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Tempo e memória A caneta e o papel de um diário Prof. Dr. Thomaz Pereira de Amorim Neto

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Academic year: 2021

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Tempo e memória – A caneta e o papel de um diário

Prof. Dr. Thomaz Pereira de Amorim Neto Machado de Assis, em 1908, publica seu último romance. Em carta, confessa a Joaquim Nabuco e José Veríssimo que se trata realmente do derradeiro1. Memorial de Aires faz, desde seu título, uma dupla referência. Por um lado, lembra o primeiro romance da chamada segunda fase — iniciada com Memórias Póstumas de Brás Cubas —; por outro, Machado no Memorial retoma o narrador do romance anterior — o Conselheiro Aires. Ao simples visualizar do título, o leitor se engana ao esperar encontrar Aires no centro da narrativa do Memorial. Apesar de seguir a forma do diário, a narrativa que surge a partir das anotações do conselheiro não trata do foro íntimo, mas quase que exclusivamente do alheio — tudo, é claro, mediado pelos comentários do aposentado e sexagenário Aires, que possui “três condições ideais para que se quer afastado da praia, mas ‘com olhos na gente que fica.2’”

O romance principia com o aniversário de chegada de Aires ao Brasil que representa, ao mesmo tempo, o retorno à pátria e a morte de sua profissão. Uma das poucas passagens em que o diplomata fala somente de si mesmo, começando uma longa digressão sobre o tempo e a memória:

(...) trouxe-me à memória o dia do desembarque, quando cheguei aposentado à minha terra, ao meu Catete, à minha língua. Era o mesmo que ouvi há um ano, em 1887, e talvez fosse a mesma boca.

Durante os meus trinta anos de diplomacia algumas vezes vim ao Brasil, com licença. O mais do tempo vivi fora, em várias partes e não foi pouco. (...) Certamente, ainda me lembram coisas e pessoas de longe, diversões paisagens, costumes, mas não morro de saudades por nada. Aqui estou, aqui vivo, aqui morrerei.

Assis, 2003 (1908), p. 15 Nesse trecho, percebe-se que o diplomata aproxima, no nível da frase, a vida (que é agora a vida do aposentado, daquele que se sente cansado do ofício e, enfim, poderá descansar) e a morte. Sua falta de saudades poderia ligar-se ao último capítulo de Memórias Póstumas de Brás Cubas num primeiro momento, mas o movimento aqui é inverso. Em Memórias, Brás remete-se ao seu único arrependimento e a única vez em que o leitor pode apiedar-se do protagonista; no Memorial, entretanto, o leitor acaba de

1 Apud. Bosi, 2007, p.129. 2 Idem, p. 129.

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ser apresentado ao narrador e abre-se para ele um desejo, um desejo do futuro, do porvir. De fato, desde o primeiro capítulo (no caso, anotação), o conselheiro sabe que sua vida profissional está morta, mas mantém uma certa esperança na aposentadoria.

A segunda anotação de Aires já nos apresenta um paradoxo que irá perdurar ao longo do romance. A anotação de 9 de janeiro de 1888 trata do convite de Rita, sua irmã, para visitar o jazigo da família e dar graças ao regresso do conselheiro. Seu comentário ácido — “Não vejo necessidade disso, mas respondi que sim” — nos dá um índice importante de seu modo de julgamento. Para Aires, as convenções sociais interessam pouco e a proximidade com outros mortos interessa menos ainda.

No cemitério, o diplomata vislumbra uma linda dama que mais parece um enigma narrativo. Parece, pois, que

Aires desvendou o rosto da moça diante do leitor para depois vendá-lo com a máscara , mas não de todo, porque o verbo “parecer” já não permite que a máscara se sobreponha cabalmente à face da viúva em ato de prece.

Bosi, 2007, p. 134. Sua descrição coloca-se no terreno do talvez e, conforme Bosi, posiciona-se Aires como um arguto estudante das circunstâncias que possibilitam a dúvida. Aires, então, enche-se de perguntas acerca daquela mulher que está em semi-luto e que sua irmã viria a apresentá-lo mais adiante3.

Memorial de Aires torna-se, a partir daí, o estudo de uma família em que agregados e familiares se misturam numa configuração ambígua, pois o status de agregado é falho (não precisam do dinheiro, mas do carinho familiar). Fidélia, a semi-viúva, é filha postiça de D. Carmo e Aguiar, que tem outro filho postiço chamado Tristão que, abandonando os pais de apreço, retorna de Lisboa para voltar com Fidélia, casados.

Sob vários aspectos, Memorial de Aires pode ser considerado um romance de contenção. O narrador prefere sempre o meio-termo em comparação à acidez de Brás ou às manobras de acusação de Bento Santiago. Aires é por vocação e por profissão aquele que vê ambos os lados do medalhão e tenta não emitir julgamentos para as situações em que é simples espectador4. Na realidade, a diplomacia, em muitas passagens, passa a ser

3 Bosi, 2007, p. 135.

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a marca do conselheiro, encontrando o medium para as situações contraditórias que testemunha ou que vêm aos seus ouvidos.

Esse breve resumo do enredo e das formulações principais do Memorial nos serve de introdução para o que virá a seguir. Uma das chaves de leitura para o romance, como bem observa Alfredo Bosi, é a utilização de verbos que carecem de um sentido estrito (parecer, assemelhar e outros tantos). Outra chave para o entendimento do romance é a observação de um outro campo semântico, a saber, aquele em que o narrador fala do próprio ato da escrita e da sua relação com o tempo.

O tempo do Memorial – As lembranças e o silêncio

Essa relação se inicia, conforme já dito, na primeira página do romance em que Aires comenta de seu aniversário de vida de aposentado/morte do ofício. Morte fictícia, de fato, mas que inscreve Aires no momento final de sua vida, trata-se de um sexagenário que compreende a sua função última no mundo: mero espectador dos mais jovens (especificamente de Fidélia), aqueles que ainda têm muito o que fazer.

Para o aposentado diplomata, o tempo “tudo consome” (p. 16), consome afetos, consome amores e consome a dor de Fidélia que, ao perder o marido moço, coloca-se em luto eterno. Aires, que de tudo desconfia, só fala ao papel (aproximando-se do possível leitor num movimento de personificação – p. 35) todas as frases que queria dizer, pois prefere apostar na consolação como tática de convivência. Entretanto, é com a irmã que faz uma aposta, duvidando da amargura fúnebre de Fidélia.

Tudo o que se passa antes do encontro entre Fidélia e Aires é ignorado pelo narrador, são apenas lembranças que devem ser desconsideradas, ganhando força, portanto, o trecho “Aqui estou, aqui vivo, aqui morrerei”. Não importa ao narrador estabelecer qualquer relação com o que foi o Conselheiro Aires, mas importa a observação desses novos caracteres que compõem uma nova vida. Logo de início, Aires aceita a morte de sua vida passada e abraça sua nova vida e seu novo observatório.

Em várias partes, o diplomata, agora de vocação, resolve não escrever ou poupar o papel de determinada descrição, por achar que a mesma não tem importância. Em conversa com Campos acerca de Fidélia, por exemplo, encontramos a seguinte frase do Conselheiro:

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Mas agora é tarde para transcrever o que ele disse; fica para depois, um dia, quando houver passado a impressão, e só me ficar de memória o que vale a pena guardar.

Assis, 2003(1908), p. 25 O narrador não retorna a essa conversa ao longo do romance. Sua frase parece mais significar a pouca importância das palavras de Campos do que criar efetivamente uma lacuna a ser preenchida. O tempo, que consome tudo, consumirá os detalhes de determinada fala de Campos, deixando no papel o essencial, que é a preocupação do Conselheiro.

Eia, resumamos hoje o que ouvi ao desembargador em Petrópolis acerca do casal Aguiar. Não ponho os incidentes, nem as anedotas soltas, e até excluo os adjetivos que tinham mais interesse na boca dele do que lhes poderia dar a minha pena; vão só os precisos à compreensão de coisas e pessoas.

A razão que me leva a escrever isto é a que entende com a situação moral dos dois, e prende um tanto com a viúva Fidélia.

Idem, p. 25 Aires pretende ser preciso com o alheio, mas a situação moral dos Aguiar é mera desculpa para que saibamos um pouco mais da viúva, um pouco mais de sua situação sem par (até então). Aos poucos, o narrador começa a delinear toda a situação de Fidélia e todas as suas máscaras sociais para que possa se lembrar, quando oportuno, de emitir o julgamento sobre essa mulher.

Paradoxalmente, este é o mesmo tempo que permite a Aires escrever e tomar várias resmas para si:

Relendo o que escrevi ontem, descubro que podia ser ainda mais resumido, e principalmente não lhe pôr tantas lágrimas. Não gosto delas, nem sei se as verti algum dia, salvo por mana, em menino; mas lá vão. (...) Nada há pior que a gente vadia, ― ou aposentada, que é a mesma coisa; o tempo cresce e sobra, e se a pessoa pega a escrever, não há papel que baste.

Idem, p. 30 Assim, faz-se uma interessante inversão: o tempo consome, mas, para quem tem tempo de sobra, é necessário consumir este mesmo tempo, e a forma própria do consumo, para ele, é a escrita. A escolha do Conselheiro foi consumi-lo a partir do Memorial sem detalhes excessivos, mantendo sua própria pena às digressões acerca dos fatos e histórias que presencia ou ouve. Aires torna-se, portanto, uma espécie de comentador da vida de Fidélia e do casal Aguiar. Sempre que possível, os acompanha

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aos mais variados lugares e sempre atende àqueles que querem lhe contar algo mais da vida dos daquela família.

O interesse inicial de Aires por Fidélia é, obviamente, a conquista, derivação de uma aposta feita com sua irmã. Porém, Aires tem plena consciência de seus 62 anos de idade e de suas condições com a moça, tanto que escreve em seu Memorial:

O que naquela dama Fidélia me atrai é principalmente certa feição de espírito, algo parecida com sorriso fugitivo, que já lhe vi algumas vezes. Quero estudá-la se tiver ocasião. Tempo sobra-me, mas tu sabes que ainda é pouco para mim mesmo, para o meu criado José, e para ti, se tenho vagar e quê, ― e pouco mais.

Ibidem; 36 Mais uma vez, o tempo aparece. Aparentemente, agora, ele é uma espécie de diminuidor dos ímpetos do narrador (o tempo que tudo consome). Entretanto, o que se nota desde já é a preocupação com o narrar e a pouca importância dos afazeres próprios de Aires, que retornaram poucas vezes à narrativa. Um desses retornos ocorre na carta de 11 de fevereiro de 1888:

Tudo serão modas neste mundo, exceto as estrelas e eu, que sou o mesmo antigo sujeito, salvo o trabalho das notas diplomáticas, agora nenhum.

Idem, p. 33. Novamente, a paridade ofício/morte reaparece, colocando o próprio narrador à margem de seu objeto narrado. “Moda” é um signo que se relaciona diretamente com o novo, o jovem e não consegue paridade com o velho, o estelar, enfim, com Aires.

Outro dos comentários do narrador demonstra um profundo desgosto com a profissão. Vai a encontros com outros diplomatas, mas tem o desejo de não ir. Prefere a companhia dos seus (brasileiros), principalmente da sofrida família Aguiar. A importância de Fidélia e do, até então, perdido afilhado Tristão são os motes principais das conversas entre o aposentado diplomata e a família de pais postiços.

A discussão sobre o tempo e a lembrança não é somente colocada em relação com o próprio Aires, há um paralelismo com os Aguiar, mas que não fica muito claro ao leitor de início. O narrador aponta diversos caminhos para a questão do tempo, sem expressar qualquer conclusão sobre o assunto. Com a possibilidade, porém, de resumir essas questões relacionadas no livro, talvez tenhamos esta passagem como a que melhor coloca o problema:

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Vinte anos mais, não estarei aqui para repetir esta lembrança; outros vinte, e não haverá sobrevivente dos jornalistas nem dos diplomatas, ou raro, muito raro; ainda vinte, e ninguém. E a Terra continuará a girar em volta do Sol com a mesma fidelidade às leis que os regem, e a batalha de Tuiuti, como a das Termópilas, como a de Iena, bradará do fundo do abismo aquela palavra da prece de Renan: “Ó abismo! tu és o deus único!”

Idem; 43. Ou seja, não importa, pelo menos para Aires, a própria documentação ou registro dos tempos, pois, para a passagem deste, tudo mais é esquecimento, ou abismo. São apenas “Conversações do papel para o papel”. A discussão sobre o tempo e a lembrança, todavia, continua por toda a obra. Parece que Aires não consegue manter uma firme relação com esse problema. Ora esquece de algum detalhe da própria história, para remendá-lo em seguida, ora resolve não narrar determinados fatos ou diminuí-los, para manter a essência da história da família Aguiar — família esta que sofre com o próprio tempo.

Pouco a pouco, a aproximação de Aires com o casal Aguiar torna-se mais visível ao leitor:

Aquele dia 18 de setembro (anteontem) há de ficar-me na memória, mais fixo e mais claro que outros, por causa da noite que passamos os três velhos. Talvez não escrevesse tudo nem tão bem; mas bastou-me relê-lo ontem e hoje para sentir que o escrito me acordou lembranças vivas e interessantes, a boa velha, o bom velho, a lembrança dos dois filhos postiços...

Idem, p. 79 A aproximação se dá pela empatia do movimento de lembrança. O jogo realizado pelo narrador deixa clara a ambivalência entre o lembrar do conselheiro e o lembrar do casal. As lembranças, aqui, tornam-se um motivo de celebração: se há algo que os velhos podem fazer juntos é lembrar, fazendo com que tudo torne-se vivo e interessante.

Mesmo com essa aproximação, Aires ainda sente a necessidade de estar sozinho, de não conviver com ninguém:

Hoje, que não saio, vou glosar este mote. Acudo assim à necessidade de falar comigo, já que o não posso fazer com outros; é o meu mal. A índole e a vida me deram o gosto e o costume de conversar. A diplomacia me ensinou a aturar com paciência uma infinidade de sujeitos intoleráveis que este mundo nutre para os seus propósitos secretos. A aposentação me restituiu a mim mesmo; mas lá vem dia em que, não saindo de casa e cansado de ler, sou obrigado a falar, e, não podendo falar só, escrevo.

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Aires demonstra, de quando em quando, uma quase completa não aceitação do outro. Suas incursões pela escrita do alheio são prova disso. Há algo, entretanto, que escapa da linha narrativa, e isso não nos é claro nesse momento. O aposentado diplomata escreve esse comentário quando da volta de Tristão e Fidélia, uma simetria que já fora comentada por Luiz Costa Lima, em Demanda Dispersa. Esse duplo retorno acaba por afastá-lo dos Aguiar, pois, conforme vimos, a distância dos filhos postiços aproximara-o de ambos.

Segundo a narração de Aires, D. Carmo e Aguiar sofrem. Sofrem, pois seus dois filhos foram conseguidos por empréstimo: Fidélia, graças a um romance ao estilo de Romeu e Julieta e ao abandono de seus pais biológicos, tem sempre o carinho de seus pais postiços, mas com um enorme desejo de reencontrar seu pai biológico ainda vivo; e Tristão, que, por simples esquecimento, abandonara os padrinhos (mais pais do que seus pais) pela vida além-mar. É difícil, entretanto, notar essa desilusão em relação a Tristão, pois a presença de Fidélia consola o casal. Enfim, Tristão retorna, primeiramente com uma carta, não causando nos pais postiços mágoa, mas felicidade pela lembrança que o jovem médico e político proeminente de Lisboa lhe expressa. A lembrança de Tristão é, segundo Aires, um motivo para a desconfiança, mas que se revela vazia pela própria confissão de Tristão, posteriormente, de suas saudades.

Logo, Tristão retorna para o seio de sua família adotiva. É recebido com todas as festividades de um filho. Mais rápida ainda é sua paixão por Fidélia. O romance, aqui, toma a forma de uma “novela às avessas”, tamanho o número de coincidências, cabendo até mesmo um comentário de Aires acerca do assunto.

Não há como a paixão do amor fazer original o que é comum, e novo o que morre de velho. Tais são os dois noivos, a quem não me canso de ouvir por serem interessantes. Aquele drama do amor, que parece haver nascido da perfídia da serpente e da desobediência do homem, ainda não deixou de dar enchentes a este mundo. Uma vez ou outra algum poeta empresta-lhe a sua língua, entre as lágrimas dos espectadores; só isso. O drama é de todos os dias e de todas as formas, e novo como o sol, que também é velho.

Idem, p. 118 Tristão, porém, era constantemente chamado de volta a Lisboa. Claro que a família Aguiar preocupa-se com o retorno de Tristão, pois além de ser um novo abandono do filho, significará também a perda da filha, apaixonada por ele.

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Os jovens casam-se. A pressão para ida a Lisboa aumenta. O casal decide viajar, convidando os pais adotivos que não podem ir. O casal parte e com eles parte uma parcela do casal Aguiar, encerrando, assim, a questão própria das lembranças numa inversão inusitada de Machado:

Ao fundo, à entrada do saguão, dei com os dois velhos sentados, olhando um para o outro. Aguiar estava encostado ao portal direito, com as mãos sobre os joelhos. D. Carmo, à esquerda, tinha os braços cruzados à cinta. (...) vi-lhes no rosto e na atitude uma expressão a que não acho nome certo ou claro; digo o que me pareceu. Queriam ser risonhos e mal se podiam consolar. Consolava-os a saudade de si mesmos.

Ibidem; 134. A narrativa termina em aberto, mas há algo que podemos perceber dessa última cena. Se o sofrimento aproximava Aires dos Aguiar, seu sofrimento final acabara por afastá-los, pois a “saudade de si mesmos” é a não aceitação da condição de morto-vivo com a qual Aires se colocara na primeira linha de seu romance. Os Aguiar não estão conscientes de sua morte, pois eles têm um ao outro, mas a “saudade de si mesmos” revela que sua função social — pais postiços — encerrara-se, algo com que, consternados, não podem lidar.

Referências Bibliográficas

ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. 5ª edição. São Paulo: Ática, 1994 (1899). ______. Esaú e Jacó. 5ª edição. São Paulo: Ática, 1994 (1904).

______. Memorial de Aires. 6ª edição. São Paulo: Ática, 2003 (1908)

______. Memórias Póstumas de Brás Cubas. 20ª edição. São Paulo: Ática, 1995 (1881). BOSI, Alfredo. “Uma figura machadiana”. In. Machado de Assis – O enigma do olhar. São Paulo: Martins Fontes, pp. 129-48, 2007.

LIMA, Luiz Costa. “Sob a face de um bruxo”. In. Dispersa Demanda. Rio de Janeiro: Francisco Alves, pp. 57-121, 1981.

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