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ISSN: 2178-7514 Vol. 13| Nº. 3| Ano 2021

NA COLUNA VERTEBRAL EM IDOSOS DE BELÉM DO PARÁ

Marta Caroline Araújo da Paixão1, Caroline Prudente Dias1, Alexsander Lucas Gomes Soares1, Hélade Beatriz Farias Figueiredo1, Ana Caroline dos Santos Barbosa1, Laís Socorro Barros da Silva1, Emilly de Cássia Mendonça da Silva2,

Lissa Karine dos Santos Feijó2, Luane Caroline Paes Pinheiro2, Angélica Homobono Nobre3

RESUMO

Objetivo: Verificar a influência do método Lian Gong em idosos com dor na coluna vertebral submetidos ao protocolo.

Métodos: Estudo de corte transversal, com abordagem descritiva e quantitativa. A amostra foi composta por 19 indivíduos, entre 60 e 77 anos de idade, de ambos os sexos, com dor na coluna vertebral. A avaliação foi composta por anamnese e pela Escala Visual Analógica de Dor (EVA). Quanto ao protocolo, o método Lian Gong foi aplicado duas vezes por semana durante 12 sessões, composto por três séries de seis exercícios, totalizando 18 exercícios da primeira série. Adotou-se o software Excel® 2010 para entrada dos dados e confecção das tabelas, bem como o BioEstat 5.0 para análise estatística. Resultados: O estudo caracterizou-se pela predominância de indivíduos do sexo feminino, com a média de idade de 66,4 anos, casados, etnia parda. Em relação à dor, observou-se diferença significativa entre a EVA inicial e final em indivíduos que classificaram sua dor em leve (10,52% para 52,63%) e intensa (42,1% para 0%). Ao comparar a dor entre os gêneros, as mulheres obtiveram uma redução mais significativa do que os homens, com p valor igual a 0,0001 e 0,0530, respectivamente. Considerando os dados do grupo, os resultados foram estatisticamente significantes. Conclusão: Ao realizar correlações entre o método e sua escala de progresso em detrimento da dor, concluiu-se que o Lian Gong pode ser eficaz para atenuar algias na coluna vertebral de idosos.

Palavras-chave:Coluna Vertebral; Medicina Tradicional Chinesa; Fisioterapia; Dor; Idoso.

ABSTRACT

Objective: To verify the influence of the Lian Gong method in elderly people with pain in the spine submitted to the protocol. Methods: Cross-sectional study, with a descriptive and quantitative approach. The sample consisted of 19 individuals, between 60 and 77 years of age, of both sexes, with pain in the spine. The evaluation consisted of anamnesis and the Visual Analog Pain Scale (VAS). As for the protocol, the Lian Gong method was applied twice a week for 12 sessions, consisting of three sets of six exercises, totaling 18 exercises from the first series. Excel® 2010 software was adopted for data entry and table preparation, as well as BioEstat 5.0 for statistical analysis. Results: The study was characterized by the predominance of female individuals, with a mean age of 66,4 years, married, mixed race. Regarding pain, there was a significant difference between the initial and final VAS in individuals who classified their pain as mild (10,52% to 52,63%) and severe (42,1% to 0%). When comparing pain between genders, women obtained a more significant reduction than men, with p values equal to 0,0001 and 0,0530, respectively. Considering the group data, the results were statistically significant. Conclusion: By making correlations between the method and its scale of progress at the expense of pain, it was concluded that Lian Gong can be effective in mitigating pain in the spine of the elderly.

Keywords: Spine; Traditional Chinese Medicine; Physiotherapy; Pain; Aged.

Autor de correspondência

Marta Caroline Araújo da Paixão - martacaroline18@gmail.com

Effects of the lian gong method on the reduction of spine pain in elderly from Belém do Pará

1 Acadêmico(a) de Fisioterapia da Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

2 Terapeuta Ocupacional formada pela Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

3 Doutora em Ciências Sociais / Antropologia da Saúde pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e Docente da Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

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INTRODUÇÃO

No Brasil, a gravidade de condições musculoesqueléticas que resultam em algias na coluna aumenta em concomitância com a idade do indivíduo. A partir dos 50 anos, 70% dos usuários que referem dor na coluna sofreram com alguma limitação ao realizar suas atividades de vida diária (AVD). As limitações mais severas que impedem a realização das AVD passam de 2,8% aos 18 anos para 20,2% aos 75, tornando um dos principais problemas na manutenção da qualidade de vida, principalmente de idosos (1).

As condições musculoesqueléticas englobam diversas patologias que podem gerar a dor na coluna, incluindo doenças reumáticas inflamatórias, autoimunes, osteometabólicas, condições inespecíficas como a fibromialgia e a lombalgia, além daquelas relacionadas diretamente com o envelhecimento, como a osteoporose e osteoartrose. Os problemas inespecíficos na coluna vertebral podem provocar quadro crônico nos segmentos cervical, torácico, lombar ou sacrococcígeo, dor neuropática e disfunções nas vértebras ou discos intervertebrais, resultando em perda funcional e diminuição da autonomia devido às limitações (2).

Dentre os indivíduos com problemas crônicos de coluna, a maior parte da população não realiza nenhum tipo de tratamento para o controle da dor ou recorre a tratamentos medicamentosos sem consultar um médico, devido à angústia ocasionada pelos sintomas e pela facilidade em adquirir os medicamentos. Contudo, existem condutas fisioterapêuticas que ainda não são as mais procuradas, porém são de extrema

eficácia para o controle de distúrbios na coluna, como a acupuntura, a massagem terapêutica, a cinesioterapia, a manipulação espinhal, além de Práticas Integrativas e Complementares (PIC) (3).

A utilização dessas práticas com a finalidade de atenuar as algias contribui com um menor potencial de toxicidade causado por tratamentos medicamentosos, além de promover o envelhecimento de qualidade, ao incentivar a socialização por meio dos grupos, como o proposto pelo método Lian Gong (4).

O Lian Gong é baseado na Medicina Tradicional Chinesa (MTC), apresenta-se como uma prática complementar de promoção de saúde desenvolvido em 18 terapias divididas em três partes. Esta ginástica terapêutica chinesa objetiva a prevenção e o tratamento de dores no corpo, melhorando a flexibilidade, coordenação e equilíbrio, sendo atuante na resolução de diversos problemas osteomioarticulares (5).

Desse modo, considerando que a prática de atividades complementares e integrativas é fundamental nessa faixa etária para manter ou melhorar o funcionamento corporal, o objetivo desse estudo foi verificar a influência do método Lian Gong em idosos com dor na coluna vertebral submetidos ao protocolo.

MATERIAIS E MÉTODOS

Trata-se de um estudo com caráter transversal e abordagem descritiva e quantitativa, desenvolvido com os usuários da Unidade de Ensino e Assistência de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (UEAFTO) da Universidade do Estado do Pará (UEPA). Obteve-se a

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participação de 25 pessoas com idade entre 60 e 77 anos, de ambos os gêneros, apresentando disfunções ortopédicas as quais geravam dor na coluna vertebral (cervical, torácica e lombar) e que aceitaram participar por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Foram excluídos indivíduos que possuíam sequelas neurológicas, hipertensão e diabetes mellitus não controlada e bloqueio articular severo que impediam a realização de movimentos do protocolo.

Inicialmente, aplicou-se a ficha de avaliação inicial elaborada e estruturada pelos próprios pesquisadores, composta por identificação pessoal e anamnese. Posteriormente, a quantificação da dor foi realizada por meio da Escala Visual Analógica de Dor (EVA), a qual consiste em linha horizontal de 10 centímetros de comprimento, em uma extremidade possui o número zero, o qual indica ausência de dor, e na outra extremidade, o número 10, em que a dor é insuportável. Além disso, pode ser classificada como leve quando a escala for de 1 a 3; moderada, de 4 a 6 e forte, de 7 a 9 (6).

O Lian Gong é composto por três séries de 18 exercícios totalizando 54 exercícios. A utilizada nas intervenções foram a primeira, que previne e trata dores no pescoço, ombros, costas superiores, região lombar e membros inferiores (Lian Gong QianShi Ba Fa) (7). Quanto ao protocolo, o método Lian Gong foi aplicado duas vezes por semana durante 12 sessões, composto por três séries de seis exercícios, totalizando 18 exercícios da primeira série.

Para a análise dos dados adotou-se o software Excel® 2010 para entrada dos dados e

confecção das tabelas, bem como o BioEstat 5.0 para análise estatística. As variáveis categóricas foram apresentadas como frequências e as numéricas por meio de medidas de tendência central e dispersão. Utilizou-se o teste t de Student, em que se adotou o nível alfa de significância de 5% (p ≤ 0,05).

A pesquisa seguiu os preceitos da Declaração de Helsinque e do Código de Nuremberg, respeitando as Normas de Pesquisa Envolvendo Seres Humanos (Res. 466\12) do Conselho Nacional de Saúde. Além disso, fora realizada posteriormente à aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) nº 3.093.595 da UEPA.

RESULTADOS

Participaram da pesquisa, 25 idosos que relataram dores na coluna vertebral, contudo, somente 19 usuários concluíram as 12 sessões de intervenção, bem como realizaram a avaliação final para comparação dos dados, sendo assim incluídos no estudo.

O perfil dos participantes, ilustrado na Tabela 1, demonstra que houve predominância de indivíduos do sexo feminino (68,42%), com a média de idade de 66,4 anos. Em relação ao estado civil, prevaleceram os casados com 36,84% e quanto a etnia, os pardos foram os mais dominantes (68,42%). A respeito do diagnóstico, a prevalência foi de 42,10% indivíduos com artrose e 47,36% relataram mais de um diagnóstico.

(4)

Uma da característica dos sujeitos que participaram do método diz respeito ao gênero, em que se nota que a grande maioria era do sexo feminino e, com isso, percebe-se também

a relação da dor, onde todas avaliaram EVA menor ao final da intervenção, como exposto na Figura 1.

(5)

Em relação aos homens, apenas um não obteve EVA menor ao final das sessões, no entanto, os outros participantes relataram

melhoras significantes quando quantificadas o grau de dor, conforme apresentado na Figura 2.

Os participantes classificavam sua dor de acordo com a EVA que computa valores de 0 a 10, onde de 0 a 2 considerada dor leve, de 3 a 7 dor média e de 8 a 10 dor intensa. Sendo assim, a porcentagem de indivíduos quanto

a classificação da dor sofreu alterações, em relação a dor leve (10,52% para 63%), dor média (47,36% para 47,36%) e dor intensa (42,10%

para 0%), conforme apresentado na Figura 3.

(6)

A média geral da dor referida pelos participantes antes e após a intervenção sofreu redução de 6,45 para 2,84. Além disso,

após análise percebe-se que houve resultados estatisticamente significantes na classificação da dor ao final da intervenção, com p ≤ 0,05.

DISCUSSÃO

No que se refere aos resultados supracitados, observou-se nas medidas sociodemográficas maior participação do sexo feminino (68,42%), comparada com o sexo masculino (31,57%). Na pesquisa realizada por Rodrigues et al. (2015) sobre o perfil dos praticantes de Lian Gong no município de Belo Horizonte, 977 dos 1.091 indivíduos da amostra eram do sexo feminino, assim como o estudo de Melhem (2019), o qual dentre os 14 entrevistados de um grupo de Práticas Integrativas e Complementares de uma Unidade de Saúde da Família (USF), no município de Camaçari-BA, apenas um era do sexo masculino (8,9).

A amostra da pesquisa é composta por idosos com idade de 60 a 77 anos, onde se obteve a média de 66,4 anos. Segundo Squarcini et al. (2015) há um percentual elevado de estudos brasileiros com intervenções baseadas em programas regulares de atividade física para o idoso, em sua maioria, demonstraram

a eficácia dos programas no incremento de aspectos relacionados à aptidão física (10). Isso ocorre porque a partir dessas intervenções é possível perceber nos idosos progressos na saúde, condição física, autonomia e interação com a sociedade (11).

Quando questionado sobre o diagnóstico clínico principal, a maioria dos participantes enfatizou a artrose. De acordo com Maia et al.

(2015), há uma incidência de dores na coluna provenientes de situações traumáticas e doenças da coluna lombar, como espondilolistese, artrose, degeneração discal e fraturas (12). A osteoartrose é uma doença relacionada à idade e afeta as articulações que suportam maiores cargas, como a região inferior da coluna, Cunha-Miranda et al. (2015), ratifica ainda em seu estudo que o pescoço e a coluna vertebral lombar foram estatisticamente significativos para a dor em indivíduos com artrose (13).

O estudo de Saes et al. (2019) ao estimar a prevalência de distúrbios na coluna em idosos notou que 63% eram do sexo feminino, isso é

(7)

decorrente de alterações fisiológicas próprias, diferenças comportamentais e sociais (14). Na pesquisa de Bobbo et al. (2018), a qual um grupo de Lian Gong apresentou resultados significativos entre as idosas ativas em relação a dor, pois houve uma percepção mais positiva da sua própria saúde, com mais autonomia nas atividades de vida diária (5). Tal fator corrobora com os achados da presente pesquisa que revelam que a percepção de dor relatada pelas mulheres no final intervenção, por meio da EVA, foi numericamente menor que ao inicio.

Em relação à percepção de dor pelos homens, percebeu-se que também obtiveram resultados menores de acordo com EVA, apenas 1 dos 6 participantes classificou a dor com número maior ao inicial. Segundo análise do estudo de Malta et al. (2017) os homens possuem algumas características que são estatisticamente significativas e associadas com a dor na coluna, as quais incluem-se idade acima de 65 anos, baixa escolaridade, ser morador da área rural, prática de atividade física pesada no trabalho, atividade pesada no domicílio, assim como o aumento do tempo dessas atividades, ter sobrepeso ou obesidade e diagnóstico de hipertensão (15).

A porcentagem de indivíduos que referiram dor leve aumentou, passando de 10,52% para 52,63%. No entanto, todos os indivíduos que inicialmente referiram dor leve ao final da intervenção não referiram dor, ou seja, indicaram 0 na escala EVA. A porcentagem de indivíduos que referiram dor média permaneceu constante, 47,36%. Além disso, a porcentagem de indivíduos que referiam dor intensa zerou, passando de 42,10% para 0%. Em Randow et

al. (2017), antes da intervenção com Lian Gong, havia um grande número de pessoas relatando sentir dor intensa e dor moderada, após o início da prática, houve uma redução no número de pessoas relatando esse sintoma de forma intensa

(16). Por outro lado, o quantitativo de pessoas que diziam estar sem dor ou sentindo dor leve antes da prática aumentou após a prática.

Ademais, nota-se a melhora do grau de dor nas categorias leve, média e intensa. Visto que a média de dor leve (entre 0-2) inicialmente foi de 2 passando para 0,60. Por mais que o percentual de pessoas referindo dor leve tenha aumentado, a sensação dolorosa desta reduziu, demonstrando a eficácia do método da redução da dor. A média da dor média inicialmente foi de 5,22 e passou para 5,33. A média sofreu aumento, visto que quatro pessoas migraram da dor intensa para a dor média e que 2 indivíduos relataram aumento da dor após a prática, mantendo-se, no entanto, dentro da categoria dor média. A média da dor intensa inicialmente era de 8,87 passando para 0,00, pois nenhum participante finalizou na dor intensa.

A média geral de percepção de dor do grupo de idosos do método Lian Gong reduziu de 6,45 para 2,84, obtendo resultados estatisticamente significantes. Esses resultados então de acordo com os de Correia et al. (2016), o qual realizou o estudo com 41 participantes portadores de dor crônica, assim dividiu um grupo exposto ao tratamento farmacológico e outro, além da terapia farmacológica, foi exposto a prática do Lian Gong, percebeu-se que os grupos melhoraram da dor, sendo que o grupo caso, exposto ao Lian Gong, apresentou

(8)

melhora expressiva no quadro álgico, comparado aos participantes que só usaram fármacos, comprovando que a prática do Lian Gong pode ajudar no tratamento da dor crônica (17).

CONCLUSÃO

A partir do método Lian Gong, foi possível observar atenuação nas dores dos participantes, uma vez que os exercícios propostos e a terapia em grupo estimulam o bem estar, melhora as relações de confiança entre o paciente e o terapeuta, o que favorece o desenvolvimento e evolução dos atendimentos e, por conseguinte, os resultados esperados, realizando, dessa forma, melhor desempenho no meio exterior onde o indivíduo encontra- se alocado. Desse modo, o Lian Gong é uma prática integrativa e complementar que pode ser eficaz no tratamento de algias na coluna vertebral, facilitando o processo de reabilitação e melhorando a qualidade de vida.

REFERÊNCIAS

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OBSERVAÇÃO: Os autores declaram não existir conflitos de interesse de qualquer natureza.

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