DA PSICOMOTRICIDADE À ESCOLA DE ESPORTES
Sergio Rezende
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INTRODUÇÃO :
CURRÌCULUM VITAE
FORMAÇÃO
• Formado em Educação Física pela Universidade de São Paulo
• Especializado em Administração e Marketing pela Faculdade Anhembi Morumbi
• Pós Graduado em Administração pela Faculdade Armando Álvares Penteado
• Pós Graduado em Desenvolvimento Motor e Psicomotricidade pela Faculdade de Medicina do ABC/Grupo de Atividades Especiais
• Especialista Internacional em Desenvolvimento Motor pelo ISPE-GAE Paris-Registro Sorbone.
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INTRODUÇÃO :
DA PSICOMOTRICIDADE À ESCOLA DE ESPORTES
O profissional de Educação Física que atua na área de desenvolvimento precisa entender que a reprodução de gestos, tão usada na forma de sequências
pedagógicas, muitas vezes não contempla as necessidades de movimento de seus alunos.
Torna-se necessário conhecer as diferentes etapas de maturação pelas quais passam os alunos e após esta análise criar um programa que respeite as possibilidades e momento de seu grupo.
Há de se entender que o projeto “Educação Física” se utiliza dos mesmos
elementos do “Esporte”, porém as dinâmicas de ensino/aprendizagem exigem um conhecimento maior e mais organizado.
O encontro pretende estruturar a base do movimento pensado e assimilado pelo corpo e que certamente garantirá um desenvolvimento de crianças com maior aptidão para a prática esportiva.
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INTRODUÇÃO :
Dinâmica do Encontro
Gerais
1. O que é psicomotricidade?
2. Bases de um programa “Psicomotor”
3. Diferenças entre Educação Física e Esporte.
4. Função do Professor e Técnico Desportivo
Bases estruturais de um Programa Psicomotor
1. Linha Psicomotora.
2. Desenvolvimento e Psicomotricidade 3. Capacidades e Habilidades
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INTRODUÇÃO :
Dinâmica do Encontro
“Cases” para análise
1. Construção de um Programa de Educação Física/Escolinha de Esportes Adequação das diferentes condutas e ajuste de programa.
“Case”: Esportes na Escola Móbile.
2. Const trução de uma “Equipe de Treinamento/Performance”
“Case”: Nado Sincronizado no Clube Paineiras do Morumby.
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INTRODUÇÃO:
Dinâmica do Encontro
Bases estruturais de um programa psicomotor
1. Linha psicomotora
2. Desenvolvimento e psicomotricidade 3. Capacidade e Habilidades
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INTRODUÇÃO :
Dinâmica do Encontro
Função do Professor e do Técnico
1. Micro Gerência.
• Planejar
• Organizar
• Desenvolver
• Controlar
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INTRODUÇÃO :
Dinâmica do Encontro
gerenciar verbo 1.
transitivo direto
dirigir (empresa, negócio, serviço) na condição de gerente; administrar, gerir.
"foi indicado para gerenciar os negócios da família“.
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DA PSICOMOTRICIDADE À ESCOLA DE ESPORTES Case I
Escola Móbile
Adequação e criação de um programa de Educação Física que correspondesse as expectativas da escola.
Programa de cognição, associado à necessidade de movimento das crianças.
Linhas Gerais:
1. Conhecimento dos programas das outras matérias
2. Transferência de conhecimentos da sala de aula para a quadra 3. Fixação de um programa “psicomotor”
4. Entender o movimento e adequá-lo ao repertório motor das crianças 5. Instituir o hábito pelo movimento pensado
6. Formação de profissionais
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DA PSICOMOTRICIDADE À ESCOLA DE ESPORTES Case I
7. Formação de profissionais
8. Linguagem única e em consonância com os valores da escola 9. Estruturação de uma programa do 1º ano até o colégio
10.Investimento de 30 anos associado à escolha de uma linha formal de trabalho 11.Grupo de Educação Física e Grupo de Treinamento com os diferenciais
12.Etapas formais de uma estrutura planejada
• Planejar
• Desenvolver
• Organizar
• Avaliar
O profissional de Educação Física que atua na área de desenvolvimento precisa entender que a reprodução de gestos, tão usada na forma de sequências
pedagógicas, muitas vezes não contempla as necessidades de movimento de seus alunos.
Torna-se necessário conhecer as diferentes etapas de maturação pelas quais passam os alunos e após esta análise criar um programa que respeite as possibilidades e momento de seu grupo.
Há de se entender que o projeto “Educação Física” se utiliza dos mesmos
elementos do “Esporte”, porém as dinâmicas de ensino/aprendizagem exigem um conhecimento maior e mais organizado.
O encontro pretende estruturar a base do movimento pensado e assimilado pelo corpo e que certamente garantirá um desenvolvimento de crianças com maior aptidão para a prática esportiva.
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DA PSICOMOTRICIDADE À ESCOLA DE ESPORTES Case II
Clube Paineiras do Morumby
Construção de uma equipe de alta representatividade no universo competitivo, considerando o potencial e investimentos pertinentes.
Análise critica da situação competitiva no país e dentro do perfil da instituição procurar uma adequação entre os interesses e anseios...
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DA PSICOMOTRICIDADE À ESCOLA DE ESPORTES Case II
Linhas Gerais;
1. Década de 90, análise das possibilidades do período 2. Nome de peso no mercado/técnico
3. Mudança de condutas em trânsito, troca de técnicas e ajuste de filosofia 4. Formação de uma escolinha inicial, 20 atletas
5. Massificação e divulgação
6. 10 anos após a formação, representação olímpica(Gêmeas Carolina e Isabela de Moraes).
7. Formação de uma identidade técnica “Andréa Curi”.
8. Continuidade: Athenas, Pequim, Londres e Rio de Janeiro.
9. Estabilização de grupo e equilíbrio na parte funcional
O profissional de Educação Física que atua na área de desenvolvimento precisa entender que a reprodução de gestos, tão usada na forma de sequências
pedagógicas, muitas vezes não contempla as necessidades de movimento de seus alunos.
Torna-se necessário conhecer as diferentes etapas de maturação pelas quais passam os alunos e após esta análise criar um programa que respeite as possibilidades e momento de seu grupo.
Há de se entender que o projeto “Educação Física” se utiliza dos mesmos
elementos do “Esporte”, porém as dinâmicas de ensino/aprendizagem exigem um conhecimento maior e mais organizado.
O encontro pretende estruturar a base do movimento pensado e assimilado pelo corpo e que certamente garantirá um desenvolvimento de crianças com maior aptidão para a prática esportiva.