R
EVISÃOH
ISTÓRIA– 2 EM
FAMÍLIA REAL NO BRASIL
Fatores para a vinda da Família Real:
A invasão francesa em Portugal.
A delicada situação diplomática causada pelo
Bloqueio Continental.
Os conselhos da Corte
Portuguesa.
A vinda da família Real trouxe:
Abertura dos portos dando fim ao pacto colonial Organização política e modernização
B
ANCO DOB
RASIL- 1808
Foi criado o primeiro banco do Brasil.
Primeira página do estatuto do Banco do Brasil, 12 de outubro de 1808, assinado por D. João VI.
Nesta ilustração, em carvão, do médico e
artista plástico baiano Octavio Torres, de 1946, está representada a Ladeira da Praça, no século XIX. Nesse solar, em 8 de Janeiro de 1808, o então Príncipe Regente D. João, assinou o Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas; também serviu como residência a
algumas famílias nobres. Neste local foi criada a primeira faculdade de direito; posteriormente foi sede da Câmara Provincial e Estadual. Foi também
delegacia fiscal, posto de profilaxia rural e foi funcionou a primeira sede da
Academia de Letras da Bahia, fundada em 1917
A
CADEMIA
R
EAL
DE
B
ELAS
A
RTES
Academia Real de Belas Artes vista em três
diferentes épocas. Na
imagem de baixo, o aspecto do edifício em 1826, quando contava somente com o
andar térreo por medida de economia. Na imagem da direita, aparece com um segundo andar
acrescentado. E na imagem do lado esquerdo, o edifício é visto em sua última
aparência, antes da demolição.
Jean-Baptiste Debret (1768-1848) foi chamado de “a
alma da Missão Francesa”. Ele foi desenhista, aquarelista, pintor cenográfico, decorador, professor de pintura e, em 1829, organiza a primeira exposição de arte no Brasil. Em 1818, ele trabalhou no projeto de ornamentação da cidade do Rio de Janeiro para os festejos da aclamação de D. João VI como rei de Portugal, Brasil e Algarve. Mas, é em Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, coleção composta de três volumes com um total de 150 ilustrações, que ele retrata e descreve a sociedade brasileira. Seus temas preferidos são a nobreza e as cenas do cotidiano brasileiro e suas obras nos dão uma excelente ideia da sociedade brasileira do século XIX.
D
EBRETNapoleão Homenageia a Coragem Infeliz
(1806)
Tela de 3,90m x 6,21m recebeu menção honrosa do Instituto de França,
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
O regresso de d. João IV à Lisboa significou a
vitória da burguesia liberal portuguesa
Dia do Fico
D. Pedro desobedeceu às ordens das Cortes e do
pai, permanecendo no Brasil e, assim, alimentando um sintoma de ruptura definitiva.
FORMAÇÃO DO ESTADO
NACIONAL BRASILEIRO
O Estado brasileiro, segundo as determinações da Constituição de 1824.FORMAÇÃO DO ESTADO
NACIONAL BRASILEIRO
Os Estados Unidos foram o primeiro país a
reconhecer a Independência brasileira, em 1824, em virtude da Doutrina Monroe (a América para os americanos). Sob pressão inglesa, Portugal concordou com essa
emancipação completa em 1825, recebendo 2 milhões de libras esterlinas, e com o título de Imperador honorário e perpétuo do Brasil, concedido a D. João VI. A Inglaterra
reconheceu a independência do Brasil em
1826, mediante a renovação por mais 15 anos dos tratados de 1810.
CRISE DO I REINADO
Guerra da CisplatinaMovimento que lutava pela independência do Uruguai, apoiado pela Argentina. D. Pedro I procurou impedir o
separatismo, mas acabou
perdendo a guerra (1825-28) contra os argentinos e uruguaios.
CRISE DO I REINADO
O acordo das classes dominantes em torno do
Príncipe Regente D. Pedro I resultou do receio de que a Independência se transfigurasse em
conflito aberto, travado entre os diversos segmentos da sociedade.
Em 1831, o conflito entre as elites políticas
brasileiras e D. Pedro I atingiu o auge, com as
primeiras acusando o segundo de desconsiderar o Legislativo e se preocupar em demasia com os
PERÍODO REGENCIAL
Formação dos partidos políticos
Três correntes políticas se digladiavam na primeira fase regencial: os restauradores, os moderados e os exaltados. Os restauradores (ou jurujubas) eram forma - dos por amigos de D. Pedro I que ansiavam por reconduzi-lo ao trono do Brasil; corrente composta por comerciantes e militares portugueses e por brasileiros, amigos pessoais do Monarca. Os moderados (ou chimangos), felizes com a abdicação, desejavam uma Monarquia do tipo constitucional, mas estavam preocupados com as agitações populares; corrente com posta por grandes latifundiários de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais; Já os exaltados (ou farroupilhas), queriam aproveitar a oportunidade para a criação de uma Monarquia com autonomia para as províncias; corrente composta por profissionais liberais.
PERÍODO REGENCIAL
Formação dos partidos políticos
Três correntes políticas se digladiavam na primeira fase regencial: os restauradores, os moderados e os exaltados. Os restauradores (ou jurujubas) eram forma - dos por amigos de D. Pedro I que ansiavam por reconduzi-lo ao trono do Brasil; corrente composta por comerciantes e militares portugueses e por brasileiros, amigos pessoais do Monarca. Os moderados (ou chimangos), felizes com a abdicação, desejavam uma Monarquia do tipo constitucional, mas estavam preocupados com as agitações populares; corrente com posta por grandes latifundiários de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais; Já os exaltados (ou farroupilhas), queriam aproveitar a oportunidade para a criação de uma Monarquia com autonomia para as províncias; corrente composta por profissionais liberais.
PERÍODO REGENCIAL
Proibição do tráfico negreiro no Brasil:
A primeira lei referente à proibição de tráfico negreiro no Brasil é a Bill Aberdeen, a "lei para inglês ver“, que autorizava a Marinha a apresar navios negreiros em qualquer parte do Oceano.
Na prática, não extinguiu o tráfico intercontinental de escravos, ampliando, contudo, de forma decisiva, a polêmica sobre tal questão.
REVOLTAS REGENCIAIS
Série de revoltas em diferentes lugares contra o centralismo do governo:
Farroupilha (RS): elitista, republicana e
separatista;
Cabanagem(PA): popular e sem princípios
políticos definidos;
Sabinada (BA): republicana e separatista até a
maioridade de D. Pedro II;
II REINADO – POLÍTICA INTERNA
Para o seu desenvolvimento, a economia cafeeira contou com fatores externos e internos: A expansão do mercado consumidor (EUA) e condições de solo e clima favoráveis (terra roxa).
IMIGRAÇÃO E
INDUSTRIALIZAÇÃO
O café era um produto de alta lucratividade, por
isso uma parcela dos fazendeiros passou a investir na produção industrial; outros
depositavam seus lucros nos bancos de Mauá – empresário que investiu em diferentes setores da economia. Cabe ainda notar que a elite cafeeira, enriquecida com a venda do produto, formava um mercado consumidor que poderia ser explorado pelos novos industriais.
Imigrantes europeus, sobretudo italianos e
alemães, imigraram para o Brasil para trabalhar nas lavouras de café.
POLÍTICA EXTERNA E QUESTÃO
CHRISTIE E INTERVENÇÃO NO PRATA
Questão Christie (1863) :
Incidente diplomático em que ocorre a pilhagem da carga de um navio inglês naufragado no Brasil e pelo aprisionamento, pela Inglaterra, de navios brasileiros no Rio de Janeiro.
A política externa do Segundo Reinado:
Marcou-se pela Política de Prestígio (destinada a reverter a imagem desvirtuada e até excêntrica do País), pela afirmação da soberania nacional em
relação aos países europeus e pelo intervencionismo na região da Bacia do Prata.