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LEGISLAÇÃ ÇÃO O DISTRITAL

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Academic year: 2021

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LEGISLA

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LEI N

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041, DE 13/09/89

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Ambiental do DF

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Art. 29. A coleta, transporte, tratamento e disposição final do lixo processar-se-ão em condições que não traga malefícios ou inconvenientes à saúde, ao bem estar público ou ao meio ambiente.

§ 1.º. Fica expressamente proibido:

I - deposição de lixo em locais inapropriados, em áreas urbanas ou rurais;

II - a incineração e a disposição final de lixo a céu aberto;

III - a utilização de lixo in natura para alimentação de animais e adubação orgânica;

IV - o lançamento de lixo em água de superfície, sistemas de drenagem de águas pluviais, poços, cacimbas e áreas erodidas.

(3)

§ 2.º. É obrigatória a incineração do lixo hospitalar, bem como sua adequada coleta e transporte, sempre

obedecidas as normas técnicas pertinentes.

§ 3.º. A Secretaria do Meio Ambiente, Ciência e

Tecnologia poderá estabelecer zonas urbanas onde a seleção do lixo deverá ser necessariamente efetuada em nível domiciliar.

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LEI N

LEI Nº

º. 462, DE 22/06/93

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Art. 1º - A reciclagem dos resíduos sólidos no Distrito Federal será executado sob orientação do Poder Executivo, visando a manutenção da qualidade e sanidade do meio ambiente e do desenvolvimento econômico sustentado.

Art. 2º - Nenhum material considerado resíduo sólido poderá ser depositado "ln natura" nos espaços públicos do território do Distrito Federal.

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LEI N

LEI N

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3232, DE 03 DEZEMBRO DE 2003

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Art. 3° O acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos sólidos processar-se-ão em condições que não tragam malefícios ou inconvenientes à saúde, ao bem-estar público e ao meio ambiente, sendo expressamente proibido:

I – o lançamento e disposição a céu aberto;

II – a queima ao ar livre ou em instalações, caldeiras ou fornos não-licenciados para essa finalidade;

III – o lançamento ou disposição em mananciais e em suas áreas de drenagem, cursos d'água, lagoas, praias, áreas de várzea, terrenos baldios, cavidades subterrâneas, poços e cacimbas, mesmo que abandonadas em áreas de preservação permanente, e em áreas sujeitas a inundação com períodos de recorrência maiores que cem anos;

(6)

IV – o lançamento em sistemas de drenagem de águas pluviais, de esgotos, de eletricidade, de telefone, bem como bueiros e assemelhados;

V - infiltração no solo, sem projeto aprovado pelo órgão de controle ambiental competente;

VI - a disposição de resíduos sólidos em locais não adequados, em áreas urbanas ou rurais;

VII - armazenamento em edificação inadequada.

§1° Em situações excepcionais de emergência, o órgão de controle ambiental poderá autorizar a queima de resíduos ao ar livre ou outra forma de tratamento que utilize tecnologia alternativa.

(7)

§2° A acumulação temporária de resíduos sólidos de qualquer natureza, somente será tolerada mediante

autorização da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal.

§3° Para os fins previstos no parágrafo anterior, entende-se por acumulação temporária a manutenção e o controle de estoque de resíduos gerados, até sua destinação final, em conformidade com as normas técnicas específicas definidas pela SEMARH.

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LEI N

LEI N

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3231, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2003

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sobre a coleta e o destino de pilhas e baterias no

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ncias.

Art. 1° As pilhas e baterias necessárias ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas, móveis ou fixos, bem como os produtos eletro-eletrônicos que as contenham integradas em sua estrutura de forma não-substituível serão, após seu esgotamento energético, obrigatoriamente devolvidos, pelos estabelecimentos que os comercializem no Distrito Federal, aos fabricantes ou importadores para que estes adotem os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada.

(9)

Art. 2° Os estabelecimentos e as redes de lojas, mercados, supermercados, hiper-mercados, e assistência técnica de indústrias que comercializem pilhas, baterias, ou produtos eletro-eletrônicos no Distrito Federal, com as características definidas no art. 1° desta Lei, ficam obrigados a manter

recipientes para a coleta de itens usados, em locais visíveis dos pontos de venda, e a afixar placas com informações que alertem para os prejuízos à saúde e ao meio ambiente

causados pelo descarte inadequado dos rejeitos desses materiais.

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LEI N

LEI N

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3296, DE 19 DE JANEIRO DE 2004

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sobre o licenciamento ambiental de locais

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duos minerais

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Art. 1º Os materiais minerais descartáveis, resultantes das obras da construção civil, serão dispostos pelos responsáveis pela sua produção em locais previamente licenciados pelo órgão ambiental do Distrito Federal, consoante o que preceitua o art. 6º, I, II e XI, da Lei n° 41, 13 de setembro de 1989, do Distrito Federal.

§ 1º Os locais destinados à disposição dos materiais de que trata o caput serão definidos em função da natureza específica destes e das condicionantes ambientais.

(11)

§ 2º Caberá às Administrações Regionais:

I – providenciar junto ao órgão ambiental do Distrito Federal, no prazo de trinta dias da publicação desta Lei, os locais destinados à disposição dos materiais de que trata esta Lei.

II – exigir dos responsáveis pela produção dos materiais de que trata esta Lei, quando da solicitação do alvará de construção, a assinatura de termo de compromisso do qual constará a indicação dos locais para a disposição dos materiais a serem descartados.

Art. 2º Para os efeitos desta Lei, entende-se como “materiais minerais descartáveis resultantes da construção civil”, além de outros eventualmente definidos pelo órgão ambiental do Distrito Federal, os seguintes:

I – terra resultante de cortes e escavações;

II – sobras de areias, cascalho, pedra, saibro e assemelhados; III – sobras de concreto.

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Art. 3º São consideradas áreas prioritárias para fins de

disposição dos materiais minerais resultantes das obras de construção civil, na ordem em que são discriminadas:

I – obras de restauração de erosões, implementadas

diretamente pelo Poder Público ou por ele supervisionadas; II – obras de construção civil implementadas ou diretamente pelo Poder Público;

III – aterros sanitários; (...)

(13)

Licenciamento

(14)

Licença Prévia:

- Requerimento de Licença (Fornecido pela SEMARH);

- Pessoa Física: cópia dos documentos de identificação do

interessado (CPF e RG);

- Pessoa Jurídica: Cópia do contrato social da empresa, nº.

de inscrição no GDF, CGC/CNPJ e documentos de identificação dos representantes legais da empresa;

- Procuração, quando for o caso, registrada em cartório; - Mapa de localização do empreendimento;

- Prova de titularidade da área requerida: certidão negativa; - Autorização do proprietário da terra;

- Estudo Ambiental ( EIA/RIMA e ou Relatório de Controle

Ambiental RCA) elaborado conforme termo de referência;

- Comprovante de recolhimento da taxa de análise do

processo de licenciamento – DAR;

(15)

Licença de Instalação:

- Requerimento de Licença (Fornecido pela SEMARH); - Cumprimento dos termos da Licença Prévia concedida;

- Apresentação de Plano de Controle Ambiental (PCA) e

Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), elaborados conforme Termos de Referência fornecidos pela SEMARH;

- Publicações de recebimento de Licença Prévia;

- Publicações de requerimento de Licença de Instalação;

- Comprovante de recolhimento da taxa de análise do

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Licença de Operação:

- Requerimento de Licença (Fornecido pela SEMARH);

- Cumprimento dos termos da Licença de Instalação

concedida;

- Publicações de recebimento de Licença de Instalação; - Publicações de requerimento de Licença de Operação;

- Comprovante de recolhimento da taxa de análise do

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Autorização Ambiental:

(Áreas de Transbordo e Centros de Triagem)

- Requerimento de Autorização Ambiental;

- Pessoa Física: cópia dos documentos de identificação do

interessado (CPF e RG);

- Pessoa Jurídica: Cópia do contrato social da empresa, nº.

de inscrição no GDF, CGC/CNPJ e documentos de identificação dos representantes legais da empresa;

- Procuração, quando for o caso, registrada em cartório; - Mapa de localização do empreendimento;

- Prova de titularidade da área requerida: certidão negativa; - Autorização do proprietário da terra;

- Estudo Ambiental (Relatório de Controle Ambiental RCA)

elaborado conforme termo de referência;

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Critérios ambientais para a escolha das áreas de

transbordo:

- Evitar as Áreas de Preservação Permanente – APP, e Áreas

de Proteção de Manancial – APM, principalmente aquelas onde ocorram solos hidromórficos, campos de murundus ou que estejam próximas a cursos hídricos e nascentes;

- Evitar a proximidade com residências, escolas, hospitais e

mercados, priorizando locais de baixa densidade populacional que apresente pouca, ou nenhuma, interferência com a vizinhança;

- Evitar áreas com topografia elevada e/ou acidentada. Os

locais escolhidos deverão ter uma topografia plana a suave, pouco acidentada, de preferência abaixo dos 5% (cinco por cento) de inclinação;

(19)

- Evitar áreas com voçorocas ou cascalheiras desativadas,

pois estas são áreas ambientalmente frágeis, principalmente devido à ação das águas superficiais;

- Evitar áreas que estejam dentro dos “cones” de

aproximação do Aeroporto Internacional de Brasília e dos aeroclubes;

- Evitar as áreas tombadas pelo Instituto do Patrimônio

Histórico e Artístico Nacional – IPHAN;

- Evitar áreas com risco de alagamento; e

Referências

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