INFORME ECONÔMICO
19 de fevereiro de 2016
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
As atas do FED e BCE mostraram disposição dos bancos em reavaliarem as suas políticas monetárias. No Brasil, a nota de crédito foi novamente rebaixada pela S&P.
Nos Estados Unidos, a inflação acelerou em janeiro e a ata do FED destacou a menor confiança dos membros do comitê quanto aos próximos da política monetária. A inflação ao
consumidor (CPI) e produtor (PPI) acelerou acima do esperado na passagem de dezembro para janeiro. O CPI teve alta para 1,4% em janeiro de 0,7% em dezembro, elevação acima do esperado pelo mercado (1,3%). O núcleo de inflação, que exclui os preços de alimentos e energia, avançou para 2,2% de 2,1% no mês anterior. O núcleo do PPI avançou 0,6% em janeiro de 0,3% em dezembro, resultado também acima da expectativa do mercado (0,4%). A produção industrial cresceu 0,9% em janeiro na comparação com dezembro e se recuperou da queda de 0,7% no mês anterior, o resultado ficou acima da expectativa do mercado (0,4%). A ata da última reunião do FED destacou que, o aperto das condições monetárias juntamente com a menor confiança dos membros do comitê quanto à trajetória da economia americana podem levar a uma reavaliação do ciclo de aperto da política monetária. Na nossa visão, os dados divulgados na semana devem contribuir para afastar alguns temores dos membros do comitê. A aceleração da inflação e a recuperação da atividade industrial são fundamentais para afastar esses riscos. Projetamos continuidade da aceleração da inflação e recuperação da atividade econômica ao longo do primeiro semestre. Assim, acreditamos que ao final do primeiro semestre as incertezas sobre a economia norte-americana já terão se dissipado, abrindo espaço para uma nova alta na taxa de juros na reunião de junho.
Na Europa, a ata do BCE sinalizou a adoção de novas medidas de estímulos já na próxima reunião. O teor da ata da última reunião do BCE sugere quase um consenso entorno da necessidade
de rever as atuais políticas do banco. Contudo, a ata não sinalizou quais políticas seriam adotadas. Para a próxima reunião, acreditamos que o BCE irá apresentar um mix de políticas, que deve ir desde o corte da taxa de depósito à ampliação do prazo de compra de títulos, ou o aumento do volume das compras mensais. O enfraquecimento da economia no final 2015 e início desse ano justificam uma ação mais enérgica pelo BCE. O setor de construção civil recuou 0,6% em dezembro, mas encerrou o trimestre com alta de 0,5%. No ano, o setor de construção civil apurou queda de 0,9%. O indicador de confiança ZEW composto registrou a segunda queda no ano, para 2,5 de 7,1 pontos, o menor patamar
-0 ,2 % 0, 8% 0,8% 0, 2% 0,4% 0, 4% 0, 3% 0, 0% 0, 5% 0, 2% 0, 9% -0 ,3 % -0 ,2 % -0 ,2 % -0 ,4 % 0, 0% 0, 8% 0, 0% -0 ,1 % -0 ,7 % 0, 9% -1,0% -0,8% -0,6% -0,4% -0,2%0,0% 0,2% 0,4% 0,6% 0,8% 1,0% 1,2% Ja n-14 Ma r-14 Ma y-1 4 Ju l-14 Se p-14 No v-14 Ja n-15 Ma r-15 Ma y-15 Ju l-15 Se p-15 No v-15 Ja n-16
Estados Unidos - Produção Industrial (% M/M)
Fonte: Bloomberg 2,2% 4,7% 5,6% -2,1% 3,8% 1,4% -3% -2% -1% 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Estados Unidos - Inflação (%)
Núcleo 12 meses Total 12 meses Fonte: BLS
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desde fevereiro do ano passado, sugerindo moderação da atividade no primeiro trimestre do ano. No Reino Unido, a inflação registrou ligeira aceleração, passando de 0,2% em dezembro para 0,3% em janeiro na comparação anual, resultado em linha com a expectativa do mercado. Por sua vez, o núcleo da inflação, que exclui os preços dos alimentos e de energia, recuou para 1,2 de 1,4% na comparação anual. No mercado de trabalho, embora a taxa de desemprego tenha ficado estável em 5,1%, os salários avançaram para 2,0% de 1,9% em novembro na comparação anual.
Na Ásia, a economia japonesa registrou queda do PIB no último trimestre do ano. O PIB
recuou 0,4% no quarto trimestres frente ao trimestre anterior, com ajuste sazonal, após avançar 0,3% no terceiro trimestre. A queda de 0,5% da demanda doméstica explica o recuo do PIB no último trimestre do ano passado, enquanto a exportação líquida apresentou ligeira alta no período. A economia japonesa encerrou 2015 com alta de 0,4% após estabilidade em 2014. Acreditamos que o recente enfraquecimento da economia somado à baixa inflação no país devem levar o Banco Central japonês a adotar novas medidas de estímulo ao longo do ano. Na China, embora a balança comercial tenha registrado aumento do superávit para US$ 63,3 bilhões, acima do esperado (US$ 60 bilhões), esse resultado foi explicado pela forte queda das importações. Na comparação anual, as importações recuaram 18,8% enquanto as exportações registram queda de 11,2%, após recuarem 7,6% e 1,4%, respectivamente, no mês anterior. Quanto à inflação ao consumidor, ela acelerou para 1,8% de 1,6% em dezembro, enquanto ao produtor, a inflação arrefeceu a queda, passando de deflação de 5,9% para queda de 5,3%. Apesar dos temores recentes com a economia chinesa, acreditamos que o governo será capaz de controlar o processo de moderação da economia, adotando as medidas necessárias para o crescimento de 6,5% em 2016.
2,8 2,0 5,5 5,1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Reino Unido: Desemprego e Salário
Salários Taxa de Desemprego Fonte: Bloomberg, BRAM
1,1 5,2 -0,1 0,3 1,4 1,2 -0,5 0,5 1,5 2,5 3,5 4,5
5,5 Reino Unido - Inflação (%)
Total Núcleo 0,7 -3,3 -4,0 1,7 1,5 -2,0 2,7 1,0 1,2 -2,0 -0,6 0,3 -0,4 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 Dec -0 7 May -0 8 Oc t-08 Ma r-09 Au g-09 Ja n-10 Jun-10 No v-10 Ap r-11 Se p-11 Feb -1 2 Jul -1 2 Dec -1 2 May -1 3 Oc t-13 Ma r-14 Au g-14 Ja n-15 Jun-15 No v-15
Japão: PIB (T/T anualizado, sa, %)
Fonte: CEIC, BRAM
-11,2 -18,8 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 ab r-11 ju l-11 ou t-11 ja n-12 ab r-12 jul -1 2 ou t-12 ja n-13 ab r-13 ju l-13 ou t-13 ja n-14 ab r-14 ju l-14 ou t-14 jan -1 5 ab r-15 ju l-15 ou t-15 ja n-16
China: Balança comercial
Exportações YoY (%) Importações YoY (%) Fonte: Bloomberg
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Nos mercados emergentes, a divulgação de PIB do quarto trimestre mostrou moderação generalizada. Na semana, quatro países (Tailândia, Taiwan, Malásia e República Checa) divulgaram o
resultado do PIB, e todos apresentaram moderação de crescimento na comparação anual. Na Tailândia, o PIB avançou 2,8% no quarto trimestre após alta de 2,9% no terceiro trimestre, encerrando o ano com crescimento de 2,9%. Na Malásia, a economia cresceu 4,5% no quarto trimestre frente ao avanço de 4,7% no trimestre anterior. A economia malaia avançou 4,9% em 2015. Na República Checa, o PIB registrou expansão de 3,9% no quarto trimestre ante crescimento de 4,5% no trimestre anterior. Com isso, o país cresceu 4,3% em 2015 contra 2,0% em 2014. O pior desempenho entre as divulgações foi em Taiwan, onde o PIB registrou contração de 0,5% no quarto trimestre após recuar 0,8% no trimestre anterior, encerrando o ano com expansão de 0,8%. Com relação aos bancos centrais, a queda da inflação permitiu o corte da taxa de juros na Indonésia, para 7,0% de 7,25% a.a. No México, para conter os efeitos secundários da depreciação do peso, o banco central elevou o juro para 3,75% de 3,25% a.a., ação que surpreendeu o mercado. O banco da Coréia manteve a sua taxa estável em 1,5% a.a., mas indicou que pode adotar medidas de estímulos na próximas reuniões.
No Brasil, a prévia do PIB registrou queda de 4,1% em 2015. O índice de atividade do Banco
Central, IBC-BR, recuou 0,5% em dezembro na comparação com novembro e 6,5% na comparação com dezembro de 2014. No quarto trimestre, o IBC-Br recuou 1,9% na comparação com o terceiro trimestre e 6,3% na comparação com o quarto trimestre de 2014. As significativas quedas da produção do industrial (-6,2%), as vendas no varejo ampliada (-8,6%) e pesquisa de serviços (-3,6%) no ano explicam o desempenho do IBC-Br em 2015. O resultado do PIB será divulgado no início de março e esperamos uma queda de 4,0% em 2015. Para 2016, acreditamos em continuidade da contração do PIB, que deve registrar queda de 3,5%.
4,5 -0,52 2,8 3,9 -3,0 -2,0 -1,00,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 ma r-13 ma i-1 3 jul -1 3 se t-13 no v-13 jan -1 4 ma r-14 ma i-1 4 jul -1 4 se t-14 no v-14 ja n-15 ma r-15 ma i-1 5 ju l-15 se t-15 no v-15
Crescimento PIB (%A/A)
Malásia Taiwan Tailândia Rep. Checa Fonte: Bloomberg, BRAM
1,50 3,25 3,75 7,50 7,00 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 Ja n-12 Ap r-1 2 Ju l-12 Oc t-12 Ja n-13 A pr-1 3 Ju l-13 Oc t-13 Ja n-14 A pr-1 4 Ju l-14 Oc t-14 Ja n-15 Ap r-1 5 Ju l-15 Oc t-15 Ja n-16
Taxas de Juros (% ao ano)
Coreia México Indonésia
Fonte: Bloomberg, BRAM
-0,2 -1,1 -0,6 -0,5 -2,0 -1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 ja n/ 14 ma r/ 14 ma i/1 4 ju l/ 14 set /1 4 no v/ 14 ja n/ 15 ma r/ 15 ma i/1 5 ju l/ 15 set /1 5 no v/ 15
Índice de Atividade do BC - MoM dados SA Fonte: BCB -6,3 -8,0 -6,0 -4,0 -2,00,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 ma r/ 10 jun/ 10 se t/ 10 de z/ 10 ma r/ 11 jun/ 11 se t/ 11 de z/ 11 ma r/ 12 jun/ 12 se t/ 12 de z/ 12 ma r/ 13 jun/ 13 se t/ 13 de z/ 13 ma r/ 14 jun/ 14 se t/ 14 de z/ 14 ma r/ 15 jun/ 15 se t/ 15 de z/ 15
Atividade: PIB versus IBC-Br (YoY) Nova série do PIB
PIB (YoY) IBC-BR (YoY) Fonte: BCB, IBGE, BRAM
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A S&P rebaixou a nota de crédito do país para BB de BB+ e manteve a perspectiva negativa para a nota. Esse foi o segundo rebaixamento da nota de crédito em menos de seis meses pela S&P,
o anterior havia ocorrido no início de setembro, quando a agência retirou o grau de investimento do país. O país agora está duas notas abaixo do grau de investimento. A agência considera que, no atual ambiente econômico e político do país, é pouco provável à adoção de reformas estruturais capazes de reequilibrar as contas públicas e rever a contração da economia no curto prazo. A única agência a manter a grau de investimento do país é a Moody’s, no entanto, acreditamos que o país tem grande chance de perdê-lo ao longo de 2016.
Com relação ao mercado de trabalho, a taxa de desemprego ficou estável em novembro, mas os rendimentos voltaram a registrar queda. A taxa de desemprego, segundo a PNAD
contínua, ficou estável em 9% no trimestre encerrado em novembro, mantendo-se na máxima histórica. No mesmo período do ano passado a taxa de desemprego era de 6,5%. A alta da taxa de desemprego no ano é explicado pela queda da população ocupada (-0,6%) e pelo aumento da força de trabalho (2,2%). O rendimento médio real recuou 1,2% na comparação anual, após queda de 1,0% em outubro. Para 2016, acreditamos que a deterioração da economia deve provocar nova alta da taxa de desemprego, que deverá atingir 12,0%.
Na próxima semana, a divulgação de indicadores de confiança será o destaque. O indicador
de confiança PMI será divulgado nos Estados Unidos e Europa. Após recuar em janeiro, o PMI de fevereiro será o termômetro da atividade no primeiro trimestre do ano. No Brasil, as divulgações de dados de inflação e fiscais serão os destaques da semana. Ainda na semana, o Banco Central irá publicar os dados de conta corrente de janeiro.
7,9 6,8 8,0 6,2 7,2 6,5 9,0 6,0 5,0 5,9 4,6 6,1 7,6 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 9,5 ja n-m ar /1 2 ma r-ma i/ 12 ma i-ju l/ 12 jul -s et /1 2 set -n ov /1 2 no v-ja n/ 13 ja n-m ar /1 3 ma r-ma i/ 13 ma i-ju l/ 13 jul -s et /1 3 set -n ov /1 3 no v-ja n/ 14 ja n-m ar /1 4 ma r-ma i/ 14 ma i-jul /1 4 ju l-se t/ 14 set -n ov /1 4 no v-ja n/ 15 ja n-m ar /1 5 ma r-ma i/ 15 ma i-ju l/ 15 ju l-se t/ 15 set -n ov /1 5 Taxa de desemprego (PNAD e PME)
PNAD contínua PME Fonte: IBGE, BRAM
3,7% 4,3% 3,8% -1,8% 2,0% -1,2% 1,3% 2,6% 2,7% -7,2% -8% -6% -4% -2% 0% 2% 4% 6% Ma r-13 Ma y-13 Ju l-13 Se p-13 No v-13 Ja n-14 Ma r-14 Ma y-14 Ju l-14 Se p-14 No v-14 Ja n-15 Ma r-15 Ma y-15 Ju l-15 Se p-15 No v-15
Rendimento real: PNAD contínua vs PME (YoY)
PNAD contínua PME Fonte: IBGE, BRAM
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INDICADORES DE MERCADO
14,21 15,69 16,00 14,42 16,06 16,33 14,0 14,5 15,0 15,5 16,0 16,5DI Jan17 DI Jan21 DI Jan25
Estrutura a Termo de Juros no Brasil (Vértices DI) - % 19-fev-16 12-fev-16 5,97 7,08 6,25 7,13 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 6,2 6,4 6,6 6,8 7,0 7,2 7,4 NTN-B 2017 NTN-B 2024 Yield da NTN-B (%) 19-fev-16 12-fev-16
Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses
Franco Suíço 0,99 -1,34% 2,9% 1,2% -4,3% Euro 1,11 -1,19% 2,1% 2,4% -2,2% Libra 1,43 -1,36% -0,7% -2,9% -7,2% Dolar Canadense 1,38 0,21% -0,9% -0,1% 9,6% Dolar Australiano 0,71 -0,08% -0,1% -2,5% -8,8% Rublo Russo 77,67 1,26% -0,4% -7,1% -25,5% Iene (Japão) 112,68 0,00% 6,9% 6,3% 5,3% Yuan (China) 6,52 0,87% 0,9% -0,4% -4,3% India 68,47 -0,34% -0,9% -3,5% -9,8% Real 4,05 -1,12% -2,1% -2,2% -41,2% Peso Chileno 700,39 0,78% 1,6% 1,2% -13,4% Peso Mexicano 18,28 3,34% -0,2% -6,2% -21,8% Peso Colombiano 3358,34 0,73% -0,9% -5,8% -37,4% Sol Peruano 3,51 -0,23% -0,9% -2,9% -13,9% Lira Turca 2,96 0,00% -0,4% -1,4% -20,4% Bangladesh Taka 78,51 0,00% 0,0% -0,3% -0,9%
Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses
CRB 385,4 0,12% 0,6% 2,9% -8%
CRB (em Reais) 1553,0 0,79% 2,3% 2,0% 26%
Petróleo BRENT 32,7 -1,95% -4,5% -14,8% -53%
Libor USD 3m 0,62 0,00 0,0% 0,6% 36%
Libor EUR 3m -0,20 -0,01 -3,3% -6,3% -24%
Título 10 anos Itália 1,57 -0,08 10,1% -2,6% -3%
Título 10 anos Alemanha 0,20 -0,06 -14,9% -42,7% -18%
Título 10 anos EUA 1,74 -0,01 -20,7% -52,8% -37%
CDS Brasil 5 anos 479 -16 557,6% -1340,3% 243,28
VIX 21,9 -3,6 1,87 4,56 6,56
Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses
S&P 500 Index 1.910,6 2,46% -1,48% -6,52% -8,91% Dow Jones 16.363,9 2,44% -0,52% -6,09% -9,02% CAC (França) 4.200,6 5,14% -4,37% -9,41% -13,09% DAX (Alemanha) 9.345,0 4,21% -4,23% -13,01% -15,06% FTSE 100 (Inglaterra) 5.923,8 3,79% -2,25% -5,10% -14,01% Nikkei 225 (Japão) 15.967,2 6,79% -10,62% -16,11% -12,58% Shangai (China) 2.992,8 3,50% 6,37% -19,21% -12,03% Ibovespa 41.221,7 3,55% 1,61% -4,91% -19,64% Dados atualizados às 13:00
(1) Variações positivas das moedas significam valorização em relação ao dólar (2) Índices acionários medidos em moeda local
Moedas¹
Commodities, Juros e Risco
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CALENDÁRIO E PROJEÇÕES
Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior
Segunda 22-fev
06:00 Índice de Confiança: PMI Markit - Manufatura Zona do Euro Fev -- 52,00 52,30 06:00 Índice de Confiança: PMI Markit - Serviços Zona do Euro Fev -- 53,40 53,60 06:00 Índice de Confiança: PMI Markit - Composto Zona do Euro Fev -- 53,30 53,60 11:45 Índice de Confiança: PMI Markit - Manufatura EUA Fev -- 52,50 52,40
Terça 23-fev
09:00 Inflação - IPCA (M/M) Brasil Fev -- 1,30% 0,92%
10:30 Nota do Setor Externo: Conta Corrente Brasil Jan -- US$ -5,9 bi US$ -2,5 bi 12:00 Índice de Confiança do Consumidor EUA Jan -- 97,50 98,10
Quarta 24-fev
10:30 Nota de Crédito Brasil Jan
--11:45 Índice de Confiança: PMI Markit - Serviços EUA Fev -- 53,50 53,20 11:45 Índice de Confiança: PMI Markit - Composto EUA Fev -- 52,50 53,20
20:30 Inflação (A/A) Japão Jan -- 0,00% 0,20%
Quinta 25-fev
06:00 Oferta de Crédito Zona do Euro Jan -- 4,70% 4,70%
07:00 Inflação (A/A) Zona do Euro Jan -- 0,40% 0,40%
09:00 Taxa de Desemprego (PME) Brasil Jan -- 7,80% 6,90%
10:30 Pedidos de Bens Duráveis EUA Jan -- 2,60% -5,00%
Resultado do Governo Central Brasil Jan -- R$ -60,7 bi
Sexta 26-fev
10:30 Nota de Polítia Fiscal Brasil Jan -- R$ -71,7 bi
10:30 PIB 1T2015 (revisão) EUA Jan -- 0,50% 0,70%
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
PIB (% ao ano) 7,5% 3,9% 1,9% 3,0% 0,1% -4,0% -3,5% 0,5%
Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.) 5,9% 6,5% 5,8% 5,9% 6,4% 10,7% 7,2% 6,0%
Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) 11,3% 5,1% 7,8% 5,5% 3,7% 10,5% 8,0% 7,1%
Taxa Selic (final do ano) 10,75% 11,00% 7,25% 10,00% 11,75% 14,25% 14,25% 12,25%
Taxa Selic (média do ano) 10,00% 11,75% 8,46% 8,44% 11,02% 13,58% 14,25% 13,38%
R$/US$ média do ano 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,33 4,41 4,97
R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezembro) 1,67 1,88 2,04 2,34 2,66 3,90 4,70 5,20
Exportações (US$ bilhões) 201,9 256,0 242,6 242,2 225,1 191,1 194,9 204,6
Importações (US$ bilhões) 181,8 226,2 223,2 239,7 229,2 171,4 158,6 160,2
Balança Comercial (US$ bilhões) 20,1 29,8 19,4 2,4 -4,0 19,7 36,3 44,4
Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) -47,4 -52,6 -54,2 -81,2 -90,9 -58,9 -11,1 7,1
Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) -2,3 -2,0 -2,2 -3,4 -4,2 -3,3 -0,8 0,5
Superávit Primário (% PIB) 2,6 2,9 2,2 1,8 -0,6 -1,9 -1,1 -1,1
Dívida Líquida (% PIB) 38,0 34,5 32,3 30,6 33,1 36,0 40,3 42,7
Dívida Bruta (% PIB) 0,0 51,3 53,8 51,7 57,2 66,2 74,4 80,3
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As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mu-danças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exati-dão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma ofer-ta ou soliciofer-tação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. BRAM - Bradesco Asset Management é a empresa responsável pela
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economia@bram.bradesco.com.br Material produzido em 19/02/2016 às 15h00
Outras edições estão disponíveis no Site: www.bradescoasset.com.br, item “Informações aos Investidores”/”Nossa visão”/ “Informativos de Macroeconomia”.
FERNANDO HONORATO BARBOSA
Economista-chefe
fernandohb@bram.bradesco.com.br
ANDRE NASCIMENTO NOGGERINI
andrenoggerini@bram.bradesco.com.br
DANIEL XAVIER FRANCISCO
danielxavier@bram.bradesco.com.br
HUGO RIBAS DA COSTA
hugo@bram.bradesco.com.br
JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA
lucianocosta@bram.bradesco.com.br
THIAGO NEVES PEREIRA