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REPRESENTAÇÃO N

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Academic year: 2021

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Fls. _______ _________

REPRESENTAÇÃO N. 699972

Representante(s): Rogério de Oliveira Ferreira

Representado(s): Hélio Márcio Campos, Prefeito Municipal de Ouro Branco, gestão

2001/2004

Interessada: Maria Heliana Mota Guedes

Procurador(es): Rosângela Ferreira da Costa Braga - OAB /MG 117887, Lidiane

Maurício dos Reis - OAB /MG 107088, Andreza Aparecida Costa e Silva - OAB /MG 114697, Angelo José Roncalli de Lima - OAB /MG 067080

MPTC: Glaydson Santo Soprani Massaria

RELATOR: CONSELHEIRO JOSÉ ALVES VIANA

E M E N T A

REPRESENTAÇÃO. PREFEITURA MUNICIPAL. PRELIMINAR. PREJUDICADA A CITAÇÃO DE CONTRATADA EM RAZÃO DO DECURSO DO TEMPO.

PREVALÊNCIA DOS PRINCÍPIOS DA EFICIÊNCIA, ECONOMICIDADE,

CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA SOBRE A INDECLINABILIDADE DAS COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS DESTA CORTE DE CONTAS. PREJUDICIAL

DE MÉRITO. RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO QUANTO ÀS

IRREGULARIDADES PASSÍVEIS DE APLICAÇÃO DE MULTA. MÉRITO. SUPERFATURAMENTO VERIFICADO NO VALOR DA HORA/AULA CONTRATADA. IRREGULARIDADE. IMPOSIÇÃO DE RESSARCIMENTO AO ERÁRIO

1 – Acolhe-se a manifestação ministerial pelo reconhecimento da prescrição da pretensão punitiva deste Tribunal, em relação às irregularidades passíveis de multa referentes ao exercício de 2004, não obstante, com fundamento legal distinto, nos termos previstos no artigo 118-A, inciso II, da Lei Orgânica desta Corte.

2 – Adota-se o estudo técnico como razão de decidir e determina-se ao Prefeito Municipal à época a devolução aos cofres públicos do montante, devidamente corrigido, pelo superfaturamento verificado no valor da hora/aula contratada.

32ª Sessão Ordinária da Segunda Câmara – 22/10/2015

CONSELHEIRO JOSÉ ALVES VIANA:

I – RELATÓRIO

Tratam os autos de Representação apresentada pelo Padre Rogério de Oliveira Ferreira, Prefeito Municipal de Ouro Branco na gestão de 2005/2008, em face de possíveis

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irregularidades ocorridas na contratação da Srª Maria Heliana Mota Guedes pela Prefeitura Municipal de Ouro Branco, objetivando a realização de um curso de formação de professores. Autuada e distribuída a Representação, fl. 106, o então Relator encaminhou os autos à unidade técnica, fl. 107.

O exame técnico encontra-se às fls. 108/114.

O Relator determinou a conversão dos autos em diligência para que o Padre Rogério de Oliveira Ferreira, encaminhasse cópia de toda a documentação referente ao Processo Licitatório nº 069/2004 – Convite nº 058/2004, inclusive sua fase interna, bem como referente ao contrato, como comprovante de sua publicação na imprensa oficial, de sua execução e do cumprimento do Plano de Trabalho integrante do Convênio MEC/FNDE nº 804.693/2004, fls. 118/119.

O representante encaminhou os documentos de fls. 122/228, que após serem analisados pelo órgão técnico geraram o relatório de fls. 231/234.

Novamente o relator determinou a instauração de diligência para que o Prefeito encaminhasse documentação referente à execução do contrato em análise, comprovando datas, locais e horários em que os cursos contratados foram ministrados, incluindo lista de alunos e frequência, fornecida pela autoridade competente, fl. 237/238.

Foi juntado aos autos os documentos de fls. 242/267.

O relator determinou a citação do representado, Sr. Hélio Márcio Campos, para que apresentasse as justificativas, alegações ou documentos que entendesse pertinentes, fl. 269. O representado não se manifestou, conforme certidão de fl. 273.

Considerando as informações e dos documentos juntados pelo Prefeito, o relator encaminhou o processo para reexame, fl. 274.

O novo exame técnico encontra-se às fls. 275/279.

Em 01/08/2012, o processo foi redistribuído a esta Relatoria.

Ato contínuo, o Ministério Público junto a este Tribunal de Contas emitiu parecer de fls. 285/290, opinando pelo reconhecimento da prescrição da pretensão punitiva, em razão do transcurso do prazo prescricional de cinco anos a partir da data do despacho que recebeu a representação, e, ao final, pela extinção do processo com resolução de mérito, considerando a aplicação da regra contida no art. 110-E da Lei Complementar n.º 102/08.

É o relatório.

II – FUNDAMENTAÇÃO II.1 – Pre limina r

O Órgão Técnico desta Corte de Contas, diante da presença de indícios de montagem do processo licitatório e a caracterização de vantagem indevida, suscitou a citação da Srª Maria Heliana Mota Guedes, contratada para coordenar curso de formação de professores.

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A esse respeito, considerando o decurso do tempo, mais de 10 anos da ocorrência dos fatos, entendo prejudicado o devido processo legal material.

Nesse sentido, o professor Jacoby Fernandes aborda o prejuízo ao devido processo legal decorrente do decurso de tempo, verbis:

Entre os meios de defesa sustentáveis, um que também parece possível, é aquele referente ao longo decurso de tempo que impede a parte de desincumbir-se do ônus da prova que lhe foi imposto.

Mesmo reconhecendo que o dever de ressarcir o erário pode ser considerado imprescritível e que compete ao administrador público e ao particular, que gere recursos públicos, o ônus da prova pela regularidade, é possível admitir que o longo decurso de tempo entre a prática do ato e a citação

tornem impossível o exercício da defesa. (Jacoby Ferandes, Jorge Ulisses. Principais argumentos de

defesa nos Tribunais de Contas. Revista do Tribunal de Contas do Distrito Federal. 29v. fl. 21). (grifei)

Assim, imagine a situação da contratada à época ao ser surpreendida mais de dez anos após a celebração do referido instrumento para apresentação de alegações de defesa ou mesmo de documentação, sendo que o longo decurso de tempo dificultaria sobremaneira o efetivo exercício dessa defesa.

Tenho registrado em outras oportunidades não se afigurar aceitável que o Estado, a pretexto de exercer a judicatura, malsine o princípio do devido processo legal, preocupando-se apenas com a formalidade de citar as partes sem atinar para a efetiva capacidade de se defenderem. Não é por outra razão que o referido princípio possui pelo menos duas dimensões para que se concretize: uma formal e uma material – o Direito alemão sintetiza-as na expressão “direito a um julgamento justo”.

Neste cenário, entendo prejudicada a citação da Srª Maria Heliana Mota Guedes, em razão do transcurso do tempo desde a ocorrência dos fatos examinados, o que inviabiliza o efetivo exercício de sua defesa perante o Tribunal de Contas, devendo prevalecer os princípios da eficiência, economicidade, contraditório e ampla defesa sobre a indeclinabilidade das competências constitucionais desta Corte de Contas.

II.2 - Pre judicial de mérito para as irre gularidade s passíve is de aplicação de multa – fl. 111

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas considerando o transcurso do prazo de mais de 5 (cinco) anos da data do despacho que recebeu a representação, 15/6/2005, sem ter sido proferida a decisão de mérito, opinou pelo reconhecimento da prescrição, nos termos do

artigo 110-E da Lei Complementar nº 102/2008, extinguindo-se o processo com resolução de mérito.

Não obstante, a Lei Complementar Estadual nº 133, de 05/02/2014, acrescentou à Lei Orgânica desta Casa o art. 118-A, que estabelece os casos de reconhecimento de prescrição para os processos autuados até 15/12/2011, nos seguintes termos:

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Art. 118-A. Para os processos que tenham sido autuados até 15 de dezembro de 2011, adotar-se-ão os prazos prescricionais de:

I – cinco anos, contados da ocorrência do fato até a primeira causa interruptiva da prescrição;

II – oito anos, contados da ocorrência da primeira causa interruptiva da prescrição até a primeira decisão de mérito recorrível, proferida no processo;

III – cinco anos, contados da prolação da primeira decisão de mérito recorrível até a prolação da decisão de mérito irrecorrível.

Nos termos do diploma legal sobredito, o referido prazo prescricional será interrompido quando ocorridas quaisquer das hipóteses elencadas no artigo 110-C da Lei Orgânica, com redação conferida pela Lei Complementar nº 133, de 05/02/2014, verbis:

110-C. São causas interruptivas da prescrição:

I – despacho ou decisão que determinar a realização de inspeção cujo escopo abranja o ato passível de sanção a ser aplicada pelo Tribunal de Contas;

II – autuação de feito no Tribunal de Contas nos casos de prestação e tomada de contas; III – autuação de feito no Tribunal de Contas em virtude de obrigação imposta por lei ou ato normativo;

IV – instauração de tomada de contas especial pelo Tribunal de Contas;

V – despacho que receba denúncia ou representação;

VI – citação válida.

VII – decisão de mérito recorrível [grifo nosso]

Em exame dos autos, verifico que em 15/6/2005, o Tribunal de Contas recebeu a representação subscrita pelo Sr. Rogério de Oliveira Ferreira. Tal providência interrompeu a contagem do prazo prescricional em relação aos fatos apontados referentes ao exercício de 2004, consoante disposto no §1º, inciso V, do art. 110-C da Lei Complementar nº 102/2008. Retomada a contagem do prazo prescricional, a partir da ocorrência da primeira causa interruptiva da prescrição (15/6/2005), transcorreu o prazo de (08) oito anos sem que fosse proferida a primeira decisão de mérito recorrível, restando configurada, in casu, a hipótese de prescrição da pretensão punitiva desta Corte inserta no inciso II do art. 118-A da LC nº 102/2008.

Em razão do exposto, acolho a manifestação ministerial pelo reconhecimento da prescrição

da pretensão punitiva deste Tribunal, em relação as irregularidades passíveis de multa referentes ao exercício de 2004, não obstante, com fundamento legal distinto, nos termos

previstos no artigo 118-A, inciso II, da Lei Orgânica desta Corte.

II.3 – M érito

Da análise da representação encaminhada a esse Tribunal de Contas concluiu a unidade técnica, fl. 276, que o valor da hora/aula foi de R$610,66 (seiscentos e dez reais e sessenta e seis centavos), muito acima do valor previsto no Convênio ME/FNDE.

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Cumpre ressaltar que o representado não se manifestou nos autos, embora regularmente citado.

Tendo em vista a análise realizada pelo Órgão Técnico, em observância ao princípio da eficiência e da economicidade, adoto as razões por esse apresentadas, acostadas às fls. 277/278 dos presentes autos, como o fundamento deste voto, fazendo uso, in casu, da intitulada motivação per relationem 1, verbis:

OCORRÊNCIA 02:

“O valor da hora/aula foi de R$610,66 (seiscentos e dez reais e sessenta e seis centavos), muito acima do valor previsto no Convênio ME/FNDE”

Análise Técnica

Conforme já relatado, o Plano de Trabalho integrante do Convênio ME/FNDE nº 804693/2004, assim detalhou a ação a ser executada (fl. 134):

“Serão contratados 06 (seis) instrutores, com habilitação nas disciplinas Pedagogia, Educação Física e Educação Artística, recrutados em instituição de ensino superior para ministrarem 08 horas/dia, durante 5 dias, no valor de R$40,00 hora/aula, perfazendo um total de R$9.600,00”. (grifo próprio)

Verifica-se da documentação que a Professora Maria Heliana Mota Guedes foi contratada pela Prefeitura de Ouro Branco para ministrar 5 cursos (Bijuteria, Biscuí, Arte com Papel, Arranjo Natalino e Sabonete Artesanal), com carga horária de 24 horas/aula cada, em 15 dias, pelo valor global de R$73.280,00 (fls. 245 a 248).

Portanto, a hora/aula paga à contratada correspondente a 610,66 (seiscentos e dez reais e sessenta e seis centavos) é bem superior ao previsto pelo órgão repassador dos recursos. Diante da ausência de manifestação do ordenador da despesa, este Reexame mantém os apontamentos do Relatório Técnico à fl. 234.

CONCLUSÃO

Tendo em vista a não manifestação do representado, Sr. Hélio Márcio Campos, ex-Prefeito Municipal, às questões levantadas pelo representante e consideradas procedentes no Relatório Técnico às fls. 231 a 234, ficam essas mesmas questões ratificadas neste reexame, submetendo ao Conselheiro-Relator a aplicação do instituto processual da revelia e a incidência do responsável nas seguintes irregularidades:

Irregularidades:

I – Inviabilidade de realização de todos os atos da fase interna do Processo Licitatório em um único dia, especialmente a entrega do Convite aos licitantes, que, vale lembrar, residem em municípios distintos, o que configura forte indício de montagem do processo licitatório;

1 Motivação per relationem se caracteriza pela remissão que o ato judicial expressamente faz a outras manifestações ou peças processuais existentes nos autos, mesmo as produzidas pelas partes, pelo Ministério Público ou por autoridades públicas, cujo teor indique os fundamentos de fato e ou de direito que justifiquem a decisão emanada do Poder Judiciário. Precedente: MS 25.936-ED, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 13-6-2007, Plenário, DJE de 18-9-2009. (http://junior-dpj.blogspot.com.br/2011/11/tecnica-da-motivacao-per-relationem.html)

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II – O valor da hora/aula foi de R$610,66 (seiscentos e dez reais e sessenta e seis centavos), muito acima do valor previsto no Convênio ME/FNDE).

Responsável Legal: Sr. Hélio Márcio Campos, ex-Prefeito Municipal. Valor do contrato: R$73.280,00 (setenta e três mil duzentos e oitenta reais)

Considerando-se o valor da hora/aula em R$40,00 (como previsto no Convênio ME/FNDE nº 804693/2004), o valor superfaturado é de R$68.480,00 (sessenta e oito mil quatrocentos e oitenta reais).

Diante disso, e adotando o estudo técnico como razão de decidir, considero irregular a despesa realizada com o procedimento licitatório nº 069/2004 – Convite nº 058/2004 e determino ao Sr. Hélio Márcio Campos, Prefeito Municipal no exercício de 2004, a devolução aos cofres públicos da importância de R$68.480,00, devidamente corrigido, pelo valor superfaturado da hora/aula contratada.

III – CONCLUSÃO

Por todo o exposto, acolho a prejudicial da prescrição suscitada pelo Ministério Público de Contas quanto às irregularidades passíveis de multa, porém nos termos do disposto no art. 118-A, II da Lei Orgânica desta Corte.

No concernente à despesa realizada, decorrente do procedimento licitatório nº 069/2004 – Convite n° 058/2004, adoto o estudo técnico como razão de decidir e considero-a irregular. Determino ao Sr. Hélio Márcio Campos, Prefeito Municipal no exercício de 2004, a devolução aos cofres públicos do montante de R$68.480,00, devidamente corrigido, pelo superfaturamento verificado no valor da hora/aula contratada.

Cumpridas as disposições regimentais, arquivem-se os autos.

A C Ó R D Ã O

Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Exmos. Srs. Conselheiros da Segunda Câmara, por unanimidade, em conformidade com a Ata de Julgamento e diante das razões expendidas no voto do Relator, preliminarmente, em considerar prejudicada a citação da Srª Maria Heliana Mota Guedes, em razão do transcurso do tempo desde a ocorrência dos fatos examinados, o que inviabiliza o efetivo exercício de sua defesa perante o Tribunal de Contas, devendo prevalecer os princípios da eficiência, economicidade, contraditório e ampla defesa sobre a indeclinabilidade das competências constitucionais desta Corte de Contas. Na prejudicial de mérito, acolhem a prescrição suscitada pelo Ministério Público de Contas quanto às irregularidades passíveis de multa, porém nos termos do disposto no art. 118-A, II da Lei Orgânica desta Corte; e, no mérito, no concernente à despesa realizada, decorrente do procedimento licitatório nº 069/2004 – Convite n° 058/2004, adotam o estudo técnico como razão de decidir e consideram-na irregular. Determinam ao Sr. Hélio Márcio Campos, Prefeito Municipal no exercício de 2004, a devolução aos cofres públicos do montante de R$68.480,00 (sessenta e oito mil quatrocentos e oitenta reais), devidamente corrigido, pelo

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superfaturamento verificado no valor da hora/aula contratada. Cumpridas as disposições regimentais, arquivem-se os autos.

Votaram, nos termos acima, o Conselheiro Gilberto Diniz e o Conselheiro Presidente Wanderley Ávila.

Presente à Sessão o Procurador Glaydson Santo Soprani Massaria.

Plenário Governador Milton Campos, 22 de outubro de 2015.

WANDERLEY ÁVILA

Presidente JOSÉ ALVES VIANA Relator

(assinado eletronicamente)

RAC/

CERTIDÃO

Certifico que a Súmula desse Acórdão foi disponibilizada no Diário Oficial de Contas de ___/___/______, para ciência das partes.

Tribunal de Contas, ___/___/_____. _________________________________

Coordenadoria de Taquigrafia e Acórdão

Documento assinado por meio de certificado digital, conforme disposições contidas na Medida Provisória 2200-2/2001, na Resolução n.02/2012 e na Decisão Normativa n.05/2013. Os normativos mencionados e a validade das assinaturas poderão ser verificados no endereço www.tce.mg.gov.br, código verificador n.1075189

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