• Nenhum resultado encontrado

CÓDIGO DO IVA. e Legislação Complementar. Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 394-B/84, de 26 de dezembro

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CÓDIGO DO IVA. e Legislação Complementar. Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 394-B/84, de 26 de dezembro"

Copied!
28
0
0

Texto

(1)

CÓDIGO DO IV

A 2018

CÓDIGO DO IVA

e Legislação Complementar

Código do IVA

Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 394-B/84, de 26 de dezembro

Legislação complementar

Regime do IVA nas Transações Intracomunitárias – RITI

Regime dos bens em circulação

Documentos de transporte. Cumprimento das obrigações

de comunicação. Regulamentação

Pedido de reembolso do IVA e inscrição no regime mensal

EDIÇÃO 2018

Visite-nos em livraria.vidaeconomica.pt www.vidaeconomica.pt ISBN: 978-989-768-465-4

9 789897 684654

ISBN 978-989-768-465-4

(2)

ÍNDICE GERAL

CÓDIGO DO IVA

Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 394-B/84, de 26 de dezembro

Capítulo I - Incidência ... 7

Capítulo II - Isenções ... 21

Secção I - Isenções nas operações internas ... 21

Secção II - Isenções na importação ... 27

Secção III - Isenções na exportação, operações assimiladas a exportações e transportes internacionais ... 29

Secção IV - Outras isenções ... 32

Capítulo III - Valor tributável ... 34

Secção I - Valor tributável nas transacções internas ... 34

Secção II - Valor tributável na importação de bens ... 37

Capítulo IV - Taxas ... 38

Capítulo V - Liquidação e pagamento do imposto ... 39

Secção I - Deduções ... 39

Secção II - Pagamento do imposto ... 48

Secção III - Outras obrigações dos contribuintes ... 51

Secção IV - Regimes especiais ... 67

Subsecção I - Regime de isenção ... 67

Subsecção II - Regime forfetário dos produtores agrícolas ... 70

Subsecção III - Regime dos pequenos retalhistas ... 73

Subsecção IV - Regime de tributação dos combustíveis líquidos aplicável aos revendedores ... 77

Secção V - Disposições comuns ... 78

(3)

6

Índice Geral

Capítulo VII - Garantias dos sujeitos passivos ... 92

Capítulo VIII - Disposições fi nais ... 94

Lista I - Bens e serviços sujeitos a taxa reduzida ... 95

Lista II - Bens e serviços sujeitos a taxa intermédia ... 101

Anexo A - Lista das actividades de produção agrícola ... 103

Anexo B - Lista das prestações de serviços agrícolas ... 103

Anexo C - Lista dos bens a que se refere o artigo 15.º, n.º 4, do CIVA .... 103

Anexo D - Lista exemplifi cativa de prestações de serviços por via electrónica ... 105

Anexo E - Lista dos bens e serviços do sector de desperdícios, resíduos e sucatas recicláveis a que se refere a alínea i) do n.º 1 do artigo 2.º ... 105

Anexo F - Lista das atividades de produção agrícola ... 106

Anexo G - Lista das prestações de serviços agrícolas ... 106

LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR DECRETO-LEI N.º 290/92, DE 28 DE DEZEMBRO (Regime do IVA nas Transações Intracomunitárias – RITI) ...111

DECRETO-LEI N.º 147/2003, DE 11 DE JULHO (Mercadorias em circulação) ...133

PORTARIA N.º 161/2013, DE 23 DE ABRIL (Documentos de transporte. Cumprimento das obrigações de comunicação. Regulamentação) ...151

DESPACHO NORMATIVO N.º 18-A/2010, DE 1 DE JULHO (Pedido de Reembolso do IVA e inscrição no regime mensal) ...158

(4)

CÓDIGO DO IVA

CAPÍTULO I INCIDÊNCIA

Artigo 1º - Incidência objectiva

1. Estão sujeitas a imposto sobre o valor acrescentado:

a) As transmissões de bens e as prestações de serviços efectuadas no ter-ritório nacional, a título oneroso, por um sujeito passivo agindo como tal;

b) As importações de bens;

c) As operações intracomunitárias efectuadas no território nacional, tal como são defi nidas e reguladas no Regime do IVA nas Transacções Intra-comunitárias.

2 - Para efeitos das disposições relativas ao IVA, entende-se por: a) «Território nacional» o território português, tal como é defi nido pelo

artigo 5.º da Constituição da República Portuguesa;

b) «Comunidade e território da Comunidade» o conjunto dos territórios nacionais dos Estados membros, tal como são defi nidos no artigo 299.º do Tratado que institui a Comunidade Europeia, com excepção dos ter-ritórios mencionados nas alíneas c) e d);

c) «País terceiro» um país não pertencente à Comunidade, incluindo os seguintes territórios de Estados membros da Comunidade: ilha de Helgoland e território de Busingen, da República Federal da Alemanha, Ceuta e Melilha, do Reino de Espanha, Livigno, Campione d’Italia e águas nacionais do lago de Lugano, da República Italiana;

d) «Território terceiro» os seguintes territórios de Estados membros da Comunidade, os quais, salvo disposição especial, são tratados como países terceiros: ilhas Canárias, do Reino de Espanha, os territórios da República Francesa referidos no artigo 349.º e no n.º 1 artigo 355.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Monte Atos, da

(5)

Repú-8

[Art. 1º] Código do IVA

blica Helénica, ilhas Anglo-Normandas do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e ilhas Aland, da República da Finlândia;

e) «Transporte intracomunitário de bens» o transporte de bens cujos lugares de partida e de chegada se situem no território de Estados membros diferentes;

f) «Lugar de partida» o lugar onde se inicia efectivamente o transporte, não considerando os trajectos efectuados para chegar ao lugar onde se encontram os bens;

g) «Lugar de chegada» o lugar onde termina efectivamente o transporte dos bens;

h) «Serviços de telecomunicações» os que possibilitem a transmissão, a emissão ou a recepção de sinais, texto, imagem e som ou de informações de todo o tipo através de fi os, da rádio, de meios ópticos ou de outros meios electromagnéticos, incluindo a cessão ou a concessão com elas correlacionadas de direitos de utilização de instalações de transmissão, emissão ou recepção e a disponibilização do acesso a redes de informação mundiais;

i) «Sujeito passivo revendedor de gás, de electricidade, de calor ou de frio» a pessoa singular ou colectiva cuja actividade consista na aquisição, para revenda, de gás, de electricidade, de calor ou de frio, e cujo consumo próprio desses bens não seja signifi cativo;

j) «Locação de curta duração de um meio de transporte», a locação de um meio de transporte por um período não superior a 30 dias ou, tratando-se de uma embarcação, por um período não superior a 90 dias.

3 - Para efeitos das regras aplicáveis às transmissões de bens e às prestações de serviços efectuadas a bordo de um navio, de uma aeronave ou de um com-boio, durante um transporte intracomunitário de passageiros, entende-se por: a) «Transporte intracomunitário de passageiros» o transporte de passageiros cujo lugar de partida e de chegada se situa no território da Comunidade sem escala em país terceiro, bem como a parte de um transporte de passageiros efectuada no território da Comunidade, sem que haja escala em país terceiro entre o lugar de partida e o lugar de chegada; b) «Lugar de partida de um transporte» o primeiro lugar previsto para o

embarque dos passageiros no território da Comunidade, eventualmente após início ou escala fora da Comunidade;

c) «Lugar de chegada de um transporte» o último lugar previsto de de-sembarque no território da Comunidade dos passageiros que tiverem embarcado no território da Comunidade, eventualmente antes de uma escala ou destino fora da Comunidade;

d) «Transporte de ida e volta» dois transportes distintos, um para o trajecto de ida, outro para o trajecto de volta.

4 - As operações efectuadas a partir de, ou com destino a, Principado do Mónaco, Ilha de Man e zonas de soberania do Reino Unido de Akrotiri e Dhekelia

(6)

Incidência

CÓDIGO DO IV

A

9

Código do IVA [Art. 2º]

consideram-se como efectuadas a partir de, ou com destino, respectivamente, à República Francesa, ao Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte e à República do Chipre.

5 - É equiparado a um transporte intracomunitário de bens qualquer trans-porte de bens cujos lugares de partida e de chegada se situem no território nacional ou no interior de um outro Estado membro, sempre que esse trans-porte se encontre directamente ligado a um transtrans-porte intracomunitário dos mesmos bens.

Artigo 2º - Incidência subjectiva

1 - São sujeitos passivos do imposto:

a) As pessoas singulares ou colectivas que, de um modo independente e com carácter de habitualidade, exerçam actividades de produção, co-mércio ou prestação de serviços, incluindo as actividades extractivas, agrícolas e as das profi ssões livres, e, bem assim, as que, do mesmo modo independente, pratiquem uma só operação tributável, desde que essa operação seja conexa com o exercício das referidas actividades, onde quer que este ocorra, ou quando, independentemente dessa conexão, tal operação preencha os pressupostos de incidência real do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) ou do imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC);

b) As pessoas singulares ou colectivas que, segundo a legislação aduaneira, realizem importações de bens;

c) As pessoas singulares ou coletivas que mencionem indevidamente IVA em fatura;

d) As pessoas singulares ou colectivas que efectuem operações intracomu-nitárias, nos termos do Regime do IVA nas Transacções Intracomunitárias; e) As pessoas singulares ou colectivas referidas na alínea a), pela aquisição dos serviços abrangidos pela alínea a) do n.º 6 do artigo 6.º, quando os respectivos prestadores não tenham, no território nacional, sede, estabelecimento estável ou, na sua falta, o domicílio, a partir do qual os serviços são prestados;

f) Revogada.

g) As pessoas singulares ou colectivas referidas na alínea a), que sejam ad-quirentes em transmissões de bens ou prestações de serviços efectuadas no território nacional por sujeitos passivos que aqui não tenham sede, estabelecimento estável ou domicílio nem disponham de representante nos termos do artigo 30.º;

h) As pessoas singulares ou colectivas referidas na alínea a), que sejam adquirentes dos bens indicados no n.º 4 do artigo 6.º, nas condições aí previstas, desde que os respectivos transmitentes não tenham, no

(7)

LEGISLAÇÃO

COMPLEMENTAR

(8)

REGIME DO IVA NAS TRANSAÇÕES

INTRACOMUNITÁRIAS – RITI

(9)

CAPÍTULO I INCIDÊNCIA

Artigo 1.º - Incidência objectiva

Estão sujeitas a imposto sobre o valor acrescentado (IVA):

a) As aquisições intracomunitárias de bens efectuadas no território nacional, a título oneroso, por um sujeito passivo dos referidos no n.º 1 do artigo 2.º, agindo como tal, quando o vendedor for um sujeito passivo, agindo como tal, registado para efeitos do IVA noutro Estado membro que não esteja aí abrangido por um qualquer regime particular de isenção de pequenas empresas, não efectue no território nacional a instalação ou montagem dos bens nos termos do n.º 2 do artigo 9.º nem os transmita nas condições previstas nos nºs 1 e 2 do artigo 11.º;

b) As aquisições intracomunitárias de meios de transporte novos efectuadas no território nacional, a título oneroso, por um sujeito passivo, ainda que se encontre abrangido pelo disposto no n.º 1 do artigo 5.º, ou por um particular;

c) As aquisições intracomunitárias de bens sujeitos a impostos especiais de consumo, exigíveis em conformidade com o disposto no Código dos Impostos Especiais sobre o Consumo, efectuadas no território nacional, a título oneroso, por um sujeito passivo que se encontre abrangido pelo disposto no n.º 1 do artigo 5.º;

d) As operações assimiladas a aquisições intracomunitárias de bens previstas no n.º 1 do artigo 4.º;

e) As transmissões de meios de transporte novos efectuadas a título oneroso, por qualquer pessoa, expedidos ou transportados pelo vendedor, pelo ad-quirente ou por conta destes, a partir do território nacional, com destino a um adquirente estabelecido ou domiciliado noutro Estado membro.

Artigo 2.º - Incidência subjectiva

1 - São considerados sujeitos passivos do imposto pela aquisição intraco-munitária de bens:

(10)

MERCADORIAS EM CIRCULAÇÃO

DECRETO-LEI N.º 147/2003, DE 11 DE JULHO

(1)

(11)

O regime regulador dos documentos que devem acompanhar as mercadorias em circulação que ora se substitui datava de 1989, sem que até agora tivesse tido qualquer revisão sensível.

A evolução entretanto verifi cada nos regimes tributários substantivos e, mais recentemente, as profundas modifi cações operadas no quadro sancionatório das infracções fi scais impunham uma revisão profunda do regime em causa no sentido não apenas de o adequar a tais quadros normativos mas também de actualizar algumas das soluções normativas que ao tempo nele foram acolhidas. Por outro lado, a experiência adquirida com a vigência do Decreto-Lei n.º 45/89, de 11 de Fevereiro, permitiu constatar a necessidade de se proceder a ajustamentos em diversas das suas disposições, cuja aplicação conduzia a situações de injustiça ou difi cultava a acção dos agentes económicos. Acresce que a simplicidade de algumas das formalidades exigidas era, com frequência, abusivamente utilizada por alguns operadores económicos.

Em consequência do referido e da experiência adquirida, tornou-se evidente a necessidade de proceder à sua substituição, de modo a eliminar, tanto quanto possível, situações menos justas e, simultaneamente, tornar a sua aplicação mais precisa e fl exível, sem prejuízo da efi cácia a atingir no campo do com-bate à fraude e evasão fi scal, especialmente na área do imposto sobre o valor acrescentado, que se pretende agora incrementada e substancialmente mais abrangente. É também por isso que a vertente sancionatória por infracções às obrigações emergentes do diploma deixa de ser autonomamente consagrada para passar a ser disciplinada pelo Regime Geral das Infracções Tributárias.

Assim:

Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

Artigo 1.º - Objecto

É aprovado o regime de bens em circulação objecto de transacções entre sujeitos passivos de IVA, nomeadamente quanto à obrigatoriedade e requisitos dos documentos de transporte que os acompanham, anexo ao presente diploma e que dele faz parte integrante.

(12)

DOCUMENTOS DE TRANSPORTE

CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES DE

COMUNICAÇÃO. REGULAMENTAÇÃO

(13)

O Decreto-Lei n.º 198/2012, de 24 de agosto, introduz alterações ao regime de bens em circulação aprovado pelo Decreto-Lei n.º 147/2003, de 11 de julho, determinando, designadamente, a obrigação de comunicação à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) dos elementos dos documentos de transporte.

O novo regime permite à AT um reforço do controlo efetivo das operações realizadas pelos agentes económicos. Por outro lado, o novo regime foi con-cebido para tornar mais simples e mais rápido o cumprimento de obrigações de emissão dos documentos de transporte pelas empresas.

A defi nição dos meios de emissão dos documentos de transporte e das formas de comunicação dos seus elementos encontra-se prevista no artigo 5.º do referido regime. O modo de cumprimento das obrigações de comunicação foi, porém, remetido para portaria do Ministro das Finanças.

No âmbito desta portaria, estabelece-se ainda a exclusão das obrigações de comunicação dos documentos de transporte sempre que o destinatário ou adquirente seja consumidor fi nal. Esta exclusão visa reforçar a proteção dos dados pessoais dos consumidores fi nais, em linha com o disposto no Decreto-Lei n.º 198/2012, de 24 de agosto.

Por fi m, de forma a permitir uma melhor adaptação dos agentes económicos às novas regras aplicáveis aos bens em circulação e por razões operacionais relacionadas com o novo sistema de comunicação por transmissão electrónica de dados, estabelece-se que o novo regime apenas entrará em vigor no dia 1 de julho de 2013.

Assim:

Manda o Governo, pelo Ministro de Estado e das Finanças, ao abrigo do disposto no artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 198/2012, de 24 de agosto, o seguinte:

Artigo 1.º - Objeto

O presente diploma regulamenta o modo de cumprimento das obrigações de comunicação dos elementos dos documentos de transporte previstas no regime de bens em circulação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 147/2003, de 11 de julho, e republicado pelo Decreto-Lei n.º 198/2012, de 24 de agosto.

(14)

PEDIDO DE REEMBOLSO DO IVA

E INSCRIÇÃO NO REGIME MENSAL

(15)

Com a entrada em vigor do Despacho Normativo n.º 53/2005, de 15 de De-zembro, foram alterados os procedimentos relativos aos pedidos de reembolso do imposto sobre o valor acrescentado (IVA) e à correspondente metodologia de controlo.

Todavia, a Lei n.º 2/2010, de 15 de Março, introduziu alterações ao regi-me dos reembolsos do IVA que determinam uma revisão profunda do referido despacho normativo.

Para além da previsão da diminuição do prazo geral para o reembolso de imposto, que passa a ser até ao fi nal do 2.º mês seguinte ao da apresentação do pedido, o que se traduz na antecipação, em um mês, do prazo de paga-mento dos reembolsos, criou-se o regime de reembolso mensal, que depende de inscrição a pedido do sujeito passivo.

Torna-se necessário estabelecer os termos e condições de acesso dos sujeitos passivos ao regime de reembolso mensal do IVA.

Assim, nos termos do artigo 22.º do CIVA, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 394-B/84, de 26 de Dezembro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 102/2008, de 20 de Junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 186/2009, de 12 de Agosto, e pela Lei n.º 2/2010, de 15 de Março, determina-se o seguinte:

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES COMUNS

Artigo 1.º - Objecto

O presente despacho normativo regulamenta os pedidos de reembolso de imposto sobre o valor acrescentado (IVA) e os termos e condições de acesso ao regime de reembolso mensal previsto nos nºs 8 e 9 do artigo 22.º do Código do IVA (CIVA).

Artigo 2.º - Instrução dos pedidos de reembolso

1 - Os sujeitos passivos que solicitem reembolsos através da declaração prevista no artigo 41.º do CIVA devem remeter a respetiva declaração

(16)

perió-ÍNDICE SISTEMÁTICO

CÓDIGO DO IVA

Decreto-Lei n.º 394-B/84, de 26 de dezembro CAPÍTULO I - INCIDÊNCIA

Artigo 1º - Incidência objectiva ... 7

Artigo 2º - Incidência subjectiva ... 9

Artigo 3º - Conceito de transmissão de bens ... 11

Artigo 4º - Conceito de prestação de serviços ... 12

Artigo 5º - Conceito de importação de bens ... 13

Artigo 6º - Localização das operações ... 13

Artigo 7º - Facto gerador e exigibilidade do imposto ... 19

Artigo 8º - Exigibilidade do imposto em caso de obrigação de emitir factura ... 20

CAPÍTULO II - ISENÇÕES SECÇÃO I - ISENÇÕES NAS OPERAÇÕES INTERNAS Artigo 9º - Isenções nas operações internas ... 21

Artigo 10º - Conceito de organismos sem fi nalidade lucrativa ... 25

Artigo 11º - Sujeição a imposto em caso de distorções da concorrência 26 Artigo 12º - Renúncia à isenção ... 26

SECÇÃO II - ISENÇÕES NA IMPORTAÇÃO Artigo 13º - Isenções nas importações ... 27

(17)

174

Índice Sistemático

SECÇÃO III - ISENÇÕES NA EXPORTAÇÃO, OPERAÇÕES ASSIMILADAS A EXPORTAÇÕES E TRANSPORTES INTERNACIONAIS

Artigo 14º - Isenções nas exportações, operações assimiladas

e transportes internacionais ... 29

SECÇÃO IV - OUTRAS ISENÇÕES ... 32

Artigo 15º - Isenções nas operações relacionadas com regimes suspensivos ... 32

CAPÍTULO III - VALOR TRIBUTÁVEL ... 34

SECÇÃO I - VALOR TRIBUTÁVEL NAS TRANSACÇÕES INTERNAS ... 34

Artigo 16º - Valor tributável nas operações internas ... 34

SECÇÃO II - VALOR TRIBUTÁVEL NA IMPORTAÇÃO DE BENS ... 37

Artigo 17º - Valor tributável nas importações ... 37

CAPÍTULO IV - TAXAS ... 38

Artigo 18º - Taxas do imposto ... 38

CAPÍTULO V - LIQUIDAÇÃO E PAGAMENTO DO IMPOSTO ... 39

SECÇÃO I - DEDUÇÕES ... 39

Artigo 19º - Direito à dedução ... 39

Artigo 20º - Operações que conferem o direito à dedução ... 40

Artigo 21º - Exclusões do direito à dedução ... 41

Artigo 22º - Momento e modalidades do exercício do direito à dedução 42 Artigo 23º - Métodos de dedução relativa a bens de utilização mista .. 44

Artigo 24º - Regularizações das deduções relativas a bens do activo imobilizado ... 46

Artigo 25º - Regularizações relativas a bens do activo imobilizado por motivo de alteração da actividade ou imposição legal 47 Artigo 26º - Regularizações das deduções relativas a imóveis não utilizados em fi ns empresariais ... 48

SECÇÃO II - PAGAMENTO DO IMPOSTO ... 48

Artigo 27º - Pagamento do imposto apurado pelo sujeito passivo ... 48

(18)

175

Índice Sistemático

ÍNDICE

SISTEMÁTICO

SECÇÃO III - OUTRAS OBRIGAÇÕES DOS CONTRIBUINTES ... 51

Artigo 29º - Obrigações em geral ... 51

Artigo 30º - Representante fi scal ... 54

Artigo 31º - Declaração de início de actividade ... 55

Artigo 32º - Declaração de alterações ... 55

Artigo 33º - Declaração de cessação de actividade ... 55

Artigo 34º - Conceito de cessação de actividade ... 55

Artigo 35º - Apresentação das declarações ... 56

Artigo 36º - Prazo de emissão e formalidades das faturas ... 57

Artigo 37º - Repercussão do imposto ... 59

Artigo 38º - Facturação de mercadorias enviadas à consignação ... 59

Artigo 39º - Facturas emitidas por retalhistas e prestadores de serviços 60 Artigo 40.º - Faturas simplifi cadas ... 60

Artigo 41º - Prazo de entrega das declarações periódicas ... 61

Artigo 42º - Conceito de volume de negócios ... 62

Artigo 43º - Revogado. ... 62

Artigo 44º - Requisitos da contabilidade ... 62

Artigo 45º - Registo das operações em caso de emissão de facturas ... 63

Artigo 46º - Registo das operações em caso de emissão de faturas simplifi cadas ... 64

Artigo 47º - Revogado. ... 64

Artigo 48º - Registo das operações efectuadas ao sujeito passivo ... 64

Artigo 49º - Apuramento da base tributável nas facturas com imposto incluído ... 65

Artigo 50º - Livros de registo ... 65

Artigo 51.º - Registo dos bens de investimento ... 66

Artigo 52º - Prazo de arquivo e conservação de livros, registos e documentos de suporte ... 66

SECÇÃO IV - REGIMES ESPECIAIS ... 67

SUBSECÇÃO I - REGIME DE ISENÇÃO ... 67

Artigo 53º - Âmbito de aplicação ... 67

Artigo 54.º - Passagem dos regimes de tributação ao regime especial de isenção ... 68

Artigo 55.º - Renúncia ... 68

(19)

176

Índice Sistemático

Artigo 57.º - Facturação ... 69

Artigo 58.º - Obrigações de faturação, declarativas e período em que passa a ser devido o imposto ... 69

Artigo 59.º - Dispensa de obrigações ... 70

SUBSECÇÃO II - REGIME FORFETÁRIO DOS PRODUTORES AGRÍCOLAS ... 70

Artigo 59.º-A - Âmbito de aplicação ... 70

Artigo 59.º-B - Compensação forfetária ... 71

Artigo 59.º-C - Opção pelo regime ... 71

Artigo 59.º-D - Obrigações de faturação, obrigações declarativas e período em que passa a ser devido o imposto ... 72

Artigo 59.º-E - Regime subsidiário ... 73

SUBSECÇÃO III - REGIME DOS PEQUENOS RETALHISTAS Artigo 60.º - Âmbito de aplicação ... 73

Artigo 61.º - Passagem do regime normal ao regime especial ... 74

Artigo 62.º - Facturação ... 74

Artigo 63.º - Renúncia ... 74

Artigo 64.º - Mudança de regime ... 75

Artigo 65.º - Registo das operações e livros obrigatórios ... 75

Artigo 66.º - Passagem compulsiva ao regime normal de tributação ... 76

Artigo 67.º - Obrigações declarativas e de pagamento do imposto ... 76

Artigo 68.º - Prazo de conservação dos livros, registos e documentos de suporte ... 77

SUBSECÇÃO IV - REGIME DE TRIBUTAÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS APLICÁVEL AOS REVENDEDORES Artigo 69.º - Âmbito de aplicação ... 77

Artigo 70.º - Valor tributável ... 77

Artigo 71.º - Direito a dedução dos revendedores ... 77

Artigo 72.º - Direito a dedução dos adquirentes ... 78

Artigo 73.º - Registos das aquisições e vendas ... 78

Artigo 74.º - Aquisições intracomunitárias ... 78

Artigo 75.º - Exclusão dos regimes especiais ... 78

SECÇÃO V - DISPOSIÇÕES COMUNS Artigo 76.º - Centralização da escrita ... 78

(20)

177

Índice Sistemático

ÍNDICE

SISTEMÁTICO

Artigo 77.º - Serviço de fi nanças competente ... 79

Artigo 78.º - Regularizações ... 79

Artigo 78.º–A - Créditos de cobrança duvidosa ou incobráveis - Regularização a favor do sujeito passivo ... 82

Artigo 78.º-B - Procedimento de regularização ... 84

Artigo 78.º-C - Retifi cação a favor do Estado de dedução anteriormente efetuada ... 85

Artigo 78.º-D - Documentação de suporte ... 85

Artigo 79.º - Responsabilidade solidária do adquirente ... 86

Artigo 80.º - Responsabilidade solidária dos sujeitos passivos ... 87

Artigo 81.º - Volume de negócios dos sujeitos passivos isentos com actividade acessória tributável ... 87

Artigo 82.º - Notifi cações ... 87

Artigo 83.º - Recurso hierárquico ... 87

CAPÍTULO VI - FISCALIZAÇÃO E DETERMINAÇÃO OFICIOSA DO IMPOSTO Artigo 84.º - Entidades fi scalizadoras ... 88

Artigo 85.º - Dever de colaboração ... 88

Artigo 86.º - Presunção de aquisição e de transmissão de bens ... 88

Artigo 87.º - Rectifi cação das declarações e liquidações adicionais .... 89

Artigo 88.º - Liquidação ofi ciosa do imposto pelos serviços centrais ... 89

Artigo 89.º - Liquidação ofi ciosa pelo chefe do serviço de fi nanças .... 90

Artigo 90.º - Liquidação com base em presunções e métodos indirectos 90 Artigo 91.º - Liquidação do imposto ... 91

Artigo 92.º - Notifi cação de liquidações adicionais e de juros compensatórios ... 91

Artigo 93.º - Notifi cação da compensação ... 91

Artigo 94.º - Caducidade ... 91

Artigo 95.º - Anualização das liquidações ... 92

Artigo 96.º - Juros compensatórios e de mora ... 92

CAPÍTULO VII - GARANTIAS DOS SUJEITOS PASSIVOS Artigo 97.º - Recurso hierárquico, reclamação e impugnação ... 92

Artigo 98.º - Revisão ofi ciosa e prazo do exercício do direito à dedução 93 Artigo 99.º -Anulação da liquidação ... 93

(21)

178

Índice Sistemático

CAPÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 100.º - Recibo da entrega de declarações ... 94

Artigo 101.º - Remessa de declarações e documentos pelo correio e por transmissão electrónica ... 94

Artigo 102.º - Procedimento a aplicar a bens provenientes ou com destino a territórios terceiros ... 94

LISTA I - Bens e serviços sujeitos a taxa reduzida ... 95

LISTA II - Bens e serviços sujeitos a taxa intermédia ... 101

ANEXO A - Lista das actividades de produção agrícola ... 103

ANEXO B - Lista das prestações de serviços agrícolas ... 103

ANEXO C - Lista dos bens a que se refere o artigo 15.º, n.º 4, do civa ... 103

ANEXO D - Lista exemplifi cativa de prestações de serviços por via electrónica ... 105

ANEXO E - Lista dos bens e serviços do sector de desperdícios, resíduos e sucatas recicláveis a que se refere a alínea i) do n.º 1 do artigo 2.º ... 105

ANEXO F - Lista das atividades de produção agrícola... 106

ANEXO G - Lista das prestações de serviços agrícolas ... 106

LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR REGIME DO IVA NAS TRANSAÇÕES INTRACOMUNITÁRIAS - RITI DECRETO-LEI N.º 290/92, DE 28 DE DEZEMBRO CAPÍTULO I - INCIDÊNCIA Artigo 1.º - Incidência objectiva ... 113

Artigo 2.º - Incidência subjectiva ... 113

Artigo 3.º - Conceito de aquisição intracomunitária de bens ... 114

Artigo 4.º - Operações assimiladas a aquisições intracomunitárias de bens ... 114

Artigo 5.º - Regime de derrogação ... 115

Artigo 6.º - Conceito de impostos especiais de consumo e de meios de transporte ... 115

Artigo 7.º - Operações assimiladas a transmissão de bens a título oneroso ... 116

(22)

179

Índice Sistemático

ÍNDICE

SISTEMÁTICO

Artigo 8.º - Localização das aquisições intracomunitárias de bens ... 117 Artigo 9.º - Localização das transmissões de bens com instalação

ou montagem ... 118 Artigo 10.º - Vendas à distância localizadas fora do território nacional 118 Artigo 11.º - Vendas à distância localizadas no território nacional .... 119 Artigo 12.º - Facto gerador ... 119 Artigo 13.º - Exigibilidade ... 120 CAPÍTULO II - ISENÇÕES

Artigo 14.º - Isenções nas transmissões - Estão isentas do imposto: ... 120 Artigo 15.º - Isenções nas aquisições intracomunitárias de bens ... 121 Artigo 16.º - Isenções nas importações ... 122 CAPÍTULO III - VALOR TRIBUTÁVEL

Artigo 17.º - Determinação do valor tributável ... 123 CAPÍTULO IV - TAXAS

Artigo 18.º - Taxas ... 123 CAPÍTULO V - LIQUIDAÇÃO E PAGAMENTO DO IMPOSTO

SECÇÃO I - DEDUÇÕES

Artigo 19.º - Direito à dedução ... 124 Artigo 20.º - Exercício do direito à dedução ... 124 SECÇÃO II - REEMBOLSOS

Artigo 21.º - Reembolso ... 125 SECÇÃO III - PAGAMENTO DO IMPOSTO

Artigo 22.º - Pagamento ... 125 CAPÍTULO VI - OUTRAS OBRIGAÇÕES DOS SUJEITOS PASSIVOS

Artigo 23.º - Obrigações gerais ... 126 Artigo 24.º - Representante fi scal ... 126 Artigo 25.º - Entrega de declarações no regime de derrogação ... 127 Artigo 26.º - Entrega de declarações por sujeitos passivos

(23)

180

Índice Sistemático

Artigo 27.º - Obrigação de facturação ... 129

Artigo 28.º - Facturação de meios de transporte novos ... 129

Artigo 29.º - Entrega da declaração periódica no regime de derrogação ... 130

Artigo 30.º - Declaração recapitulativa ... 130

Artigo 31.º - Obrigações de registo contabilístico ... 131

Artigo 32.º - Comprovação do pagamento do imposto de meios de transporte novos ... 132

CAPÍTULO VII - DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 33.º - Legislação subsidiária ... 132

MERCADORIAS EM CIRCULAÇÃO DECRETO-LEI N.º 147/2003, DE 11 DE JULHO Artigo 1.º - Âmbito de aplicação ... 136

Artigo 2.º - Defi nições ... 136

Artigo 3.º - Exclusões ... 138

Artigo 4.º - Documentos de transporte ... 140

Artigo 5.º - Processamento dos documentos de transporte ... 141

Artigo 6.º - Circuito e validade dos documentos de transporte ... 143

Artigo 7.º - Transportador ... 144

Artigo 8.º - Impressão dos documentos de transporte ... 144

Artigo 9.º - Subcontratação ... 145

Artigo 10.º - Aquisição de documentos de transporte ... 146

Artigo 11.º - Revogação da autorização de impressão de documentos de transporte ... 146

Artigo 12.º ... 146

Artigo 13.º - Entidades fi scalizadoras ... 147

SECÇÃO I - INFRAÇÕES Artigo 14.º - Infrações detetáveis no decurso da circulação de bens .. 147

SECÇÃO II - DA APREENSÃO Artigo 15.º - Apreensão provisória ... 148

Artigo 16.º - Apreensão dos bens em circulação e do veículo transportador ... 149

(24)

181

Índice Sistemático

ÍNDICE

SISTEMÁTICO

Artigo 17.º - Regularização das apreensões ... 150

Artigo 18.º - Decisão quanto à apreensão - Revogado. ... 150

Artigo 19.º - Legislação subsidiária ... 150

DOCUMENTOS DE TRANSPORTE CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES DE COMUNICAÇÃO. REGULAMENTAÇÃO PORTARIA N.º 161/2013, DE 23 DE ABRIL Artigo 1.º - Objeto ... 153

Artigo 2.º - Âmbito de aplicação ... 154

Artigo 3.º - Comunicação por transmissão eletrónica de dados ... 154

Artigo 4.º - Comunicação através de serviço telefónico ... 155

Artigo 5.º - Comunicação em caso de inoperacionalidade dos sistemas da Autoridade Tributária e Aduaneira ... 156

Artigo 6.º - Inoperacionalidade dos sistemas da Autoridade Tributária e Aduaneira ... 156

Artigo 7.º - Inserção dos elementos dos documentos de transporte .... 157

Artigo 8.º - Instruções e especifi cações técnicas ... 157

Artigo 9.º - Produção de efeitos ... 157

Artigo 10.º - Entrada em vigor ... 157

PEDIDO DE REEMBOLSO DO IVA E INSCRIÇÃO NO REGIME MENSAL DESPACHO NORMATIVO Nº 18-A/2010, DE 1 DE JULHO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES COMUNS Artigo 1.º - Objecto ... 161

Artigo 2.º - Instrução dos pedidos de reembolso ... 161

Artigo 3.º - Requisitos de concessão do reembolso ... 163

Artigo 4.º - Prestação de garantia ... 163

Artigo 5.º - Suspensão do prazo de reembolso ... 164

CAPÍTULO II - REGIME DE REEMBOLSO MENSAL Artigo 6.º - Inscrição no regime de reembolso mensal ... 165

Artigo 7.º - Admissibilidade e renúncia ao regime ... 165

Artigo 8.º - Reenquadramento ... 166

(25)

182

Índice Sistemático

CAPÍTULO III - DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 10.º - Entrada em vigor e norma revogatória ... 166 ANEXO I - RELAÇÃO DE CLIENTES ...167 ANEXO II - RELAÇÃO DE FORNECEDORES ...168 ANEXO III - RELAÇÃO DOS SUJEITOS PASSIVOS A QUE RESPEITAM

(26)

183

(27)
(28)

CÓDIGO DO IV

A 2018

CÓDIGO DO IVA

e Legislação Complementar

Código do IVA

Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 394-B/84, de 26 de dezembro

Legislação complementar

Regime do IVA nas Transações Intracomunitárias – RITI

Regime dos bens em circulação

Documentos de transporte. Cumprimento das obrigações

de comunicação. Regulamentação

Pedido de reembolso do IVA e inscrição no regime mensal

EDIÇÃO 2018

Visite-nos em livraria.vidaeconomica.pt www.vidaeconomica.pt ISBN: 978-989-768-465-4

9 789897 684654

ISBN 978-989-768-465-4

Referências

Documentos relacionados

No laboratório A destinação final dos resíduos químicos não é feita de forma adequada, conforme os padrões estabelecidos pela RDC nº 306 da ANVISA, os reagentes

Com relação ao CEETEPS, o tema desta dissertação é interessante por se inserir no Programa de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), sob a tutela da Coordenação de

Na verdade, considera o Governo que as unidades de saúde integradas no Serviço Nacional de Saúde devem estar sujeitas a um regime jurídico que, atendendo ao serviço

água, com locação assistida de equipamentos, mão-de-obra especializada, soluções tecnológicas e produtos químicos necessários à adequação da potabilidade da

Seja o operador linear tal que. Considere o operador identidade tal que. Pela definição de multiplicação por escalar em transformações lineares,. Pela definição de adição

7) O arrematante pagará, no ato do acerto de contas da hasta pública, o valor da arrematação, as custas devidas nos termos da Lei de Custas Judiciais, além da comissão do

Com o objetivo de compreender como se efetivou a participação das educadoras - Maria Zuíla e Silva Moraes; Minerva Diaz de Sá Barreto - na criação dos diversos

Prevêem, quer o n.º 6 do artigo 72.º quer o n.º 4 do artigo 81.º do Código do Imposto do Rendimento das Pessoas Singulares, que deverão ser defi nidas, por portaria do membro