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BALANÇO SOCIAL 2014 RELATÓRIO DE ANÁLISE ELABORADO POR: MARIA JOSÉ MENDES LUISA FONSECA REVISTO POR TERESA SILVA RIBEIRO

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RELATÓRIO DE

ANÁLISE

BALANÇO

SOCIAL

2014

ELABORADO POR: MARIA JOSÉ MENDES LUISA FONSECA

REVISTO POR

TERESA SILVA RIBEIRO

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RELATÓRIO DE ANÁLISE

B A L A N Ç O

S O C I A L 2 0 1 4

Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa | Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa | Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa | Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa | Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa | Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa | Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa | Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa | Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa | Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa | Reitoria da Universidade Nova de Lisboa | Reitoria da Universidade Nova de Lisboa

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Índice

INTRODUÇÃO ... 3

1. RECURSOS HUMANOS ... 4

1.1. CONTAGEM DE TRABALHADORES POR GRUPO/CARGO/CARREIRA, MODALIDADE DE VINCULAÇÃO, GÉNERO E SERVIÇO ... 4

1.1.1. CONTAGEM DE TRABALHADORES POR GRUPO/CARGO/CARREIRA ... 4

1.1.2. CONTAGEM DOS TRABALHADORES POR MODALIDADE DE VINCULAÇÃO ... 6

1.1.3. CONTAGEM DE TRABALHADORES POR GÉNERO. ... 7

1.1.4. CONTAGEM DOS TRABALHADORES POR SERVIÇO ... 8

1.2. CONTAGEM DOS TRABALHADORES POR GRUPO|CARGO|CARREIRA, SEGUNDO O ESCALÃO ETÁRIO E GÉNERO ... 9

1.3. CONTAGEM DOS TRABALHADORES POR GRUPO/CARGO/CARREIRA, SEGUNDO O NÍVEL DE ANTIGUIDADE E GÉNERO ... 11

1.4. CONTAGEM DOS TRABALHADORES POR GRUPO/CARGO/CARREIRA, SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE E GÉNERO ... 13

1.5. CONTAGEM DE TRABALHADORES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA POR GRUPO/CARGO/CARREIRA, SEGUNDO O ESCALÃO ETÁRIO E GÉNERO ... 14

1.6. CONTAGEM DOS TRABALHADORES ADMITIDOS E REGRESSADOS DURANTE O ANO, POR GRUPO/CARGO/CARREIRA E GÉNERO ... 15

1.7. CONTAGEM DAS SAÍDAS DE TRABALHADORES POR GRUPO/CARGO/CARREIRA, SEGUNDO O MOTIVO DE SAÍDA E GÉNERO ... 16

1.8. CONTAGEM DOS TRABALHADORES POR GRUPO/CARGO/CARREIRA, SEGUNDO A MODALIDADE DE HORÁRIO DE TRABALHO E GÉNERO ... 17

1.9. CONTAGEM DOS DIAS DE AUSÊNCIA AO TRABALHO DURANTE O ANO, POR GRUPO/ CARGO/ CARREIRA, SEGUNDO O MOTIVO DE AUSÊNCIA E GÉNERO ... 18

2. REMUNERAÇÕES E ENCARGOS ... 19

2.1 ESTRUTURA REMUNERATÓRIA, POR GÉNERO | MÊS DE REFERÊNCIA: DEZEMBRO ... 19

2.2 REMUNERAÇÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS DOS TRABALHADORES A TEMPO COMPLETO PERÍODO DE REFERÊNCIA: MÊS DE DEZEMBRO ... 20

2.3 TOTAL DOS ENCARGOS ANUAIS COM PESSOAL ... 21

2.4 SUPLEMENTOS REMUNERATÓRIOS ... 21

2.5 ENCARGOS COM PRESTAÇÕES SOCIAIS... 22

3. FORMAÇÃO PROFISSIONAL ... 23

3.1 PARTICIPAÇÕES EM AÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DURANTE O ANO, POR TIPO DE AÇÃO, SEGUNDO A DURAÇÃO ... 23

3.2 PARTICIPAÇÕES EM AÇÕES DE FORMAÇÃO, DURANTE O ANO POR GRUPO|CARGO|CARREIRA, SEGUNDO O TIPO DE AÇÃO ... 23

3.3 CONTAGEM DAS HORAS DISPENDIDAS EM FORMAÇÃO DURANTE O ANO. ... 24

3.4 DESPESAS ANUAIS COM FORMAÇÃO ... 24

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INTRODUÇÃO

O Balanço Social é um instrumento de gestão utilizado pelos Organismos da Administração Pública Central, Local e Serviços Autónomos do Estado, regulado pelo Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro, e é, no nosso entender, um instrumento privilegiado de gestão, contendo todos os indicadores diretamente relacionados com o seu funcionamento, no que se refere aos recursos humanos.

Esta ferramenta de gestão visa a avaliação do capital humano da entidade e aferir os seus pontos fortes e frágeis em matéria de gestão de recursos humanos, mas deve ser também um instrumento de motivação dos trabalhadores pela informação e pelos resultados apresentados e pelas melhorias que anualmente poderão ser verificadas.

O presente relatório pretende dotar os Órgãos de Gestão da Universidade NOVA de Lisboa, no nosso entender, de mais um importante instrumento de apoio à tomada de decisão na área dos recursos humanos, área essencial ao aumento da eficiência e da eficácia dos serviços.

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1. RECURSOS HUMANOS

1.1. CONTAGEM DE TRABALHADORES POR GRUPO/CARGO/CARREIRA, MODALIDADE DE VINCULAÇÃO, GÉNERO E SERVIÇO

A visão organizacional e estratégica da Reitoria da NOVA, não deve, no nosso entender, ser dissociada da reflexão sobre o capital humano disponível.

O Reitor deve, de acordo com o artigo 28.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, diploma que aprova a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, adiante designada por LTFP, “planear para cada exercício orçamental as atividades de natureza permanente ou temporária, tendo em consideração a missão, as atribuições, a estratégia, os objetivos fixados, as competências das unidades orgânicas e os recursos financeiros disponíveis”.

O Mapa de Pessoal constitui uma ferramenta fundamental de planeamento e gestão estratégica de recursos humanos ao permitir uma visão integrada e dinâmica desses mesmos recursos.

1.1.1. CONTAGEM DE TRABALHADORES POR GRUPO/CARGO/CARREIRA

A Reitoria da Universidade Nova de Lisboa, em 31 de dezembro de 2014, tinha ao seu serviço 66 trabalhadores, distribuídos pelas carreiras de dirigente, técnico superior, informática, assistente técnico e assistente operacional. Colaboravam ainda, em regime de prestação de serviços, na modalidade de avença, 15 colaboradores.

Para coadjuvar em áreas específicas e projetos determinados o Reitor da Universidade NOVA de Lisboa conta com 4 Pró-Reitores, que são professores que pertencem a Unidades Orgânicas da NOVA e não contam para efeitos de Balanço Social.

 Carreira de pessoal dirigente:

1 dirigente superior de 1º grau (Reitor);

5 dirigentes superiores de 2º grau (4 Vice-Reitores e 1 Administradora);

2 dirigentes intermédios de 1º grau (Diretor de Serviços);

2 dirigentes intermédios de 2º grau (Chefe de Divisão);

3 dirigentes intermédios de 3º grau (Coordenador Principal);

1 dirigente intermédio de 4º grau (Coordenador).

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Página 5 de 25  Carreira de técnico superior:

24 técnicos superiores.  Carreira Informática:

1 técnico de informática  Carreira de assistente técnico:

5 coordenadores técnicos;

15 assistentes técnicos

 Carreira de assistente operacional:

7 assistentes operacionais.

Os colaboradores em regime de prestação de serviços executam funções correspondentes a:

9 técnicos superiores;

5 informática

1 assistente técnico

Gráfico 1

Verifica-se que a maior percentagem de trabalhadores, cerca de 30%, estão inseridos na carreira de técnico superior, cerca de 25% na carreira de assistente técnico e 18% exercem funções em regime de prestação de serviços.

A menor percentagem de trabalhadores, só 1%, está inserido na carreira de informática. No entanto, há 5 trabalhadores, contratados em regime de prestação de serviços, na modalidade de avença, a exercer funções no Gabinete de Informática.

Dirigente Técnico superior Informático Assistente técnico Assistente operacional Prestação de serviços total 14 24 1 20 7 15 81

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Página 6 de 25 Gráfico 2

1.1.2. CONTAGEM DOS TRABALHADORES POR MODALIDADE DE VINCULAÇÃO

A maioria dos trabalhadores na Reitoria da NOVA, num total de 45, possui relação jurídica de emprego público assente no contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado. Nesta relação jurídica estão contabilizados o pessoal que exerce funções na situação de mobilidade interna, quer na modalidade na categoria quer na mobilidade intercarreira.

O pessoal dirigente exerce funções em regime de comissão de serviço.

Na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo ou incerto, há um total de 7 trabalhadores, distribuídos: 4 na categoria de técnico superior, e 3 na categoria de assistente operacional a executarem tarefas de jardineiro.

Gráfico3 Tempo determinável Tempo indeterminado Comissão de serviço 7 45 14 Modalidade de vinculação 17% 30% 25% 9% 1% 18%

Percentagem - Grupo de pessoal

Dirigentes Técnico superior Assistente técnico Assistente operacional Informática Avença

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1.1.3. CONTAGEM DE TRABALHADORES POR GÉNERO.

Do total dos efetivos, 31 são do sexo masculino e 50 do sexo feminino, o que representa uma taxa do sexo masculino de 38% e do sexo feminino de 62%.

Gráfico4 Gráfico5 5 1 18 18 7 1 10 6 2 1 6 1 5 Prestação de serviços Assistente operacional Assistente técnico Informática Técnico superior Dirigente intermédio Dirigente superior

Trabalhadores por género

Masculino Feminino

38%

62%

Percentagem por género

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1.1.4. CONTAGEM DOS TRABALHADORES POR SERVIÇO

A Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa desenvolve a sua atividade através de Direções de Serviço, Divisões e Gabinetes, cujas atribuições e competências se encontram definidas através do Regulamento aprovado pelo Despacho n.º 2674/2011, de 24 de janeiro, revogado pelo Despacho n.º 14577/2014, publicado no Diário da República, n.º 233, 2.ª série, de 2 de dezembro.

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1.2. CONTAGEM DOS TRABALHADORES POR GRUPO|CARGO|CARREIRA, SEGUNDO O ESCALÃO ETÁRIO E GÉNERO

Na pirâmide etária dos trabalhadores da Reitoria da NOVA, no qual não foi incluído o pessoal que exerce funções em regime de prestação de serviços na modalidade de avença, os escalões etários mais representativos situam-se entre os 30 e os 39 anos e entre os 50 e os 59 anos, com 36,4 % e 33,3%, respetivamente.

Gráfico6

Nos trabalhadores do sexo masculino o escalão entre os 50 e os 54 anos era o mais representativo, com 22,7 %. Nos trabalhadores do sexo feminino o escalão com maior peso situava-se entre os 30 aos 34 anos, com 22,7 %.

Para o total de efetivos, em 31 de dezembro de 2014, a idade média situava-se nos 46,13 anos.

No que se refere à distribuição por carreiras e por sexo podemos constatar o seguinte:

o A carreira de assistente técnico que apresenta maior número de efetivos no escalão etário feminino 55-59 com 6 trabalhadoras.

o A carreira de técnico superior apresenta o menor número de efetivos no escalão etário 25-29 com apenas 1 trabalhadora.

20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 1 7 10 4 3 5 8 6 1 4 3 3 5 4 1 1

Escalão etário | género

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Página 10 de 25 o Curiosamente as categorias de técnico superior, assistente operacional e dirigente superior

de 2º grau, registam todas 2 trabalhadores, respetivamente, nos escalões etários de 30-34, 45-49 e 55-59.

Gráfico7

O sexo masculino está representado em igual número em todas as carreiras, entre 1 a 2 trabalhadores.

Gráfico8

A taxa de emprego jovem, que representa o peso dos efetivos com menos de 25 anos no total de efetivos, no ano de 2014 situava-se em 1,5%.

2 3 1 1 1 1 5 5 3 1 2 1 2 1 2 4 6 3 1 7 10 4 3 6 8 6 0 2 4 6 8 10 12 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64

Escalão Etário | Feminino

Dirigente Técnico superior Assistente técnico Assistente operacional Total 1 1 2 1 1 2 1 2 1 1 2 1 11 1 1 4 3 3 4 4 1 1 0 1 2 3 4 5 20-24 30-34 35-39 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69

Escalão etário | Masculino

Dirigente Técnico superior Assistente técnico Assistente operacional Informático Total

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Página 11 de 25 A taxa de envelhecimento, que representa o peso dos efetivos com 55 anos ou mais, no total de efetivos, foi de 30,3%.

1.3. CONTAGEM DOS TRABALHADORES POR GRUPO/CARGO/CARREIRA, SEGUNDO O NÍVEL DE ANTIGUIDADE E GÉNERO

No ano de 2014, a antiguidade média dos trabalhadores, foi de 18 anos.

Em termos globais, o escalão de antiguidade dos 5 - 9 anos é aquele que concentra o maior número de trabalhadores com 17, o que corresponde a uma taxa de 43,9%.

Pelo contrário, o escalão de antiguidade dos 20-24 anos é aquele que possui menos trabalhadores, com 2, o que corresponde a uma taxa de 3,0%.

O efetivo feminino tem maior representatividade em quase todos os escalões de antiguidade, sendo que a maior incidência se situa no escalão dos 5 - 9 anos, com 13 trabalhadoras, o que corresponde a 28,9% do total das trabalhadoras.

Relativamente ao género masculino o maior número de registos encontra-se no escalão <5, com 5 trabalhadores, a que corresponde uma percentagem de 23,8%.

Gráfico9

A carreira onde se regista uma antiguidade mais elevada corresponde à carreira de assistente operacional. <5 05-09 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 >40 7 13 1 4 2 3 6 6 3 5 4 2 2 4 3 1 Níveis de antiguidade 2014 Masculino Feminino

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Página 12 de 25 A carreira onde se regista uma antiguidade menos elevada é a carreira de técnico superior.

Gráfico10 7 2 1 2 1 1 7 9 1 2 1 1 2 1 1 1 1 2 2 4 4 1 1 5 3 2 12 17 3 6 2 7 9 6 4 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 < 5 05-09 10-15 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 >40

Nível de antiguidade por carreira

Dirigente Técnico superior Assistente técnico Assistente operacional Informático Total

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1.4. CONTAGEM DOS TRABALHADORES POR GRUPO/CARGO/CARREIRA, SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE E GÉNERO

Dos 66 trabalhadores com contrato de trabalho em funções públicas, 36 têm habilitações de nível superior, representando uma taxa de habilitação superior de 54,5%, sendo a licenciatura o grau académico mais representativo, cerca de 40,9% do total dos trabalhadores.

Verifica-se que o grau de licenciatura continua a evidenciar maior predominância, por comparação com as outras habilitações académicas. Sublinha-se, ainda, a manutenção de uma maior especialização académica dos colaboradores deste Organismo, que atualmente dispõe de 3 mestrados e 6 doutoramentos. Gráfico11 8 1 5 2 19 2 1 1 1 3 15 2 1 3 1 1 Nível de Habilitação

Dirigente Técnico superior Assistente técnico Assistente operacional Informático

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1.5. CONTAGEM DE TRABALHADORES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA POR

GRUPO/CARGO/CARREIRA, SEGUNDO O ESCALÃO ETÁRIO E GÉNERO

Em 31 de dezembro de 2014, existiam 2 trabalhadores portadores de deficiência, o que corresponde a 3,0% do total dos trabalhadores.

É na carreira de assistente técnico que se encontram os trabalhadores portadores de deficiência, sendo 1 do sexo masculino e 1 do sexo feminino.

Gráfico12

Em 2014, a Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa possuia apenas um trabalhador estrangeiro em funções, integrado na carreira de assistente operacional, oriundo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa da (CPLP).

50-54;

1;

50%

55-59;

1;

50%

Portador de deficiência 50-54 55-59

(16)

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1.6. CONTAGEM DOS TRABALHADORES ADMITIDOS E REGRESSADOS DURANTE O ANO, POR GRUPO/CARGO/CARREIRA E GÉNERO

No que concerne às admissões ocorridas durante o ano de 2014 destaca-se:

o

A nomeação, em comissão de serviço, de 1 dirigente superior de 2º grau - Vice-Reitor e de 4 dirigentes intermédios – 3 Coordenadores Principais e 1 Coordenador;

o

A celebração de contratos de trabalho, precedendo de concurso, de 1 técnico superior e de 1 assistente operacional;

o

A mobilidade interna de 1 técnico superior e de 3 assistentes técnicos. O que perfaz um total de 11 trabalhadores.

Gráfico13

Gráfico14

No ano de 2014 não se verificaram regressos de pessoal que se encontram em exercício de funções noutros organismos ou em licença sem vencimento.

Comissão de serviço Procedimento concursal Mobilidade 4 1 4 1 1 Admissão | Regresso Masculino Feminino Dirigente superior Dirigente intermédio Técnico superior Assistente técnico Assistente operacional 1 4 1 1 1 3 Admissão | Regresso

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1.7. CONTAGEM DAS SAÍDAS DE TRABALHADORES POR GRUPO/CARGO/CARREIRA, SEGUNDO O MOTIVO DE SAÍDA E GÉNERO

No que concerne às saídas ocorridas no ano de 2014, verificou-se:

o A extinção do vínculo de emprego público, por aposentação, de 1 dirigente superior de 2º grau - Vice-Reitor, e de um dirigente intermédio de 1º grau – Diretor de Serviços;

o A saída de 1 assistente técnico por mobilidade interna;

o A transição de 4 técnicos superiores que passaram a exercer funções, em comissão de serviço, como dirigentes;

o A caducidade de 1 contrato de trabalho em funções públicas a termo certo na categoria de técnico superior.

Gráfico15

Podemos concluir que, no ano de 2014, houve 11 entradas e 8 saídas, verificando-se assim um aumento do número total de trabalhadores.

1 1 2 1 1 4 1 5 0 1 2 3 4 5 6

Aposentação Outros motivos Mobilidade total

Saídas

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1.8. CONTAGEM DOS TRABALHADORES POR GRUPO/CARGO/CARREIRA, SEGUNDO A MODALIDADE DE HORÁRIO DE TRABALHO E GÉNERO

No que concerne às tipologias de horário implementadas na Reitoria da Universidade NOVA de Lisboaverificaram-se algumas variações importantes, comparativamente com a estabilidade que caracterizou os anos precedentes.

Com efeito, a alteração do período normal de trabalho de 7 horas diárias / 35 horas semanais para 8 horas diárias / 40 horas semanais (n.º 1 do artigo 2.º da Lei n.º 68/2013) determinou que os horários específicos em vigor fossem revistos, conformando-os às novas exigências legais.

Aos motivos estritamente referentes à organização dos serviços, acrescem outros que se prendem com a necessidade sentida por alguns trabalhadores em conciliar a vida profissional e a vida pessoal, que motivou a apresentação de alguns pedidos de horários especiais, concretamente a jornada contínua, aos quais este Organismo deu a sua anuência.

Assim, e apesar das alterações verificadas neste âmbito, manteve-se a maior incidência de trabalhadores com horário flexível face à existência de alguns horários especiais e de algumas situações de isenção de horário praticadas pelo corpo dirigente deste Organismo, e pelos trabalhadores que exercem funções de secretariado em estreita colaboração com a equipa reitoral.

Gráfico16 Dirigente Técnico superior Assistente técnico Assistente operacional Informático 14 2 5 13 13 4 1 7 2 2 1 2

Horários

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1.9. CONTAGEM DOS DIAS DE AUSÊNCIA AO TRABALHO DURANTE O ANO, POR GRUPO/ CARGO/ CARREIRA, SEGUNDO O MOTIVO DE AUSÊNCIA E GÉNERO

De entre os registos de absentismo, sublinhamos a maior percentagem no tipo de ausência por doença, que se deve ao facto de um assistente técnico se encontrar na situação de junta médica. Logo a seguir verifica-se um valor razoável de ausências ao serviço por conta do período de férias, as quais decorrem da lei, podendo ser gozadas em meios-dias, é um tipo de ausência solicitada por quase todos os trabalhadores ao longo do ano.

No que se refere à ausência por proteção na parentalidade também é significativo e decorre de uma gravidez de uma trabalhadora a exercer funções de dirigente.

Gráfico17

Podemos concluir:

o 60% das faltas foram por motivo de doença (quer do próprio trabalhador onde se incluiu as ausências por acidente em serviço, ou por assistência à família);

o 20% das faltas foi por conta do período de férias; o 11% das faltas foi por proteção à Parentalidade.

135,5 6 76 30 348 19 39 22 5

Ausências ao trabalho durante o ano de 2014

Por conta do período de férias Falecimento de familiar Proteção na parentalidade Casamento Doença Acidente em serviço Assistência à familia Trabalhador estudante Injustificadas

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2. REMUNERAÇÕES E ENCARGOS

2.1 ESTRUTURA REMUNERATÓRIA, POR GÉNERO | MÊS DE REFERÊNCIA: DEZEMBRO

Os intervalos remuneratórios situam-se entre 500 euros e superior a 6000 euros mensais.

Da análise dos resultados, verificou-se que a massa salarial predominante se situa em remunerações entre 501€ e 1000€, com um total de 18 trabalhadores, e logo a seguir no escalão de remuneração 1001€ -1250€, com 16 trabalhadores.

Número de trabalhadores Género | escalão de

remunerações Masculino Feminino Total

501-1000€ 7 11 18 1001-1250€ 3 13 16 1251-1500€ 2 7 9 1501-1750€ 2 1 3 1751-2000€ 0 5 5 2001-2250€ 1 4 5 2501-2750€ 1 1 2 2751-3000€ 0 2 2 3001-3250€ 0 1 1 5751-5000€ 4 0 4 Mais de 6000€ 1 0 1 Total 21 45 66

Qu Quadro 1: Estrutura remuneratória dos trabalhadores por género

Acresce informar que a tabela do escalão de remuneração não tem uma estrutura sequencial, por se verificar que nalguns escalões de remuneração não existem trabalhadores neles enquadrados.

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2.2 REMUNERAÇÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS DOS TRABALHADORES A TEMPO COMPLETO PERÍODO DE REFERÊNCIA: MÊS DE DEZEMBRO

A remuneração mínima do género masculino pertence a um trabalhador na categoria de assistente operacional e a remuneração máxima do género masculino pertence a um dirigente superior.

No que se refere à remuneração mínima do género feminino pertence a uma trabalhadora na categoria de assistente técnico e a remuneração máxima do género feminino pertence a uma dirigente superior, conforme quadro abaixo.

Remuneração(€) Masculino Feminino

Mínima(€) 505,00€ 683,13€

Máxima(€) 6.138,11€ 3.209,67€

Quadro 2: Amplitude da estrutura remuneratória dos trabalhadores por género

Com base nos dados do quadro 2, podemos verificar que o leque remuneratório, que consiste na divisão da remuneração mais elevada pela menos elevada, para os homens é de 12,1 ou seja, a remuneração máxima é 12,1 vezes superior à remuneração mínima, enquanto, para as mulheres o valor do leque remuneratório é de 4,6.

O leque remuneratório da Reitoria é de:

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2.3 TOTAL DOS ENCARGOS ANUAIS COM PESSOAL

O quadro abaixo demonstra que a rubrica “remuneração base” é aquela que maior impacto tem no total de encargos, com 1.593.361,18€, seguido da rubrica “prestações sociais”, com 64.008.61€.

Encargos com pessoal Valor (euros)

Remuneração base (*) 1.593.361,18€

Suplementos remuneratórios 41.238,42€

Prestações sociais 64.008,61€

Outros encargos com pessoal (**) 37.182,66€

Total 1.735.790,87€

Quadro 3: Encargos remuneratórios com os trabalhadores

(*) inclui subsídio de férias e o de Natal

(**) inclui pagamentos por férias não gozadas e compensações por caducidade dos contratos por trabalhadores saídos

2.4 SUPLEMENTOS REMUNERATÓRIOS

Os suplementos remuneratórios efetivos com os trabalhadores, em 2014, encontram-se discriminados no quadro abaixo, onde se verifica que o custo com as despesas de representação foi o suplemento que acarretou mais despesa para a Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa, com 22.963,66 €.

Suplementos remuneratórios Valor (euros)

Trabalho suplementar (diurno e noturno) 8.413,68€

Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados 519,77€

Abono para falhas 972,24€

Ajudas de custo 7.349,34€

Representação 22.963,66€

Outros suplementos remuneratórios 1.019,73€

Total 41.238,42€

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2.5 ENCARGOS COM PRESTAÇÕES SOCIAIS

Os encargos com prestações sociais atingiram em 2014, a importância de 64.008,61€.

Onde se destaca a despesa com “Subsídio de refeição” no montante de 62.559,77€, seguido do abono de família, no valor de 1.323,51€.

Prestações sociais Valor (euros)

Subsídios no âmbito da proteção de parentalidade 125,33€

Abono de família 1.323,51€

Subsídio de refeição 62.559,77€

Total 64.008,61€

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3. FORMAÇÃO PROFISSIONAL

A Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa elaborou o Plano de Formação, para o ano de 2014, procurando manter os princípios e estratégias adotadas em anos transatos, nomeadamente, o rigor no diagnóstico, a focalização nos objetivos a atingir e a preocupação com a otimização dos recursos existentes, consciente que a atualização permanente do tecido humano é um recurso essencial para a competitividade.

Assim, as tabelas refletem, nas diferentes variáveis, o seguinte:

3.1 PARTICIPAÇÕES EM AÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DURANTE O ANO, POR TIPO DE AÇÃO, SEGUNDO A DURAÇÃO

Tipo de ação < de 30 horas de 30 a 59 horas de 60 a 119 horas de 120 ou mais Total

Interna 0 0 0 0 0

Externa 31 3 9 1 44

Não se realizaram ações de formação profissional internas, no ano em análise.

3.2 PARTICIPAÇÕES EM AÇÕES DE FORMAÇÃO, DURANTE O ANO POR

GRUPO|CARGO|CARREIRA, SEGUNDO O TIPO DE AÇÃO

Na análise do número de participações em ações de formação demonstra-se que a prevalência é a categoria de técnico superior com mais ações de formação realizadas.

Ações externas Total

Nº de participações Nº de participações Nº de participações Nº de participantes

Dirigente superior 2º grau 2 2 2

Dirigente intermédio 1º grau 3 3 2

Dirigente intermédio 2º grau 4 4 2

Dirigente intermédio 3º grau 6 6 2

Técnico superior 19 19 12

Assistente técnico 10 10 7

Total 44 44 27

Por outro lado, verifica-se que com a categoria de assistente operacional, não registou qualquer participação.

(25)

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3.3 CONTAGEM DAS HORAS DISPENDIDAS EM FORMAÇÃO DURANTE O ANO.

Verificou-se ainda que o volume de horas totais de formação foi de 1559 horas, sendo que 689 horas destinaram-se aos Técnicos Superiores, seguindo-se o grupo dos Assistentes Técnicos com 395 horas de formação, logo seguido do grupo dos Dirigentes Intermédios de 3º grau a que corresponde 127 horas de formação.

3.4 DESPESAS ANUAIS COM FORMAÇÃO

Em termos globais, durante o ano em análise, investiu-se 10.413,79€ em formação profissional dos trabalhadores, associado exclusivamente a ações de formação externas, uma vez que não se realizaram ações internas.

Tipo de ação

Valor (euros)

Despesa com ações internas 0,00€

Despesa com ações externas 10.413,79€

Total 10.413,79€ 28 41 279 127 689 395

Horas dispendidas em formação

Dirigente superior de 2º grau Dirigente intermédio de 1º grau Dirigente intermédio de 2º grau Dirigente intermédio de 3º grau Técnico superior Assistente técnico

(26)

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CONCLUSÃO

O ano de 2014 foi um ano particularmente ativo no que à gestão dos recursos humanos diz respeito.

Com efeito, ocorreram durante o ano alterações legislativas na área dos recursos humanos com grande impacto e as condições económicas impostas a todos os trabalhadores em funções públicas foram adversas.

Ainda assim, manteve-se o empenho que a Reitoria da Universidade NOVA de Lisboa sempre dedicou na gestão dos seus recursos humanos, patente no presente Balanço Social, onde, em resumo e a título de conclusão, se destacam os seguintes pontos:

 A Reitora detém 66 efetivos, dos quais 14 pertencem ao pessoal dirigente, 24 à categoria de técnico superior, 20 à categoria de assistente técnico e 4 à categoria de assistente operacional. Pertence ainda ao mapa de pessoal 1 trabalhador inserido em carreira/categoria específica do pessoal de informática;

 Prestam serviço em regime de prestação de serviços, na modalidade de avença, 15 colaboradores;

 O nível etário médio dos trabalhadores da Reitoria, não incluindo as prestações de serviço, era de 46 anos;

 A percentagem maioritária de colaboradores são detentores do grau de licenciatura/mestrado e/ou doutoramento;

 No que concerne às tipologias de horário implementados na Reitoria e apesar das alterações verificadas neste âmbito, manteve-se a maior incidência de trabalhadores com horário flexível face à existência de alguns horários especiais, designadamente à modalidade de jornada contínua e de algumas situações de isenção de horário;

 No que se refere à Formação Profissional, no ano de 2014 manteve-se a aposta na formação técnica, mantendo-se o nível de participação em ações de formação dos trabalhadores inseridos na carreira de técnico superior e na carreira de assistente técnico.

Referências

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