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MÓDULO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA DE ASSISTENTE DE RECINTO DESPORTIVO (ARD)

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(1)

MÓDULO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA DE

ASSISTENTE DE RECINTO DESPORTIVO (ARD)

(2)

ARD 05

Planos de Contingência e de

Emergência, Evacuação de Recintos

Desportivos

(3)

ARD05

Planos de contingência e de emergência.

Evacuação de recintos desportivos

Objetivos:

10 horas

Dotar o formando de conhecimentos e procedimentos relacionados com as politicas de segurança a

implementar e respectivos Planos de Contingência e de resposta a emergências, evacuação de Recintos

Desportivos.

Competências a adquirir:

(4)

Características dos

Planos de Contingência

e de

(5)

Características dos Planos de Contingência e de

Emergência

Localização Geográfica

Existência da planta do local onde está implantado o recinto desportivo

identificando claramente as vias de acesso.

Meios Externos de Apoio e Socorro

Deve estar representada na planta, a localização do recinto desportivo, dos

meios de apoio e de socorro existentes, nomeadamente o Serviço

Municipal/Distrital de Protecção Civil, o os Bombeiros da área, a Esquadra

da PSP ou o Posto da GNR e as Unidades de Saúde mais próximas, EDP.

Cª. Água e Gás e outros serviços úteis .

(6)

Existência de lista telefónica distinta de diversos meios que poderão ou não estar no local do

evento e devem ser solicitados em uma caso de emergência:

Número Nacional de Socorro - 112

Serviço Municipal de Protecção Civil - n.º Telefone

Protecção Civil

INEM

-PSP - n.º Telefone ou GNR - n.º Telefone

Bombeiros - n.º Telefone

(7)

Edifício

O Recinto desportivo poderá ser uma edificação com diversos pisos, com a

seguinte caracterização geral (exemplo):

➢ Parque de Estacionamento, Balneários, Zonas Técnicas, Armazéns e

demais infra-estruturas de armazenamento.

➢ Entradas para as Bancadas, Torniquetes, Corredores de circulação

interna, Vomitórios para as Bancadas, Bares, Instalações Sanitárias,

Primeiros Socorros.

➢ Camarotes,

Tribuna

VIP,

Restaurantes,

Lugares

de

Deficientes,

Snackbares.

(8)

Caracterização dos Riscos

Os riscos mais significativos, com probabilidade de ocorrência de acidentes

graves, são os seguintes:

Riscos Tecnológicos

Incêndio, Fugas de gás, Falhas de energia eléctrica, Danos de estruturas,

Quebra de Vidros, Avarias nos elevadores.

Riscos Naturais

Sismos, Chuvas, trovoadas, ventos, Inundações.

Riscos Sociais

Ameaça de bomba, Pacotes suspeitos, Atentados terroristas, Ataques a Entidades,

Controlo do multidões, Saídas precipitadas, Ajuntamento de pessoas nos torniquetes,

(9)

Pontos Perigosos

Existe também pontos Perigosos num recinto desportivo e, consideram-se

como Ponto Perigosos os pontos que apresentam riscos potenciais que, por

si só, possam desencadear um sinistro:

✓ Quadros Gerais de Electricidade, Depósitos de combustíveis, Entrada

Geral de água, Deposito de resíduos, Cozinhas, Estacionamentos inferiores.

Pontos Nevrálgicos

Consideram-se como Pontos Nevrálgicos os pontos que apresentam riscos

associados ou que são essenciais do ponto de vista de manutenção das

condições de segurança e cuja a protecção de ser associada como

prioritária:

(10)

Cenários de Acidentes

Os acidentes considerados num recinto desportivo são agrupados em três

níveis, em função da situação ou ameaça:

Nível 1

– Situação Anormal

Nível 2

– Situação de Perigo

Nível 3

– Situação de Emergência

Situação Anormal

– Corresponde à existência de um acidente, anomalia ou

suspeita que, por ter dimensões reduzidas ou por estar confinada, não constitui

ameaça para além do local onde se produziu.

Situação de Perigo - Corresponde à existência de um acidente que pode

(11)

Situação de Emergência

– Corresponde à existência de acidente grave ou

de características catastróficas descontrolado ou de difícil controlo, que

originou ou pode originar danos pessoais, materiais

ou ambientais,

requerendo

uma

acção

imediata

para

recuperação

do

controlo

e

minimização

das

suas

consequência.

Verifica-se

alteração

ao

funcionamento normal do recinto desportivo.

Missão

A missão do Plano de Emergência, é o de assegurar a direcção e

coordenação das operações segurança e de protecção civil e das medidas

excepcionais de emergência, com vista a reduzir os danos humanos e

materiais, bem como concorrer para a reposição das condições mínimas de

(12)

Execução

Conceito de Actuação

O objectivo é, em situação anormal, de perigo e de emergência, é minimizar as eventuais

consequências sobre as pessoas, os bens e o ambiente, através de uma adequada difusão

do alarme e do alerta, de uma 1.ª intervenção rápida para eventual controlo do sinistro, de

um eficiente apoio à evacuação das pessoas das áreas sinistradas ou em risco, e da

preparação das condições de intervenção dos meios de socorro externo.

Antes da emergência

✓ Promover, com a regularidade que for entendida como necessária, reuniões com os

coordenadores das entidades e organismos de apoio, especialmente com os que integram a

(13)

✓ Elaborar e divulgar o mapa das medidas a adoptar em situação de

emergência;

✓ Comunicar/informar os espectadores sobre os riscos, as vulnerabilidade

e as medidas de auto-protecção a adoptar (sinalética...)

✓ Preparar e realizar exercícios de treinos e simulacros de forma a conseguir

a sua optimização.

Durante a emergência

Manter a Central de Segurança activa para acompanhamento e gestão da

situação, com a seguinte constituição:

✓ Director de Segurança do recinto desportivo, coordenadores de

segurança, operacionais da segurança (ARD

´s) e ligação às forças de

segurança;

(14)

✓ Comandante dos Bombeiros;

✓ Operadores da Central de Segurança;

✓ Operador do Som;

✓ Porta voz para a Comunicação Social.

Os objectivos da Central de Segurança são:

➢ Accionar o plano, procedendo a ajustamentos em conformidade com a

informação disponível;

➢ Promover a avaliação objectiva da situação criada junto dos locais

atingidos;

(15)

➢ Promover, nos ritmo apropriados, os avisos, conselhos e medida

auto-protecção aos espectadores;

➢ Manter informada a Direcção do recinto desportivo sobre o desenrolar das

operações de emergência, solicitando o seu apoio ou intervenção sempre

que a situação o obrigue.

Após a emergência

✓ Promover as medidas adequadas ao desenvolvimento de planos gerais

recuperação e reabilitação das estruturas físicas, de modo a restabelecer as

condições normais de vida.

(16)

Rotinas de Alarme e Alerta

Perante a ocorrência de um sinistro terão de ser desenvolvidas determinadas acções de actuação,

desde o momento em que é dado o alarme até à decisão tomada na Central de Segurança.

Com o esquema a seguir representado pretende-se uma actuação sequencial da estrutura

operacional.

A Central de Segurança transmite

São activados os meios e as

Ocorrência

Alarme

Informa os ARD´s e

Força Policial

Ocorrência a resolver

localmente

Central de Segurança

avalia a ocorrência

Alerta os meios de

socorro

Ocorrência sujeita à intervenção

do meios de socorro

(17)

Logística

Meios Humanos

Assistentes de Recinto Desportivo (ARD`s)

Força e Serviços de Segurança Pública (FSS)

Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNB e ANEPC)

Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)

(18)

Meios e Recursos Materiais

Central/Sala de Segurança/Controlo, CCTV, Sistema Interno Video, Sistema de

Som; Sistema de Comunicações;

Detecção de Incêndio, Extinção Automática de Incêndio, Portas Corta-Fogo;

Extintores, Bocas de Incêndio, Carreteis.

Sistemas de Iluminação de Emergência, Sistema de Sinalização de Emergência;

Pontos de Encontro

No relvado, no exterior do recinto desportivo

(19)

PLANOS DE SEGURANÇA - MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO

As Condições Gerais de Autoprotecção SCIE estão definidos os

seguintes documentos organizativos fazendo parte das medidas de

autoprotecção:

• Registos de segurança;

• Procedimentos de prevenção;

• Plano de prevenção;

(20)
(21)

Pontos a

considerar

na atribuição

de Risco

(22)
(23)

A designação PLANO DE SEGURANÇA divide-se em quatro tipologias de

PLANOS DE SEGURANÇA, a saber:

• PLANO DE SEGURANÇA tipo I – Registos de Segurança +

Procedimentos de Prevenção;

• PLANO DE SEGURANÇA tipo II – Registos de Segurança +

Procedimentos

de

Prevenção

+

Procedimentos

em

caso

de

Emergência;

• PLANO DE SEGURANÇA tipo III – Registos de Segurança + Plano de

Prevenção + Procedimentos em caso de emergência;

• PLANO DE SEGURANÇA tipo IV – Registos de Segurança + Plano

de Prevenção + Plano de Emergência.

(24)
(25)

Medidas de Prevenção

Entende-se por Medidas de Prevenção os Procedimentos de

Prevenção e o Plano de Prevenção, sendo o que os primeiros

são exigíveis em estruturas de menor categoria de risco e o

Plano de prevenção é obrigatório para infraestruturas /

eventos com categoria de risco mais agravada.

(26)
(27)

Procedimentos de Prevenção

É conjunto de procedimentos de prevenção a adotar pelos

ocupantes, destinados a garantir a manutenção das condições

de segurança. Devem ser do conhecimento geral de todos os

colaboradores da organização em geral e especialmente da

equipa de segurança.

(28)

Dizem sobretudo respeito a:

Regras de exploração e de comportamento destinadas a garantir

a manutenção das condições de segurança, nomeadamente no

que

se

refere

à

acessibilidade

de

meios

de

socorro,

desimpedimento de vias de evacuação, vigilância dos espaços

de maior risco, segurança nos trabalhos de maior risco ou de

manutenção, etc.

(29)

Procedimentos de exploração e de utilização das instalações

técnicas, equipamentos e sistemas de alarme, os quais devem

incluir

as

respetivas

instruções

de

funcionamento,

os

procedimentos de segurança, a descrição dos comandos e de

eventuais alarmes, bem como dos indicadores de avaria que os

caracterizam.

(30)

Programas

de

manutenção

das

instalações

técnicas,

dispositivos, equipamentos e sistemas existentes.

Os procedimentos de exploração e de utilização referidos são,

em regra, os recomendados pelos respetivos fabricantes e

devem ser fornecidos ao responsável de segurança pelos

responsáveis pela instalação, consoante o caso, aquando da

receção da obra ou da instalação.

(31)

No

caso

de

sistemas

de

segurança

relacionados

com

incêndios,

SADI’s configuráveis – por exemplo, sistemas

Híbridos / Endereçáveis

– os procedimentos de exploração

mencionados deverão incluir também a forma como o sistema

está configurado

– por exemplo, a organização do alarme,

respetivas temporizações e matriz de comando.

(32)

Os procedimentos de verificação referidos podem ser de vários

tipos,

consoante

a

instalação

técnica,

o

dispositivo,

o

equipamento ou o sistema: os recomendados pelos respetivos

fabricantes, pelas Normas Portuguesas ou harmonizadas, pelas

regras ou recomendações técnicas. Das Normas aplicáveis

destacam-se as seguintes:

(33)

NP 4413: Segurança contra incêndio. Manutenção de extintores.

NP EN 671-3: Instalações fixas de combate a incêndio

– Sistemas

armados com mangueiras. Parte 3: Manutenção das

incêndio armadas com mangueiras semi-rígidas e das

bocas-de-incêndio armadas com mangueiras flexíveis.

(34)

DNP CEN/TS 54-14: Sistemas de deteção e de alarme de

incêndio. Parte 14: Especificações técnicas para planeamento,

projeto,

instalação,

colocação

em

serviço,

exploração

e

manutenção.

NP

EN

529:

Aparelhos

de

proteção

respiratória.

Recomendações

para

seleção,

utilização,

precauções

e

manutenção.

(35)

Os procedimentos de prevenção têm como

finalidade garantir permanentemente a:

Acessibilidade dos meios de socorro aos

espaços da estrutura;

Acessibilidade dos veículos de socorro dos

bombeiros aos meios de abastecimento de

água, designadamente hidrantes exteriores

(Colunas seca ou Húmidas);

(36)

Praticabilidade dos caminhos de evacuação;

Eficácia

da

estabilidade

ao

fogo

e

dos

meios

de

compartimentação, isolamento e protecção;

Acessibilidade aos meios de alarme e de intervenção em caso de

emergência;

Vigilância dos espaços, em especial os de maior risco de

(37)

Conservação dos espaços em condições de limpeza e

arrumação adequadas;

Segurança

na

produção,

na

manipulação

e

no

(38)

Segurança

em

todos

os

trabalhos

de

manutenção,

recuperação,

beneficiação,

alteração

ou

remodelação

de

sistemas ou das instalações, que impliquem um risco agravado

de incêndio, introduzam limitações em sistemas de segurança

instalados ou que possam afetar a evacuação dos ocupantes.

(39)

Segurança em eventos que impliquem risco

agravado de incêndio

É recomendável que as alterações das medidas de autoproteção

para fazer face a eventos a que se refere este ponto sejam

devidamente

planeadas

com

a

antecedência

necessária

à

preparação da resposta adequada a esses possíveis incidentes.

(40)

Se

agravarem

o

risco

de

eclosão

de

incêndios,

é

recomendável o reforço das medidas preventivas e o

aumento da vigilância, quer durante a execução, quer nos

períodos de interrupção dos eventos.

(41)

Se os trabalhos em questão introduzirem limitações nos

sistemas de segurança, é recomendável que os instaladores

ou as empresas encarregues das ações de instalação e

manutenção

desses

sistemas

sejam

envolvidos

no

planeamento atrás referido e, se necessário, efetuem as

alterações nos sistemas, necessárias a minimizarem o impacto

das limitações previsíveis.

(42)

Se

afetarem

a

evacuação

é

recomendável

reforçar

os

procedimentos de prevenção e de emergência nos espaços

afetados para minimizar os efeitos negativos dos trabalhos nas

condições de evacuação.

(43)

Plano de Prevenção

Deve conter os seguintes elementos:

Caracterização da estrutura (implantação, construção, dimensão

do recinto etc.), data da sua entrada em funcionamento;

Organograma de segurança (identificação do responsável de

(44)

Plantas, à escala de 1:100 ou 1:200 com a representação

inequívoca, recorrendo à simbologia constante das normas

portuguesas, da classificação de risco e efetivo previsto para

cada local, vias horizontais e verticais de evacuação, incluindo

os

eventuais

percursos

em

comunicações

comuns

e

localização de todos os dispositivos e equipamentos ligados à

segurança contra Incêndio

(45)
(46)

Nota: Pelo facto das plantas serem um dos elementos

constituintes do sistema

de

segurança e apesar

das

estruturas existentes serem obrigados a ter projeto, a

exigência de plano obriga, vinculativamente a ter:

Procedimentos de prevenção

Programa de simulacros

(47)

De referir que os planos de prevenção devem ser atualizados

sempre que as modificações ou alterações efetuadas na estrutura

o justifiquem. Estes planos estão sujeitos a verificação durante as

inspeções regulares e extraordinárias, devendo existir, no Ponto

de Segurança, um exemplar do Plano de Prevenção.

(48)

Outras Medidas do Plano de Prevenção

Apresenta a organização e procedimentos a implementar por

uma entidade para prevenir a ocorrência de incêndios, manter o

nível de segurança relacionado com as medidas de autoproteção

adotadas e garantir a preparação para saber reagir em situações

de emergência.

(49)

Este Plano é atualizado sempre que mudanças realizadas na

estrutura o justifiquem e é passível de ser verificado durante as

inspeções regulares e extraordinárias, devendo estar no posto

de segurança um exemplar. Um Plano de Prevenção tem

também de incluir:

(50)

Identificação da Utilização Tipo

Data do início de funcionamento

Identificação do Responsável de Segurança

(51)

As

Plantas,

à

escala

de

1:100

ou

1:200

representando

claramente, devem usar simbologia de acordo com as normas

portuguesas, os seguintes pontos:

Classificação de risco e número de efetivos expectáveis

(52)

Classificação de risco e número de efetivos expectáveis para

cada local

Vias horizontais e verticais de evacuação, não esquecendo

possíveis percursos em comunicações comuns

Localização dos equipamentos e dispositivos relacionados com

(53)

Também deve conter outros Procedimentos de Prevenção:

✓ Procedimentos de utilização e exploração dos espaços

para que existam as condições adequadas de:

(54)

Acessibilidades

para

os

veículos

de

bombeiros

se

abastecerem, nomeadamente nos hidrantes exteriores;

Acesso aos caminhos de evacuação;

Eficácia

da

estabilidade

ao

fogo

e

dos

meios

de

(55)

Acesso

aos

sistemas

de

alarme

e

de

intervenção

na

eventualidade de emergência;

Vigilância dos espaços, principalmente aqueles com maior

risco de incêndio e os que habitualmente estão desocupados;

Conservação adequada dos espaços a nível de arrumação e

(56)

Segurança na manipulação, produção e armazenamento de

substâncias e matérias;

Segurança nos serviços de recuperação, manutenção ou

alteração de sistemas ou das instalações, que tenham um

maior risco de incêndio, que limitem sistemas de segurança

instalados ou que afetem a evacuação dos ocupantes.

(57)

✓ Procedimentos de utilização e exploração das instalações

técnicas, sistemas e equipamentos devem ter:

Instruções de funcionamento;

Descrição acerca dos comandos e os possíveis alarmes;

Procedimentos de segurança;

(58)

✓ Procedimentos

de

manutenção

e

conservação

das

instalações técnicas, equipamentos, dispositivos e sistemas

existentes na estruturas baseados em programas com

definição de:

Calendários

(59)

• Verificação de Instalações técnicas: energia elétrica, sistemas

de aquecimento, evacuação de efluentes de combustão,

ventilação e condicionamento de ar, ascensores, líquidos e

gases combustíveis.

(60)

• Verificação de Sistemas e equipamentos de segurança:

iluminação de emergência, sinalização, deteção alarme e

alerta, controlo de fumos, meios de intervenção, sistemas fixos

de extinção de incêndios, sistemas de cortina de água,

controlo de poluição do ar, deteção automática de gás

combustível, drenagem de água, Central

de Segurança,

instalações acessórias.

(61)

PROCEDIMENTOS E PLANOS DE EMERGÊNCIA

As medidas de emergência para estruturas ou recintos devem

estabelecer como evacuar os ocupantes em risco, limitar os

danos resultantes dos incidentes mas prevendo o uso inicial de

meios próprios.

(62)

Situações de Contingência que podem originar Emergências

As situações de risco e ameaça de incidente que possam afectar as

pessoas parcial ou totalmente, devido a fenómenos naturais ou tecnológicos

próprios da respectiva região geográfica e em Recintos em particular.

Dentro destes fenómenos temos alguns mais emergentes:

✓ Sismos;

✓ Incêndios;

✓ Inundações;

✓ Desmoronamentos e Derrocadas;

(63)

No estudo de implementação de medidas de emergência

devem constar:

Definição

da

organização

a

seguir

em

caso

de

emergências;

Informação sobre as entidades internas e externas a serem

(64)

Medidas de emergência

1. Procedimentos de alarme a seguir em caso de deteção de

incêndio;

2. Procedimentos de alerta;

3. Procedimentos de evacuação segura e rápida dos espaços

(65)

4. Técnicas sobre como usar os meios de primeira

intervenção e outros meios de atuação, no caso de

incêndio, presentes nos espaços da estrutura;

5. Modo de atuação na receção e encaminhamento dos

(66)

Um plano de emergência é um documento que deverá descrever

todas as possíveis situações de emergência que requerem uma

atuação imediata e organizada de um grupo de pessoas com

formação e informação específica para o efeito.

(67)

NATUREZA

DOS

LOCAIS DE

RISCO

(68)
(69)

MEDIDAS DE EMERGÊNCIA/INTERVENÇÃO

Consoante a categoria de risco do recinto, as Medidas de

Intervenção assumem a forma de Procedimentos de Emergência

ou de Plano de Emergência Interno, pressupondo a realização

prévia de uma análise de risco, de forma a poder organizar as

respostas adequadas aos cenários de emergência previsíveis no

recinto.

(70)

O QUE SÃO PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA?

Constituem o conjunto de procedimentos e técnicas de actuação a

adoptar pelos ocupantes em caso de emergência, designadamente:

Os procedimentos de alarme a cumprir em caso de detecção ou

percepção de um alarme

Os procedimentos de alerta

(71)

O QUE SÃO PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA?

• Atribuição de responsabilidades das equipas de segurança

responsáveis pela Evacuação

As técnicas de utilização dos meios de primeira intervenção e de

outros meios de actuação em caso de incêndio (no mínimo, dos

extintores portáteis)

Os procedimentos de recepção e encaminhamento dos bombeiros

e/ou emergência médica.

(72)

O QUE É O PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO PARA INCÊNDIOS?

Tem como objectivo sistematizar a evacuação dos espectadores e limitar

a propagação e as consequências dos incêndios, recorrendo a meios

próprios.

São constituídos por:

a) Definição da Organização a adotar em caso de emergência, que

deve contemplar:

(73)

Os organogramas hierárquicos e funcionais do Serviço de

Segurança contra Incêndio (SSI), cobrindo as várias fases do

desenvolvimento de uma situação de emergência;

A identificação dos Delegados e Agentes de Segurança e

respectivas missões e responsabilidades, a concretizar em

situações de emergência.

(74)

c) Plano de Atuação, contemplando a organização das operações a

desencadear pelos Delegados e Agentes de Segurança em caso de

ocorrência de uma situação de emergência, designadamente:

O conhecimento prévio dos riscos presentes nos espaços afectos à

utilização-tipo, nomeadamente nos locais de risco C, D e F;

Os procedimentos a adoptar em caso de detecção ou percepção de

um alarme de incêndio;

(75)

Para definir os procedimentos e a planificação a que se referem as

medidas anteriores é essencial conhecer a forma como está

configurado o sistema automático de detecção.

Ao elaborar o plano de actuação, no caso de estruturas existentes,

poderá ser necessário avaliar as capacidades de configuração do

sistema automático de detecção e adaptá-la às necessidades de

segurança do recinto:

(76)

A coordenação das operações previstas no plano de evacuação;

A activação dos meios de primeira intervenção que sirvam os espaços

da utilização-tipo, apropriados a cada circunstância, incluindo as

técnicas de utilização desses meios;

A

execução

da

manobra

dos

dispositivos

de

segurança,

designadamente de corte da alimentação de energia eléctrica e de

combustíveis, de fecho de portas resistentes ao fogo e das

(77)

A prestação de primeiros socorros (suporte básico de vida);

A protecção de locais de risco e de pontos nevrálgicos da

utilização-tipo;

O acolhimento, informação, orientação e apoio dos bombeiros;

A reposição das condições de segurança após uma situação de

emergência.

(78)

d) Plano de Evacuação, o qual deve contemplar as instruções e os

procedimentos, a observar por todos os ocupantes da

Utilização-Tipo, relativos à articulação das operações destinadas a garantir a

evacuação ordenada, total ou parcial, dos espaços considerados em

risco pelo responsável de segurança. O Plano de Evacuação deve

abranger:

(79)

O encaminhamento rápido e seguro dos ocupantes para o exterior

ou para uma zona segura, mediante referenciação de vias de

evacuação, zonas de refúgio e pontos de encontro;

O auxílio a pessoas com capacidades limitadas ou em dificuldade,

de forma a assegurar que ninguém fique bloqueado;

A confirmação da evacuação total dos espaços e garantia de que

ninguém a eles regressa.

(80)

Deve conter a indicação dos elementos que compõem a

equipa

de

evacuação

e

das

suas

responsabilidades

específicas aquando de uma evacuação.

De referir também que o plano de evacuação assume muitas

especificidades conforme a utilização-tipo neste caso a UT-IX.

(81)

e) Anexo com as instruções de segurança

As instruções de segurança são indicações precisas como actuar

perante uma situação de emergência. Podem ser gerais, particulares

(para locais de risco específicos) ou especiais (para os agentes de

segurança).

(82)

• De referir ainda que, quando solicitado, devem ser disponibilizadas

cópias das plantas de emergência ao corpo de bombeiros da área.

• Também será de relevar que o plano de emergência interno e os seus

anexos devem ser actualizados sempre que as modificações ou

alterações efectuadas na utilização-tipo o justifiquem e estão sujeitos

a verificação durante as inspecções regulares e extraordinárias.

(83)
(84)

O plano de emergência visa:

- Circunscrever os sinistros e limitar os seus danos

- Sistematizar a evacuação enquadrada dos ocupantes

- Facilitar a intervenção das autoridades (polícias, bombeiros e emergência médica)

(85)

Principais disposições constantes do Regulamento

Técnico de SCIE (Portaria nº 1532/2008)

(86)
(87)
(88)
(89)

A principal medida a ser adotada em situação de emergência é a evacuação total ou

parcial do local, com a adoção de um plano de evacuação, de forma rápida e discreta,

sem causar pânico.

A evacuação deve ser decidida pelo responsável pela segurança / emergência

e será consequência de um sinal de alerta, pelo que este deve ser conhecido por

todos os profissionais no recinto.

(90)
(91)

Uma Equipa de Primeira Intervenção (EPI) em Incêndios é uma equipa

especialmente constituída para intervir no controle da situação de

emergência e, portanto, os seus elementos são indivíduos com formação

em técnicas de uso e manuseamento de extintores e bocas-de-incêndio

armadas, bem como nos aspectos gerais de intervenção no controle das

situações de emergência.

(92)

Se ocorrer um incêndio algumas das funções da EPI são actuar sobre o

foco de incêndio com o meio de extinção adequado, cumprir as

instruções especiais relativas ao alarme; dar o alerta aos bombeiros;

proceder à evacuação; dar apoio ao arranque de equipamentos de

desenfumagem e grupo gerador de emergência e a recepção e

encaminhamento dos bombeiros.

(93)

1.

Ao soar o alarme, todos devem começar imediatamente a executar a sua

parte do Plano a implementar.

2.

A coordenação da evacuação é feita pelo respetivo responsável/chefia com a

ajuda de um elemento previamente escolhido.

3.

Compete ao elemento mais próximo da porta de evacuação abrir

automaticamente a mesma quando soar o sinal de alarme. Todos os

elementos se deverão dirigir para os locais de concentração determinados.

(94)

4.

Sempre que no edifício existam alguns elementos com dificuldades motoras,

caberá ao responsável definir anteriormente os

ARD’s com a tarefa de auxiliarem no

processo de evacuação.

5.

A saída do edifício processar-se-á segundo o percurso assinalado no interior

do edifício e seguindo as placas de sinalização até à porta de saída respetiva.

(95)

6.

Todas as movimentações de pessoas dentro e fora do edifício deverão ser

executadas em passo rápido mas sem correr e evitando empurrar.

7.

Ao sair do edifício dever-se-á ter sempre bem presente que o importante é

evacuar as pessoas e não bens.

8.

Todos os elementos deverão permanecer no ponto de reunião até novas

indicações.

(96)

MANTER

SEMPRE A

CALMA

(97)

Persuasão

Serenidad e

(98)
(99)

Evacuação de Recintos Desportivos

Rotas de Acesso - Caminhos/trajetos definidos

como seguros para deslocação das pessoas até

aos pontos de encontro estabelecidos.

(100)

Pontos de Encontro - Locais seguros

situados no exterior, para onde devem

convergir e permanecer as pessoas

evacuadas.

(101)
(102)

PERCURSOS DE EVACUAÇÃO E VÃOS DE SAÍDA

• Em todos os locais de um recinto desportivo acessíveis à circulação e à

permanência de pessoas, em particular naqueles reservados às

pessoas com deficiência que se desloquem em cadeira de rodas,

devem ser tomadas em consideração todas as medidas que permitam

facilitar a saída e a evacuação dos ocupantes a todo o instante, e pelos

seus próprios meios.

(103)

PERCURSOS DE EVACUAÇÃO E VÃOS DE SAÍDA

Designadamente pela eliminação de todos os eventuais obstáculos

construídos ou móveis que, de alguma forma, possam dificultar ou

inviabilizar a utilização dos percursos integrados nos percursos de

evacuação.

(104)

• Os vãos de acesso e de saída do recinto desportivo, as

escadarias, as rampas e os corredores que façam parte dos

percursos de evacuação dos locais destinados à circulação e

permanência de espectadores, devem ser independentes do

sistema de acessos e circulações destinados a servir o terreno

desportivo e zonas de actividades conexas.

(105)

LARGURA DAS SAÍDAS E DOS CAMINHOS DE EVACUAÇÃO

• A largura útil das saídas e dos caminhos de evacuação é medida em

unidades de passagem (UP) e deve ser assegurada desde o

pavimento, ou dos degraus das escadas, até à altura de 2 m.

• A largura mínima das Saídas deve ser de 2 UP:

a) Nos locais em edifícios cujo efectivo seja igual ou superior a 200

pessoas;

(106)
(107)

• As circulações e os vãos de passagem integrados nos percursos de

evacuação

definidos

anteriormente devem satisfazer os seguintes

requisitos:

➢ A largura útil de passagem deve ser calculada na base de 1 up/250

pessoas, com a dimensão mínima de 2 up, com as excepções

previstas para os sectores de permanência dos espectadores;

(108)

➢ A distância real máxima a percorrer a partir de um

“vomitório” (corredor,

passagem), da saída de um sector ou de qualquer local de permanência

acessível ao público, até atingir a saída do recinto desportivo ou uma

área do percurso de evacuação situada ao ar livre ou com condições de

desenfumagem, não poderá ser superior a 80 m, ou a 20 m nos

percursos;

➢ As distâncias referidas na alínea anterior são reduzidas a metade

quando o percurso se desenvolva em espaços interiores ou sem

(109)

• As portas que se situem nos locais e percursos referidos no número

anterior não poderão possuir fechaduras accionáveis por chave ou

qualquer dispositivo de trancamento e serão dotadas de batentes que

permitam a sua pronta abertura, sempre que pressionadas no sentido

da saída, devendo ser munidas de barras antipânico, quando sirvam

locais ou sectores utilizáveis por mais de 200 pessoas.

(110)

• Exceptuam-se do disposto nos números anteriores as portas e

os

gradeamentos

articuláveis

ou

de

deslizamento

lateral

destinados a protecção exterior do recinto desportivo contra

intrusão, desde que sejam mantidos abertos, em posição fixa,

durante os períodos de abertura do recinto ao público.

(111)

• As escadas devem possuir corrimãos laterais, solidamente fixados à

altura de 0,9 m a 1,1 m do pavimento ou do focinho dos degraus, de

modo a que as suas extremidades rematem nas paredes ou nos

pavimentos e não constituam elemento de bloqueio do vestuário dos

utilizadores, e com dimensões que não reduzam a largura útil de

passagem em mais de 0,1 m em percursos com largura igual ou inferior a

2 up, ou a 0,2 m nos restantes casos.

• As escadas e rampas com largura útil superior a 3 m serão divididas por

corrimãos em passagens com larguras mínimas de 2 up.

(112)

Procedimentos Globais de

Evacuações

em

(113)

Exemplos de Procedimentos de Evacuação em recinto

desportivos

Em caso de haver necessidade de se proceder à evacuação de parte ou de

todo o recinto desportivo haverá que levar a cabo os seguintes

procedimentos:

➢ Através do Sistema Central de Som avisar o que se passa e fornecer as

indicações necessárias para evitar o pânico;

➢ Após dada a ordem de evacuação, pela Sala de Segurança, os

assistentes e elementos da força de segurança pública, deverão

encaminhar os espectadores para as saídas de evacuação, através dos

itinerários de evacuação, previamente definidos e permanentemente

(114)

➢ O supervisor dos assistentes responsável pela respectiva área dirige os

procedimentos para que a evacuação se processe de forma ordenada em

coordenação com elementos da força de segurança pública, caso estejam

no local;

➢ Após a saída da área de evacuação os espectadores serão dirigidos

para locais de concentração, igualmente pré-estabelecidos, no exterior do

recinto desportivo ou no interior (relvado);

➢ Durante a evacuação, deve ser mantida uma adequada ligação com a

Central de Segurança, pelos diferentes responsáveis/supervisores de área;

➢ Não utilizar elevadores e não correr;

(115)

Evacuação

Central de Segurança dá

ordem de evacuação

ARD`s e FSS procedem à

evacuação

Os espectadores dirigem-se

para os pontos de encontro

Os recinto desportivos possuem um planta de itinerários de evacuação e pontos de encontro

ARD`s

– Assistentes de

Recinto Desportivo

FSS

– Forças e Serviços de

Segurança Pública

(116)

Razões, Tipo e Métodos

A Central de Segurança informa os procedimentos a ter conforme a

gravidade, que pode levar à evacuação parcial ou total do recinto.

Pequeno Foco

O ARD combate

Extinto, Informa

Não Extinto, informa

Grande Foco

O ARD Isola a área

Alertado os Bombeiros

Incêndio

Detectado

As situações de incêndio, deverão ser combatidas localmente pelos

Assistentes (ARD), se localizadas e pequeno foco, ou pelos Bombeiros.

(117)

É bastante frequente a Central telefónica receber uma chamada anónima

informando a deflagração de um engenho explosivo para breves instantes e

sem indicação do local onde o mesmo ocorrerá.

A Central de Segurança informa os procedimentos a ter conforme a

gravidade, a qual pode levar à evacuação parcial ou total do recinto.

Avisada a FS,

ARD e Bomb.

Procede-se à busca

Nada encontrado,

informa

Encontrado, informa

Ameaça

Bomba

Chamada

Isola-se a área

Central de Segurança dá ordem

de evacuação e acciona os

meios de socorro

A Brigada de Minas e

(118)

No caso de distúrbios nas bancadas ou nas áreas de circulação interior ou

exterior, os Assistentes dão conhecimento à Central de Segurança, esta por

sua vez dá conhecimento à força policial para actuação e aos Assistentes

para isolar a área até ser reposta a ordem.

Distúrbios nas bancadas, na circulação interior e exterior

A Central de Segurança informa

os ARD`s para isolar a área

A Central de Segurança pede

Detectado

Distúrbios

Sala da Controlo informa a

FS para actuação para

(119)

Os assistentes informam Supervisão e este a Central de Segurança para que

sejam reforçados os número de assistentes ou para, através do sistema de som

pedir aos espectadores para se dirigirem a outras entradas.

Aglomeração anormal de pessoas nos torniquetes

A Central de Segurança através do S.

Som pede aos espectadores para se

A situação é

controlada

Central de Segurança

é informada

Aglomeração nos

Torniquetes

Sala da Controlo manda

reforçar os ARD`s

A situação não

é controlada

(120)

Por motivos imprevisíveis ou por possíveis receios de ameaça à sua integridade física, os

espectadores poderão em situação de pânico tentar atingir o mais rapidamente possível

o exterior. O procedimento a ter será de evacuação sob a coordenação da Central de

Segurança.

Saídas Precipitadas

Central de Segurança

detecta ou é informada

Saídas Precipitadas

Sala da Controlo informa

a saídas

Motivo conhecido, manda

Os ARD`s e a FS,

(121)

Os procedimentos a ter em caso de alerta de um pacote suspeito será, isolar a

área, comunicar à Central de Segurança para que seja alertada a força policial. A

força policial procede análise do pacote, esta se tiver de dúvidas chama a Brigada

de Minas e Armadilhas. Se for confirmado a presença de um engenho explosivo

procede-se à evacuação conforme instruções da força policial.

Pacotes Suspeitos

A FS procede à análise, não

constitui ameaça, informa

Os ARD`s isola a

área

Central de Segurança dá ordem de

evacuação e acciona os meios de

A Brigada de Minas e

Pacote

Suspeito

Detectado, a Central de

Segurança é informada

ARD e Bombeiros.

Avisada a FS,

A FS procede à análise,

(122)

Ameaças à Tribuna VIP

As ameaças à Tribuna VIP poderão ser dirigidas a entidades do clube,

entidades da equipa visitante, entidades desportivas ou entidades políticas.

O assistente ao detectar uma ameaça informa a Central de Segurança. A

Central de Segurança pede reforço policial para o local e, no caso da

ameaça não ser resolvida a força policial procede à evacuação dos

visados para local mais seguro.

Solucionada, o pessoal

dispersa e informa

Ameaça à

Tribuna VIP

A Central de Segurança

detecta ou é informada

Manda reforçar o local

com FS e ARD`s

Não solucionada

(123)

Invasão de Campo

Em todas as passagens de acesso para o relvado estará colocado um

Assistente (ARD) (além dos assistentes na área envolvente do campo de

jogo), que não deixará que as passagens sejam utilizadas, podendo no

entanto, em situação de invasão servirem de acesso ao campo.

A FS é informada para

Os ARD`s isolam a área

Invasão de Campo

detecta ou é informada

Central de Segurança

Tentativa invasão ou

Invasão

Os ARD`s são

reforçados na área

(124)

Acidentes nas Bancadas

No caso de acidentes nas bancadas com vítimas, a Central de Segurança

é informada para que, a área seja isolada, seja dado conhecimento ao

INEM e Bombeiros, e também se proceda à evacuação.

Procedem à triagem, evacuação e

transporte dos feridos

Procedem à evacuação

da área afectada

Os meios de Socorros

são avisados

Informa os ARD`s e a

FS para isolar a área

Acidentes com

Vítimas

Central de Segurança

detecta ou é informada

(125)

Danos na Estrutura

Quando é detectado danos na estrutura os assistentes isolam a área e

informam o supervisor ou a Central de Segurança para se proceder à

evacuação do sector.

Procedem à evacuação

da área afectada

Os meios de Socorros

são alertados

Informa os ARD`s e a

FS para isolar a área

Danos na

Estrutura

Central de Segurança

detecta ou é informada

(126)

Falhas de Energia , Fuga de Gás

Ao ser detectada uma Falha de Energia ou Fuga de Gás, os assistentes

isolam a área e informam o supervisor ou a Central de Segurança, e em caso

de necessidade procede-se à evacuação da área.

Procedem à evacuação da

Os serviços técnicos

são alertados

Informa os ARD`s e a

FS para isolar a área

Falhas de Energia ou

Fuga de Gás

Central de Segurança

detecta ou é informada

(127)

Avarias nos Elevadores

Desactiva os elevadores e orienta

os utentes para as escadas

Informa a proibição da

utilização e solicita assistência

Sismos

Informa os ARD`s e FS para

isolar áreas afectadas

Mobiliza os meios de

socorro

Acciona os procedimentos a situações

consequentes (fugas de gás, danos na

Avaria nos

Elevadores

A Central de

Segurança detecta ou

é informada

Sismos

A Central de

Segurança informa o

SNBPC

(128)

Situações Meteorológicas

Informa os ARD`s e FS para

isolar áreas afectadas

Mobiliza os meios de

socorro

Analisa a evolução da ocorrência e

manda evacuar se necessários

Chuvas, Trovoadas e

Ventos

A Central de

Segurança informa o

SNBPC

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