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Em maio, a indústria de fundos de investimento registrou

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Academic year: 2021

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Fundos de Investimento

MUTUAL FUNDS 2012 2013 2014 2015 2016 2017 48,7% 10,0% 17,8% 3,3% 20,0%

COMPORTAMENTO DA INDÚSTRIA DE FUNDOS

Patrimônio Líquido Em Maio Mercado Doméstico Captação em 12 meses (em R$ bi)

Maio

105,8

-12,0 -8,0 -4,0 0,0 4,0 8,0 12,0 16,0 20,0

CAPTAÇÃO LÍQUIDA POR

CATEGORIA NO MÊS DE MAIO

Em R$ Bilhões | Maio de 2017 -16,0 -20,0 -24,0 -28,0

E

m maio, a indústria de fundos de investimento registrou

entrada líquida de R$ 12,3 bilhões, mesmo em um cenário adverso. O resultado seria melhor se não houvesse um resgate de R$ 11 bilhões em um fundo Corporate. De janeiro a maio a captação líquida chegou a 15,8 bilhões.

No quinto mês do ano, a captação líquida foi comandada por Multimercados, com R$ 6,4 bilhões, seguida de Previdência, com R$ 3,4 bilhões; a seguir, Renda Fixa, com R$ 2,4 bilhões. Por outro lado, apenas FIDC apresentou resgate líquido em maio, com R$ 2,6 bilhões. No cinco primeiros meses do ano, Renda Fixa lidera com R$ 48,2 bilhões de captação líquida, com Multimercados chegando a R$ 38,2 bilhões. Apenas FIDC e Cambial apresentam saída líquida no ano.

Em maio foram R$ 455,9 bilhões em aplicações, com a Renda Fixa chegando a R$ 383,8 bilhões deste total. Os resgates chegaram a R$ 443,6 bilhões no quinto mês do ano, com R$ 381,4 bilhões só em Renda Fixa.

Em termos de rentabilidade, em maio, os problemas do Ibovespa, por causa da crise política, afetaram os fundos de ações. Também em Renda Fixa e em Multimercados, alguns fundos tiveram queda em seus rendimentos após sentirem os impactos da crise institucional,como o caso do Duração Alta Soberano e o Macro. Entre os fundos com PL

relevante, o destaque do mês ficou para Duração Baixa Grau de Investimento com alta de 0,94%. O patrimônio líquido da indústria de fundos chegou, em maio de 2017, a R$ 3,760 trilhões, considerando os fundos Off-Shore.

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Seguros

INSURANCE JAN. A DEZ. 2015 JAN. A DEZ. 2016 32.530 12.736 8.662 3.105 2.862 2.731 1.519 4.662 68.767 31.748 12.874 8.724 3.443 2.972 3.139 1.600 5.075 69.575 -2,4 1,1 1,2 10,9 3,9 15,0 5,3 8,9 1,2 6,291 2017 (Abril) Em % | Abril 17 14,8 28 19 15,0 7,1 6,4 5,2 4,5

A

pós o setor de seguros registrar alta de 13,9% no primeiro trimestre deste ano, o ritmo deste crescimento caiu quando é incorporado o mês de abril no resultado acumulado. A alta do setor no primeiro quadrimestre de 2017 ficou em 8,8% segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), em meio a um cenário de incertezas, que continua se acentuando, sobretudo na área política.

Alguns ramos tiveram um desempenho aquém da expectativa no mês de abril, o que levou a uma conjuntura de crescimento menor no mês. Foi o caso do grupo Pessoas, que teve na queda do VGBL um fator determinante para a desaceleração frente ao mesmo mês do ano passado. Também nos ramos elementares tivemos segmentos apresentando retração, como o DPVAT e o seguro rural.

Esse desempenho ruim de abril causou um impacto no setor, que esperava um ano complicado, mas ainda bastante positivo. Os dados surpreenderam negativamente e podem modificar as expectativas de crescimento para este ano.

DaDos Da Fenacap em abril

De acordo com a Federação Nacional de Capitalização (Fenacap), a receita do setor de capitalização alcançou R$ 6,291 bilhões, em abril deste ano, queda de 4,1% em relação ao registrado no mesmo período de 2016. As provisões técnicas chegaram R$ 28,799 bilhões, queda de 5,0%.

Por empresa, em abril, a liderança em receita ficou para o Bradesco, com R$ 1,767 bilhão e participação de 28,0% no mercado. A seguir, o Banco do Brasil, com R$ 1,196 bilhão

Ritmo de crescimento desacelera

e 19,0% de participação. Com relação às provisões técnicas, a liderança ficou com a Brasilcap, com R$ 10,097 bilhões, seguida do Bradesco, com R$ 6,734 bilhões.

No que tange a prêmios, foram distribuídos R$ 358 milhões entre janeiro e abril desde ano, com o Sudeste recebendo o maior volume, R$ 175 milhões.

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Vendas do Comércio

RETAIL SALES -4,9 -7,0 2015 2016 2017 -3,2 -4,0

Jan. Mar. Abr.

1,9

A

Fundação Getúlio Vargas (FGV) indicou em seu índice de confiança do consumidor que o cenário ainda não está tão claro para uma retomada do comércio, já que a confiança caiu 1,9 ponto em junho, ficando agora em 82,3 pontos.

O cenário político tem afetado o comportamento do consumidor, já que ainda existe a desconfiança de que tudo isso afete o comportamento dos indicadores econômicos, colocando a recuperação a perder.

O desemprego ainda é alto, e as perspectivas ainda são pouco otimistas. Com isso, sobretudo o setor de bens duráveis deve sofrer por alguns meses.

Dois alentos para o varejo no curto prazo são a queda da inflação e a entrada do dinheiro do FGTS no mercado em montante bastante significativo. Mesmo assim, as famílias ainda estão temendo adquirir novas dívidas de longo prazo, no receio de uma piora do cenário nacional.

DemanDa Do consumiDor por créDito

De acordo com o Serasa, a demanda do consumidor por crédito cresceu 7,2% em maio na comparação com o mesmo mês de 2016. Frente ao mês de abril houve alta de 18,6%. Nos cinco primeiros meses do ano, o resultado aponta alta de 1,0%. O resultado acumulado em 12 meses aponta uma elevação de 3,1%. As quedas da inflação e da taxa de juros têm influenciado o consumidor a retornar ao mercado de crédito.

Na análise por renda, todas as faixas apresentaram alta frente ao mês de maio do ano passado, assim como na comparação com abril deste ano, com inclusive, nesta base, sendo a alta de dois dígitos em todas as faixas. No ano, as três faixas de renda menor, compreendidas até R$ 500, entre R$ 500 e R$ 1000 e entre R$ 1000 e 2000 apresentam alta. No acumulado em 12 meses, alta em todas as faixas.

Confiança não embala

Por região, em maio frente ao mesmo mês de 2016, alta generalizada, sendo de dois dígitos no Norte. Na comparação com abril, crescimento de dois dígitos em todas as regiões. Entre janeiro e maio, apenas o Centro-Oeste registrou queda. O resultado acumulado em doze meses apontou retração apenas no Norte.

VenDas De Veículos

De acordo com a ANFAVEA, o licenciamento de autoveículos (automóveis, utilitários, caminhões e ônibus) novos foi de 195,6 mil unidades em maio, alta de 16,8% frente ao mesmo mês de 2016, Na comparação com abril, crescimento de 24,6%. Nos cinco primeiros meses do ano, o licenciamento total chegou a 824,5 mil unidades, aumento de 1,6% frente ao mesmo período do ano passado.

Especificamente para caminhões houve estabilidade em maio na comparação com o mesmo mês de 2016, com 4,1 mil unidades comercializadas. Sobre abril, alta de 18,3%. Nos cinco primeiros meses do ano, redução de 19,4%, com 17,2 mil unidades vendidas.

VenDas setor Da construção

Entre janeiro e maio deste ano, a construção civil registrou alta de 6% nas vendas. Apenas no quinto mês do ano, a alta foi de 5% na comparação com o mês anterior. Em 12 meses, o setor ainda registra uma retração de 6%.

De acordo com representantes do setor, a recuperação tem ocorrido ainda de forma lenta, mas há otimismo da continuidade da melhora durante o ano.

A liberação das contas inativas do FGTS foi importante fator para a melhora das vendas, colocando um montante

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Vendas do Comércio

RETAIL SALES

Variação do volume por ramo de atividade, em abril

‐4,2% 3,5% ‐1,2% ‐12,0% 3,4% ‐3,2% 4,5% ‐3,2% ‐0,1% 10,8% 24,5 9,9 6,7 6,1 5,9 4,6 4,5 4,1 1,9 1,8 1,7 0,8 0,6 0,4 ‐2,1 ‐2,2 ‐2,4 ‐2,5 ‐4,6 ‐5,2 ‐5,9 ‐7,4 ‐7,5 ‐7,9 ‐8,2‐9,5 2016 ‐2,3 Fev. 0,4 2017 ‐2,0 Mar. Abr. 3,4 SC AM AL PE RS MG PR AP BR MT SP RO MA PB RJ BA RN AC MS ES PA TO SE CE DF PI RR GO ‐1,0 ‐10,2

bastante significativo no mercado, influenciado de maneira positiva o varejo como um todo, inclusive o da construção.

setor supermercaDista

De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) divulgou que as vendas reais do setor cresceram 0,5% entre janeiro e abril deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. No quarto mês do ano, a alta foi de 4,06% na comparação com março e de 6,27% quando comparadas a abril do ano passado.

Em valores nominais, a alta acumulada do ano ficou em 5,25%, Em abril, chegou a 10,25% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, com a alta frente ao mês de março ficando em 4,20%. No mês de abril, o feriado da Páscoa foi o propulsor das vendas, mas o setor acredita que a melhora para o segundo semestre seja consistente, já que vivemos um cenário de queda da inflação, o que ajuda a contrabalançar com o momento de incertezas políticas e um cenário ainda alto de desemprego.

números Do ibGe para abril

Em abril, as vendas do comércio cresceram 1,9% na comparação com o mesmo mês de 2016, apoiadas no bom desempenho do ramo de Hiper e Supermercados, com peso relevante no índice total.

Pelo lado negativo, quedas em Móveis e Eletrodomésticos e em Combustíveis e Lubrificantes.

Frente ao mês de março houve alta de 1,0%, também influenciada pela alta nas Vendas em Hiper e Supermercados. O resultado acumulado em 12 meses apontou uma queda de 4,6% nas vendas do comércio. No primeiro quadrimestre, a retração ficou em 1,6%.

Para o varejo ampliado, as vendas de março tiveram queda de 0,4% na comparação com o mesmo mês de 2016.

As vendas de veículos tiveram desaceleração de 12,0% enquanto na construção civil foi registrada uma queda de 1,3%. O varejo ampliado apresenta uma retração de 6,3% em 12 meses e de 1,8% no ano.

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Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION 1,9 ‐1,2 ‐1,0 ‐3,8 ‐0,8 ‐3,7 8,7 ‐3,0 ‐3,0 ‐3,9 ‐0,7 ‐3,6 Abril de 2017 em % 2017 0,6 ‐4,5 1,5 ‐5,5 ‐2,1 ‐3,0 ‐0,4 ‐7,9 1,9 0,6 ‐0,8 ‐9,8 0,6 ‐4,5

N

o final de junho a Fundação Getúlio Vargas divulgou os números sobre a confiança do setor industrial, o chamado índice de Confiança da indústria (ICI). Os números apontaram queda de 2,8 pontos entre maio e junho, o que freou a trajetória de recuperação do índice, e demonstra que os empresários não sentem ainda firmeza que a economia terá uma retomada sustentada no curto prazo, com a instabilidade política podendo atrasar as reformas, que são importantes para a estabilidade econômica e para a melhora dos índices financeiros e macroeconômicos.

Também foi divulgado o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci), que ficou em 74,2%, nível considerado extremamente preocupante, ainda mais pelo motivo de nos meses anteriores este indicador ter demonstrado certa estabilidade. Isto mostra que não está havendo recuperação sustentada do emprego de forma generalizada. Poucas indústrias mostram recuperação da produção, caso de automóveis.

proDução De aço bruto

Em maio, a produção nacional de aço bruto atingiu

Confiança ainda baixa

2,931 milhões de toneladas, alta de 13,2% frente ao mesmo mês de 2016. Entre janeiro e maio, a alta foi de 14,2% com 14,074 milhões de toneladas produzidas.

Deste total, foram 5,536 milhões de toneladas em laminados planos e 3,578 milhões de toneladas em laminados longos, com o restante distribuído em outros produtos.

Em maio, foram 1,103 milhão de toneladas de planos e 711 mil toneladas de longos. Nos últimos 12 meses a produção de aço bruto atingiu 33,023 milhões de toneladas.

O maior produtor entre janeiro e maio foi Minas Gerais com 4,396 milhões de toneladas e 31,2% do total, seguido de Rio de Janeiro e Espírito Santo.

As vendas no mercado interno cresceram 3,4% no quinto mês do ano, chegando a 1,415 milhão de toneladas. Entre janeiro e maio foram 6,583 milhões de toneladas vendidas, retração de 2,2% frente ao mesmo período do ano passado.

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Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION 174.064 Fev. Jan. 2017 234.746 Mar. 191.069 237.060

toneladas nos cinco primeiros meses deste ano enquanto para laminados longos as vendas internas chegaram a 2,686 milhões de toneladas.

O consumo aparente ficou em 7,6 milhões de toneladas nos primeiros cinco meses de 2017, alta de 2,3%. As importações acumuladas no ano ficaram em 1 milhão de toneladas, com US$ 894 milhões. As exportações renderam US$ 3,1 bilhões, com 6,1 milhões de toneladas embarcadas.

ibGe DiVulGa pesquisa De 2015

Também em final de junho outra instituição divulgou dados sobre o comportamento da indústria. Foi publicado pelo IBGE um relatório sobre o setor em 2015, onde se destacou a queda nos investimentos em 13%, atingindo R$ 193,3 bilhões, com destaque para a diminuição dos valores em dois ramos: fabricação de coque, de derivados de petróleo e combustíveis e extração de minerais metálicos.

O valor adicionado do setor também se retraiu e chegou a R$ 744,7 bilhões. Cinco setores concentram 56,1% da receita bruta total da indústria em 2015: alimentos; coque e derivados de petróleo; químicos; automóveis; e metalurgia.

Outros dados divulgados na pesquisa apontaram uma queda de 642,138 mil postos de trabalho, levando o total de pessoas empregadas a 8,1 milhões. Também houve uma redução de 8,454 mil indústrias de transformação, chegando a 325,777 empresas abertas no final do ano retrasado.

proDução automobilística

De acordo com a Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea), a produção total de autoveículos atingiu 237,060 mil unidades em maio, aumento de 33,8% em relação ao resultado do mesmo mês de 2016. Frente ao mês de abril, alta de 25,1%. Nos cinco primeiros meses do ano, foram 1,04 milhão unidades, alta de 23,4%

Deste total, para caminhões, a produção chegou a 7,6 mil unidades no quinto mês deste ano, mostrando alta de 42,1% na comparação com maio do ano passado e de 28,4% frente ao mês de abril. Entre janeiro e maio foram 29,2 mil unidades, acréscimo de 13,9%.

A produção de máquinas agrícolas e rodoviárias chegou a 5,9 mil unidades em maio, alta de 39,5% frente ao mesmo mês do ano passado. Nos cinco primeiros meses do ano foram 24,1 mil unidades, alta de 52,2%.

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Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION

PRINCIPAIS SEGMENTOS INDUSTRIAIS

Indústria Geral --> 104,4 Extrativa Mineral --> 104,4 Transformação --> 94,3 | |

Produtos Alimentares--> 83,6 Bebidas--> 90,9 Fumo--> 101,8 Têxtil--> 99,1 | | |

Madeira--> 95,0 Celulose, Papel e Papelão--> 100,9 Farmacêutica-->86,1 | |

Perfumaria, Sabões e Detergentes-->97,7 Borracha e Plástico-->97,7 |

Minerais não-metalicos-->93,4 Metalúrgica-->107,5 Mobiliário-->89,7 | | Nov./16 Dez./16 Jan./17 Fev./17 Mar./17 Abr./17 números Do ibGe

A produção industrial brasileira caiu 4,5% em abril na comparação com o mesmo mês do ano passado, influenciada pela queda de 9,8% em Bens de Consumo Semiduráveis e não Duráveis. Nesta base apenas Bens de Consumo Duráveis apresentou aceleração, mesmo assim, pouco significativa.

Por ramo, Produtos Alimentares exerceu forte influência negativa, assim como Produção de Petróleo e Derivados e também Máquinas e Materiais Elétricos.

Em relação ao mês de março, houve alta de 0,6% na produção industrial, com bom desempenho em Bens Intermediários.

No quadrimestre, a indústria nacional apresenta retração de 0,7%, mesmo com a forte aceleração em Bens de Consumo Duráveis. Em doze meses, a produção industrial brasileira apresenta uma queda de 3,6%.

números reGionais

Em abril de 2017, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a maior queda foi apresentada pela indústria paulista, de maior importância na composição dos números gerais. Pelo lado positivo, apenas três estados tiveram alta nesta base, destaque para o Amazonas, com um crescimento de 7,7%.

Na comparação com março, números pouco significativos tanto pelo lado positivo quanto pelo negativo. Destaque para a alta de 1,2% em Santa Catarina e para a retração de 1,9% em dois estados Rio de Janeiro e Amazonas.

O resultado acumulado do primeiro quadrimestre aponta a maior alta para o estado do Rio de Janeiro, com 5,2%. A retração acumulada mais significativa pertence à indústria baiana. Em 12 meses, mantido destaque negativo para o Espírito Santo, que permanece com retração de dois dígitos. O melhor desempenho nesta base ainda é do estado do Pará.

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Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION ‐1,9 0,6 ‐0,7 0,6 0,0 ‐1,3 0,5 ‐1,6 ‐0,8 0,6 1,2 ‐0,1 Acumulado em 12 meses ‐8,1 Em Abril de 2017 Em % ‐1,9 7,7 ‐7,2 5,9 0,6 ‐0,8 Em Abril de 2017 ‐4,5 ‐8,0 ‐5,9 1,4 ‐6,1 ‐2,6 ‐4,7 3,2 ‐4,3 ‐4,4 ‐3,5 ‐3,8 ‐2,5 ‐2,5 ‐11,2 ‐3,0 ‐8,4 ‐3,6 ‐3,0 0,0 0,8 ‐1,1 ‐2,7 ‐2,7 ‐1,5 ‐1,1

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bens de capital bens intermediários bens de consumo Geral Extrativa Mineral transformação

Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION

Período até o mês Acumul. 12 Acumul. 12 Acumul. 12 meses até o mês meses até o mês meses Acumul. 12 Acumul. 12 Acumul. 12 até o mês meses até o mês meses até o mês meses

níVel De atiViDaDe inDustrial

- Variação acumulada até o mês: compara a produção acumulada no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, com igual período do ano anterior. - Variação Acumulada em 12 meses: compara a produção acumulada nos últimos 12 meses de referência do índice, com igual período do ano anterior. FeV/15 1,28 1,11 -0,04 -3,47 1,36 1,40 8,02 12,48 -0,81 -0,10 1,65 -0,03 mar 0,40 2,10 3,70 -1,60 0,10 2,60 -0,90 8,90 -0,60 0,70 3,00 3,20 abr -1,20 0,80 3,90 -0,70 -1,80 1,00 -4,80 5,50 -1,50 -0,30 0,60 1,60 mai -1,60 0,20 4,70 0,60 -2,40 0,20 -5,80 4,10 -1,80 -0,80 -0,10 1,10 Jun -2,60 -0,60 4,10 1,00 -3,40 -0,80 -8,30 1,20 -2,20 -1,20 -1,90 -0,30 Jul -2,80 -1,20 4,40 1,80 -3,60 -1,60 -7,80 -0,10 -2,50 -1,80 -2,00 -0,80 aGo -3,10 -1,80 4,90 2,70 -4,00 -2,30 -8,80 -2,40 -2,60 -2,00 -2,50 -1,40 set -2,90 -2,20 5,40 3,50 -3,90 -2,90 -8,20 -4,30 -2,50 -2,20 -2,20 -1,70 out -3,00 -2,60 5,50 4,50 -4,00 -3,40 -8,80 -6,90 -2,50 -2,20 -2,20 -2,00 noV -3,20 -3,20 5,40 4,60 -4,20 -4,10 -8,80 -8,50 -2,90 -2,90 -2,30 -2,20 Dez/14 -3,20 -3,20 5,70 5,70 -4,30 -4,30 -9,60 -9,60 -2,70 -2,70 -2,50 -2,50 Jan -5,20 -3,50 10,40 6,40 -7,30 -4,70 -16,40 -10,90 -2,40 -2,70 -7,40 -2,90 FeV -7,10 -4,50 10,90 7,20 -9,30 -5,90 -21,10 -13,50 -3,20 -3,00 -10,30 -4,60 mar -5,90 -4,70 10,30 7,30 -7,90 -6,10 -18,00 -13,80 -2,80 -3,20 -8,40 -5,00 abr -6,30 -4,80 10,50 7,80 -8,40 -6,30 -19,70 -14,50 -2,90 -3,00 -9,10 -5,40 mai -6,60 -5,30 9,90 7,90 -9,00 -6,90 -20,60 -15,80 -3,40 -3,20 -9,60 -6,20 Jun -6,30 -5,00 9,40 8,40 -8,30 -6,60 -20,00 -15,40 -3,10 -3,10 -8,60 -5,60 Jul -6,60 -5,30 8,40 8,10 -8,50 -7,00 -20,90 -16,80 -3,40 -3,20 -8,70 -6,20 aGo -6,90 -5,70 7,70 7,70 -8,80 -7,40 -22,40 -18,40 -3,70 -3,40 -8,80 -6,50 set -7,40 -6,50 7,30 7,30 -9,20 -8,20 -23,60 -20,40 -4,10 -3,90 -9,10 -7,50 out -7,80 -7,20 6,30 6,50 -9,60 -9,00 -24,50 -22,30 -4,50 -4,40 -9,50 -8,60 noV -8,10 -7,70 4,70 5,20 -9,70 -9,30 -25,10 -24,10 -4,90 -4,60 -9,50 -9,00 Dez/15 -8,30 -8,30 3,90 3,90 -9,90 -9,90 -25,50 -25,50 -5,20 -5,20 -9,40 -9,40 Jan -13,80 -9,00 -16,80 1,30 -13,30 -10,40 -35,90 -27,00 -11,90 -6,00 -11,90 -9,90 FeV -11,80 -9,00 -14,60 -0,60 -11,30 -10,20 -30,80 -27,10 -10,10 -6,30 -29,00 -20,00 mar -11,70 -9,70 -15,30 -2,80 -11,10 -10,70 -28,90 -28,30 -10,30 -7,00 -9,80 -10,00 abr -10,50 -9,60 -15,00 -4,60 -9,80 -10,30 -25,90 -27,90 -9,60 -7,30 -8,30 -9,30 mai -9,80 -9,50 -14,40 -6,20 -9,00 -10,00 -23,00 -26,90 -9,20 -7,60 -7,50 -8,70 Jun -9,10 -9,80 -14,00 -7,90 -8,40 -10,10 -20,10 -26,60 -8,80 -8,10 -6,70 -8,80 Jul -8,70 -9,60 -13,40 -9,00 -8,00 -9,70 -18,50 -24,70 -8,30 -8,10 -6,90 -8,60 aGo -8,20 -9,30 -13,10 -10,30 -7,40 -9,20 -15,90 -21,90 -8,00 -8,30 -6,50 -8,20 set -7,80 -8,80 -12,60 -11,30 -7,00 -8,50 -15,00 -19,80 -7,60 -8,10 -6,40 -7,60 out -7,70 -8,40 -12,10 -11,90 -7,00 -7,90 -14,40 -17,40 -7,40 -8,00 -6,50 -7,10 noV -7,10 -7,50 -10,80 -10,80 -6,50 -7,00 -13,20 -14,70 -6,80 -7,10 -6,10 -6,40 Dez/16 -6,60 -6,60 -9,40 -9,40 -6,10 -6,10 -11,10 -11,10 -6,30 -6,30 -5,90 -5,90 Jan/17 1,40 -5,40 12,5 -7,30 -0,30 -5,20 3,30 -7,90 0,80 -5,50 2,30 -4,80 FeV 0,30 -4,80 8,70 -6,10 -0,90 -4,60 3,70 -5,20 -0,80 -4,90 1,70 -4,30 mar 0,60 -3,80 8,20 -4,30 -0,50 -3,70 4,40 -2,30 -0,40 -4,20 1,50 -3,40 abr -0,70 -3,60 7,20 -2,70 -1,80 -3,70 1,90 -1,20 -1,00 -3,80 -0,80 -3,70

(10)

Câmbio & Comércio Exterior

ENCHANGE RATES & FOREING COMMERCE

142,447

202,699

E

m junho, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) embargou as exportações de carne bovina brasileira in natura. O fato ocorre menos de um ano depois de o nosso país ter sido beneficiado com cotas que recebem tarifas especiais de importação para os norte-americanos.

Desde março as inspeções começaram a ficar “mais rigorosas” como reflexo da Operação Carne Fraca. Nesse período os EUA já haviam recusado cerca de 11% do total que havia sido embarcado de nosso país. Para se ter uma ideia, de outros países (não dando para saber o rigor das inspeções contra estes) a média rejeitada é de apenas 1%.

De acordo com as autoridades brasileiras, o motivo do embargo diz respeito à vacina contra a febre aftosa, que provoca algumas reações, como caroços e abscessos, no corpo do animal, perto de onde a vacina foi aplicada. As autoridades sanitárias brasileiras irão investigar o motivo do ocorrido, como qualidade da vacina, manuseio, entre outros motivos que podem ter provocado esse problema e levado, por conseguinte, ao embargo. Como tudo relacionado à aftosa é rastreado no país, segundo o governo, deve ser fácil detectar onde está localizado o problema.

EUA embargam carne bovina

A estranheza do governo brasileiro é que o processo aqui no país também é feito com bastante rigor, mas tudo será feito para que o caso seja resolvido o quanto antes.

O caso é que, devido ao embargo dos EUA, a União Europeia determinou uma fiscalização ainda maior nas inspeções que já estavam mais rigorosas desde março. Com isso, podem ocorrer mais problemas no curto prazo para o mercado bovino nacional.

inVestinDo na imaGem

As recentes questões envolvendo o mercado brasileiro de carnes arranharam a imagem do setor exportador do produto nacional. Para evitar que a imagem do mercado de carnes acabe refletindo injustamente em outros setores, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex-Brasil) intensificarão as ações para inserir empresas brasileiras no mercado externo, dando prosseguimento a programa iniciado há quase dez anos.

O que as entidades desejam é atender uma gama de empresas de pequeno e médio porte e ajudá-las a se inserir no mercado, realizando missões comerciais e

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Câmbio & Comércio Exterior

ENCHANGE RATES & FOREING COMMERCE

comércio eXterior brasileiro

em us$ milhões

eXportaçÕes importaçÕes salDo com. Período No Mês 12 Meses No Mês 12 Meses No Mês 12 Meses

FeV/15 12.092 218.937 14.934 222.716 -2.842 -3.779 mar 16.979 218.288 16.521 221.803 458 -3.515 abr 15.156 213.720 14.665 217.249 491 -3.529 mai 16.769 209.737 14.008 211.224 2.761 -1.487 Jun 19.628 208.899 15.101 208.204 4.527 695 Jul 18.526 204.400 16.147 202.893 2.379 1.507 aGo 15.485 199.430 12.796 196.383 2.689 3.047 set 16.148 195.962 13.204 189.023 2.944 6.939 out 16.049 193.681 14.053 183.566 1.996 10.115 noV 13.806 191.842 12.609 178.102 1.197 13.740 Dez 16.783 191.134 10.543 171.453 6.240 19.681 Jan/16 11.246 188.676 10.323 164.898 923 23.778 FeV 13.348 189.931 10.305 160.271 3.043 29.660 mar 15.994 188.944 11.559 155.311 4.435 33.633 abr 15.374 189.150 10.513 151.157 4.861 37.993 mai 17.571 189.947 11.134 148.280 6.437 41.667 Jun 16.743 187.042 12.770 145.950 3.974 41.092 Jul 16.331 184.555 11.752 141.555 4.578 43.301 aGo 16.989 186.361 12.849 141.612 4.140 44.749 set 15.790 185.999 11.987 140.391 3.803 45.609 out 13.721 183.677 11.375 137.713 2.346 45.965 noV 16.220 186.090 11.463 136.568 4.758 49.522 Dez 15.941 185.244 11.525 137.552 4.415 47.692 Jan/17 14.911 188.933 12.187 139.420 2.727 49.514 FeV 15.472 191.038 10.912 140.027 4.560 51.011 mar 20.085 195.129 12.940 141.410 7.145 53.719 abr 17.686 197.440 10.717 141.620 6.969 55.820 mai 19.792 199.654 12.131 142.622 7.661 57.033 Jun 19.788 202.699 12.593 142.447 7.195 60.252 crescimento: mês/mesmo mês ano ant. em 12 meses 18,19 --- -1,39 --- 81,05 --- 8,37 --- -2,40 --- 46,63 4.560 7.145 6.969 7.661 7.195

encontros de negócios com a participação destas empresas. A tendência é de que R$ 14 milhões sejam investidos em dois anos e beneficiar pelo menos 1,3 mil empresas.

números Das transaçÕes correntes e Do iDp

Em maio, as transações correntes tiveram um superávit de US$ 2,884 bilhões. Nos primeiros cinco meses do ano, o déficit acumulado ficou em US$ 616 milhões, o melhor desde 2007. Em doze meses, o déficit chegou a US$ 18,147 bilhões, ou -0,96% do PIB.

O IDP de maio de 2017 ficou em US$ 2,926 bilhões, levando o resultado em doze meses passado para US$ 80,720 bilhões ou 4,28% do PIB. Nos cinco primeiros meses do ano, o IDP fechou em US$ 32,456 bilhões.

eXportação De autoVeículos

A exportação brasileira de autoveículos atingiu 73,4 mil unidades em maio deste ano, alta de 51,1% frente ao mesmo mês de 2016. Frente ao mês de abril, crescimento de 21,0%. Entre janeiro e maio, foram 307,6 mil unidades, alta de 61,8% frente ao resultado do mesmo período do ano passado.

Para caminhões, as vendas externas chegaram a 2,4 mil unidades, alta de 28,0% frente ao mesmo mês do ano passado. Na comparação com abril, queda de 3,7%. Nos cinco primeiros meses do ano os embarques ficaram em 10,7 mil unidades, alta de 39,6% na comparação com o mesmo período de 2016.

Referências

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