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ASSOCIAÇÃO DE FREGUESIAS DO CONCELHO DA LOURINHÃ

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DECRETO-LEI Nº 175/98, DE 21 DE SETEMBRO – DR I SÉRIE – A Nº 221

ESTATUTOS DA

ASSOCIAÇÃO

DE

FREGUESIAS

DO CONCELHO

DA LOURINHÃ

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CAPITULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

ARTIGO 1º

COMPOSIÇÃO E DESIGNAÇÃO

Um . A Associação é composta pelas freguesias enumeradas no artigo vigésimo segundo destes estatutos, que a ela tenham aderido ou venham a aderir e adopta a designação completa de Associação de Freguesias do Concelho da Lourinhã .

ARTIGO 2º SEDE

Um . A Associação tem sede na vila da Lourinhã , em local a definir .

ARTIGO 3º OBJECTO

Um . A Associação de Freguesias do Concelho da Lourinhã , identificada pela sigla , AFCL , tem por objecto a realização de quaisquer interesses no âmbito das atribuições e competências próprias das freguesias associadas . Promove estudos, elabora e gere projectos e planos comuns no domínio da sua competência, com vista á melhoria da qualidade de vida das populações das freguesias associadas. Pode também prestar serviços ás freguesias associadas nos domínios referidos. No desempenho das suas atribuições pode estabelecer relações de cooperação com entidades nacionais e estrangeiras que prossigam os mesmos fins.

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ARTIGO 4º INCUMBÊNCIAS

Um . Podem constituir incumbências da Associação :

a) Participar na articulação , coordenação e execução do planeamento e de acções que tenham âmbito interfreguesias;

b) Gerir equipamentos de utilização colectiva comuns a pelo menos duas freguesias associadas ;

c) Organizar e garantir a manutenção e funcionamento dos serviços próprios .

Dois . A Associação pode, para prosseguir os seus fins , participar em empresas de capitais públicos de âmbito municipal que abranjam a área geográfica de pelo menos uma das freguesias associadas .

ARTIGO5º

DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

Um . Os órgãos da Associação podem praticar actos por delegação de competências da Câmara Municipal .

Dois . Do protocolo de delegação constam as matérias delegadas , os direitos e obrigações das partes , os meios financeiros , o apoio técnico e o apoio em recursos humanos .

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CAPÍTULO II

ORGÃOS E FUNCIONAMENTO

ARTIGO 6º ORGÃOS

Um . São órgãos da Associação :

a) A Assembleia Interfreguesias ; b) O Conselho de Administração

ARTIGO 7º

COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA INTERFREGUESIAS

Um . A Assembleia Interfreguesias é constituida por dois representantes de cada freguesia associada , sendo um o presidente ou seu substituto e o segundo um vogal da Junta por ela designado .

Dois . A duração do mandato da Assembleia Interfreguesias e dos seus membros é igual á do mandato para os órgãos da freguesia .

Três . Os trabalhos da Assembleia Interfreguesias são dirigidos por uma mesa constituida por um presidente e dois secretários a eleger de entre os seus membros .

Quatro . A Assembleia reúne em plenário ou por secções , se as houver

Cinco . No início de cada mandato autárquico , decorrente de eleições gerais nacionais para os orgãos das Autarquias Locais , é constituída nova Assembleia de Freguesias.

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ARTIGO 8º

SESSÕES DA ASSEMBLEIA INTERFREGUESIAS

Um . A Assembleia interfreguesias tem anualmente duas sessões ordinárias , em Abril e Novembro , sendo a primeira destinada á apreciação e votação do Relatório de contas do ano anterior e a última á apreciação e votação do Plano de Actividades e do Orçamento para o ano seguinte .

Dois . A Assembleia Interfreguesias pode ainda reunir-se em sessões extraordinárias , por iniciativa do respectivo presidente , ouvida a Mesa ou quando requeridas :

a) Pelo Conselho de Administração ; b) Por um terço dos seus membros .

Três . O Presidente da Assembleia Interfreguesias efectuará a convocação no prazo de dez dias , contado da recepção do requerimento previsto no número anterior , devendo a sessão ter início num dos vinte dias seguintes .

Quatro . Quando o Presidente não efectuar a convocação que lhe tenha sido requerida nos termos do número dois , poderão os requerentes efectuá-la directamente , invocando essa circunstância ,publicitando-a num dos jornais mais lidos da região , devendo a reunião realizar-se no prazo referido no número anterior .

Cinco . As reuniões das secções são convocadas nos mesmos termos e nos prazos estipulados para o plenário , com as devidas adaptações .

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ARTIGO 9º

COMPETÊNCIA DA ASSEMBLEIA INTERFREGUESIAS

Um . A Assembleia Interfreguesias é o orgão deliberativo da Associação , a quem compete

a) Eleger os membros do Conselho de Administração e designar o seu presidente ;

b) Eleger e destituir o presidente e secretários da Mesa ; c) Elaborar o Regimento ;

d) Aprovar sob proposta do Conselho de Administração , ou de um terço dos seus membros o Regulamento Interno da Associação;

e) Aprovar , sob proposta do Conselho de Administração , ou de um terço dos seus membros , proposta de alteração de Estatutos ;

f) Fixar , anualmente , as contribuições dos associados ; g) Aprovar , anualmente , as Opções do Plano de

Actividade e o Orçamento , bem como as suas revisões propostas pelo Conselho de Administração ;

h) Aprovar , anualmente , as Contas e o Relatório de Actividades apresentadas pelo Conselho de Administração ;

i) Estabelecer , sob proposta do Conselho de Administração, o quadro de pessoal dos serviços da Associação e fixar o respectivo regime jurídico e remunerações , nos termos da legislação aplicável;

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j) Aprovar empréstimos ;

k) Deliberar sob a forma de imputação do capital em dívida ás freguesias associadas , a qual carece de acordo expresso das Assembleias de Freguesia das freguesias em causa ;

l) Autorizar a aquisição , oneração e alienação pelo Conselho de Administração de imóveis

m) Fixar , anualmente , sob proposta do Conselho de Administração , as tarifas por serviços a prestar ás freguesias associadas ,

n) Fixar , anualmente , sob proposta do Conselho de Administração , as taxas de utilização de bens e as respeitantes á prestação de serviços ao público, inseridas no âmbito do respectivo objecto , tendo em conta a diversidade das freguesias associadas ;

o) Deliberar sobre a adesão de novos sócios ,

p) Aprovar as alterações aos Estatutos, por sua iniciativa ou sob proposta do Conselho de Administração, desde que haja acordo prévio e expresso das freguesias associadas ;

q) Aceitar a delegação de competências por parte da Câmara Municipal em que se inserem as freguesias associadas ;

(8)

r) Fixar uma remuneração ou uma gratificação a atribuir ao delegado executivo , mediante proposta do Conselho de Administração;

s) Autorizar a Associação a participar em empresas de capitais públicos de âmbito municipal , que abranjam a área geográfica de pelo menos uma das freguesias associadas que prossigam fins de reconhecido interesse público e que se contenham dentro dos fins da Associação;

t) Pronunciar-se e deliberar sobre todos os assuntos que visem a prossecução dos interesses próprios da Associação;

u) Deliberar sobre a constituição de secções , a sua composição , objecto e funcionamento ;

v) Exercer as demais competências previstas na Lei ou nos Estatutos .

Dois . As deliberações sobre as matérias constantes das alíneas e) , f) , o) e s) do número anterior só podem ser tomadas por maioria dos membros em efectividade de funções .

Três . As deliberações sobre as matérias constantes das alíneas c), g) , j) , e m) do número um , só podem ser tomadas por maioria de dois terços dos membros em efectividade de funções .

(9)

Quatro . As deliberações tomadas no uso da competência prevista na alínea n) do número um só entram em vigor na área de cada freguesia associada depois de ratificadas pelas respectivas Assembleias de freguesia .

Cinco . As alterações aos Estatutos só se tornam eficazes depois de aprovadas por todos os associados , mediante deliberação das Juntas de Freguesia , ratificadas pelas respectivas Assembleias , sem prejuízo do disposto no artigo centésimo sexagésimo oitavo , número um do Código Civil .

ARTIGO 10º

COMPETÊNCIA DOS MEMBROS DA MESA DA ASSEMBLEIA INTERFREGUESIAS

Um . Compete ao Presidente da Assembleia Interfreguesias : a) Convocar as sessões ordinárias ,

b) Dirigir os trabalhos e manter a disciplina das reuniões ; c) Exercer os demais poderes que lhe sejam atribuídos

pela Associação Interfreguesias .

Dois . Compete aos secretários , secretariar as reuniões , lavrar e subscrever as respectivas actas , que serão assinadas pelo presidente e assegurar o expediente .

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ARTIGO 11º

COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO do CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Um . O Conselho de Administração , orgão executivo da Associação , é composto por três elementos , representantes das freguesias associadas , eleitos pela Assembleia Interfreguesias , de entre os seus membros , por um período de um ano , automaticamente renovável ,se na primeira reunião da Assembleia Interfreguesias posterior , não se proceder á eleição de novo Conselho de Administração .

Dois . No início de cada mandato autárquico decorrente de eleições gerais nacionais para os orgãos das Autarquias Locais é eleito novo Conselho de Administração .

Três . Os membros eleitos para o Conselho de Administração são substituídos , durante o período em que exercerem funções no respectivo Conselho , salvo se o número de freguesias associadas não fôr suficiente para o efeito .

Quatro . No caso de vacatura do cargo de membro do Conselho , a Assembleia interfreguesias , na primeira reunião que realizar , elegerá outro representante da mesma freguesia , que completará o mandato anterior .

Cinco . O Conselho de Administração designará de entre os seus membros , o primeiro e segundo vogais que , respectivamente substituirão o presidente nas suas faltas e impedimentos .

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ARTIGO 12º

REUNIÕES DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Um . O Conselho de Administração terá uma reunião ordinária bimestral e as extraordinárias que o presidente convoque , por iniciativa ou solicitação de um terço dos seus membros em exercício de funções , aplicando-se neste último caso , o disposto nos números três e quatro do artigo oitavo , com as necessárias adaptações , sendo no entanto os prazos reduzidos para cinco e dez dias , respectivamente.

ARTIGO 13º

COMPETÊNCIA do CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Um . Compete ao Conselho de Administração : a) Eleger o primeiro e segundo vogais ;

b) Nomear e exonerar o delegado executivo e fixar os poderes que lhe são conferidos ;

c) Elaborar a proposta de Regulamento Interno da Associação ;

d) Executar e velar pelo cumprimento dos Estatutos , do Regulamento Interno da Associação e das deliberações da Assembleia Interferguesias ;

e) Superintender a gestão e direcção de pessoal ao serviço da Associação ;

f) Promover a administração corrente do património da Associação e dos bens cedidos a esta a titulo precário ;

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g) Adquirir os bens móveis necessários ao funcionamento dos serviços e alienar os que se tornem dispensáveis ; h) Aceitar doações e ainda legados e heranças a benefícios

de inventário ;

i) Propor a fixação de tarifas pelos serviços a prestar ás freguesias associadas ;

j) Propor a fixação de taxas de utilização de bens e as respeitantes á prestação de serviços ao público ;

k) Elaborar as Opções do Plano e o Projecto de Orçamento , bem como as de alteração de um e outro , e proceder á sua execução ;

l) Elaborar e aprovar os documentos de prestação de contas e o relatório de actividades do ano anterior e submetê-los á apreciação da Assembleia Interfreguesias m) Solicitar subsídios e comparticipações á Administração Central e ás associadas , para execução do Plano de Actividades ;

n) Elaborar as normas necessárias ao bom funcionamento dos serviços ;

o) Efectuar contratos de seguro;

p) Estabelecer os contratos necessários ao funcionamento dos serviços e á execução do Plano de Actividades ;

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q) Propor á Assembleia Interfreguesias a remuneração ou gratificação a atribuir ao delegado executivo , consoante o desempenho das funções seja a tempo inteiro ou a tempo parcial ;

r) Representar a Associação , através do Presidente do Conselho de Administração , ou dos vogais em que delegar , em juízo ou fora dele ;

s) Exercer os demais poderes que lhe sejam conferidos por lei, pelos Estatutos ,pelo Regulamento Interno ou por deliberação da Assembleia Interfreguesias

Dois . Os poderes da Junta de freguesia referentes á organização e gestão dos serviços incluídos no objecto da associação consideram-se transferidos para o Conselho de Administração.

ARTIGO 14º

COMPETÊNCIA do PRESIDENTE do CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Um . Compete ao presidente do Conselho de Administração :

a) Convocar as reuniões do Conselho de Administração e dirigir os respectivos trabalhos ;

b) Executar as deliberações do Conselho de Administração e coordenar a actividade da Associação;

c) Submeter as contas á apreciação e ao julgamento do Tribunal de Contas ;

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d) Exercer os demais poderes que lhe forem delegados pelo Conselho de Administração ou conferidos pelos Estatutos , pelo Regulamento Interno ou por deliberação da Assembleia Interfreguesias .

ARTIGO 15º

DELEGADO EXECUTIVO

Um. O Conselho de Administração pode nomear um delegado executivo, para coordenar e assegurar a gestão corrente dos assuntos da Associação, devendo constar de acta os poderes que lhe são conferidos e delegar nele as seguintes competências :

a) as referidas nas alíneas e) , f) e o) do artigo décimo terceiro;

b) Realizar despesas , até ao montante a fixar , para aquisição de bens não duradouros e de maquinaria e equipamento e para promover pequenas reparações e conservações .

Dois . Compete ao delegado executivo apresentar ao Conselho de Administração , nos meses de Junho e Dezembro , um relatório sobre o modo como decorreu a gestão dos assuntos a seu cargo .

CAPITULO III

PATRIMÓNIO E FINANÇAS

O património da associação é constituído pelos bens e direitos para ela transferidos no acto da constituição ou adquiridos posteriormente , a qualquer titulo .

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RECEITAS

Um . Constituem receitas da Associação:

a) as contribuições de cada freguesia associada , com percentagem sobre o valor do FFF recebido , a definir pela Associação Interfreguesias ;

b) As taxas e o rendimento obtido proveniente da utilização de bens e da prestação de serviços ,inseridos no âmbito do respectivo objecto ;

c) O produto de coimas fixadas na lei ou regulamento que caibam á Associação

d) O rendimento de bens próprios e o produto da sua alienação ou da constituição de direitos sobre eles ; e) As dotações , subsídios ou comparticipações

provenientes dos municípios ou da Administração Central ;

f) O produto de empréstimos ;

g) Quaisquer outras receitas prescritas na lei.

Dois . As contribuições estabelecidas para cada freguesia , a que alude a alínea a) do n um , são devidas em duodécimos e devem ser transferidas para a Associação até ao dia quinze de cada mês , não havendo lugar á sua reversão , mesmo quando a freguesia não utilize os serviços prestados pela Associação .

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ARTIGO 17º EMPRÉSTIMOS

Um . A Associação pode contrair empréstimos a curto prazo , junto de quaisquer instituições de crédito , nos mesmos termos das freguesias .

Dois . Os empréstimos a curto prazo não podem ultrapassar um decimo do produto anual das contribuições das freguesias associadas .

Três . Para garantia dos empréstimos a contrair a Associação pode consignar o produto das contribuições das freguesias associadas .

CAPITULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS

ARTIGO 18º

PREENCHIMENTO DOS FINS

Um . As actividades da Associação dependem , em última análise , da capacidade financeira das freguesias associadas , pelo que os seus fins devem ser preenchidos gradualmente , princípio que igualmente deve orientar a afectação dos meios humanos e financeiros .

ARTIGO19º

CONTINUIDADE do MANDATO

Um . A Assembleia Interfreguesias e o Conselho de Administração mantêm-se em actividade de gestão corrente depois de terminado o respectivo mandato , até serem substituídos .

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ARTIGO 20º PUBLICITAÇÃO

Um . As deliberações dos órgãos da Associação estão sujeitas ás regras de publicitação das deliberações dos órgãos das freguesias

ARTIGO 21º ISENÇÕES

Um . A associação beneficia de isenção de pagamento de todos os impostos , taxas , emolumentos e encargos de mais- valia previstos na lei para as Autarquias Locais.

ARTIGO 22º

ADMISSÃO DE NOVOS ASSOCIADOS

Um . Podem ser associadas as freguesias da área do município da Lourinhã .

Dois . A admissão de novos associados depende de pedido da freguesia interessada , formulado por escrito pela sua Junta de Freguesia , depois de ratificada pela respectiva Assembleia de Freguesia , do qual conste uma declaração de aceitação ,sem reservas , dos Estatutos da Associação .

Três . O ingresso na Associação fica dependente de deliberação da Assembleia Interfreguesias , tomada nos termos da alínea o) do número um do artigo nono.

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ARTIGO 23º

DA SAÍDA DE ASSOCIADOS

Um . O abandono por parte da freguesia que integre a Associação , fica dependente de pré - aviso comunicado por escrito ao Presidente da Mesa da Assembleia Interfreguesias , com uma antecedência mínima de um ano , instruído por uma proposta da sua Junta de Freguesia , aprovada pela Assembleia de Freguesia respectiva.

Dois . O abandono só produz efeitos no termo do ano civil em que ocorreu o termo prazo constante do pré - aviso .

Três . O associado que deixe de pertencer á Associação não tem o direito de reaver as quotizações que haja pago e perde o direito ao património social , sem prejuízo da sua responsabilidade por todas as prestações de qualquer natureza relativas ao tempo em que foi membro da Associação.

ARTIGO 24º

EXTINÇÃO DA ASSOCIAÇÃO

A Associação , constituída por tempo indeterminado , extingue-se por deliberação de todas as freguesias associadas , instruídas por uma proposta das suas Juntas de Freguesia, aprovadas pelas respectivas Assembleias de Freguesia .

Referências

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