09/fraqueza-da-atuacao-do-bibliotecario.html Acesso em 16 jul.2013

SOUZA, Sebastião de. Fundamentos filosóficos da biblioteconomia. Revista de Biblioteconomia de Brasilia, v.14, n.2, jul./dez. 1986, p.189-19.

Disponível em: http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?dd0=0000008281&dd1=2513f Acesso em 14 jul. 2015.

VALENTIM, Marta Ligia Pomim. Formação do profissional da informação. São Paulo: Polis, 2002. 152 p.

WEINBERGER, D. A nova desordem digital. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Bibliografia complementar

CORREA, E. Os usos do computador e a definição do campo da Ciência da Informação em relação à Biblioteconomia no Brasil: uma análise sociotécnica. Florianópolis: UFSC, 2008. Tese (Doutorado em Sociologia Política) - Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, 2008. Disponível em:

http://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/91932/263123.pdf?sequence=1 Acesso em: 16 jul.2013.

NAUDÈ,G. Advis pour dresser une bibliothèque. Disponível em:

http://archive.org/stream/advispourdresse00naud#page/n17/mode/2up 1.

Metodologia

Aulas dialogadas com base nos textos indicados para leitura e seminários.

1.

Objetivo geral

Oportunizar uma reflexão histórica e social da Ciência da Informação em sua relação com a Biblioteconomia, analisando criticamente as implicações teórico-práticas dessa conexão no contexto brasileiro.

1.

Objetivo específico

- Aprofundar o conhecimento da história do surgimento da Ciência da Informação, analisando criticamente seus conceitos e pressupostos teórico-práticos

- Identificar as conexões da CI com a Biblioteconomia, problematizando suas intersecções

- Compreender e avaliar o processo de formação do bibliotecário e da atuação profissional no mercado de trabalho brasileiro

- Discutir os paradigmas que norteiam o papel desempenhado pelos bibliotecários no contexto da sociedade digital brasileira e mundial - Analisar aspectos políticos e sociais da atuação profissional na sociedade contemporânea

1.

Referências

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