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Cad. CEDES vol.29 número79

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Academic year: 2018

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APRESENTAÇÃO

E

DUCAÇÃONASPRÁTICASENASPESQUISASEMSAÚDE

:

CONTRIBUIÇÕESETENSÕESPROPICIADASPELAEDUCAÇÃOPOPULAR1

primeiro número dos Cadernos CEDES, de 1984, teve como tema

a Educação Popular. Nessa mesma década, encontramos um nú-mero temático (n. 4) sobre Educação e Saúde, o que nos mostra que, historicamente, esses temas – Educação Popular e Saúde – têm um significado particular no contexto desta revista. Em 2007, vimos o retorno do tema da Educação Popular(v. 27, n. 71, jan./abr. 2007). Para este nú-mero, lançamo-nos ao desafio de unir os dois temas para mostrar a apro-priação dos pressupostos teóricos e metodológicos da Educação Popular2

em pesquisas e práticas no âmbito dos espaços e serviços de saúde e dos movimentos e práticas populares de saúde.

A característica que dá a singularidade à Educação Popular e tam-bém à Educação Popular e Saúde é a opção clara pelas classes populares, pela cultura popular como possibilidade de transformação, e do traba-lho com as pessoas dessas classes; não no sentido vertical, mas horizontal em que todos ampliam sua compreensão de mundo no processo educativo (Oliveira, 2007). Juntos vão dando forma e conteúdo (crítico) a um mundo mais justo; educação que se faz na práxis, na reflexão e na ação (Freire, 1987). Como nos diz Hurtado (1993,p. 44-45), Educa-ção Popular:

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A cultura popular, central para um projeto político popular, aparece com força nas culturas populares de saúde, nas lutas cotidia-nas pelo direito à saúde nos movimentos populares e sociais, nos espa-ços participativos, na resistência dos praticantes tradicionais. Com his-tórias de vida e condições materiais de existência diferentes daquelas dos grupos de culturas letradas ou eruditas, as classes populares são su-jeitos de conhecimento e de experiência, os quais são colocados (de for-ma explícita ou silenciosa) nas relações entre pessoas, pessoas e grupos, profissionais e usuários dos serviços, estudantes da saúde e população. Essas relações são pedagógicas e nelas – ora em oposição, ora em diálo-go – defrontam-se percepções de corporeidade, visões de mundo e de ser humano, perspectivas de previsão dos serviços com perspectivas de provisão das classes populares (Valla, 1998), ressignificam-se prescri-ções, entram em contato a medicina biomédica e a medicina popular. A educação popular no campo da saúde tem permitido apreender os conhecimentos e saberes que são permanentemente construídos nessas relações. Seus instrumentos teórico-metodológicos propiciam ao pro-fissional questionar, acolher e, dentro da perspectiva da incompletude e do educar-se permanentemente, questionar-se e aprender nessas rela-ções, humanizando-se e humanizando a atenção à saúde. Os processos de educação popular também têm oferecido tais instrumentos para a cidadanização3 dos usuários dos serviços, contribuindo para tomarem

com as próprias mãos sua saúde e a construção de uma vida digna.

Histórico e contexto brasileiros da Educação Popular e Saúde

Nos anos de 1960, profissionais e estudantes engajados na bus-ca da transformação social aproximam-se da cultura popular. Surgem iniciativas como os movimentos populares de cultura, de educação de base, entre outros, nos quais foi possível compreender a cultura popu-lar como uma forma de luta popupopu-lar, bem como compreender que a luta das pessoas das classes populares levaria à transformação das rela-ções de poder e da vida do país. Nessa época, apesar do movimento de educação de base ter se aproximado da medicina popular, ainda eram raras as atividades de “saúde popular”, aqui, incorporando-se à educa-ção popular (Vasconcelos, 2001).

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da USP e UNICAMP, a ENSP, o IMS/UERJ), do movimento estudantil

(médi-cos residentes), do Centro Brasileiro de Estudos em Saúde (CEBES) e da

Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)” (Stotz, 2005, p. 14).

O período de 1976-1988, como nos lembra Stotz (2005), é ca-racterizado pela crise do desenvolvimento capitalista dependente, esva-ziamento das bases sociais da ditadura militar, transição e redemocra-tização política, uma intensificação da luta popular, especialmente dos operários metalúrgicos, processo no qual movimentos sociais importan-tes (Zona Leste, Meio Grito, Morhan, Saúde Mental, Mulheres) de-sempenharam um papel importante na conformação dos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Muitos profissionais, por

vezes por demanda do movimento social, se engajam em experiências de atenção à saúde inseridas no meio popular, onde passam a conviver com os seus movimentos e sua dinâmica interna. A medicina comuni-tária está na pauta. O olhar para os serviços de saúde vai se tornando mais crítico a partir dessa convivência, evidenciam-se lacunas entre os serviços e a população e novos modos de atenção são pensados e expe-rimentados, dialogando-se com a cultura e interesses populares (Stotz, David & Wong Un, 2005). Nesse período realizam-se os I, II e III

En-contro Nacional de Experiências de Medicina Comunitária (ENEMEC),

ocorridos na virada dos anos de 1970 para 1980. Em 1981, o ENEMEC

transforma-se em Movimento Popular de Saúde (MOPS), como produto

de um processo que “(...) vai da troca de experiências à reflexão sobre a necessidade de lutar por mudanças no modelo de assistência à saúde” (Stotz, 2005, p. 23).

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seja de atendimento, seja de formação profissional. Nesse contexto, vêm à cena outros espaços coletivos organizados em movimentos, redes, gru-pos de pesquisa, articulações ou listas, em que a Educação Popular e Saú-de foi sendo divulgada, gestada, Saú-debatida. Novas oportunidaSaú-des abrem-se a partir de 2002 e a educação popular passa a abrem-se tornar uma referência nas práticas de saúde em alguns municípios.

No contexto político atual vale o destaque para, pelo menos, duas iniciativas nas políticas públicas. Em 2009, temos a publicação de por-taria4 pelo Ministério da Saúde instituindo o Comitê Nacional de

Edu-cação Popular e Saúde (CNEPS), composto por representantes de órgãos

governamentais, entidades da sociedade civil, movimentos sociais e po-pulares. Entre suas atribuições está a de participar da formulação, acom-panhamento, implementação e avaliação da Política Nacional de Educa-ção Popular e Saúde no SUS. Também em nível federal, temos, desde

2007, os debates na Rede de Educação Cidadã (RECID)5 acerca da

educa-ção popular como política pública governamental. Nesse contexto polí-tico, são muitas as perguntas e desafios, limites e oportunidades ao se colocar a educação popular como política pública.

Após apresentar este breve histórico e ter mostrado a relevância dos movimentos sociais e populares na luta pela saúde, destacaremos a organização e efetivação de alguns espaços coletivos de produção de co-nhecimentos e práticas de Educação Popular e Saúde, devido ao traba-lho de articulação nacional que realizam.

Um deles, a Rede de Educação Popular e Saúde, existente desde 1991 como “articulação nacional” e desde 1998 como “rede”, é uma ar-ticulação de profissionais de saúde, pesquisadores e lideranças de movi-mentos sociais.6 Outro espaço a ser destacado é o do Grupo de Trabalho

“Educação Popular e Saúde”7 da Associação Brasileira de Pós-Graduação

em Saúde Coletiva (ABRASCO), importante na pesquisa e na formação de

pesquisadores. O terceiro espaço, formalmente constituído em 2006, é a Articulação Nacional de Extensão Popular (ANEPOP); na gênese dessa

Ar-ticulação, no início dos anos 2000, estão as iniciativas de extensão em Educação Popular e Saúde. Por fim, destacamos a Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular e Saúde (ANEPS).8 Essa

Articulação vem contribuindo para a visibilidade e intercâmbio das prá-ticas populares de saúde. Atualmente, a ANEPS está estruturada em 25

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eles o MOPS, acima mencionado) e práticas de Educação Popular e

Saúde no país.

A produção científica em Educação Popular e Saúde vem au-mentando a cada ano, com teses, dissertações, artigos e livros. Parte dessa produção pode ser encontrada no site da Rede de Educação Po-pular e Saúde (www.edpopsaude.net). Pesquisas, trabalhos extensio-nistas, projetos comunitários em Educação Popular e Saúde vêm sendo realizados junto a inúmeras instituições acadêmicas. Foram realizados quatro encontros e dois seminários nacionais de Educação Popular e Saúde nos últimos 10 anos. Rede, ANEPS, ANEPOP e GT ABRASCO vêm

par-ticipando, em parceria com organizações de pesquisa e educacionais e movimentos sociais, de vários eventos nacionais, com rodas de conver-sa, mesas, oficinas e/ou intervenções artísticas e de práticas populares de saúde, num espaço que vem sendo denominado “Tenda Paulo Freire” ou “Espaço Paulo Freire”,9 que também vem sendo

experien-ciado em serviços de saúde, como em Fortaleza (CE),10 e Rio Negro

(MS).11

O histórico e o contexto nacional da Educação Popular e Saúde apontam, assim, para importantes processos e espaços de produção de conhecimentos e práticas nesta área vinculados a um compromisso histórico com a justiça social e a melhoria da saúde da população bra-sileira. Organizar parte desse conhecimento neste Caderno contribui-rá para o debate, sempre atual, acerca das possibilidades, desafios e utopias da educação para a equidade social no contexto brasileiro e de América Latina.

A composição deste Caderno

Os artigos foram selecionados para apresentar produções diver-sas, abrangendo reflexões teóricas e relatos de pesquisas realizadas tan-to juntan-to ao sistema de saúde quantan-to juntan-to a iniciativas populares.

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espera-se, possa auxiliar nas leituras seguintes, que têm esse campo da educação como referencial principal ou privilegiado.

Para apresentar ao leitor um panorama teórico inicial da Educa-ção Popular e Saúde, segue o artigo de Eymard Mourão Vasconcelos, “Espiritualidade na Educação Popular em Saúde”. Temos visto a espiri-tualidade pautada cada vez mais em eventos e revistas de destaque na área da Saúde, mostrando que, nacionalmente, está se iniciando a ca-minhada acadêmica nesse tema. Vale lembrar que os primeiros debates acadêmicos sobre o tema da espiritualidade na área de Saúde, particu-larmente no âmbito da religiosidade, deram-se nos anos de 1990, na Rede de Educação Popular e Saúde e, posteriormente, no GT de

Edu-cação Popular da ANPEd, a partir dos estudos de Victor Vicente Valla

(FIOCRUZ, UFRJ). Mesmo considerando os estudos que tratam das

possi-bilidades terapêuticas da espiritualidade (foco majoritário na área da Saúde), o autor nos apresenta um aspecto inovador em sua abordagem: a espiritualidade como dimensões emocional e simbólica, por vezes in-conscientes no trabalho em saúde.

Após estes dois artigos de configuração mais teórica, passamos às reflexões sobre experiências práticas, sejam extensionistas ou de pesquisa. Iniciando esta parte, há o artigo de Kátia Suely Queiroz Silva Ribeiro, “A experiência na extensão popular e a formação acadêmica em fisiotera-pia”. Como já dito acima, a extensão popular vem se apresentando como uma possibilidade de extensão universitária compromissada com as pes-soas das classes populares e que, metodologicamente, se caracteriza por trabalhos realizados dialogicamente com essas pessoas, na busca de sua autonomia e das mudanças necessárias na direção da justiça social, e que possibilita uma forte formação profissional.

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qual delinearam uma metodologia de trabalhos em grupo permeada pela auto-reflexão, explicitação das subjetividades e outros elementos-base da dialogicidade.

Seguindo na reflexão sobre práticas, voltamo-nos no artigo se-guinte para o Programa de Saúde da Família. Em vigência desde 1994, este Programa tem sido acompanhado de perto pela academia. Resu-midamente, podemos dizer que o mesmo leva a equipe de saúde, em especial os agentes comunitários de saúde, de formação escolar média, a percorrer bairros territorialmente abrangidos por uma unidade bási-ca de saúde da família, busbási-cando, nas visitas e nas conversas, uma apro-ximação do serviço e das práticas de saúde à concretude de vida das pessoas. Essa concretude nem sempre é de um urbano planejado e or-ganizado municipalmente, podendo ser também das favelas e cortiços. Foi nesse recorte, dos cortiços, que se deu o trabalho de Ana Paula Serrata Malfitano e Roseli Esquerdo Lopes, intitulado “Educação po-pular, ações em saúde, demandas e intervenções sociais: o papel dos agentes comunitários de saúde”. Acrescente-se que, na região estuda-da, desenvolvia-se um movimento popular por moradia, do qual vários agentes comunitários de saúde faziam parte.

Deslocando-se do sistema de saúde e de suas unidades, vamos aos agentes populares e aos movimentos populares/sociais.

No primeiro recorte, de agentes populares, temos o artigo de Moema da Silva Borges, Diana Lúcia Moura Pinho e Silvéria Maria dos Santos, “As representações sociais das parteiras tradicionais e o seu modo de cuidar”. Com base na Sociologia das Ausências e Emergênci-as, de Boaventura de Souza Santos, as autoras examinam as representa-ções sociais dessas parteiras, nos brindando com o seu saber e o seu fazer e colocando o desafio que é a consideração desses saberes no tra-balho e formação profissional em saúde.

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Ainda refletindo a partir do trabalho conjunto com movimentos sociais, apontando a emergência de um novo momento político posto em cena pelos setores populares organizados, fechamos este Caderno com o artigo de Miguel G. Arroyo, “Educação popular, saúde, equi-dade e justiça social”. Escolhemos este para finalizar, porém na inten-ção de abrir o horizonte a novas discussões. Expondo algumas visões sobre povo que permeiam o pensamento e intervenções práticas junto às classes populares e elaborando uma crítica à Educação Popular, o au-tor nos provoca com questionamentos acerca de quais são as visões e perspectivas que sustentam as práticas de Educação Popular.

Nada mais propício para encerrar esse conjunto de artigos do que fechar abrindo; concluir, perguntando-se; na incompletude e na possi-bilidade sempre presente de educar-se. A sensipossi-bilidade da Educação Popular é essa: aliar coerentemente a seriedade e compromisso de seus trabalhos à crítica e construção permanente de conhecimento e práti-cas humanizadoras.

Boa leitura!

MARIA WALDENEZDE OLIVEIRA

(Organizadora)

Notas

1. Agradeço a leitura e contribuições de Eduardo Stotz (FIOCRUZ), Helena Maria Scherlowski

Leal David(UERJ) e Eymard Vasconcelos (UFPB) a esta Apresentação. Agradeço a Roseli

Rodrigues de Mello e Luiz Gonçalves Junior, da UFSCAR, pelo trabalho de avaliação local dos

artigos, na primeira etapa de seleção.

2. A expressão “educação popular” refere-se à educação de “inspiração freireana”, ou seja, a educação exposta à reflexão na obra de Paulo Freire. É justo afirmar que as experiências de educação popular na América Latina antecedem Paulo Freire, extrapolam o Brasil e a obra freireana e seguem após a sua morte. Sua obra é um marco e uma referência nacional e in-ternacional importante na educação popular. Vários artigos neste número trarão reflexões acerca deste tema, no esforço de deixar clara essa opção teórico-metodológica e política. Tor-na-se importante este esclarecimento em vista das diferentes conotações que a expressão “educação popular” pode carregar (Hurtado, 1993; Oliveira, 2007).

3. Expressão ouvida de Eduardo Stotz em 2003. 4. Portaria n. 1256/GM, de 17 de junho de 2009.

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realizar um processo sistemático de sensibilização, mobilização e educação popular da po-pulação brasileira (...)” (disponível em: www.recid.org.br).

6. Membros dessa Rede têm participado junto ao GT de Educação Popular da ANPEd, em

publicações e organização de eventos. Mais informações podem ser obtidas no site: <www.edpopsaude.net>

7. Disponível em: <http://www.abrasco.org.br/grupos/index.php>.

8. Iniciaram essa Articulação, em 2003, a Rede de Educação Popular e Saúde; a Direção Na-cional Executiva dos Estudantes de Medicina (DENEM); o Movimento de Reintegração dos

Atingidos pela Hanseníase (MORHAN); o Grupo de Trabalho da Amazônia (GTA) através do

Projeto Saúde e Alegria; o Movimento Popular de Saúde (MOPS); o Movimento das

Mu-lheres Camponesas (MMC) e o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST).

9. Esta atividade teve sua inspiração no “Espaço Che”, realizado no Fórum Social Mundial de 2005, em Porto Alegre, onde se desenvolveu ações e reflexões sobre saúde na perspec-tiva popular em diálogo com a perspecperspec-tiva acadêmica.

10. Denominado “Espaço Ekobé – Oca da cultura”, onde são colocadas à disposição, gratuitamen-te, uma série de terapias alternativas. Disponível em: <http://www.saudefortaleza.ce.gov.br/> e <http://redehumanizasus.net/node/2848>.

11. Em Rio Negro, a tenda foi construída no pátio da Unidade de Saúde da Família para reu-nir a comunidade e os servidores, a fim de debater os problemas e possibilidades do SUS.

A sua construção foi realizada com a participação da comunidade, como narrado no texto “Arraiá do SUS”, disponível em:

<http://psfequipeurbanams.blogspot.com/2007/08/arrai-do-sus.html>. Essa e outras experiências podem ser acompanhadas no seguinte endereço: <http://psfequipeurbanams.blogspot.com/>.

Referências

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1987. HURTADO, C.N. Educar para transformar, transformar para educar.

Petrópolis: Vozes, 1993.

OLIVEIRA, M.W. Educação popular e saúde. Revista de Educação Po-pular, Uberlândia, v. 6, n. 1, p. 73-83, 2007.

STOTZ, E.N. A Educação popular nos movimentos sociais da saú-de: uma análise de experiências nas décadas de 1970 e 1980. Traba-lho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 9-20, 2005.

STOTZ, E.N.; DAVID, H., M.S.L; WONG-UN, J. Educação popu-lar e saúde – trajetória, expressões e desafios de um movimento social.

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VALLA, V.V. Sobre participação popular: uma questão de perspecti-va. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 14, n. 2 (sup. 2), p. 7-18, 1998.

VASCONCELOS, E.M. Redefinindo as práticas de saúde a partir da educação popular nos serviços de saúde. In: VASCONCELOS, E.M.

Referências

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