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Relatório do estágio supervisionado de supervisão escolar na escola estadual de 1° Grau Bento Freire.

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Academic year: 2021

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(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL PARAIBA

CENTRO * FORMACAO - PROFESSORES

C A M P U S V C A J A Z E I R A S - P B .

R E L A T O R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S

N O E N S I N O D E : tf* E G R A U S

CURSO

DE

PEDAGOGIA=HABILITAQAO:

SAL D O E S T A O I O : •

(griCr-

fcnt A,

4?

^mXer

Mint

A N O . P E R I O D O

J

« S E S O M O S D A E S T I R P E D E D E U S , E M N O S S O I N T E R I O R E X I S T E U M A E N E R O I A O l V I N A Q U E . Q U A N D O U T I L I Z A D A . N O S E L E V A A U M N l ' V E L D E P E R F E I C A O F I S I C A M E N T A L M A T E R I A L , E M O C I O N A L E E S P I R I T U A L . *

LauroTrevisan

ESTAGlARIOS:(AS)

(2)
(3)

I D B N T I F I C A Q E O O B J E T I V O S

A P R £ 3 E N T A Q X O

AfcKXOS.

A . l - Diagnose da E s c o i a . A.2 - Diagnose da Comunidade* A»3 * Piano de Curso*

A.4 - A t i v l d a d e s da ReuriSo Peda#Sgica«

A.5 — i a l a w r l a da Reuniao l*6fcgfg£N con E s t a g i a r i a e e profes-sores*

A . 6 - Matri? A n a l i t i c a .

A.7 - Piano da Acao.

A.8 * ? i o h a para Plane.lament© das A t i v i d a d e e . A .9 * F i o n a de Producao.

A .10 - Texto A p l i c a d o com os Prorfessores. A . l l - A t i v i d a d o s de L e i t u r a o .

A#12 - Cartages de Composites.

A.13 - M a t e r i a l de O r t o g r a i i a .

A .14 - Orgf nograma, Fluxograma, l^jaiclonograma e Cronograma* A ,15 - K a t o r i a l Le i;.atematica.

A. 16 - L e i t u r a Referent© a Comunidade.

A,17 - A t i V i c a d e a Referentes ? Datas Comemorativaa*

A.18 « A t i v l d a d e s Referontee a Reviiiao de P a i s e Mestres. A»19 - Tecnlcas U e c r e a t i v a s .

A.20 - A t i v i c i a d e s de R e l i g i a o .

A . 2 1 m Fichar? da ObaervacSes.

A ..22 - Que£it5,onario Avaliativo»

(4)

l l l l l l I J U A & I i

Mf W PWill 11,1 DE mTCACfc s UBmtiB

C I B U J I FEDAQOGIA

C<X>miiHA3X>RA «• IdJURXA W & f f l K Wlf.iT""Wfl BSCWOX&X* * W T A IHXA CTttXBS KSJROZA

(5)

1 - K e l a t r r t e a t i v i d a d e s desenvolviaae no d e c o r r e r i o

i i l | I U 1 i siipervi.sionado em Supervf.sao "eecolar.

2 • Convives? com i e a l d a d e , j u s t i c a , w i i a o e s o l i d a r i e & a d e , •

promo vendo Wtm acao tntegrada. no ejatoiapte de *te»aT>allio.

3 - l a r t l o i ^ a r dire*ta c u i n d i r e t a m e n t e de todae as; ativiriac.ea

da Jnidade Eo s o l a r i d e n t i f i c a n d o 5s f a t o r e s i n t e r f e r o n1

(6)

i l S S S E N T A £ l 0

Segundo as determinacoes do Curso de L i c e n - * c i a t u r a Plena en Pedagogia, h a b i l i t a c a o em Supervisao E s c o l a r , m i n i s t r a d o p e l a Universidade Federal da Paralba, se f a z

neces-s a r i o a r e a l i z a c a o de urn e neces-s t a g i o p r a t i o o , como complemento do* r e f e r i d o c u r s o .

0 r e l a t o r i o a s e g u i r tern como o b j e t i v o p r t -f

m o r d i a lf descrever todas as a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s durante o pe,

r£odo do e s t a g i o na Escola E s t a d u a l de 1 * Grau Bento F r e i r e . Todo nosso t r a b a l h o f o i p l ^ n e j a d o e d i s e u t i -do j u n t o a coordenacao -do e s t a g i o s u p e r v i s i o ^ a d o de Supervisao E s c o l a r , obedecendo os nossos i d e a i s na educacao.

F o i um t r a b a l h o muito p r o v e i t o s o , onde pude-mos a p l i c a r nossos conhecimentos e t e o r i a s a d q u i r i d a s durante* o Curso de Ordem Academica.

Decidimos e s t a g i a r n e s t a r e f e r i d a e s c o l at •

v i s t o t e r sido a l if onde fizemos o p r e - e s t a g i o e encontramos •

bom a c o l h i m e n t o .

Vivemos uma r e a l i d a d e onde comprovamos t o d a '

a s i s t e m a t i c a de ensino educacional ef baseado nas nossas t e o

-r i a s , nos encont-ramos com as e s c o l a s , d i s c u t i m o s e plantamos * i d e i a s .

Aprendemos muito p o r que contactamos d i r e t a -mente com p r o f i s s i o n a i s e x p e r i e n t e s e, com o a p o i o dos mesmos, procuramos l i d a r com problemas d i v e r s o s os quais d i f i c u l t a m am melhor desempenho no que d i z r e s p e i t o a aprendizagenu

(7)

ftiiiixftiit&itit

0 Eata^io Supervisionado de Supervisao Seeolsr

teve como faaa i n i c i a l ura encontro no 9° CREC e m ea t a l a r i as da %

p e r v i s a o e A d a i n i c t r a ? a o » oa professorea da I t © gc ^raue e olgomaa

profoooorac do Ouroo de Padagogia do COBJMS Ondo p a r t i o i p w n o s do

xm saminario que t l n h a como ©bjetlvo repansar a poeicao a t u a l do •

profeonor* f r a n t e a r e a l i d a d e eduoeolonal.

Comeeei c e o t e ^ i o jtarvtsraent© com Adainiatraege A r e o l a r n a Bacola Eetadual de 1« g r a n Bon t o I r a i r e , onde recebemosf

e o t f o u l o , f o r g a © a c l n a da tu&o eopago para trabalharmoo.

Procuranos manter contact© coci todo o pessoal* da ©scola, especialment© com oe cocentoo e a s u p e r v i s o r a cue nos I n formov oobre a sua s i o t o m a t i c a da t r a b a l h o .

Cam a a b c r t u r a da d i r e t o r a e aos eeforcoo das1

p r o f e o e o r a ef conaagaimoe dar oesu&iento das a t i v i d a d e s 3a exioten**1

t o o , melhorando o que d e v i a ear modlf ioado ou xaold&do.

Elaboramoe a diagnose da escola con a eolabors. cao da d i r o t o r a a deraaie f u n c l o n a r i o s ^ue noa proataram i i i f o r n a c o e a a r o a p e i t o do seu funeionanontc •

Jiaenos tombed a diagnose da ccriunldade, c o n -1

forma a o o l e t a de dados detectados polo peosoal da e s c o l a a algunas peaaoas daquele b a i r r o em que a escola e a t i i n s e r i d a .

Partlcipemoa da elaboracao do Piano de O U T D O ,1

a n£vel de 2* a e r i e , or l e n t ado p e l a ©upervlsora com a p c r t i c i p a c S o1

das duas profocooras da !• s f e l e . 0 mesmo t l n h a oomo f i n a l i d a d e t r g i b a l h a r com c l a r e s a todas as d i s c i p l i n a s a oonteudoe v i v e n c i a d o s u a#

escola e apresentadoc no plane ,1emanto•

Durante a 0x0011780 desce t r a b a l h o , perceb€F2os,

e bom relacionamento e n t r e profesooros x s u p e r v i o o r a , como tnnbem •

una aoeitaea© das i d e i a o ourgldao, tarnando-o mais a^radavel e

pro-d u t i v o ,

Ao d i s o i p l i n a a o r i o n t a d a c forero as B©guintoBt,

Gomunicacao e ExpreaoSo, K a t c o a t i c a , -studos S o c i a l s e C i a n c l a s . Da

acordo com cada d i s c i p l i n e forsra eeleclonados conteudos qua viesseB

(8)

a tender an necoosldades doa edueandoa e, oata l»aue neetee conteudoa, form plane jadas as eeguintes atividadeat Aula expooitiva,

apresen-tag So da cartaaeef ttoLalho individual, deapertando essta o i n W e & se dec alunos, laffcndo-oc a usta melhor aprcadlza^csii,

fietaeoa o fcosi aKdtsaentc das talac || iMlifl nao cedtindo m dlf iculd&aco, on&a e i t a m o s a aala d a §1 sfafcti goo pas-aava per series probleman.

S todaa e s s e s irtpaeces noa e e r v i r m de "base, pa rr mcminharraoa a utia jprntica e n d © p u d e u c s o o B aplionr

m

Mtaas f

t e c r l a o junisesate con os prefoeaorea.

Apes fascjfifcos a reuniao podr ' ic.' oan todo poo soal doconte, afteaeaoa que aatuvtanoe t&i a £Sr< da oJudeVloe, ecfte* S&fc&ftente

tm %*>

fjerie-, que aoatla tedoe

90

entjruvfcs o«a BteAo profqn ueaa.

Para ua mfltftti foaaapeitfao, N i M i t N M | oa p a i s1 |OCt W i r w n i S b , streets dc nr. conv*t* «ntr*£ua a oada crlancs.,

C flfejetSvt ift m u i l i i em t'^.cutiraos, smaTisar isos a ©atu&armoa «olu^Se» para as ' ^ d & i i u axlat^n-taa*

Bla'bos^im a ftateis An«l£*ia«* a c Plana do A38&

a lOMgaNI 0 MMM tWftrfBtt aa ear.no da l o i t u r a . 1 Aplicamca l e i t u r a «a W P t N M accvajwatfisaflo ct* ft I

a^iKLates passes t S H N M N M C A l 5 INI ^fclawfcs « w r f Xeitura* silenoiooa, oa^ent&ioj iidHWttl oral e atividadoe i^aelonadafl.

ELsecm a eairdbiha de l e i t u r a oofefa^fdoftate com lsi*b.tr&£ Civevovjs ccladao m pedaeoe do c s r t a l l r a s *

AjOiemo* eem a ^ f o o s w a da 2» testes • diverse* tlpos de t&aiicae, tnc^tivan&o-a para de©«p«rih» « t w * MttM mala jffodutive ttWli *os M a l m e e .

N R C orto;;-v:^ri ' -t:,-. -0i.-%r-;*.vV'.-.?5.f? 1H.t-.ira,* sjefcmoe ; w t>er* taff eon1&raid*jdef confeocionando eartr.1^0 pera eofr*

11I gfcj divididas rye* etap&s*

Para oada eala de aula, fissmos 0 alfabeto a a i

-usculo 9 nin-usculo, s i n a i s de pc-nt^eHo, aoa«iMg§| 0 enprogo da M# ou £, a tfto do floss* como zaaterial de uoo permaiiantt;.

Hontwoe o orgsmo^ra-aa, fluxo^mna, f ^ r i W f l ma e ca?ono£r*cia»

(9)

Bwido e^tinuidade a seoju&icia das mat£rlas9 depols da termoe dedicad© todos oa esforcos a PortuguSa, nao aconteceu o neg so c m ratenatica, graces a bea apcrorjliseswi o rondlnento das tones*

Hssfto ossin cmtrlbudCnoa para tcta aoalsrsda aprend^

Gem m a t e r i a l do natematiea* preparojaoB 30/500 do d£ mine, cartao rel&apago e ma t a b e l a de edicSe*

Plane fflMN do una forma boa detained** para que t c -1

dos cs recur000 dldatlcoe fosoera bem aproveltafioet e tornaseeci aalo i &

teiaioafrtes as criencae,

Bm se t r a t a n d o de ^srfeodos 3 o c i a i s e Ciencioo per C £ r a n x m t e r i a s i n t e r l i g a d a a g t i v ^ a o a a preeouiiagSe do a n i p i i a r os n l t o - *

doa u t l l l ^ a d o o T>elas perofeeooras*

Ctoueeecios peio ^oudo &a oopuiiidade propereaeo

rloa xaaterlaia OGTJO* Hapa fie i r w o f b a destacarido a r e f e r l d a ctfBSSiiit*1

dev napa doo munielplee v i r i n h o s raorjtrsn&o B t 23© <3jaa l i g a Sense

•|WS»i nopa dee d i e t r i t o s , eerras# r i o s 9 ogades de Sousa* A Dsmdcl*

r a e o Lacucte coei as riquesas do EruoiedCpio*

KUiboratTioa l e i i u r a s r e f c r e a t e s a couia n a t a r i a l e • narranu© toda a felsierl a de ^ousa deeds & sua f^mdscee*

Viver«oc na oocola dates toportantec onde procurc^ioo

dar oni'Ase a tod**» olao, ddstribuin&o eae as p^ofeseores l e l t u r a a i n

-f c r r s t i v a s i e a n i l o o e * ;jogrel* * i sense uua cartas: con os prinoipn-'S h&

bito.o de hlgtsne e aproacntraaoe atravee de xma p a l e s t r a eacXareoondo • a i a p o r t a n c l a da higlena na noasa vida*

m hommagm ao incjLo* <dvemos m a bonita expesi$So f e l t a pelao crianoao* con nocsa orienta^ao, onde f o i expos to belos • trabalho© durante a soman©*

B& r e l a c a o ao d i a das *aee9 f o i decidido que f a r i a

-2*00 m a rdssat para hottena^e^-xas* A d e s a f o i cn^enisada pela can;

Rai-ded© c s c o l a r e eontada pelaa criaocas# durante a sonana, oxi^olw/mom^

t o ^ ^ t i oa oaaticoa*

Jiaa reli£±ao pMciejamoo aulas dlvers&sf l o i t u r a a b£*

blicas e caaticoo, ooclarecendo o sea t i d e r e a l da Jemaria Uanta e a i n

p o r t a n o i a dm OeEtpaaha da i r a t e r n i u a & e .

(10)

Ct&Cima* ao i^mi&o do e c t ^ i o * M r i K N M i oa i M M i contactoe com oa paroftaeeoree a deaaie itoeia\axlos da eseola9 o&de i preatacios homma&ena do deape&idas*

Aplioa&os m a ioeaoica **Caixiru*a de aegredosfc*

M, ao£ulda# agra&ocecoe polo bow acol&iceato e ooafl* es&ca dcpoaita^a*

Slnejtestfiaoti caa kiakieao* cragoo© e -rotes de doapedi-'

(11)

Apes trabalharme* diretaaante eon a escola, cenoiulmos que foi bastante v&Lido e proveitooo, polo lidaroos eea* diver os tipos de trabalhos e presenciemos todo andamcnt© de taaa 9 eeoola de 1 * gran, deads e sua estrutura a*6 as decisScs toosdee 9 dentro dele*

Censtatamos a educarab que a escola ora V i -ve e oo probleraao constantee devido e carencia f f s l c a e coenfcica*

Per tanto, atraves de cboervacao e particip§ cao nas atividades, tivemoe oportunldede de edquirir novae experi-enciao, que muito nos ajudarao He deseapenhc de nossas atividades* na habilltacSo ds nossa ope Sc.

(12)

S T T O E S T C B S

Para xm melhor a p r o v e i tazsento d o oatagio o oonBoqaenttmoiito do e s t a g i a r i o , 6U/Terimost

1 * Escelan ra?oavelmonte pequaRasf para qtie

o e s t n g i a r i o poasa oonheoer t&elhor sua realidade*

A d i s c i p l i n e r r l n o i p i o a a Metodos d© 3u~

pervisSo Eaeolsr deve oar nala ptratica o motived**

3. Que o coordenador do estagio frequent© •

n o l o as areolae, onde o e s t a ^ l a r i o eata atuande* para que e 1rfc

(13)

Andrade, Tsresa G a i l y de.

P o e r i a « Ao P r o f e s e c r .

M o r a l s , V l n i c i u e do.

0 GiraSLoi

l l e t t i g . Olga P e r e i r a .

locoes de (Sranatlca P o r f e m e s e ^ E d i t o r a I M P - Ano 3o.

J e r n a l W'undo Jo-rer - n« 165 - Ano

NP^fRfc y c l e a d a ,

A UaVica do Apr*- nder - E d i t o r a SSKOi - /nO 80 •

Padua itfebora.

Estudos S o c i a l s e C i f t i c i a a - E d l t o r a IBECP - too 0?*

Almeida Z&Lia.

(14)
(15)

£ I 4 i 1 ft 1 1 i s r c t A s

(16)

S U M X R I 0

I - APRESEUTAS&

i i - OONDIQOSS FfsiCAS DO PR^DIO

I I I - RELATIVO A ESTHUTURA E FUIICICNAIIENTC DA ESCOLA I V - RELATIVC A SITUAgfl) ENSINO APRENDIZ AG125

V - CONCLUSlO

(17)

0 trabalho a ser formado torn como obgetivo

m a i o r , observar o d e s e n v o l v i n e n t o de urn;escola a a r e a l i dade com que deparamos a educacao.

l a t a e s c o l a o b j e t i v a p o s s i b i l i t a r o atendjl mento aos p r i n c i p i o s e d i f c e t r i z e s do ensino de i s g r a u ,9

nas suae quatro s e r i e s i n i c i a i s a t r a v e s da Unidade Admi-n i s t r a t i v a e Pedagogica, coAdmi-nforme a f i l o s o f i a da l e i 9

5.692/71.

Busca fundamentalmente a inte&ragao v e r t i -c a l do ensino de l e g r a u a t r a v e s de urn t r a b a l h o pedagogy C O .

Neste t r a b a l h o estSo r e l a t a d o s todas as ex p e r i e n c i a s t o que vem g a r a n t i r a sua c a r a c t e r i z a g a o como estabolecimento de e n s i n o .

(18)

x -

coriDig8i;3 F I S I C A S BO

nritoxo

QUABTG AS

- Histtexco

S O

i o n

PA ESCOLA B TOPAclo*

A Escola Estadual de 1 * Grau "BEH20 FREXaB99 f o i o o n s t r u i d a no ano

de 1.953, em convenio com o Estado e P r e f e i t u r a , na a d m i a i s t r a c a o do

-••<::..:;o.:.',o .lo ^.•. j ..\,c J.C .d, co . :.oc:'./,o ... i;,/;,:,

A Escola Estadual de 1 * G n u *&UfffO tBEXBE", reeebeu este none em

honenagem ao fundador da cidade de Souse* Bento F r e i r e de Sousa.

- StIMITIS E LQCALXZAQ&O.

A E s c o l a E s t a d u a l de 1@ Grau "HEII20 FRBIRE", s i t u a - s e a r u a I n - 9

d l o s C a r i r i s ns 02, no B a i r r o da Estacao a s s t a c i d a d e .

Funciona em p r e c a r i a s condicoes, impedindo a t r a n q u i l i d a d e da oo-munldade e e c o l a r .

L i m i t a - s e ao n o r t e com a avenlda Conegc Jose Viana, ao s u l com a*

raft Tapuia, ao l e s t e com * X g r e j a Kossa Senhoxa Santana e ao oeste 9

com a t i d e F o r r o v i a r i a .

1

-A m a i o r i a dos a l u n o s sao precedentes da sona r u r a l , mas r e s i d e n t * t e s na sona urbana. A popuXaijao em m a i o r p a r t e v i v o em p r e c a r i a s con d i g o o s f i n a n c e i r a s .

m StiOlASCA. ACBSSO S AMflOAKLIDADg JS CCMjOBtt ( M M f f ^ f f i f t f f

-Com r e f e r e n d a a seguranca de p r e d i c e x l s t e a pantos W X a e r a v e i s ,9

devldo a f a l t a de t e r r e n o para una murada que o cerque. F a c i l i t a a d o9

assim acesso de pessoas e s t r a n l m s ao p r e d i c , p r i n c i p a l m e n t o na p a r t e de t r a s . !3a p a r t e da f r e n t e , e assegurada apenas p e r urn g r a d i l h o d e9

f e r r o e una b a l s a murada, no e n t e n t e , e x i s t em v i g i a s que nantem e l £ c a l mais ou menos f i s c a l i s a d o .

* I d 1 B8PAC0 QUE P X S P S S A S3CQLA.

A sua a r e a t o t a l e de 23 metros de l a r g u r a e 22 metros de c o m p r i

-mento. -8 T BUV R 0 NAO P O M

(19)

A e s c o l a t o r n a - s e p r e c a r i a no s e n t i d o de nao jifcspor de t e r r e n o su f i c i e n t e para construgao n e c e s s a r i a comos quadra r e c r e a t i v a , d i r e t o -r i af construgao e reformmlagao das s a l a s de a u l a s

- M O B I L I A R I O E EQUIPAMENM E S C O L A R .

0 m o b i l i a r i o e equipamento da e s c o l a , em p a r t e , o f e r e c e condicoes

de aprendizagem ao alunado, sendo todos u t i l i z a d a s .

ESTADO DE CONSERVAgXo

TIPO DISPONIBILI0ADE 0TD10 BOM REGULAR

C a r t e i r a duplas 80 X C a r t e i r a s i n d i v i d u a l s 16

|

A r q u i v o de ago 01 X E s t a n t e s de madeiras 04 X Mesas de p r o f e s s o r 04 X Bureaux 01

|

Conjimto de madeira 04

*

Maquina de mimiografo 01 X Bebedouro 01 X P r a t o s 160 X Copos 169 X 1 Colheres 120 X - C O N D I C B E S F J S I C A S *

£ urn p r e d i o f e i t o de t i j o l o s , cimento, c o b e r t o com t e l h a s , com p i -so de cimento, com p o r t a s e j a n e l a s * Com area t o d a c o b e r t a . E nao e 1

muito bem conservado.

Ha 4 s a l a s de a u l a com area madia de 10/12. Nao havendo nenhuma ou t r a s a l a , somente as 4 s a l a s de a u l a s Nao ha nenhuma a s s i s t e n c i a de • recreagao e Educagao f i s i c a , i m p o s s i b i l i t a n d o , assim os alunos uma ex pansao de suas e n e r g i a s acumuladas, tornando assim a s a l a de a u l a urn' ambiente incomodo para eles»

Nao dispoe de b i b l i o t e c a e s e c r e t a r i a para os t r a b a l h o s b u r o c r a t i -cos, e sendo e s t e s r e a l i z a d o s num galpao, d i f i c u l t a n d o a r e a l i z a g a o dos r e f e r i f l o s t r a b a l h o s , bem como a e n t r a d a dos alunos em c l a s s e .

(20)

DEPENDENCIAS No A R E A S OCUPADAS 0CIOSAS

Salas de a u l a 04 04 i

D i r e t o r i a _

J

C a n t i n a 01 01

Area Dara recreacao _

[ S a n i t a r i o s 02 02

I I - RELATIVO A ESTRUTURA E FUNCIONAMENTB DA ESC01 A .

1 - SUPERVISlO:

A a s s i % t e n c i a pedagogica aos p r o f e s s o r e s e f e i t a p o r uma su-p e r v i s o r a e somente uma vez su-p o r semana, a mesma t r a b a l h a tambem em o u t r a s e s c o l a s .

- CANTINA :

A c a n t i n a dispoe de m a t e r i a l s n e c e s s a r i o s para o sen f u n c i o namento, apesar de ser muito pequena, d i f i c u l t a n d o assftn d i s t r i -buicao da merenda aos a l u n o s ,

- EXTENSA0 DO 1 ^ GRAU NA ESCOLA.

DISTRIBUIDORA POR TURNOS, SERIES E TURL1AS.

TURNOS SERIES TURMAS NS DE ALUNOS TOTAL

Manna l S 1 01 30 30 7:00 as 2a 01 33 33 l l : 0 0 h s . 3^ 01 32 32 01 30 3° 1 iii — j —, a 1- 01 31 31 Tarde 01 34 y-1.3:00 as 01 33 33 1^:00 ns. -42 01 30 30 TOTAL

(21)

- POPULAQAQ ESCOLARIzAVEL.

SEXO

SERIES DE ALUNOS MASC. FEM. T O T A L

1* 61 34 27 61 2& 67 34 33 67 ! 3a- 65 29 36 65 60 28 32 60 1 1 TOTAL 125 128 253 - ORIGEM . j

Em media temos 50$ dos alunos o r i u n d o s da zona r u r a l , , mas r e s i -dent es na zona urbana.

- EVASAO ESCOLAR ( P r i n c i p a l s M o t i v e s )

Sendo a escola bem f r e q u e n t a d a , temos pouca evasi^o e s c o l a r , em1

media de 10$. Tendo como p r i n c i p a l causa a pessima condic?.o f i n a n -c e i r a -com b a i x a renda f a m i l i a r , onde -causa a d e s n u t r i g a o . L 3 -es-c£ l a nao o f e r e c e merenda e s c o l a r permanente.

- RECUPERAgKO 9

45$ dos alunos atendem o sistema de recuperagao.

- REPETEKCIA - 10$ dos a l u n o s .

- PRINCIPAIS OCUPAQuES DO ALUNO EM TRABALHO EXTRA CLASSE.

(22)

IXLAQAO DO COPPO TSCNICO AWlIVTlATXfQ PA FSCOLA.

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FUNgXo

T C 3 I L I 2 A ^ 0 C.H. H.Trabalho

65.271-7 H| de Fatima M. P e i x o t o Escolar L i cf c a r t a T-40 8 h o r a s

S i de Lourdos 0, Cavalcante Sup. oscolax L i e . cu^ta T-40 o b o r a s

61.872-1 • l Jose" ICavier de 5a Aux. Servigo fase T-20 4 h o r a s 61.821 Tereainha Gomes de l a c e r d a « n • it it it It M

68 .8 36-0 IN Abrantes Femandes I n it it it n ft *

68,746-4 V I de Lourdes P. S i l v a tt « « it it n tt it

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- SAHACTERlSTICA

S6d0

ECONBMICO CULTURAL

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f a m i l i a * n n m m ^ p ^ ) I QCUPAQfto DOS PAIS.

A m a i o r i a e a g r i c u l t o r , e x i s t i n d o tambem alguns f u n c i o n a r i o s d af

Rede f e r r o v i a r i a .

I MKDA FAMILIAR*

- S a l a r i o minimo.

• ORAU DE INSTRUOlo DOS PAIS.

A m a i o r i a e a n a l f a b e t o , alguns cursaram a 1& fase do i s g r a u .

• DADOS RELATIV0 A SAIJDE .

Caso f r e q u e n t e de verminose, v a r i c e l a , g r i p e e cachumba.

- CONSTITUIgfo) DA FAMfLIA. N» MJblA QUE HABITAM A MKSMA CASA.

As f a m l l i a s de3ta comunidade sao c o n s t i t u i d a s numa media de s e i s a sete f i l h o s .

Nao e x i s t e a s s i s t e n c i a por p a r t e dos p a i s , devido estes nao posa suirem urn n i v e l socio economico s u f i c i e n t e . A m a i o r i a tern oeupacao1

f o r a do l a r *

- P a r t i c i p a c a o da Comunidade de Pais com a E s c o l a ,

A e s c o l a p r o c u r a r e a l i z a r sempre que necossario r e u n i o e s com os*

p a i s e mestres a f i m de e s c l a r e c e r ou s o l u c i o n a r problemas mais u r -gent es. A p a r t i c i p a c a o dos p a i s f r e q u e n t e s em r e u n i o n s a t i n g e uma • media de 80$.

I l l : RELATIVO A SITUAgSO ENSINO APRENDI2AGEM .

• PLANEJAMENTO DE ENSINO .

0 planejamento e f e i t o semanalmente e a s s i s t i d o p e l a s u ^ e r ^ ^

sora, sendo a i f e i t o r e u n i a o por s e r i e s . a8TB omiAOTBG*

. METODOLOGIA E T^CNICAS UTILI2ADAS.

Aula e x p o s i t i v a , t r a b a l h o em ferupo e i n d i v i d u a l . J NJVEL DE BNVOLVflMBNPO DO ALUNO X PROFESSOR.

A t r a v e s de c o n t a c t o com os alunos e p r o f e s s o r , deu para p e r -ceber que ha um bom relacionamento e n t r e ambos.

| RELATO DAS PRINCIPAIS DEFAZAG5MS QUE AFITAM OU DANIFICAM 0 PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM NAS DISCIPLINAS.

(25)

f a t 0 ^-tavel as causas que afetam o processo ensino aprendizagemf

d e n t r o das areas de eatatlo e d i s c i p l i n a s . As causas p r i n c i p a l s sao: • f a l t a de m a t e r i a l d i d a d i c o , b i b l l o t e c a , ambiente de pesquisa, f a l t a • de merenda e s c o l a r devido e s t a s i t u a c a o , nao ha i n t e r e s s e por p a r t e d dos a l u n o s .

- PKBPIL DO ALUNO, ?OB£A"JO POR ESCOLA E COMUNIDADE.

A t r a v e s de c o n t a t o d i r e t o com pessoas da e s c o l a , pude d e t e c t a r • o s e g u i n t e : m u i t o s ex alunos formados por e s t a e s c o l a , apesar de

con-c l u i r a q u i apenas a 1- fase do lf i g r a u , chegaram a passar por o^ti-as*

escolas e conseguiram c o n c l u i r o curso s u p e r i o r , ehegando a s e r bons* p r o f i s s i o n a i s .

Sao pessoas que se i n t e g r a m muito bem no meio s o c i a l .

- AVALIAOHO DE APREKPI ZACrEM.

n m m m E S C O L A R .

A a v a l i a c a o do r e n d i a e n t o e s c o l a r sera cont.inua durante todo • processo e d u c a t i v e , u t i l i z a n d o os s e g u i n t e s ipecanxsmos.

- Teste de Aproveitamento. • Provas s u b j e t i v a s .

- Trabalho em grupo.

0 rendimento e s c o l a r compreendera de ( q u a t r o ) 4 p e r i o d o s bimes4rr

t r a i s no d e c o r r e r dos q u a i s serao a v a l i a d o s os t r a b a l h o s e s c o l a r e s , 1

expressos em notas que v a r i a m de zero ( 0 ) a dez (100), sendo o a l u n o • aprovado na etapa, quando o b t i v e r media b i m e s t r a l minima de s e i s ( 6 )#

no c o n j u n t o de cada d i s c i p i i n a , para a s e r i e s e g u i & t e .

- SISTBMA D E RECUPERAC&O •

A recuperagao 3era cont£nua, r e a l i z a d o p e l o p r o f e s s o r , e t e r a como p r i n c i p a l o b j e t i v o c o r r i g i r f d l h a s , atender as necessidades e d£ f i c i e n c i a s dos a l u n o s .

• CRITJJRIOS DE BECUFBRASlO.

0 aluno que apos uma etapa semestral nao o b t i v e r a n o t a m i n i -ma s e i s ( 5 ) e x i g i d a em cada d i s c i p l i n a , devera submeter-se a e s t u d o s1

de recuperacao nos p e r i o d o s de concentracao.

0 aluno que, nao vencendo as d i f i c u l d a d e s de aprendizagem du-r a n t e todo o p s du-r i o d o l e t i v o , submetendo a toda opodu-rtunidade de du-recup£

(26)

racao. este devera c o n t i n u a r na mesma s e r i e no ano s e g u i n t e . ~ PRIHCIPAIS CAUSAS DA KEPROVAqSo.

; f a l t a de a s s i s t o n c i a p o r p a r t e d03 p a i s .

• Evasao e s c o l a r devida a condicao f i n a n c e i r a . • Q I pouco desenvolviclo.

I f a i t a de preparacao por p a r t e dos p r o f e s s o r e s . • f a l t a de merenda,

• d e f i c i e n c i a dos anos o.nteriores» • PRINCIPAI3 CAUSAS DE REPETfiNCIA.

. Evasao e s c o l a r . • d e s i s t e n c i a .

• mudanca c o n t l n u a de escola*

- I'BKCEfll'UAL FREQUKNCIA ESCOLAR - 1.963.

Esta escola e bem f r e q u c n t a d a . p o i s ao t e r m i n o do ano l e t i v o . a e s -c o l a -constava -com uma media de 65$ dos alunos mai;ri-culados.

- PERCEPTUAL DE EVASSO ESCOLAR ~ 1.333*

(27)

c o : r c i u » X o .

Cono e s t a g i a r i a posso c o n c l u i r que v a l e u muito 03 p r i m e i r o s c o n t a t o s que t i v e com 0 pesscal docente e d i 3 c e a t e da esco l a .

Todos me acolheu com c a r i n h o e me deu todas as 0— p o r t r n i d a & e s para desempenhar a meu t r a b a l h o com e f i c a e i a#

f a t o r e a l e c l a r o as condicoes que nos o f e r e c e ' 0 sistema educaoional b r a s i l e i r o , d a i , sao inumeras os pontos n e g a t i vos que a escola e r a v i v e . Mas, 0 e s f o r s o e 0 t r a b a l h o conj-onto de-' scmpenhado na e s c o l a , tomam posicoes mais i m p o r t a n t e s e p o s i t i v a s pa r a urn t r a o a l h o mais p r o d u t l v o *

SUQESTBES PARA UMA NOVA EDUCAQflO E APREND 1&AGEM .

Cabe ao p r o f e s s o r , f a z e r constantemente uma auto-aaalincao e 1

p a r t i r para urn t r a b a l h o p r o v e i t o s o .

0 professor deve preparar m a t e r i a l d i d a t i c o de ac.ordo com cada*

d i s c i p l i n a . Preparar excursoes, b r i n c a d e i r a s , t e c n i c * 9 | a u l a e x p o s i -t i v a s con -t a r e f a s mfcneografa^ias, m a -t e r i a i s c o n c r e -t e s . Tudo i 3 s o pode

(28)

MM,.

I - ASFBCTOS FlsiCQSt

i

• LOCALlZAQXo*

A r e f e r ! d a comunidade f i c a s i t u a d a ao B a i r r o da Estagao, onde f i c a l o c a l i s a d o o rede f e r r o v i a r i a . E a p r e s e n t a urn aspecto f i s i c o r e

e s s

g u l a r .

0 Bairro da Estaoao l i m i t a - s e :

- Ao Norte com a r u a Coronel Jose Vocente ~ Ao S u l J a r d i m S o r r i l a n d i a - Ao Leste o B a t r r o Popular - Ao Oeste o Jardim B r a s i l i a . • POPULAClO GERALs • M t t i f l V O A HABITACJCOt Populaoao r u r a l -Populacao urbana-• TIPOS DE CAGASt

0 B a i r r o apresenta d i f e r e n t e s tapos de casas da t l j o l o cobcrta

com t o l h a comurn*

• 0 abastecimento dfagua e suf i c i e n t e , atendendo a populacao de*

un modo g e r a l *

• Quanto ao saneamento b a s i c o e s t e tombem nao se estende p o r t o -da comuni-dade, f i c a n d o uma p a r t e do B a i r r o p r o j u d i c a d a a populagao ex posta a a l g u n s t i p o s do doeneas.

IX - BELATIVO A SAflPE 8

No s e t o r de saude, temos o Pronto Socorro M u n i c i p a l a urn f o s t o de Saudo que atendem em casos e s p e c i a i s a comunidade e s c o l a r *

Ouanto aos meios de prevengoes as ddengas c o n t a g i o s a s , contamos' com o Centro de Saude, onde f u n c i o n a o sistoma de vacinagao com as se, g u i n t o s v a c i n a s t A n t - t e t a n i o a , ant-sarampo, B.C.G. e T r i p l i c e .

* FABHXCIAS 1

(29)

-c o l a r#

in- aitffil

A HBCRBACXQ B CULTURA

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He3ta comunidade, a p a r t e de recreacao e c u l t u r a nao e a s s i s t i -da,

XV m ESTRATIF ICACAO SOCIAL :

A comunidade s o c i a l e s t a d i v i d i d a apenas em duas c l a s s e s : me—1

d i a e b a i x a , d e n t r e o l a s as p r i n c i p a l s ocupacoes sao: comerciantes, f e r r o v i a r i o s , a g r i c u l t o r e s , padU^iros, e a r p i n t c i r o s , s e r v e n t e s , p r o f e s s o r .

• g& PARTE DE EXPORTACSO A CQ&XJuIbtiDE EXPORgA I

• Kaearrao da F o r t a l & e e , bebidas da f a b r i c a Tucano

- Loces da f a b r i c a Indamel, p i p o c a s , sabao, r e d o 3 , g a l e t o , ovos* E9

na p a r t e da i m p o r t ac So sao i m p o r t a d o s , gSneros &liment£ciosf n o v e l s

9 c a r r o s para a Sousauto.

• A S PR1RCPAIS DIFICULDAn v f i V T*n nT T M f A I f f t f BTIff 1

: de venu.a - f a l t a de r e c u r s o s f i n a n c e i r o s . s de compra - f a l t a de p r o d u t o s .

Campo da Trabalho - nao e x i s t e , e aqueles que exerce a l e uma fungao' ganham uma q u a n t i a muito pouca•

F A B R I C A S : de docos de redes de sabao de bebidas tucano de confecooos. • Anv?EBA:IATOS f P r i n c i p a l s T r a b a j h o s f a b r i c a d o s :

Croche, t r i c o , bordado a mao e em g e r a l , pfcatura.

A ) e x i o t e nenhum relacionamento c n t r c a comunidade e os pode-r e s E x e c u t i v e , L e g i s l a t i v e e J u d i c i a pode-r i o .

(30)

gELiGiao

mama •

C a t o l j c a . P r o t e s t a n t e , lestemunaa de Geova.

CASBLICA :

I g r e j a ossa Senhora Santana.

— M P • I g r e j a p r e s b i t e r l a n a I g r e j a B a t i s t a Assembleia de l^eus A d v e n t i s t a do 7f i d i a . TESTB1ITOHA EE GLOVA s Salao do Keino. V I BgJATIVO A EDDCAClO « ft 80 o l ao j sect i c u l are 3: - s c o l i n h o Bem-me—quer - C o l e g i o Papa Paolo V I - I n s t i t u i i O Santa R i t a • 'SCOTAS 1IUKICIPAIS » • Escola ,-odcla i i a r i a A u r i t a - Ourso S u p l e t i v o - r r o b r a l * • BSCOLAS ESIALUAIS :

• E s c o l a Estadual de l 8 grau Bento P r e i r e *

# PRACAS :

Praca l i u i C a r n e i r o , f i c a n d o em trente ao estabelecinento esco-l a r *

• QUAI'TO X SEOURANCA s 01 Cadeia p r e s i d i a r i a .

• QUAiJTO & ACS3S0 :

BR 230.

0 i n t e r c a m b i o c o m e r c i a l compreende o co. e r c i o de atacado e a v a -r e j o .

Os h a b i t a n t os de3ta comunidade eta p a r t e ooupara-ee no t r a b a l h o da redo f e r r * ^ o v i a r i af onde o f e r e c a uma f o n t e de renda r e g u l a r , oomo ta§£

(31)

- mereearias - f a r m a c i a s - bares m acougues - panii'ieadorac • mereado de f r u t a s - s e r v e t c r i a - boutiques - movelai'ias - I n r x h o n e t e s - g r a n j a s - eupermerca&oa - f r i s o r i f i c c s .

(32)

C O H C L U S X O

Ao t e r m i n o da Diagnose da Comunidade, chequeI a

conelusaog que sua populaeao, I em media pobre, precisando to. &*»

poio de orgaos, que venftam s u p r i r um pouco a c a r e n c i a nos aspec-t o s : c u l aspec-t u r a i s , eeonomico e s o c i a l ,

Apesar do baixo n i v e l eeonomico, os alunos des$ t a comunide-de sao dotados de boa eonduta s o c i a l ,

Desempenhei esxe t r a b a l h o com grande e s f o r e o , e para mim f o i muito p r o v e i t o s o , p o i s a d q u i r i e x p e r i e n e i a s p r o f i s -s i o n a l e me i n t e g r e i com o u t r a -s pe-s-soa-s r e f e r e n t e a comunidade.

Agradeco a todas essas pessoas que c o n t r i b u i r a m informando, da melhor maneira p o s s i v e l , para r e a l i z a g a o desse 1

(33)

P I A N O D E C U R S O .

ESTABELECB1ENTO: Escola Estadual de 1« Grau Ben t o J r e i r e . LOCAIIDADE8 Sousa - P a r a i b a .

SfRIE • 2« - Grau - 1 * . TURNO: D i u m o .

/REASt CoBrunicagao e Expressao. Materaatica, Eotudos S o c i a l s e C i e n c i a o . ANO: 1.984.

ESTAGlXRIA: LZaria I r i a Mendes Pedroza.

OBJETIVOS GERAIS.

• Comunicar mensagene pre c i n as e adequadas p e l o uso da l i n g u a , nos seus aspectos de f a l a r e escrever.

• Escrever com f a c i l i d a d e e de maneira l e g f v e l .

• Trabalhar os f a t o s fundanentais no quadro v a l o r de l u g a r .

(34)

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OBJETIVOS ESPEClPICOS CONTEtfDO ESTRAT^GIAS AVALIAQXO BIBLIOG-RAFIA ^onfcuar seus p r o p r i o s t e x t o st oaondo poatoe do i n t e r r o g a c a o 9 v f r g t t l a * oxelamacao e

ponto

T r a n e r i t l r oensa^ens c a r t a s I d ' n t i f i c a r tempos do vorbo*

C o n s t r u i r

orecSW.

con aatogQn

tisso

o o r r e t o de concordancia do verbo com subst* composto,

1

• ""cnsagons c a r t a s « Verbo o. « c o a c o r v i n c i a • Aprooontor c a r t s z e s 1

onde aparece pe -uenos

t e u t o n sem

pont ' «

• Tamer e6p±® pontuando

o t o x t o#

• Observer o uso do pon t o f i n a l f I n t e r r o g a t o r ) e exclnmofifc* • ^ s r c f c i o i n d i v i d u a l • , • Aula e x p o s i t i v a • Aula o x p o s i t i v a • Bcerc£cios e s c r i

-too*

»laterefcio ali!OOgra~ » Qaost&cnstrlo

pla-ne do* » iJOgpftlJUi i n a t v i d u • I f » Ikercxr'.'t • oralo e e s o r i t e s * -•

"raaa'tica-Autores • Olga Perc r a **etti£# -• — • Graaatlca « Branca A l v e s de timsu - T.lvro T&eico* • Grama'tiea ~ "Trance A I v e s do LfSo# e l i v r o b f f s i c o .

(36)
(37)

OBJSTIVOS ESPEClPICOS CONTEtfDO ESTRATI^GXAS AVALIAQlO BI3LI00RAPIA

.Local!zar o B U n i o f p i o , idenZ t i f i c a n d o sua poei^ao, desta-cando zaunicfoios v l z i i i h o s e d i s t r i t o s .

.Conhccar o r e e u c a r l s t i -cof acontecido em sua cidade. • I d e n t i f i c a r O G meioa 'le trans

p o r t e s da comunidade e suas • 0 municf i p o -• TPtiHgre "HUcarfstico. • Tleios de t r a n s p o r t e s • mapas • aula e x p o s i t r v a s • l e i t u r a i n f o m a t i v a . • L e i t u r a i n f o r m a t i v a • Conversa i n f o r m a l • aula e x p o s i t i v a • ( ^ e s t i o n a r i o p l a -ne jade. • Excrofoio i ^ d i v i d u . Sbccrcfcio £e f i x a -cao. OTS. C eetudo da comuni( *e f o i $la&s>jado cor base 9M apoatilaSf < lal&oradaa no Colegi< u t i l i d a d e s . . I d e n t i f i c a r os meios do conu-nicacao da co^iurjllade e suas u t i l i d a d e s . • I d e n t i f i c a r oo t r e o podexeo e suas a t r i b u i q o e s . • I d e n t i f i c a r character! a t ic as f f a i e a s , econoraicas e c u l t u -bals i a comunidade. . I d e n t i f i c a r as datas e i v i e a s » oc sfmbolos municip'iiG e

na-c i o a a i s . • t l e i o s de comunicacao • Os t r e o poderes • A conunidado •Patas c i v i c as #s£mbolos m u n i c i p a l s e r c l o n a l s . • L e i t u r a i n f o r m a t i v a • gala e x p o s i t i v a • L e i t u r a i n f o r m a t i v a • Aula e x p o s i t i v a • L e i t u r a i n f o una t i v a • B e l t u r a i n f o m a t i v a • Expoaicao o r a l e d i a -- losada. • Aula e x p o u i t i v a . • E x e r c f c i o de f 5 x a -Qao. • Hxaroicio Je ffcxa-cao. • I x e r c ^ c i o 4 s f i x a -cao. • Aula e x p o s i t i v a • L e i t u r a i n f o r m a t i v e • Cartazes • TPeat&s efv.leas e comemo r a t i vas •

•bssa Setfiora fta&l! dora.

Munclo rTovem e l i v r c d i d a t i e o s .

(38)

w x. v a. rt -J .

OBJETIVOS ESPEClPICOS CONTEltDO ESTRAT^GIAS AVALIAQlO BIBLIOGRAFIA

.Keconhecer a if-iportancia do c o r p of da alimentagao, da ha-bitacao e do v e s t u a r i o , para a conoervagao da saiide. , I d e n t i f i c a r alguns f^rttpos dc animals. Higiene Animals vertebrados e i n v e r t e b r a d o s .

,3?escrever os diferonte3

modo^-de locomoeao dos animals.

I I d e n t i f i c a r os animals u t e i s ao hornem.

I d e n t i f i c a r animais que p r e — judicam ao homam.

Keconhecer os ali'ttentos do o» rigem animal, v e g e t a l e mine-r a l .

C i t a r e i d e n t i f i c a r cada par-t e da p l a n par-t a .

Beconhecer a i m p o r t a n c i a da ague para os seres v i v o s . : i d e n t i f i c a r os estados da a~ dua. C a r a c t e r i s t i c a s dos a- • n i m s i s . • • Converse i n f o r m a l • Aula e x p o s i t i v a • Cbservacao • Cartazes • Organizaeao de m u r a l . I i e i t u r a i n f o m a t i v a Leitura, i n f o m a t i v a Organizaeao de mural • Q u e s t i o n a r i o plena dado. • L i v r o d i d a t i c o - A makica do aprend F x e r c f c i o de f i x a e Colagea • Animais u t e i s • Animals nocivos

AlimentC3 de crimes a-*

n i m a l f v e g e t a l e mine-r a l . A p l a n t a . A <?£ua • Fstados f^3icos da a-gua. • Aula e x p o s i t i v a • Aula e x p o s i t i v a L e i t u r a i n f o m a t i v a Aula e x p o s i t i v a Pxcuranes e observagoe^ Aula e x p o s i t i v a Aula e x p o s i t i v a Conversa i n f o r m a l com os air?nos. i x p e r i m entagao l e i t u r a I n f o m a t i v a .

lom A raagica do Apren

- d e r .

• Autor: Yolanda 'Taj cues.

• h ma^lca do aprend c

• Autor* Yolanda Haft-ques. • Dlbora Padua Fstudos S o c i a l s e CienciaSf • Pebora Padua Fstudos S o c i a i s e C i e n c i a s . • A mAsica do aorende A u t o r i Yolanda barque F x e r e f e i o de f i x a -cao. Co Intern. Questionario plane jado. $ i e s t i o n a r i o plane j a d o . F x e r c f c i o de f i x a -cao Colagem.

Desenhc de uma p l a i . A magiea do aprend t a I x e t c f c i o I n d i v i d * a l . F x e r c f c i o s o r a l s e e s c r i t o s . cniestionario p l a -ne ja.ao. a u t o r * Yolanda Mar-ques. • A raagica do Aprende: a u t o r : Yolanda barques • A Ma£ica do Aprende A u t o r i Yolanda Marque

(39)

F o i r e a l iza d o na Escola *»stadual de M Grau Bento F r e i r e , •

a r e u n i a o pedagogica, p a r t i c i p a n d o 4 p r o f e s s o r e s das s e r i e s l n i c i a i s , tendo como o b j e t i v o t C o l h e r dados para Montagem da L l a t r i z A n a l i t i o a e do Piano de Acao.

I n i c i a n d o , nos reunimos em grupo, onde expus o o b j e t i v o da 9

r e f e r i d a r e u n i a o •

Em eeguida, a p l i q u e i uma p o e s i a i n t i t u l a d a ao p r o f e s s o r , • sendo l i & a i n d i v i c i u a l m e n t e e d i scut I d a em gvupo, de modo quo t o d o s se pronunciaram quant o ao seu ponto tie v i s t a .

Apos i s s o , p«rti para a a p l i e e c a o de urn q u e s t i o n a r i o , a f i m de a l c a n e a r o meu o b j e t i v o p r o r o s t o .

Ao f i n a l do q u e s t i o n a r i o respondido, voltamos a nos r e u n i rf

e d i s c u t i m o s as r e s p o s t a s , havencio questionaaentos e debates c o r r e s - * pondentes a cada r e s p o s t a s u r g i d a .

Conoluindo a r e u n i a o , posso c o n s t a t a r que f o i muito p r o v e i -t o a a , p o i s a d q u i r i s u b s i d i o s n e c e s s a r l o s para a d e f i n i c a o do -t r a b a l h o a i i s r executado na e s c o l a .

Houve bom relacionamento e m u i t o d i a l o g o e n t r e p r o f e s s o r e s1

e e s t a g i a r i a , f a c i l a t a n d o assim o deseapenno do t r a b a l h o e aumentando

mais a no30a r >ro:-:imagao.

BIBIIOQv*?IA»

Poesia i n t i t u 3 a d a ao ^ r o i c s s o r . A u t o r a ~ Teresa G a i l y de imdra&e.

(40)

BEUNlXp PEDAG6GICA QUESTIONARIQ

is& 0 que d i f i c u l t a mais o processo de ensino aprendizagem?

2fl) Quais as d i s c i p l i n a s que f a c i l i t a m mais a aprendizagem dos alunos?

3») Quais as d i s c i p l i n a s que d i f i c u l t a m mais a aprendizagem dos alunos? Dentro das d i s c i p l i n a s , quais os assugtos que os alunos sentem mais d i f i c u l d a d e ?

h

1^>^^^^t ^ ^ ^ r ^ ^ ^ t h ^ C t ^ ^

48J)Como voce a n a l i s a o ensino a t r a v e s do processo mecanico?

5fi) £ v a l i d o u t i l i z a r m a t e r i a l d i d a t i c o com o p r o f e s s o r antes de s e r • u t i l i z a d o com os alunos? For que?

PJICX feV> < W IvOA

/^U ^ f o c ^ c ^ ^ t t i o

6fi) Que sugestoes voces dariam para o melhor desempenho do ensino apren dizagem? ^

(41)

AO PBOPFSSQS

Teresa Gaily de Andrade

Na linguagem, quando necessario, o p r o f e s s o r desce o aluno sobe: os dole se encontramZ Na linguagem»««

ha g i r i a s que valem a pena,,9

o u t r a s que dao pena... $ importante t e r moderacao no uso da p a l a v r a i m p o r t a n ta , p r o f e s s o r na v e r t i c a l & desenvolto e sugere dinamismo P o r t a n t o0• •

& melhor nao f i c a r sentado.

Tambenu.,

nem leao enjaulado, nem poste t e l e f o n i c o

P r o f e s s o r de pe*, paradot

I

moi

5tono

#

p r o f e s s o r que anda depressa se cansa e f a d i g a a t u r a a * Professor?

gesto, s o r r i s o ,

o l h a r e s i m p a t l a ,

P r o f e s s o r sem gestos tern *a maos \azias» P r o f e s s o r sem gestos i inexpressive

e patteca da d&vida

(42)

Ora, maos que 00 apertam, Ora, maos que se enfretam,

Ora, sempre maos que nada dizem

P r o f e s s o r , s e j a s i m p a t i c o s o r r i a o o * P r o f e s s o r , o l h a r gera o l h a r e Be e franco aproxlma* P r o f e s s o r , eonvldamos a o l h a r o l h a r com seus olhos v i v o s e i n t e l i g e n t e s o P r o f e s s o r , voce j a r e p a r o u , que durante as a u l a s , seus olhos fleam i n v a r l a v e l m e n t e pregados no chao, nas parade8, t e t o ,

quando nao, perdidos em s i mesmos?

P r o f e s s o r , s e j a s i m p a t i c o , 3orria«»e Atentem p r o f e s s owes para saas f i s i o m o m i a s i Semblante fechado $ a n t i p a t i c o e i n d i s p o e a turma A adesao dos alunos corae^a p e l a simpatiaS

(43)

4 - <r

y

MELAT6RI0 DA

RBlfflllO PEDAOflQICA

DO P I A

01/

0 2 /

1.964.

En v i r t u d e da orientacao dos professores c o p a r t i o i p a n t e s

1

do estagio supervisionado nos e s t a g i a r i a s participamos de um en

contro pedagogico, promovido pelos supervisores do 9« CREC

f

pa-ra

03 professores estaduais de 1& a 2* gratis e estagiarias do •

curso de pedagogia Supervisao e Admlnistraeao escolar.

0 r e f e r i d o e^contro f o i realiaado na B i b l i o t e c a Publica •

Municipal da cidade de Cajazciras.

IniciandOf a pvefesseM Gesselia Rego

9

expos o seguinte o

bjetiirt ia m u l l I pa at fat KtMl §§ pmffeasev *

f rente a rea idade educacional* Em seguida, houve ana I n t e g r a —

9

cao das e s t a g i a r i a s oom os professores a l l presenters.

0 ecr\contro teve como prime i r o pas so para discursao, a d i s

t r i b u i o a o do t e x t o "0 professor em busca de sua ldentidade

r t

% o*

mesmo f o i l i d o p-^L^ supcrvisora Rairaunda de Fatima para uma

me-I h o r compreensao. D a i

9

partimos para organizaoao de grupos f i — •

cando d i s t r l b u i d o para cada grape

9

03 supervisores e 01 adminis

t r a d o r e s t a g i a r i o s com demais professores*

Como segundo passo, houve a selecao de estudos, com l e i t u

ras do r e f e r i d o t e x t o e debates

9

procurando assim chegar a um *

conoenso para as respostas exigidas r e f e r e n t e ao texto. ,

Proaaeguindo, voltamos ao plenario para observacao e discur

sao atraves da apresentacao do

3 posicionamentos de cada grupo.

D a l

9

a medida que f o i ocorrendo as apresentacoes, f o i

surgindo os questionamentoSf discursoes, onde chegou a haver d i v e r

-gene i a do ponto de v i s t a dos e s t a g i a r i o s e professores*

Chegando a esse ponto

t

percebi que a o a i o r i a dos professo-

1

res sao conscientes de que o sistema educacional e realmente f e—

chado, mas por outro l a d o

9

estao acomodados, nao se preocupam *

T)or uma mudanca, ace i t and o tudo sem nenhuma l u t a r e i n v i n d i c a t o -

9

y i a

9

conservando assim os costumes de um si3tema d i t a d o r

9

incoe-I T V F O NAO P O D H

rente com a nossa r e a l idade.

S S T E W _ I M T 1 ? G A

E precis© que os professores nao so a n l v e l de Cajazeiras

9

ou desta regiao, como todos de um modo ^ V ^ t saibam s e l e c i o n a r

9

(44)

aiogo, d&Spertando o l n t e r e s s e , ideeas r e f l e x i v a c , c r i a t i v a s ,

9

dentro de seus d i r e i t o s . Fazendo com que baja mais dialogo en-

9

tea pais e meatres, levando—os um i n c e n t i v o , para que estes pos

sam com mais entusiasmo, tomar parte da v i d a e s t u d a n t i l de aaaa

f i l h o s .

Chegando ao termino do debate, a supervisora Gesselia Re

go

f

d i s t r l b u l u uma poesia i n t i t u l a d a "AO PROFESSOR" autora Tere

za Gaily de Andrade, a qual deixou como conclusao f i n a l o incea,

t i v o aos professores para uma conscientizacao na sua atuacao

4

f r e n t e ass alunos.

Cheguei a conclusao de, que f o i proveitoso o encontro, no

sentido do o b j e t i v o exposto t e r sido alcancado em grande parte{

navendo M a i n uma particlpacao a t l v a por parte dos professores

9

onde surgia divergencias de modo qua todos tinham seua argunewe

: • u i t i M i n i *U i M M I l M i m M i t M t e mudanea.

(45)

MATRIZ AHALlTICA DA ESCOLA ESTADUAL DE 12 CrRAU "BENTO PREIRE"

ARlAVEL

INDICADCRE3

Ac DCS IITDIC ADORES

PRCGITdSTICO

SCLUCffES MATERIAIS 1TECESSARI05

OBSTACULC

R5>

CRONO GRAMA

lunos da 2*

e r i e do 12»

rau, com d i

iculdades

1

m l e i t u r a

1

e t e x j o s .

80$ dos alunos

da 2* serie do

12 grau,

apre-sentam baixo

1

indiee de apro

veitamento em

1

l e i t u r a de tex

tos •

Palts de orientagao

pedagogica,

Palta de assisten

-cia dos pais*

Palta de material •

d i d a t i c o .

Palta de tecnica de

l e i t u r a .

Caso essas •

dificuldades

sejam atendi^

das, os a l u

-nos tendem a

melhorar •

Caso essas

9

dificuldades

nao sejam so

lucionadas,

1

os alunos

f

permanecerao

com a mesmaj^

d e f i c i e n c i a .

Programar

atividades

e s p e c i f i

-cas ou

3±s

tematicas

1

para meUro

r a r o de

senvolvi

-mento dos

1

alunos em

l e i t u r a de

textos.

TTeinamen-to com o

1

professor

1

em t e c n i -

1

cas de l e i

t u r a .

Confecgao•

de mate- •

r i a l

dida-t i c o .

HUKANOS - professores,

supervisores e alunos*

DID/TICOS - l i v r o

ba-s i c o , l e i t u r a mimeo-

1

grafadas, cartazes e

outros •

R e c u r s o 3

f i n a n e e i

-ros •

Tempo i n

s u f i u i e n

-te para o

desempe-

1

nho da

a-t i v i d a d e

p r e v i s t a .

Durante o

riodo de

1.984.

(46)

o| Of Pt 01 mi o l w| o l «o| e| - * l PI wi * l

(47)

0

1

J

F

T

I

V

0

S

*

O B J E T I V O 6 F B A L * Ler corretamente l e i t u r a de t e x t o s .

O B J F T I V O

£ 2 . £ Z £ J Z i £ £

s

Propcrcionar atlvidades para que sejam supridas

(48)

£ 2 £ T I P I C A T I _ A J ^

Por motivo de *er sido detectado d e f i c i e n c i e s em l e i t u r a na 2« a e r i e , a t r a v l s de contato d i r e to com professora e alunos, propus-me, elaborar eate t r a b a l i i o , ven-do-o como necessario para que o professor possa desempenhar um trabalho produtivo, chegaiw do a salugao do prohlema#

De acordo com as dificulffades eucontradas no processo de l e i t u r a co mo: pontuaeao, pron&ncia, l e n t i d a o , sera aplicada atlvidades diversas por mei03 de t e c n i -cas como: jogo de l e i t u r a , l e i t u r a eeguida de todos os passos em cartazes como: l e i t u r a I n d i v i d u a l , s i l e n c i o s a , o r a l , em grupo e l e i t u r a do l i v r o basico. Visando minimizar o proble

*

(49)
(50)

1

ATIVIDADES BEALIZABAS

FSTRATftjlAS

A V A L I A 5 A 0

BIBLIOGRAFIA

CBONOGKAMA

ATIVIDADES BEALIZABAS

FSTRATftjlAS

A V A L I A 5 A 0

BIBLIOGRAFIA

ABRIL - KAIO

ATIVIDADES BEALIZABAS

FSTRATftjlAS

A V A L I A 5 A 0

BIBLIOGRAFIA

l i

4» H

OL- Coletar dados para a elaboragao do piano

de agao.

02- Petec t a r o problema a ser trabalhado.

03- Contato com os alunos e pro fee sore, em

sa-l s de ausa-la*

04- Contato com os alunos em sola de aula.

05- Aplicarum texto sobre l e i t u r a com a

pro-fessors.

06- ?rabalhar com a profesnora na aplica^ao de

l e i t u r a usando o i i v r o basicc,

07- Aplicafcao de jogos de l e i t u r a

38- Elaboragao e aplieacao de l e i t u r a s em

pe-quenas c a r t o l i n a s .

Elaboragao de l e i t u r a s em grandes c a r t o l i

-nas.

L0 Orientar a professora na aplicagao de l e i

turas em grandes c a r t o l i n a s , seguindo t o

-dos os passos.

• L'euniao pedag6.,ica. "

• Aplicagao de um texto,

• Converse informal com

a professora.

• Dialoro

• Teats de sondapum oraj

i

. Texto miir-eorirafado

• Exposicao dialogada.

. Livro bailee

• E^osicao dialogadii

* 9

Exposigao de l e i t u r a

no quadro de g i z .

• Cartolinas e l i v r o dd

Comunicajao e

Expree-sao.

• Cartolinas e expo s i gs

de l e i t u r a s .

• Cartolinas e l i v r o s

de Comunicagao e

Ex-press Jo.

• Discursao

• Observagao d i r e

t a .

• Observagao d i r e

t a .

• Observagao fcire

t a .

• Debate.

i

• Observagao em

sala de aula.

• Observaeao d i r e

t a .

• Leitura i n d i v i

-dual e em grupo

i

o.

. Leitura i n d i v i

-dual e em grupo,

• Ao professor.

Autor- Tereza

Gaily de Andrade

•Serie de l e i t u r a

Autor:Prof.

Lou-rengo Pilho•

• Caminho Suave

autora- Branca

Alves ta Lima

•Serie de l e i t u r a

Pedrinho. Autor

Lourengo RLlho.

. A conquista da

linguagem.

Autora- Zelia A l

molda.

. A conquista da

linguageiiu

Autora-- Zelia

Almeida.

• A conquista da

Lin^uagem

Autora- Zelia

Almeida.

X

X

X

X

1

X

X

X X

X

X

i

i

(51)

ATIVIDADFS BBALIZADAS

11- Reuniao earn ©8 pais e raestres*

12- ?nt re v i s t a i n d i v i d u a l com a professors*

13- ^preMatafS* « J c g m l a v a l i a t l v o .

F S T R A T S G I A S

• Sisiogo

• Contato d i r e t o

*

l^eposigac o r a l ,

AVALlAgXO

• rebate e

ques-t i o n a r i o erral*

• Questioaario

plaaejado*

• C iwrvacao d i r j

t a l a l e i t u r a *

BIBLIOGRAFIA

•Yinieius de

Mo-r a l s

#

0 Girassol*

ABRIL - MA 10

2» 3»

4 1

(52)
(53)

ESTADO DA PARAf BA

SECRETARIA DE EDUCAQlO E CULTURA

IX REGllO GEO-ADMINISTRATIVA

SETOR EDUCACIONAL

FICIIA PARA PLANE J AMEN TO DAS ATIVIDADES

DA SUPERVISED DE 12 E 28 GRAUS

MfiS :

ANO :

SUPERVISOR INTERMEDliRIO

SUPERVISOR ESCOLAR :

CIDADE : MUNICflPO

(54)

1

. PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES METTSAIS

N2 DE

(55)

2 . ATIVIDADES PREVISTAS E NXO REALIZADAS

NC DE

(56)
(57)

UNIVER3 IDADE FEDERAL DA PARAiBA

CENTRC DE FOHMAQlO DE PROFESSORES - CAMPOS V CAJAZEIRAS

DISCIPLINA : ESTJfclO EM SUPERYISlO ESCOLAR

PROFESSORA : MARIA ELISABETH GUALBERTO DUARTE

ESTAGIifelA :

LOCAL DO ESTAGIO :

ZONA RURAL : PERfODO :

EASE 12 GRAU 2? GRAU

ANO : FICHA DE FRODUQ%0 PERlODO

RJ&IOS

RUBRICA

ATIVIDADES REALIZADAS

DIAS

rada Saida

• • - —

— LI —,.

(58)

Prezados Professores,

Aprender a l e r e uma grande aventura para as

criangas. Estaras em suas maos, torna—la agradavel e

apro-v e i t o s a , ou, ao, c o n t r a r i o , t o r n a - l a aborrecida e f a t i g a n t e ,

se f o r desprovida de sentido.

Conduza seus alunos a veneer gradativamente as

aificuldades da aprendizagem. De-lhes oportunidades para que

adquiram, desde as, prlmeiras l i c o e s , convenlentes habitos e

a t i t u d e s •

Imprima animagoss e a l e g r l a ao ensino, inspirando

as criangas crescente confianga em suas capacidades. Isso e

degejavel e isso e poss£vel.

B i b l i o g r a f i a = Professor = Lourengo Filho

Serie de leitura Pedrinho.

(59)

HJJLLUUU2A l / m / /AnloMiAiAito

kimb

0 2 & L i3£LaZL fl j f l

Mi^Jmcku, (Mad/A,

OmAta.... C\l P

A.

I & ,Q r/W

. f o to/.

CI hntiLl/L rb.

M

L

(60)

-J O GO H L E I T U R A .

DOIS PARTIDOS:

0 professor d i v i d i r a a classe em dois p a r t i d o s ,

que poderao escolher os seus proprios nomes, entre cores, f l o r e s

, brinquedos* No comeco do jogo,

todo3 3e

poem de pe.

0

profes

sor v a i entao escrevenflo pequenas sentencas ou palavras no qua

-dro, e pedindo, altamadamente aos membros de um ou de outro par

t i d o que leiam. Os que leiem c e r t o , podera. sentar-se. Co

contra-r i o , pecontra-rmanecem em pe, podendo secontra-r de novo chamados. Vencecontra-ra o

1

p a r t i d o em que a maioria l e i a acertadamente*

i b l i o g r a f i a : Professor Lourenco Filho - Serie de l e i t u r a

Pedrinho.

(61)

JLi_. • - JOaBAL -(2& S&UE).

Grupo A - Seeipr© que o s o l

Pir-ta d e ^ a n i l

Toco o ceu

Grupo B - 0 g i r c s s o l

Pica ur> f a a t l l

Carrossel.

Grupo C• m 0 gir&sool e o carrossel das abelnas

COHO

"Roda, rods carrossel

Roda* roda roiador

Yt*l rodaado, dando mel

Yr.l rodando, dan&o f l o r "

#

Pretaa s vermelhas

Ale f i c a u elas

Grupo A

Ale f i c a u elas

Grupo B - Brineoado, k a i t j ^

Nas petalas anarelao

Grupo C ~ f i n e s b:*:.ricar de carroasaX pessoax?

Grupo A ~ Kuax'itn'jOiiuo nao pode i r que e bicho mauJ

Grupo B — Beoouro e muito pesadoJ

Grupo C

— Borbolstn t a n que f i n g i r de borboleta na entrada!

Grupo D • Bom c l g a r r a f l e a tocando seu reale^ioJ

CORQ~ "Rods, SOte c a r r o s s e l

Gira, i i i r t i

g

gLrassol

Redondlnho coiao o ceu

Amarellnho corao o s o l *

Grupo A - I o g i r u s e o l v a l girando d i a a l o r a . . ,

Voz f o r t e m 0 g i r a a s o l e o oarrossel das abelhas.

C GIRASSOL

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Tlrv iQo $ p £ZL

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Referências

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